Title | Decomposição DE Forças Coplanares |
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Course | Física Experimental |
Institution | Universidade Federal de Pelotas |
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relatório...
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
ENGENHARIA GEOLÓGICA
FÍSICA BÁSICA EXPERIMENTAL I
ONDAS ( TUBO DE KUNDT)
Nomes:
Adilson Aparecido da Silva Amanda Queiroga Vitória Cruz
Professor: Rafael
Pelotas – RS 03 de Agosto de 2017
1. EXPOSIÇÃO TEÓRICA: Forças são definidas como grandezas vetoriais na Física. Com efeito, uma força tem módulo, direção e sentido e obedecem as leis de soma, subtração e multiplicação vetoriais da Álgebra. Este é um conceito de extrema importância, pois mostra o movimento ou comportamento de um corpo pode ser estudado em função da somatória vetorial das forças atuantes sobre ele, e não de cada uma individualmente. Por outro lado, para obter forças resultantes, utiliza-se a lei dos cossenos e a regra do paralelogramo. Qualquer ponto material fica em equilíbrio quando exerce sobre ele uma força F. Mostrando que o módulo de F seja tal que F = P. Temos assim, atuando sobre o ponto, duas forças de mesmo módulo, mesma direção e sentidos contrários que a resultante das forças atuantes nesse ponto é nula, isto é, R = 0. Pela primeira lei de Newton, é provado que todo ponto material estará em repouso ou em movimento retilíneo uniforme. Se o sistema está em equilíbrio e não apresenta movimento. Conclui -se que nenhuma força resultante age sobre ele. Assim, a força equilibrante Fe anula completamente a força peso F1. Isaac Newton desenvolveu o principio das forças em 1666 dc, tomando como base as leis de Galileu, relativas à queda dos corpos, e às leis de Kepler, a respeito do movimento dos planetas. Essas leis formam o verdadeiro alicerce da física e da engenharia, e consideradas com uma das maiores descobertas cientificas de todos os tempos.
2. OBJETIVOS:
O presente relatório de propõe a partir da observação e posterior análise, caracterizar a decomposição de forças. Estudar as forças atuantes no sistema . 3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.1 Materiais:
- Painel metálico multifuncional Cidepe; - 2 dinamômetros magnéticos ; - Um dinamômetro convencional ; - Escala angular pendular; - Gancho curvo; - Duas massas acopláveis com peso de 0,5N
- Dois fios de poliamida.
3.2 Métodos:
Regulamos os dinamômetros magnéticos de forma que obtemos dois ângulos θ1 = 60° e θ2= 30° ; Onde foi verificado o peso de cada dinamômetro.
Regulamos os dinamômetros novamente de forma a obter dois ângulos θ1 = 30° e θ2= 30° ;
Regulando novamente de forma a obter dois ângulos θ1 = 70° e θ2= 20°. Anotando o peso de cada dinamômetro.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A partir do referente experimento foi possível analisar as forças atuantes em um sistema. Além disso, pode-se observar o comportamento do movimento em questão através de sua decomposição de forças. Com a análise e aferição de dados experimentais recolhidos, foram determinadas as forças atuantes no sistema em questão.
Peso em questão : 1,2 N N Ângulo
Ângulo
Peso em
Peso em
∑
∑
1
2
relação
relação ao
Forças
Forças
ao ângulo
ângulo 2
em x
em y
1 0,9N
0,57N
1,06N
-0,256N
30°
60°
30°
30°
0,6N
0,6N
1,04 N
-0,6N
70°
40°
0,62N
0,88N
0,97N
-0,052N
4.1 QUESTÕES A partir da execução do experimento e obtendo os respectivos resultados, pergunta-se: 1. Para cada experimento, desenhe o diagrama de forças, incluindo as componentes das forças e os respectivos ângulos?
