Coriza infecciosa das galinhas e micoplasmose PDF

Title Coriza infecciosa das galinhas e micoplasmose
Author MARIA CAROLINA NARVAL DE ARAÚJO
Course Ornitopatologia
Institution Universidade Federal de Pelotas
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Summary

Anotações de aula da cadeira de ornitopalogia....


Description

Data: 20/07/2017

Micoplasmoses Essa enfermidade está incluída na PNSA (programa nacional de sanidade avícola) junto com influenza, Newcastle e Salmonelose. De grande importância na avicultura brasileira, dividida em três agentes, procuramos trabalhar dividindo as enfermidades pelo agente causador, vocês lembram da salmonela que tínhamos um teste para fazer no galpão um teste simples que foi o eu ajudou a controlar parte da salmonela no Brasil, ele também ajudou muito a controlar as micoplasmoses aqui, a SARP (soro aglutinação rápida em placa) com o mesmo soro e o mesmo antígeno que tem para fazer e detectar a salmonela também tem para micoplasma. O ministério da agricultura exige que as reprodutoras sejam negativas para salmonela e micoplasma, em 2012 o colégio agrícola teve todas as suas matrizes sacrificadas porque foram positivas para micoplasma as aves não tinham nenhuma sintomatologia mas tinham anticorpos, e como há a exigência que os lotes de matrizes sejam negativos para as doenças do PNSA os 3 lotes de matrizes deles tiveram que ser sacrificados. Importância econômica diminui a taxa de postura e eclosão em até 20% porque existe transmissão vertical (transovariana os sacos aéreos são perto do oviduto e forma uma ponte para transmissão de infecções, a bactéria entra por via respiratório contamina os sacos aéreos vai para o oviduto contamina a gema e passa micoplasmose para o pintinho) por causa disso as matrizes devem ser negativas para a doença, além disso temos redução da conversão alimentar, refugagem (pintinhos de diferentes tamanhos) antigamente tínhamos empresas que tinham o chamado box sanitário onde se tratava as aves refugadas em local mais isolado isso não pode mais ser feito essas aves com mal empenamento devem ser eliminadas, devemos pensar que trabalhamos em lotes com 15 a 20 mil aves e se tiver somente 15 a 20 animais doentes devem ser eliminados sem grandes prejuízos econômicos. Aumento de mortalidade, condenação de carcaça principalmente no sinergismo com infecção secundaria com um agente muito comum de atacar concomitante as doenças imunossupressoras que é a Escheriquia Coli, comum ocorrer esse sinergismo o problema é que vamos agravar uma doença respiratória e o crescimento do micoplasma em um cultivo é muito difícil e com isso vai crescer na placa uma cultura de E. coli e damos o diagnostico errôneo de colibacilose. Gastos com antibióticos e isso o veterinário de fomento que trabalha com frangos de corte lança mão, para poder eliminar os agentes secundários. Problemas respiratórios que consequentemente leva a condenação de carcaça, por ter aerosaculite, pericardite, Peri hepatite, a chamada tríade

