Doc4 - lição sobre as teoria de freud divididas em 5 PDF

Title Doc4 - lição sobre as teoria de freud divididas em 5
Course historia da psicologia
Institution Centro Universitário Jorge Amado
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lição sobre as teoria de freud divididas em 5...


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Central de Vendas 4ª Lição:SEXUALIDADE

Freud mostra a importância da sexualidade nas patologias, enfatizando que a vida sexual é a principal causa das neuroses. Discorre também sobre a incompatibilidade da vida sexual com a sociedade, fato que está diretamente ligado as origens das patologias, justamente a sexualidade.

A sexualidade infantil existe e é a partir da repressão de desejos nesta fase que irão surgir os sintomas posteriormente. Essa, porém, não tem valor erótico, nem função procriadora e a diferença de sexo ainda não tem papel decisivo.

Autoerotismo: busca de sensações agradáveis no próprio corpo por meio do toque em zonas erógenas (lugares do corpo que proporcionam o prazer sexual).

A vida sexual infantil é desordenada, sempre em busca da satisfação de um desejo. Esta passa por uma condensação e organização em duas principais direções, até que no final da puberdade o caráter sexual definitivo está completamente formado. A primeira está relacionada com o domínio da região genital e a subordinação dos instintos, e desse momento surge a importância da função procriadora. A segunda direção está atrelada a escolha de objeto, ocorre a “superação” do auto-erotismo e os instintos passam a satisfazer-se apenas na pessoa amada. Porém, nem todos os impulsos parciais se sujeitam à soberania da zona genital, como no caso da perversão, caracterizada pela substituição da finalidade sexual normal pela sua própria.

O desenvolvimento sexual é um processo no qual há repressão, advinda da submissão e proibição imposta às crianças. A propensão à neurose deve provir de uma perturbação neste desenvolvimento.

A escolha objetal: “A criança toma ambos os genitores, e particularmente um deles, como objeto de seus desejos eróticos” (FREUD, 1910) – figura criadora como objeto de desejo erótico

filha toma como objeto o pai, desejando o lugar da mãe filho toma como objeto a mãe, desejando o lugar do pai

A partir da escolha do objeto, o auto-erotismo dá lugar a sexualidade genital.

O triângulo edípico (pai-mãe-filho/a), repleta de ternura e hostilidade, forma um complexo nuclear de cada neurose. Este complexo está destinado à repressão, mas continua a agir no inconsciente com intensidade e persistência. “Porém, a libido não permanece fixa neste primeiro objeto: posteriormente o tomará apenas como modelo”. (FREUD, 1910) Ocorre o deslocamento do objeto de desejo para alguém além do triângulo, com esta pessoa que ocorre o verdadeiro prazer sexual....


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