Melanoma em Equinos PDF

Title Melanoma em Equinos
Author Vívian Mellyssa
Course Medicina Veterinária
Institution Universidade Estadual do Maranhão
Pages 10
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Summary

Os melanomas são neoplasias que acometem células produtoras de melanina, podendo originar-se dos melanócitos ou melanoblastos, estas são células dendritícas presentes na epiderme que sintetizam a melanina, sendo este o pigmento que confere a coloração da pele, a formação deste pigmento envolve a dif...


Description

Melanoma em Equinos

Os melanomas são neoplasias que acometem células produtoras de melanina, podendo originar-se dos melanócitos ou melanoblastos, estas são células dendritícas presentes na epiderme que sintetizam a melanina, sendo este o pigmento que confere a coloração da pele, a formação deste pigmento envolve a diferenciação dos melanoblastos em melanócitos. Os tumores melanocíticos podem ser classificados conforme suas diferenças clínicas, histológicas e de comportamento, ou seja, em maligno ou benigno. O termo melanoma é usado de maneira variável conforme os sistemas de classificação, em algumas classificações são usados para denominar neoplasias malignas e benignas, enquanto em outras é usado para denominar apenas proliferações neoplásicas malignas. São diversas as classificações propostas, mas, de maneira simplificada, distinguem-se os tumores melanocíticos em: melanocitomas para os tumores benignos e melanomas para os que tenham comportamento maligno. As neoplasias são enfermidades que causam perdas econômicas entre equinos de todo o mundo, sendo a pele o órgão mais cometido por neoplasias. Associa-se o aumento da incidência de neoplasias de equinos a uma maior expectativa de vida desses animais, juntamente com a evolução dos tratamentos e de programas de prevenção de diversas enfermidades. A idade é um fator que aumenta a predisposição à ocorrência de neoplasias em todas as espécies, estando assim mais predispostos a apresentar neoplasias os animais mais velhos. Apesar de vários estudos e teorias, a grande maioria dos autores propõe que o melanoma apresenta etiologia desconhecida ou pouco esclarecida, mas que pode haver relações congênitas ou hereditárias. Há uma maior incidência em animais de pelagens mais claras, como a ruça e tordilho, e em animais com mais de seis anos, sugerindo que há uma predisposição entre os animais que apresentam esta enfermidade. Ocasionalmente podem ser observados casos em que animais com pelagens de outras cores, e mais raramente animais com menos de 6 anos de idade são acometidos. Não foi observada predileção de sexo ou raça (Thomassian,2005). A melanina é produzida por melanócitos e armazenada nos melanossomas, de onde é transferida aos queratinócitos através da citocrinia. Os melanócitos encontramse interpostos entre os queratinócitos basais da epiderme e o folículo piloso, já os melanossomas acumulam-se no interior do citoplasma dos queratinócitos onde protegem a pele dos efeitos nocivos da radiação UV. Na derme, pode-se encontrar

uma segunda população de células que contêm melanina, os melanófagos, que fagocitam a melanina que atinge a derme proveniente da migração e destruição dos melanócitos da epiderme ou folículos. A conversão de melanócitos normais, não pigmentados e isolados em melanócitos pigmentados e neoplásicos é um processo com várias etapas, desde a iniciação seguida de promoção, transformação e metastização. Não se sabe ao certo como é desencadeado o início dos melanomas em animais, mas baseando-se em uma associação com casos de melanomas cutâneos em humanos, acredita-se que ocorre em consequência de mutações geradas por radiações solar UVA e UVB. Também são citados como possíveis fatores desencadeadores: traumas, exposição química, queimaduras, infecções, drogas e outras causas de hiperplasia reativa, acredita-se que alguns casos de melanomas cutâneos surjam a partir de lesões crônicas, que resultam em hiperplasia reativa do epitélio, ruptura da interação normal entre queratinócitos e melanócitos e amplificação das células iniciadas espontaneamente ou também relacionadas a fatores ambientais não identificados (Pereira,2011).

