Coordenação olho-mão em PDF

Title Coordenação olho-mão em
Author Cloi Brenam
Course Psicologia Social I - A
Institution Universidade Federal de Santa Maria
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Summary

o a motricidade tem sido uma área que tem me chamado a atenção desde o primeiro ano de carreira, mais especificamente quando levo o tema “motricidade, saúde e desenvolvimento integral na infância...


Description

Coordenação óculo-manual em alunos de 3 a 5 anos

Coordenação olho-mão em alunos de 3 a 5 anos o a motricidade tem sido uma área que tem me chamado a atenção desde o primeiro ano de carreira, mais especificamente quando levo o tema “motricidade, saúde e desenvolvimento integral na infância”. Quanto mais avançava no assunto, mais consciente ficava da importância dessa área para essa fase da vida, uma vez que a criança nessas idades está em constante desenvolvimento e experimentação com o próprio corpo e com o meio ambiente. Portanto, os professores são obrigados a facilitar e apresentar aos alunos diferentes atividades para aproximá-los do conhecimento das diversas possibilidades de seu corpo e de seu funcionamento, a fim de promover a formação integral da criança. Porém, durante os estágios nas escolas, a realidade em relação à motricidade que encontro é totalmente diferente, a dedicação à motricidade é quase nula. Este evento confunde, mas também aumenta o meu interesse em aprender mais sobre este assunto, que é tão essencial para mim nesta fase de aprendizagem. Do meu ponto de vista, todo educador deve proporcionar a seus alunos estímulos adequados para favorecer seu crescimento, amadurecimento e desenvolvimento. Segundo Uribe (2010), a aula de educação físico-motora com a intensidade adequada e sob a responsabilidade de um professor com o treinamento e competência exigidos deve ser exigida em todas as instituições de ensino. Este é o motivo da escolha desta disciplina para o meu projeto de conclusão de curso. Assim, o principal objetivo que pretendo alcançar é estudar e analisar o papel que a motricidade desempenha atualmente numa creche e propor atividades motoras motivadoras, de forma a melhorar a coordenação olho-mão dos alunos, habilidade bastante presente na sala de aula. salas de aula e que ele não se exercite como eu acho que deveria. O centro que escolhi para o desenvolvimento do programa de intervenção é a Professora Padilla Infant EE, já que nele fiz o Practicum III e IV e por isso tenho mais confiança e eles me dão mais liberdade para atuar em tudo que for necessário no que diz respeito 1

Para isso realizei o seguinte trabalho em que podemos distinguir três pontos a serem desenvolvidos: fundamentos teóricos sobre motricidade e coordenação ocularmanual, contextualização do centro a que se dirige este programa e abordagem e o próprio programa de intervenção. Por fim, termino com as conclusões pessoais e profissionais que obtive a partir deste programa de intervenção proposto.

1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: A educação infantil é voltada para crianças de 0 a 6 anos, portanto, é a primeira etapa do sistema educacional. Tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento físico, emocional, social e intelectual de meninos e meninas, favorecendo o desenvolvimento pessoal de cada criança, da forma mais plena possível. Esta etapa é dividida em dois ciclos, o primeiro de até 3 anos e o segundo de 3 a 6 anos, sendo este último gratuito. Este Projeto de Licenciatura Final incidirá exclusivamente no segundo ciclo da Educação Infantil.

1.1 CARACTERISTICAS DO A

CORPO ESTUDANTIL

DE

ETAPA INFANTIL:

Podemos definir habilidades motoras como o domínio que o ser humano é capaz de exercer sobre o próprio corpo. Este domínio favorece a formação integral da criança, uma vez que todos os sistemas do nosso corpo estão envolvidos. Como Jiménez e Jiménez (2008) nos contam em seu livro, este conceito, como o conhecemos hoje, surgiu do trabalho de Wallon sobre a psicologia evolutiva, pois postulava a importância do movimento para atingir a maturidade psicofísica da pessoa. . Com base nesses estudos, podemos determinar que a base de toda a educação é uma boa educação psicomotora, que Aucounturier e Lapierre (1977) definem como “um processo baseado na atividade motora, em que a ação corporal, espontaneamente vivida, é leva à descoberta de noções fundamentais, que aparecem a princípio como contrastes e levam à organização e estruturação de si e do mundo ”. É importante saber que as habilidades motoras estão relacionadas à evolução das habilidades motoras da criança, portanto, à medida que ela cresce, ela controla movimentos cada vez mais complexos. É justamente por esse motivo, segundo Rigal (2006), que a educação motora deve ser direcionada, a fim de reforçar o controle motor da criança e, assim, melhorar sua coordenação motora.

Para que essa educação motora seja o mais eficaz possível, as mudanças notáveis que ocorrem no comportamento motor da criança devem ser levadas em consideração no planejamento e no desenvolvimento das atividades. Do meu ponto de vista, também é fundamental ter em mente as características das crianças em relação ao desenvolvimento cognitivo. Por isso decidi expor essas características na faixa etária de 0 a 12 anos, focando mais no período de 3 a 6 anos. A maioria dos estudos que vêm sendo realizados a respeito do desenvolvimento da criança, costumam coincidir na ideia da existência de algumas etapas ou etapas pelas quais passa esse processo de desenvolvimento. Nesse caso, vou me concentrar no estudo das etapas postuladas por Jean Piaget, conforme explicitado em Coria (2012). Podemos distinguir 4 estágios aos quais correspondem as idades aproximadas: a) Etapa sensório-motora (de 0 a 2 anos): nesta etapa o bebê se relaciona com o meio ambiente por meio de suas percepções físicas e de sua ação direta. A criança nesta fase caracteriza-se por utilizar seus sentidos e habilidades motoras para conhecer seu ambiente, sendo guiada primeiro por seus reflexos e depois por suas capacidades sensoriais e motoras. Em relação ao exercício motor, a criança realiza se a ação produzir prazer funcional. b) Etapa pré-operatória (2 a 7 anos): é um período de preparação e organização de operações específicas e é caracterizada pela capacidade da criança de se apresentar, por meio de imitação, desenho, jogo e linguagem. Esta fase é caracterizada pelas seguintes atitudes: -

Animismo: dá vida a objetos inanimados.

-

Sincretismo: mistura dois aspectos desconexos de uma situação e os transforma em um.

-

Raciocínio transdutivo: usa um método de pensamento sem depender de lógica abstrata.

-

Irreversibilidade: não entende que uma operação pode ser realizada de mais de uma maneira.

-

Centralização: incapaz de pensar simultaneamente em mais de um aspecto de cada vez.

-

Egocentrismo: são incapazes de ver as coisas do ponto de vista de outra pessoa.

c) Etapa de operações concretas (7 a 11 anos): utiliza operações lógicas para resolver problemas, mas não consegue aplicar seus conhecimentos a situações abstratas. d) Etapa de operações formais (a partir de 12): utiliza o raciocínio lógico indutivo e dedutivo, ou seja, caracteriza-se pela capacidade de pensar além da realidade concreta.

1.2 COORDENAÇÃO MOTOR E ÓCULO-MANUAL: O currículo da Educação Infantil está dividido em três áreas, projetadas no BOJA nº169 da seguinte forma: 1. Autonomia pessoal e autoconhecimento. 2. Conhecimento do meio ambiente. 3. Linguagem: comunicação e representação. Para este trabalho, nos interessa estudar como as habilidades motoras se refletem no BOJA, que é abordado na área da autonomia pessoal e autoconhecimento. Esta área por sua vez está dividida em dois blocos de conteúdos, mas neste caso vamos nos concentrar apenas naqueles que se referem às habilidades motoras do 2º ciclo do infantil. Bloco 1. Identidade pessoal, o corpo e outros. Estabelecer relações pessoais com os seus pares, em tarefas partilhadas e em jogos de grupo, para construir o conhecimento de si, facilitando a resolução de conflitos, aprendendo a identificar e a expressar as suas emoções ... Descubra o seu próprio sexo e também a construção da identidade de gênero. Aceite suas realizações e equilibre suas possibilidades e limitações físicas e relacionais.