de condenação de carcaça, que começa com problema respiratório e ai o agente se instala no fígado e no pericárdio, as aves acabam morrendo ou tendo sua carcaça condenada no abatedouro. Temos aumento da mortalidade do lote pelos problemas respiratórios que os micoplasmas causam. Grande importância por ser monitorada pelo programa nacional de sanidade avícola. Estabelecimento que produz material genético ou seja produz ovo embrionado e vende pintinho de 1 dia tem que ser negativo para micoplasmose e outras doenças do PNSA. Características deste agente 22 duas espécies podem afetar as aves e 3 delas tem importância para a sanidade avícola, Mycoplasma galisepticum é sem dúvida o mais importante de todos causando muita doença respiratória em galinha e peru, Mycoplasma sinoviae que não se da tanta importância porque a principal causa dele são problemas articulares mas pode causar também algum problema respiratório, Mycoplasma meleagridis afete somente perus. Na normativa do MAPA temos que coletar sangue de uma amostragem de 300 pintinhos no primeiro dia de vida para analisar presença de micoplasma para isso devemos sacrificar os pintinhos seccionar a carótida e praticamente espremer o bichinho para ter sangue o suficiente (conta história do CAVG onde a fiscal exigiu o sacrifício de 300 aves para verificar a presença de micoplasma após as matrizes darem positivo mas o problema e que esse era o plantel deles na época). Mesmo se tiver somente anticorpos e nenhuma lesão de necropsia as matrizes devem ser sacrificadas pelo controle da enfermidade. Todas as espécies de micoplasma são transmitidas pelo ovo, toda enfermidade que tem a forma de transmissão vertical temos certa dificuldade de realizar o controle. Mycoplasma galisepticum causa doença no trato respiratório das aves, sendo elas galinha e peru então não vai ter problema em codorna pois é raro de acontecer mas eu já me deparei uma vez com um caso em codorna, causa a chamada doença respiratória crônica das galinhas e a chamada sinusite infecciosa dos perus, por serem duas doenças diferentes causadas pelo mesmo agente daí importância de não misturar as espécies que ocorre nas criações de subsistência. Geralmente associado a outras bactérias patogênicas, tendo sinergismo com E.coli ai temos um problema de diagnostico errôneo pela facilidade de fazer cultivo de micoplasma e facilidade de fazer cultivo de Escheriquia coli, temos mascar ação do problema de micoplasmose achando que é somente uma colibacilose que se restringe a aquele lote de pintinhos ou piruzinhos e não ligamos o problema ao matrizeiro. Para transito de importação e exportação os matrizeiros devem ser negativos para os micoplasmas por isso é uma doença de notificação obrigatória.

Ocorrência Mundial, áreas com grandes concentrações de aves e sanidade (? Tosse -_-) deficiente, na salmonela eu comentei com vocês que as linhagens brasileiras são raras, temos as linhagens da EMBRAPA suínos e aves de concórdia, o Embrapa 051 e 041, que começaram na década de 70 e o Chester que é uma linhagem que virou brasileira que era uma parceria ente a antiga perdigão e uma empresa brasileira onde uma parte ficou aqui e a que estava nos EUA teve um sinistro que o galpão pegou fogo e se perdeu a linhagem e a perdigão fiou detentora da linhagem inteira, que que é o chester? um galinhao (hahahaha), um frangão ( dá pra ouvir nossa risada no fundo) que é abatido com mais dias cerca de 62, então as linhagens que trabalhamos a coob e ross que são americanas por uma falta de controle sanitário exportaram aves positivas para salmonelose e micoplasmose. Esse micoplasma é o mais patogênico para as aves, afeta todas as idade mas é mais patogênica nos peruzinhos e pintinhos recém eclodidos, a transmissão mais importante é a vertical, transovariana do saco aéreo transmitindo para o ovário, todos os reprodutores (matrizes, avos, bisavós e linhas puras) negativados, temos ainda a transmissão horizontal que são todas as formas de transmitirmos um patógeno para dentro de uma aviário eu dou o exemplo em granjas de avos onde o material d manutenção do aviário vai de um galpão para o outro como veterinários vocês devem reprovar esta pratica porque transmite patógenos entre o núcleo de aves de diferentes idades ( serrote do núcleo de produção não pode ser utilizado no núcleo de recria), contato entre as aves, contrato com aerossóis contaminados, entrada de veículos e principalmente do pessoal contaminado. Respeitar ordem cronológica sanitária visitando aves jovens antes das mais velhas e aves suspeitas depois das sadias. Toda ave pode se tornar uma portadora sadia assintomática, elas garantem a transmissão para os demais lotes. Sinais clínicos aves jovens vão normalmente desenvolver, as adultas também podem mas não é tão comum, em peru tem tosse, ronqueira, espirro, descarga nasal, sinusite que é um problema pois na coriza infecciosa das aves elas também tem sinusite, aerosaculite, condenação de carcaça pela tríade (pericardite, aerosaculite e perihepatite), diminuição da eficiência alimentar, diminuição do ganho de peso (refugagem), num aviário a linha de bebedouro e comedouro são erguidas conforme a média de altura do lote e as refugos por estarem menor e mais fracas vão perder para as demais na concorrência por alimento por estarem para trás, as poedeiras e matrizes um dia foram jovens então na sua fase de cria e recria podem ter esses mesmos problemas, aves adultas podem ter diminuição na sua postura também mas os sinais respiratórios são mais evidentes. Vamos necropsiar essas aves mais jovens sem contaminação secundaria encontramos traqueite, sinusite e uma aerosaculite discreta, mas não conseguimos fazer um diagnóstico definitivo pelas lesões, se temos uma contaminação secundaria as lesões são mais severas com