Lesões de Melanomas São bastante variáveis em sua aparência, mas de maneira geral se apresentam como massas únicas ou múltiplas, com aspectos nodulares firmes ou com aparência de placa, localizadas no tecido dermo-epidermal ou subcutâneo, ocorre mais frequentemente na superfície ventral da cauda, períneo e ânus. Outros órgãos e tecidos como o muscular e ósseo podem ser atingidos. Podem ou não apresentar áreas de alopecia, ser ou não hiperpigmentados e com o passar do tempo poderá ulcerar e apresentar secreção. Alguns tumores apresentam forma pedunculada ou aspecto verrucoso, raramente ocorrem isoladamente. As formações nodulares dos melanomas podem disseminar-se localmente o que é sugestivo de metástase. Clinicamente os melanomas podem ser classificados de acordo com as características das lesões em: 

Melanoma dérmico – São observadas massas neoplásicas no períneo, base da cauda e genitália externa, nesses casos ocorre baixa incidência de metástase.



Melanomatose

dérmica –

Apresenta lesões

muito similares

melanoma, mas com múltiplas massas cutâneas com metástase.

ao



Nevo melanocítico – Nesse caso as lesões são mais superficiais, estão no subcutâneo.



Melanoma anaplásico maligno – Se apresenta como múltiplas massas cutâneas com alto índice de metástase.

Diagnóstico Baseia na sintomatologia clínica. Porém a biopsia e avaliação histológica são os meios mais confiáveis para determinação do diagnóstico e de um adequado prognóstico. O exame histológico se baseia em características como localização, tipo de células presentes, grau de pigmentação, grau de pleomorfismo, presença de inflamação ou necrose e padrão de crescimento em células adjacentes. A morfologia celular e atividade celular são bastante importantes para diferenciação entre tumores melanocíticos benignos e malignos. As formas malignas tendem a ser bastante agressivas, com rápida e generalizada disseminação nos principais órgãos e cavidades corpóreas. Os critérios para definir a malignidade de um tumor são bastante variáveis, sendo a localização do melanoma um importante fator prognóstico. A característica mais confiável para determinar a malignidade do tumor é seu índice mitótico, segundo Goldschmidt (1998) 3 ou mais figuras mitóticas por 10 campos de grande ampliação indicam malignidade. Os melanomas (tumores malignos) e os melanocitomas (tumores benignos) não podem ser diferenciados macroscopicamente, devido à aparência muito variável das lesões. Casos de metástases estão geralmente relacionadas a tumores malignos, independentemente

da

sua

localização, estas lesões podem metastizar através dos vasos sanguíneos ou linfáticos, sendo os gânglios linfáticos regionais o alvo primário. Os sinais clínicos mais comuns associados a casos de metástase são: depressão, perda de peso, cólica e edema periférico. A palpação retal e ultrassonografia são exames úteis na detecção de tumores internos. Muito embora seja um tumor com características invasivas e metastáticas, alguns não apresentam esse comportamento agressivo ao organismo, evoluem lentamente e não causam grandes problemas ao animal (Thomassian,2005). Tumores cutâneos apresentam alta prevalência entre os equinos, tumores benignos e malignos apresentam características macroscópicas muito similares, mas

prognósticos muito distintos desta maneira é imprescindível à avaliação de qualquer lesão por um medico veterinário para que se possa realizar um correto diagnóstico.