Construir e afirmar a própria imagem corporal e a dos outros por meio de propostas de adultos e de outras pessoas por meio de experiências do cotidiano, desenvolvendo um esquema corporal cada vez mais ajustado e completo, e sua representação. Perceber as próprias mudanças físicas e sua relação com o passar do tempo, respeitando as diferenças decorrentes de qualquer tipo de deficiência. Explore e descubra as possibilidades motoras e sensitivas do seu próprio corpo, sua destreza em relação ao meio ambiente e suas possibilidades de ação. Avançar nas suas aptidões psicomotoras finas, exercitando e desenvolvendo a coordenação necessária de acordo com os seus interesses.

Bloco 2. Vida cotidiana, autonomia e brincadeira. Assuma as consequências dos erros e acertos derivados de suas ações, desenvolvendo um senso de responsabilidade. Coopere e colabore na vida cotidiana, onde eles podem ajudar uns aos outros. Desenvolva identidade e autonomia por meio do jogo.

Para este trabalho, vou focar na coordenação, mais especificamente no olho manual, portanto, considero essencial começar por defini-la. Chamamos de coordenação olho-mão a coordenação de movimentos que requerem o uso da mão em relação à visão. As crianças, desde o nascimento, começam a desenvolver essa habilidade, começando

com

movimentos

desajeitados,

aperfeiçoando-os

até

dominá-los

adequadamente. Segundo os professores Trigueros e Rivera (1991), citados em Conde e Viciana (1997), eles explicam que com poucos meses se inicia a primeira coordenação ocularmanual ao pegar objetos com o movimento do braço. E é aos 4 meses que uma ou outra mão começa a ser usada indistintamente de uma forma mais habilidosa. Em aproximadamente 7 meses, a apreensão é adquirida, embora a pessoa ainda não seja capaz de ajustar os movimentos para liberar. De 18 para 24 meses há uma grande mudança na capacidade de coordenação, já que são iniciadas atividades mais complexas, como abrir e fechar portas, virar as páginas de um livro e até rabiscar. [...]

Segundo Hahn (1988), no período de 2 a 4 anos, o repertório de possibilidades motoras se expande. Nessa fase, é conveniente oferecer à criança uma educação motora adequada, pois é um período em que ocorre grande parte dos distúrbios coordenativos. Este autor sustenta que entre os 4 e os 7 anos ocorre um importante desenvolvimento desta habilidade, devido à curiosidade e à atitude lúdica típica dessas idades. E é por volta dos 7 anos de idade que as coordenações começam a ser analíticas com independência segmentar e com um repertório de movimentos muito mais amplo e preciso. Conde e Viciana (1997) citam em seu livro que alguns autores afirmam que “a melhor idade para intervir nos processos coordenativos é dos 6 aos 11 anos. Declaração que não deve ser mal interpretada. “Postulam que é a fase em que os alunos são mais capazes de adquirir aprendizagem, mas ao mesmo tempo estes autores têm consciência de que não será explorado todo o potencial da criança, se não for realizado um trabalho programado entre 0 -6 anos". Como acabamos de ver, a criança desde o nascimento, de forma totalmente espontânea e natural, começa a desenvolver a coordenação, portanto considero imprescindível trabalhar essa capacidade o quanto antes e de forma programada, de forma a assumir sua complexidade e assimilar. suas próprias possibilidades. Quanto mais cedo você trabalhar, maior será sua riqueza motora. Conde e Viciana (1997), citam em seu livro a ideia de Winter com a qual defendem o seguinte: “O controle neuromuscular e sensório-motor e a regulação do movimento correspondem claramente a funções elementares cuja maturidade e desenvolvimento ocorrem muito cedo. A necessidade de desenvolver capacidade de coordenação em devido tempo não pode ser superestimada. Nunca é cedo o suficiente. " Por tudo o que foi exposto, considero de total importância que todos os professores, ao programarem atividades relacionadas às habilidades motoras, também tenham em mente o desenvolvimento da coordenação olho-mão, visto que é tão importante quanto o restante das habilidades motoras. . Conde e Viciana (1997) reúnem inúmeros objetivos, com os quais se busca o desenvolvimento da coordenação:

-

Estimular o aprimoramento de todas as habilidades motoras, desde o que conhecemos como Consciência e Conscientização Corporal, Locomoção e Manipulação, do Genérico, ao Específico e Especializado.

-

Desenvolva a capacidade de produzir padrões multimusculares motores automáticos (engramas automáticos).

-

Melhora a ativação e inibição sincronizadas de vários grupos musculares.

-

Melhore o tempo de reação e a velocidade de execução.

-

Melhore o desempenho de movimentos simultâneos, alternativos ou dissociados.

-

Melhore a eficácia geral de certos fatores de desempenho, como força muscular, velocidade, resistência e flexibilidade.

-

Melhorar a adaptação a situações novas e imprevistas de forma a resolvê-las da forma mais eficaz possível.

3. CARACTERÍSTICAS DO CENTRO: - Localização do centro: O EEI Maestro Padilla foi inaugurado em 1986. É um centro público localizado no bairro Los Molinos. - Número de salas de aula em cada estágio: É um prédio térreo estruturado simetricamente, atendendo às três linhas da educação infantil. Tem 10 salas de aula: 3 salas de aula para crianças de 3 anos, 4 salas de aula para crianças de 4 anos e 3 salas de aula para crianças de 5 anos. - Recursos materiais relevantes para esta área: Salas de aula normais (material didático diverso, cantos de montagem com cortiça, experimentação, mesas de trabalho, mesas de jogos, área de biblioteca e três delas com quadro digital). Sala de aula polivalente (televisão e vídeo, cerca de 80 cadeirinhas, diversos materiais pedagógicos para o desenvolvimento da motricidade e recanto de biblioteca).

Pátio interior e pátio exterior.

4. PROPOSTA DE INTERVENÇÃO: Escola: EE Infantil Professora Padilla Professora: Irene Hidalgo Asensio Etapa: Infantil Ciclo: Nível de 2º ciclo: 5 anos Área: Autonomia pessoal e autoconhecimento

OBJETIVOS: Os objetivos que tentei alcançar com a preparação deste Projeto de Graduação Final são os seguintes: -

Expandir o conhecimento sobre habilidades motoras e coordenação olhomanual na educação infantil.

-

Refletir sobre os aspectos motores que se realizam em um dia escolar.

-

Realize a programação com foco no desenvolvimento da coordenação olho-mão.

-

Faça uma reflexão sobre minha atuação como professora.

CONTEÚDO: a) Conceitos, fatos e princípios: -

Jogos populares e tradicionais. (mármores, emblemas ...)

-

Regulação do jogo: regras e regras básicas.

-

Conhecimento de suas mãos e suas possibilidades de movimento.

-

Coordenação olho-mão.

b) Procedimentos: -

Faça silhuetas com diferentes materiais.

-

Instrumentos de som.

-

Jogar bolinha de gude.

-

Faça um mural.

-

Acompanhe uma história.

c) Valores e atitudes: -

Participação ativa nas diferentes atividades.

-

Cooperação e colaboração com seus colegas.

-

Respeito pelas regras de mudança nas atividades.

-

Superando seus próprios limites.

ABORDAGEM METODOLÓGICA: Começando:

Socialização,

participação,

globalização,

criatividade,

aprendizagem significativa. Métodos: Aprendizagem por descoberta guiada, método interativo, método de observação direta. Técnicas: Tomada de decisão, histórias motoras. Significa: papel contínuo, ceras suaves, história "música para as nuvens", instrumentos musicais, tijolos, sacos, varas, cordas, pincéis e tintas, história "debaixo de um cogumelo". Metodologia: -

Cumprimento.

