DDDrin - Sugestão de pauta - Escorpiões PDF

Title DDDrin - Sugestão de pauta - Escorpiões
Author Diego Ribeiro
Course Jornalismo Impresso
Institution Universidade de Santo Amaro
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Cresce o número de ataques de escorpiões em todo o Brasil; dedetizadoras são alternativa no combate à espécie Em 2018 os escorpiões provocaram 99 mortes e mais de 90 mil acidentes, de acordo com dados do Ministério Público São Paulo, 23 de fevereiro de 2019 – Nos últimos cinco anos, o Brasil teve um aumento exponencial no número de envenenamentos por escorpião. No ano de 2014 foram registrados 78 mil casos. Hoje, o total cresceu para 141 mil, ou seja, um acréscimo de 80%. Segundo o Ministério Público, no ano passado o país teve 99 mortes confirmadas, além de ao menos 90 mil acidentes com envolvimento direto dos aracnídeos. Mais de 40 mil deles ocorreram no Sudeste. O Nordeste vem logo em seguida com pouco mais de 39 mil ocorrências. Vale ressaltar que atualmente no Brasil há 170 espécies conhecidas do animal. E segundo especialistas, todas são venenosas. Porém, o que difere o grau de periculosidade de cada uma é a toxidade do veneno. Num panorama geral, as picadas causam apenas dor local, vermelhidão, inchaço e febre. Entretanto, o ataque de escorpiões considerados perigosos pode levar uma criança de 14 anos ou menos a um quadro controlado ou grave, provocando até a morte. Entre as espécies mais nocivas ao ser humano, duas se destacam: o Tityus serrulatus e o Tityus stigmurus. O primeiro, conhecido popularmente como escorpião-amarelo, mede apenas sete centímetros e é o que mais chama a atenção das autoridades da saúde pública. O Tityus serrulatus ou escorpião-amarelo é o principal causador de mortes no Sudeste e também, é considerado o mais perigoso. As altas temperaturas auxiliam no processo de reprodução dessa espécie, já que o metabolismo desse escorpião cresce com o calor. Além disso, ele não necessita da presença de um macho para reproduzir. Tudo se dá por meio da partenogênese (desenvolvimento de um embrião com a ausência da fecundação). Isto é, basta haver uma fêmea para uma ninhada de 20 escorpiões acontecer. Diante desse cenário, a principal medida adotada para prevenção tem sido capturar o maior número possível do aracnídeo. Como esse gênero de inseto tem hábitos noturnos, a captura é feita com a ajuda de luz UV. Este artifício faz com que eles brilhem no escuro. Mas a forma mais efetiva de controle dessa situação seria através de inseticidas. Dedetizadoras do Brasil inteiro divulgam em seus catálogos de serviços métodos eficazes de extermínio de escorpiões. A D.D.Drin, por exemplo, descreve em sua página na internet desde o ‘ciclo de vida’ até o ‘método de controle’ deste tipo de ser vivo. A empresa tem mais de seis décadas de atuação no mercado de controle de pragas e se utiliza do MIP (Manejo Integrado de Pragas) no desenvolvimento dos seus serviços.

Alguns especialistas divergem em relação ao uso de venenos para combater os escorpiões. Porém, testes realizados em laboratórios constatam a eficácia dos inseticidas usados pelas dedetizadoras. A prefeitura de diversas cidades como Campo Grande (Mato Grosso do Sul) e Bertioga (litoral do estado de São Paulo) tem apelado aos serviços de pulverização dessas instituições especializadas....


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