Tratamento

Remoção cirúrgica Se o tumor for suficientemente pequeno, ele pode ser removido com anestesia local usando excisão cirúrgica. O cavalo pode precisar ser sedado durante este procedimento. Cirurgia a laser Tumores maiores ou em locais de difícil remoção podem ser eliminados com cirurgia a laser. Este procedimento geralmente requer anestesia geral ou epidural. Cimetidina O uso deste medicamento antiúlceras é controverso. Bons resultados foram obtidos, mas o uso continuado a longo prazo pode provocar resistência e reduzir os efeitos na redução dos tumores. Cisplatina Estudos têm demonstrado que o uso da Cisplatina para diminuir o tamanho do tumor é promissor. Esta terapia não é comum, mas está se tornando mais popular. Óleo de olíbano Aplicado topicamente, foi demonstrado que o óleo de olíbano pode reduzir o tamanho dos tumores. A testagem dessa terapia promissora continua. Vacinas Existem vacinas imunoestimulantes disponíveis para o tratamento ou prevenção de melanomas. Cavalos com predisposição ao problema podem se beneficiar.

Sarcoide Equino Sarcoide equino é a neoplasia cutânea mais frequente entre os equídeos, que costuma acometer animais com idade inferior a quatro anos, independentemente da raça, sexo ou mesmo característica de pelagem. O aparecimento deste tipo de lesão não sofre influência sazonal e a sua ocorrência tem sido relatada em várias regiões do mundo. Seu comportamento clínico é localmente agressivo devido à capacidade infiltrativa, além de ser refratário às diferentes formas de terapias. As lesões neoplásicas ocorrem em qualquer região do corpo, porém são registradas com maior frequência na cabeça, especialmente na pina, comissura labial e região periocular, além da região cervical, membros e região ventral (abdominal e paragenital) do corpo. Segundo Scott & Miller Jr, as lesões são predominantemente múltiplas, sendo essa ocorrência muito variável com a frequência variando de 14% a 84%, podem surgir repentinamente, como também desaparecer espontaneamente ou perdurar. Morfologicamente, o sarcoide equino é uma neoplasia de tecido fibroso, com origem fibroblástica, não metastatizante, que mostra muito frequentemente o envolvimento da epiderme. As células neoplásicas são fusiformes ou estreladas e, geralmente, mostram hipercromasia e atipia. O número de mitoses geralmente é baixo, embora variável. Os limites da neoplasia são geralmente indistintos. Parece não haver predileção por raças. No entanto, alguns autores citam maior suscetibilidade para animais das raças Appaloosa, Puro Sangue Árabe, Quarto-de-Milha, e Puro Sangue Inglês. No Brasil, Ramos, realizando levantamento sobre neoplasias em grandes animais, relataram que a raça Crioula foi a mais frequentemente acometida pelo sarcoide equino no Rio Grande do Sul. Em contrapartida, no noroeste dos EUA, o sarcoide equino é mais frequente nas raças Paint Horse, Quarto-de-Milha e Puro Sangue Árabe, sendo o único tumor cutâneo encontrado em asininos e muares. Devese ressaltar que estes dados provavelmente têm relação direta com a composição racial da população equina nas regiões estudadas. Da mesma forma, não parece haver diferença na suscetibilidade entre os sexos, mas animais castrados mostram acometimento mais frequente.

Apresentação Clínica Existem seis tipos de apresentação clínica reconhecidos, que se correlacionam com a característica histológica da lesão. O tipo oculto ou superficial é caracterizado por áreas circulares alopécicas e rugosas na pele. O tipo verrucoso, como o próprio nome indica, tem aparência semelhante a uma verruga . O tipo nodular apresenta dois subtipos. As lesões únicas ou os agregados lobulados de massas subcutâneas esféricas correspondem ao subtipo A. Já o subtipo B é representado por nódulos múltiplos com envolvimento cutâneo e não aderidos ao tecido subjacente. O sarcoide tipo fibroblástico possui