2. Decomponha as forças teóricas que representam o experimento e escreva as equações para a resultante das forças em cada uma das direções x e y. CASO 1 P/ F1:
Fy= F . sen 30°
Fx= F . cos 30°
Fy= 0,6 .0,5
Fx= 0,6 . 0,866
Fy= 0,3 N
Fx= 0,5196 N
P/ F2: Fy= F . sen 60°
Fx= F . cos 60°
Fy= 0,57. 0,866
Fx= 0,57 . 0,5
Fy= 0,493 N
Fx= 0,285 N
CASO 2 P/ F1: Fy= F . sen 30°
Fx= F . cos 30°
Fy= 0,6 .0,5
Fx= 0,6 . 0,866
Fy= 0,3 N
Fx= 0,5196 N
P/ F2: Fy= F . sen 30°
Fx= F . cos 30°
Fy= 0,6 .0,5
Fx= 0,6 . 0,866
Fy= 0,3 N
Fx= 0,5196 N
CASO 3 P/ F1: Fy= F . sen 70°
Fx= F . cos 70°
Fy= 0,62 .0,9396
Fx= 0,62 . 0,3420
Fy= 0,5825 N
Fx= 0,2120 N
P/ F2: Fy= F . sen 40°
Fx= F . cos 40°
Fy= 0,88 .0,64278
Fx= 0,88 . 0,7660
Fy= 0,3 N
Fx= 0,6741 N
3. Substitua os valores obtidos no experimento nas equações obtidas na questão anterior e calcule a resultante das forças. CASO1 ∑F1 (x,y) =1,24N ∑F2 (x,y) =0,778N
FR= FR=
√ ( ∑F 1 ) +(∑ F 2)² √ ( 1,24) +(0,778) ² 2
2
FR= 1,46N
CASO2 ∑F1 (x,y) =0,8196N ∑F2 (x,y) =0,8196N
FR= FR=
√ ( ∑F 1 ) +(∑ F 2)² √ ( 0,8196) +(0,8196 ) ² 2
2
FR= 1,159N
CASO3 ∑F1 (x,y) = 0,7945N ∑F2 (x,y) = 1,24N
FR= FR=
√ ( ∑F 1 ) +(∑ F 2)² √ ( 0,7945) +(1,24 ) ² 2
2
FR= 1,47N
4. Para cada uma das direções, compare o somatório das forças com a respectiva componente P. CASO1 ∑F1 (x,y) - P =1,24N - 1,2N= 0,04N
∑F2 (x,y)- P =0,778N -1,2N= 0,422N
CASO2 ∑F1 (x,y) - P =0,8196N -1,2N= 0,3804N ∑F2 (x,y) - P =0,8196N -1,2N= 0,3804N
CASO3 ∑F1 (x,y) - P =0,7945N - 1,2N= 0,4055N ∑F2 (x,y) - P =1,24N - 1,2N= 0,04N
5. Para cada conjunto de medidas, determine o erro percentual entre o somatório das componentes e a respectiva componente de P. Discuta possíveis discrepâncias nos resultados.
CASO1 F1 D%=
−exato 1,24−1,2 x 100% = | x 100% = |aproximado | 1,2 | exato
3,33%
F2 D%=
−exato |aproximado | x 100% = |0,7781,2−1,2 | x 100% = exato
35,16%
CASO2 F1
D%=
−exato 0,7945−1,2 x 100% = | |aproximado | | x 100% = 1,2 exato
31,7 %
F2 D%=
−exato 0,8186−1,2 x 100% = | |aproximado | | x 100% = 1,2 exato
31,7 %
CASO3 F1 D%=
−exato 0,7945−1,2 x 100% = | |aproximado | | x 100% = exato 1,2
33,79 %
F2 D%=
−exato |aproximado | x 100% = |1,241,2−1,2 | x 100% = 3,33 exato
%
6. Qual o significado do sinal nos ângulos medidos.
Por que assumimos sentido anti- horário portanto os ângulos medidos em pauta do experimento estão a assumir somente valores positivos, conforme a convenção da geometria.
7. Discuta suas conclusões....