muita secreção, muito mais acumulo de exsudato, aerosaculite severa, espessamento dos sacos aéreos com acumulo de exsudato fibrinopurulento, pericardite e perihepatite. Segundo agente de menor importância mas de grande impacto, Mycoplasma sinoviae a maioria dos surtos ocorre em galinhas mas pode ocorrer também nos perus, já ocorreu no mundo inteiro mas os programas de erradicação conseguiram controlar a doença, no entanto o que os veterinários sanitaristas constataram, que existe muitas linhagens positivas hoje, e ai não interessa caiu no controle do MAPA precisa ser eliminada, mas muitas vezes elas não tem sintomatologia, transmissão e a mesma coisa da outra sendo a vertical a mais importante, as cepas deste micoplasma vão apresentar tropismo diferente para o trato respiratório e articulações. O que tem aparecido em trabalhos científicos atualmente que algumas cepas do micoplasma sinoviae tem tropismo pelo trato respiratório, mas quando pensamos em micoplasma sinoviae pensamos em problema articular, ou seja aumento de articulação, inchaço de articulação, a ave vai ter dor e com isso não vai consumir ficando assim debilitada, pensando em frango de corte que é uma categoria que precisa depositar carne rapidamente pela dor não vai buscar o alimento e acaba não crescendo e ficando magrinha e tendo problemas com outras enfermidades. Sinais clínicos algumas aves podem ter apenas anticorpos e não tem sinais clínicos, infecção no trato respiratório normalmente é branda ou assintomática, mas se tiver uma E.coli junto vamos ter sintomas respiratórios bem exacerbados, no mais temos mais problemas articulares que são sinovite que é o inchaço das articulações, edema na articulação tibiotarsica, metatársica ou no próprio coxim plantar, tem tropismo pelas articulações começa no trato respiratório como todo micoplasma e após migra para articulações, as aves vão claudicar, ficam muito tempo no mesmo lugar e podemos ter o calo de peito (a ave tem dor na articulação e deita, e como é uma ave que fica pesada por depositar muita quantidade de peito e coxa acaba apoiando o peito na cama do aviário e ai forma um calo, que precisa sofrer um toalete no abatedouro), perda de peso por não comer. Temos três situações que apresentam evidencias para condenação no abatedouro por calo de peito são reovirose (artrite viral), micoplasma sinoviae ou deformidade de pata que é um problema genético presente em algumas linhagens comerciais. Mycoplasma meleagridis que só vai infectar os perus, vai causar aerosculite, diminuição da eclosão, anormalidade do esqueleto e redução do desempenho, pega mais ou menos as mesmas características do micoplasma galisepticum e micoplasma sinoviae mas vai afetar somente os perus, os lotes de matrizes dos perus precisam ser negativas para este micoplasma, além da transmissão transovariana o Mycoplasma meleagridis pode ser transmitido via sêmen, durante o acasalamento natural ou na inseminação artificial (perus por serem muito pesados a monta natural não ocorre como nas