aparência exofítica fibrovascular,

frequentemente lembrando tecido de granulação, sendo que o subtipo um apresentase pedunculado enquanto que o subtipo dois apresenta uma base localmente invasiva. O sarcoide do tipo maligno é uma forma agressiva e localmente invasiva com infiltração linfática, resultando em múltiplos cordões de massas tumorais estendendose à pele e ao tecido subcutâneo adjacente. Também são reconhecidos tipos mistos que são formas relativamente comuns e representam lesões que possuem características pertencentes a dois ou mais tipos descritos anteriormente. A frequência dos tipos clínicos do sarcoide equino parece mostrar alguma variação geográfica. O tipo oculto e o tipo verrucoso são particularmente comuns no Reino Unido, porém não são freqüentes na África e na Austrália. Não existem dados sobre a frequência e correlação entre os diferentes tipos clínicos na literatura nacional. Vários estudos demonstram a localização preferencial de determinadas formas de apresentação clínica em regiões específicas do corpo. Assim o sarcoide do tipo oculto ocorre mais frequentemente na região cervical, na face, face medial da coxa e região escapular. Já o sarcoide do tipo verrucoso, embora também acometa as regiões da cabeça e cervical, é o tipo predominante na axila e na virilha. As localizações palpebral, prepucial ou mesmo na região da virilha podem mostrar a apresentação típica do sarcoide do tipo nodular. O sarcoide do tipo fibroblástico além de comprometer a axila, a virilha, os membros e a região periocular, é observado naqueles locais previamente traumatizados ou mesmo quando os traumas ocorrem em locais onde já havia a presença de um sarcoide com apresentação clínica diferente. Nas regiões da mandíbula e do codilho predomina a forma mais agressiva da neoplasia denominada de sarcoide do tipo maligno.

ETIOLOGIA Embora as características clínico-patológicas do sarcoide equino estejam estabelecidas, a sua etiologia ainda é motivo de debate. Os dados epidemiológicos e o seu comportamento clínico sugerem uma possível origem infecciosa. Muitos estudos demonstraram a associação com a infecção pelo papilomavirus bovino (PVB). Esta associação baseia-se na identificação do DNA de PVB1 ou PVB2 na maioria dos sarcoides equinos. Além disso, o DNA viral também tem sido encontrado em pele normal de equino, o que sugere a existência de uma fase de latência do processo, assim como explicaria a alta taxa de recorrência após a excisão cirúrgica. Já é conhecida a produção da proteína transformante principal (E5) dos PVBs tipos 1 e 2 nos sarcoides equinos, porém parece não ocorrer a infecção produtiva geradora de virions.

A

expressão de genes virais como o E5, pode contribuir para a persistência do vírus, assim como para a patogênese da doença por reduzir a expressão de MHC classe I. Este poderia ser o mecanismo de evasão utilizado pelo PVB nos casos de sarcoide equino e que tem sido descrito como responsável pela progressão maligna associada a neoplasias relacionadas aos papilomavírus. Além disso, foi demonstrada a forte associação entre o risco de desenvolvimento do sarcoide equino e determinados alelos do MHC classe II, sugerindo a predisposição genética ao desenvolvimento deste tipo de neoplasia. Embora haja aspectos hereditários que devam ser ressaltados, é importante caracterizar que a etiologia do sarcoide equino é provavelmente multifatorial. Assim, esta neoplasia deve ser considerada como um tumor induzido por vírus com uma variedade ampla de manifestações resultantes de interações entre o agente etiológico, o ambiente e o genoma do hospedeiro.

Diagnóstico O diagnóstico de sarcoide equino é baseado no histórico, apresentação clínica e exame histopatológico (KNOTTENBELT et al., 2005; BROMERSCHENKEL et al., 2013). A biopsia é realizada tanto para diferenciar o sarcoide equino de outras enfermidades como também para determinar a escolha do tratamento. Contudo, é necessário cautela na escolha da sua realização, já que o simples trauma da técnica

pode levar a proliferação e evolução do tumor (KNOTTENBELT et al., 2008). Nos últimos anos tem sido utilizada a biologia molecular como opção de diagnóstico por meio da técnica de reação em cadeia de polimerase (PCR) que demonstra a presença de DNA BVP-1 ou BVP-2 (BERGVALL, 2013).

