Title | Conclusão de Colisões Elásticas |
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Author | Emanuel Lessa |
Course | Laboratório De Física 1 |
Institution | Universidade Federal de Alagoas |
Pages | 1 |
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Conclusão sobre experimento prático de colisões elásticas....
Conclusão – Colisão Elástica Para sabermos a quantidade de energia cinética restituída no sistema após a colisão, relacionamos as velocidades dos corpos envolvidos antes e durante a colisão, para tal, utilizamos a fórmula do coeficiente de restituição: V rel afastamento e= V rel aproximação
|V1 f −V2 f| |V1 i−V2i|
e=
O resultado definirá o tipo de colisão sofrida pelos corpos, onde para valor de e = 1 temos uma colisão perfeitamente elástica; para 0 < e < 1, uma colisão parcialmente elástica e para e = 0, uma colisão inelástica. Substituindo os valores das velocidades do primeiro experimento (colisão elástica, temos que: |0,391 −0,000| e= =0,865 |0.000 −0,452|
Enquanto para o segundo (colisão inelástica): e=
|0,182−0,182| =0 |0,382 −0,000|
Analisando o resultado, podemos concluir que a colisão entre os corpos – no primeiro experimento – é de fato uma colisão elástica (porém não total) caracterizada pela perda parcial da energia cinética. Neste caso, a velocidade relativa de aproximação será maior que a velocidade relativa de afastamento. O coeficiente de restituição para o experimento de colisão inelástica foi igual a zero, confirmando a teoria de que neste tipo de colisão, os corpos permanecem juntos após o choque, ou seja, não há velocidade relativa de afastamento, resultando na perda máxima de energia....