-

Assembleia.

-

Diálogo anterior.

-

Observação direta.

-

Simulação de juntas.

-

Higiene.

-

Relaxamento.

-

Explicação.

-

Atividades em grupo.

-

Recolha de materiais.

-

Jogo livre nos cantos.

-

Pegar.

-

Colocando em comum.

-

Adeus e partida.

AVALIAÇÃO: A avaliação será contínua e global ao longo das diferentes sessões deste programa.

Também terá um caráter formativo e participativo. As técnicas que serão realizadas serão as seguintes: observação direta, comunicação com os alunos e registo anedótico.

ATIVIDADES: Fazemos um quebra-cabeça com meu corpo: Para esta atividade teremos preparado pedaços de papel contínuo recortados no tamanho aproximado de uma criança dessas idades. Haverá tantas peças quanto pares de crianças na classe. Portanto, iniciaremos a atividade agrupando os alunos aos pares e distribuindo a cada um uma folha de papel contínuo e uma cera mole. Um ficará de costas sobre o papel, enquanto o outro ficará encarregado de pintar a silhueta de seu parceiro. Uma vez que todas as silhuetas tenham sido desenhadas, entre todos nós escolheremos uma, na qual localizaremos e observaremos as partes do nosso corpo. À medida que os alunos adivinham a parte do corpo que corresponde à silhueta, terão que escrever o nome da mesma, para que sejam indicadas todas as partes possíveis de visualizar. Por fim, o professor recortará a silhueta de um dos alunos, de forma que fique dividida como um quebra-cabeça. Entre todos os alunos, mas deixando um a um respeitando a curva, devem pegar uma das peças e tentar colocá-la no seu devido lugar. Nós fazemos as nuvens felizes: Apresentaremos esta atividade contando aos alunos uma história chamada “música para as nuvens. Aproveitaremos o final dela para motivar e incentivar a participação individual e ativa dos alunos para a próxima parte da atividade. A história “música para as nuvens” acaba motivando os “músicos” (no caso os alunos) a desenhar uma melodia individualmente, por sua vez, de forma a tocá-la para as nuvens posteriormente pelo grupo como um todo. Para isso

Precisaremos de um mural no qual haverá três linhas rítmicas, nas quais possam ser colocadas figuras típicas da história, estas correspondendo a algumas das notas musicais. A cada dia o aluno estabelecido como responsável deve desenhar sua própria melodia, posicionando os personagens da história nas linhas rítmicas de seu agrado. A seguir, todas as crianças interpretarão a nova melodia. Para isso utilizaremos instrumentos nos quais é trabalhada a coordenação olho-manual, como piano, castanholas, xilofone, bastões ou caixinhas chinesas ... Trabalhamos os números: Começaremos esta atividade formando um circuito de tijolos em forma de número no solo. Os alunos terão que observar o circuito e de acordo com sua forma adivinhar qual é o número. Uma vez acertado, os alunos por sua vez terão que traçálo, dentro do circuito, empurrando uma bola de gude com o dedo indicador, escovando-a com o polegar. Para realizar a segunda parte da atividade, vamos dividir os alunos em 4 grupos, cada um com um material diferente (tijolos, bolsas, varas e cordas), e eles devem concordar durante o debate para chegar ao lugar corretamente o material, até que o número que indicamos seja representado. Acompanhamento de uma história por meio de sons: Os alunos devem sentar-se em círculo para que todos tenham uma boa visibilidade dos movimentos realizados pelo resto dos colegas. A atividade consiste em acompanhar, por meio de sons feitos com o nosso próprio corpo, a narração de uma história. Para isso, vamos ensaiar os sons previamente, para internalizá-los a fim de torná-los n...


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