galinhas com isso fazemos muita inseminação artificial), nesse caso temos que testar os machos para o micoplasma antes de usar seu sêmen. Infecção natural somente nos perus, antes do programa de controle ele era encontrado em 100% dos perus criados no Brasil, nas linhagens que criamos sem esquecer que somos o terceiro maior produtor de perus do mundo, muitas das doenças que vimos aqui ocorre também em perus, hoje o Mycoplasma meleagridis não tem problema, a patogenia e epidemiologia é semelhante aos outros micoplasmas, a transmissão vertical é a principal, de todos os micoplasmas com relação a transmissão horizontal é a menos relevante porque não consegue sobreviver no meio ambiente tanto quanto os outros micoplasmas. Em fêmeas causa infecção no trato respiratório, raramente transmite via ovo, mas mesmo assim a transmissão vertical tem grande relevância. Muitas vezes a infecção no trato reprodutivo das fêmeas ou seja o ovário infectado ocorre pela introdução de sêmen de macho infectado, Não esquecer que na criação de perus o macho deve ser negativo, a transmissão horizontal já vimos que é por aerossóis, equipamentos, veículos, calçados e principalmente pelo ser humano carreando patógenos, essa bactéria já foi encontrada em órgão linfoide mas não é uma doença imunossupressora, mas pela proximidade da Bursa de fabricius com a cloaca que é uma abertura em comum acaba que se contamina com micoplasma. Esses perus vão apresentar, animais adultos normalmente sem sinais clínicos, embriões infectados tem dificuldade de eclosão no incubatorio, se eles nascem vão ter deficiência no crescimento e vão ser eliminados no próprio incubatorio, quando os filhotes nascem muito molhados sem conseguir se secar geralmente é um sinal de alguma deficiência e isso é um fator para serem eliminados já no incubatorio, ocorre muita mortalidade na primeira semana de vida destes perus, falha no desempenho produtivo, se conseguirem sobreviver e forem alojados em campo apresentam dificuldade para bebere comer, consequentemente a eficiência alimentar vai cair, vi ter problema respiratório nos que nascem infectados igual o Mycoplasma galisepticum. Podemos ter sinusite causada pelo Mycoplasma meleagridis, na pratica não importa se é esse micoplasma ou o galisepticum pois vamos ter que eliminar as matrizes nos dois casos. Perus de 3 a 5 semanas podem ter deformidade do esqueleto, não se sabe o porquê o micoplasma causa alteração na conformação óssea, mas é um achado de campo onde os peruzinhos vão ter pernas tortas ou curvadas, encurtamento tíbio tarsico, deformação das vertebras cervicais. Ocasionalmente temos sinovite. Diagnostico presuntivo por histórico do lote (da onde veio este lote, se as matrizes foram testadas e são negativas), presença de lesão normalmente lesão respiratória em aves jovens, lesão articular pode aparecer. Contou o caso de erro de diagnostico em codornas que tinham problema articular ele fez cultura e cresceu estreptococos que é um agente comum de artrite bacteriana

em codornas um mestranda usou o soro das codornas em aula pratica e deu positivo para Mycoplasma sinoviae como eram matrizes de um programa de melhoramento genético não poderiam ser eliminadas e com isso ele buscou uma forma de controle, a literatura fala que o controle da micoplasmose começou com a imersão de ovos embrionados em solução antibiótica. Definitivo com detecção de anticorpos circulantes, com ELISA ou SARP não esqueçam do SARP (soro aglutinação rápida em placa) onde pingamos uma gota de sangue e uma gota de antígeno e se aglutinar o animal é positivo este teste é comumente feito a campo para controle sanitário dos lotes, pode ser feito inibição da hemaglutinação, quando trabalhamos com diagnostico em ovo embrionado tem que ser ovo SPF (specific patogenic free)pois podemos dar um diagnóstico de soro aglutinação se a hemácia se ligar ao liquido alantoide que é falso positivo nos ovos contaminados com micoplasma. Além disso se faz biologia molecular, já que a cultura do micoplasma é difícil de ser feita usamos nos laboratórios credenciados a biologia molecular. Diferencial doença de Newcastle, bronquite infecciosa das galinhas, coriza, cólera aviaria, clamidiose e influenza. Fazer triagem das matrizes no início da postura assim como salmonela 100% das matrizes devem ser testadas e todas devem ser negativadas. O método mais eficaz de controle é a eliminação de linhas puras, bisavós, avos e matrizes positivas no teste, hoje as empresas de melhoramento genético tem um controle muito grande de micoplasmose. Outros métodos é o tratamento de ovos férteis com imersão em solução antibiótica ou injetando no ovo, não esquecendo que a antibioticoterapia diminui o prejuízo mas continuamos perpetuando o agente, as matrizes não vão ter nenhum problema a campo mas os filhotes sim. Aqui uma imagem de uma ave bem debilitada com as penas arrepiadas, nessas forma de bola como os americanos chamam, em função desta debilidade causada por um problema respiratório, secreção nasal e ocular, começa uma conjuntivite, aqui uma sinovite em perus onde temos inchaço dos seios nasais e paranasais, opacidade do olho. Lesão de necropsia os sacos aéreos deveriam ser bem transparentes aqui estão bem branquinhos com uma grande quantidade de exsudato, pneumonia onde o pulmão está com bastante secreção, aerosaculite, aqui perihepatite com o fígado com bastante exsudato, inchaço de articulação. Por estar no PNSA cai na prova. Da para tratar micoplasmose porque é uma bactéria sensível a maioria dos antibióticos, fazemos isso em caso de criações de subsistência. Se for um lote pequeno eliminar, fazer um bom vazio e introduzir aves novas. Testamos as matrizes antes da postura, após isso a cada 3 meses mandamos material para nova análise de forma a reatestar o lote.

