Title | Condução do potencial de ação do sistema cardiovascular |
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Course | Sistemas Cardiovascular e Respiratório |
Institution | Universidade de São Paulo |
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Algumas células cardíacas não necessitam de estímulo externo para iniciar um potencial de ação - as células nodais e as fibras de Purkinje. Nas células nodais, a fase 0 se dá pela ativação da I (corrente para Ca por um canal para Ca do tipo lenta) e nas fibras de Purkinje se dá pela abertura dos can...
Algumas células cardíacas não necessitam
Purkinje faz com que a despolarização
de estímulo externo para iniciar um potencial
ventricular ocorra do endocárdio para o
de ação - as células nodais e as fibras de
epicárdio
Purkinje. Nas células nodais, a fase 0 se dá pela ativação da I (corrente para Ca por um canal para Ca do tipo lenta) e nas fibras de Purkinje se dá pela abertura dos canais para Na d.v.
efeito cronotrópico Capacidade de aumentar ou reduzir a frequência cardíaca, isto é, capacidade de gerar mais ou menos potenciais de ação
As células miocárdicas estão acopladas entre si por junções comunicantes, que formam vias de
efeito dromotrópico
baixa resistência, possibilitando que o miocárdio
Capacidade de acelerar ou retardar a condu-
se comporte como um sincício funcional.
ção atrioventricular dos potenciais de ação
a despolarização no nodo sinoatrial é mais e junções comunicantes, que proporcionam um
efeito ionotrópico Força de contração (sístole) cardíaca, que
tráfego de PA mais rápido e um estímulo de um
depende da velocidade da hidrólise de ATP
maior número de células; o nodo atrioventricular retarda a condução
no retículo sarcoplasmático e das interações
rápida devido à maior quantidade de canais HCN
actina-miosina.
do potencial de ação dos átrios para os ventrículos - retardo nodal - importante para que haja passagem do sangue para o interior
efeito lusitrópico Relaxamento cardíaco (diástole), que depen-
dos ventrículos
de das interações antina-miosina e da
a localização subendocárdica das fibras de
proteína titina....