Tratamento O tratamento desta neoplasia tem sido um desafio devido às diversas apresentações clínicas e as recorrências frequentes. Assim, deve-se fazer uma seleção cuidadosa para cada indivíduo e tipo de sarcoide, levando em consideração a localização, o número e tamanho dos tumores, histórico do caso, valor financeiro do animal e aprovação do proprietário para cumprir o esquema de tratamento (MARTENS et al., 2000). Existe uma grande variedade de tratamentos disponíveis, porém nenhuma terapia tem demonstrado ser universalmente eficaz na eliminação dos tumores (CESCON, 2012). Entre as terapias incluem-se negligência benigna, ligadura, remoção cirúrgica completa, crioterapia, hipertermia por radiofrequência, injeção intralesional com cisplatina, uso de 5- fluorouracil, laser com dióxido de carbono, radioterapia, administração de AW4-LUDES, imunomodulação com BCG, imiquimode, vacinas autólogas e aciclovir. A excisão cirúrgica é recomendada para remoção completa do tumor (CESCON, 2012), podendo apresentar recidiva no período de até seis meses após o tratamento (BRUM, 2010). Assim, para minimizar essa característica, deve ser feita cirurgia com margem de segurança de 0,5 a 1 cm de diâmetro, visto que é relatada a presença de DNA de BPV nas margens das lesões (CESCON, 2012; BERGVALL, 2013). É indicado nos casos de apresentação verrucosa, nodular e fibroblástica, principalmente quando forem pedunculados (SANTOS et al., 2011). O tratamento cirúrgico também é utilizado com finalidade de aumentar a eficácia em casos mais graves quando se utiliza a associação de cirurgia e outras terapias, tais como crioterapia, compostos citotóxicos, injeções com cisplatina e hipertermia por radiofrequência (KNOTTENBELT et al., 2008; MARAIS et al., 2011; CESCON, 2012; BERGVALL, 2013).

A crioterapia é comumente utilizada e demonstra sucesso nos resultados. É realizada com nitrogênio líquido (- 185°C) ou óxido nitroso (- 80°C) e pode ser executada isoladamente ou depois de redução cirúrgica do tumor (CESCON, 2012; BROMERSCHENKEL et al., 2013). Pode ocorrer despigmentação da pele e pêlo, além de alopecia após o tratamento (KNOTTENBELT et al., 2008; CESCON, 2012), permanecendo durante 6 meses ou mais (GILGER, 2005). Os princípios de crioterapia para garantir congelamento adequado incluem um ciclo de congelamento descongelamento

duplo

ou

triplo

na

lesão,

com

congelamento

rápido

e

descongelamento lento. Os tecidos devem ser congelados a menos - 25 °C e uma margem de 0,5 cm deve ser permitida ao redor da periferia de cada tumor (GILGER, 2005; CESCON, 2012). É recomendada a utilização de criossondas para controlar a temperatura tecidual, já que entre os congelamentos a pele deve descongelar completamente, antes da nova aplicação (BROMERSCHENKEL et al., 2013). Tratamentos repetidos podem ser necessários para lesões grandes ou recorrentes (GILGER, 2005).

Referências (BERGVALL, 2013). (BROMERSCHENKEL et al., 2013). (CESCON, 2012) (GILGER, 2005; CESCON, 2012) (KNOTTENBELT et al., 2005; BROMERSCHENKEL et al., 2013). (MARTENS et al., 2000). PEREIRA, ANA MARGARIDA SAMPAIO E MELO. Tumores Melanocíticos em Equinos – Estudo Clínico, Histopatológico e Imunohistoquímico.2001.74f.Dissertação (Mestrado integral em Medicina Veterinária) – UNIVERSIDADE DE TRÁS-OSMONTES E ALTO DOURO.Vila Real, 2011. (SANTOS et al., 2011).

SANTOS, SILVIA FERREIRA dos.et al. Ocorrência de melanoma em equinos abatidos em matadouro frigorífico exportador de Minas Gerais. PUBVET – Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia, V. 6, N. 1, Ed. 188, Art. 1268, 2012....


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