Coriza infecciosa das galinhas

Doença respiratória, mais esporádica, tem suas particularidades, não vai infectar os perus, não existe transmissão vertical somente horizontal, a principal característica e dificuldade é fazer o isolamento do agente, o Haemophilus paragalinarum que é o agente causador da enfermidade se não for coletada de ave viva e mandarem a ave morta mesmo que refrigerada para o laboratório para se fazer coleta e cultivo de material não vamos conseguir isolar essa bactéria. Doença respiratória aguda das galinhas, causa edema facial, com descarga oculonasal, a face da ave vai ficar com as penas manchadas em função deste corrimento nasal e ocular, com inflamação dos seios paranasais e infraorbitários, consequentemente estas aves vão espirrar. Diz que ela é altamente contagiosa mesmo que o agente fora do hospedeiro seja rapidamente inativado, uma diferença que nos auxilia bastante na hora de uma anamnese é o que vamos perguntar ao avicultor (quando começou esta enfermidade?), que vai responder que esta enfermidade só esta acometendo as aves adultas, porque é uma doença de aves adultas. Etiologia, o agente é o Haemophilus paragalinarum, bactéria gram. negativa, polimórfica, encapsulada, 3 sorotipos já foram identificados, rapidamente inativado for do hospedeiro, ao suspeitarmos de coriza temos que pegar aves vivas para coletar material e semear rapidamente, caso contrário não dará certo. Por não ser uma doença de grande expressão para as aves comerciais não temos um kit comercial e diagnostico como na micoplasmose, salmonelose e colibacilose. Ocorrência, não é uma doença de forte expressão na avicultura industrial, talvez de importância nas poedeiras comerciais, raramente temos diagnostico em faisão, codorna e galinha da angola, em peru não ocorre. Acontece em poedeiras em função da biosseguridade já que em função de não usarmos o ovo para gerar um novo individuo temos um nível de biosseguridade menor em função delas não fazerem transmissão vertical de patógenos. Estava conversando com as gurias agora no intervalo a questão do controle de exportação, então todo produto que é exportado sofre algumas exigências e regulamentações e isso faz com que a cadeia cresça, nossa exportação de ovos ainda é pequena em relação a carne onde somos o maior exportador, mas há uma tendência de mudar isto, faz cerca de 3 anos que surgiu uma normativa que o ministério da agricultura quer implantar com medidas rigorosas para poedeiras comerciais pra se abrir um mercado de exportação tem países que querem comprar ovos do Brasil mas ainda não os exportamos pois nossas medidas de biosseguridade ainda são muito leves e flexíveis, diferente das medidas que ocorrem na produção de carne. Com a mudança das medidas de biosseguridade em função de exportação a coriza infecciosa das galinhas não seria um problema, nossas poedeiras atualmente são criadas em aviários do tipo californiano, onde não se

tem muito controle de enfermidade porque não é exigido como na produção de carne. Distribuição mundial, maior prevalência em países de clima temperado ...


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