Experimento de Thomas Young PDF

Title Experimento de Thomas Young
Course Física
Institution Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo
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Summary

Experimento de Thomas Young...


Description

SLIDE 1;

Experimento de Young A experiência de Young, também conhecida como experiência da fenda dupla, é importante pois provou de maneira simples que a luz possui um comportamento de onda.

SLIDE 2;

Ela consiste na utilização de 3 anteparos e uma fonte luminosa. A fonte de luz ilumina o primeiro anteparo que possui um pequeno orifício, por onde a luz é difratada. Logo depois a luz encontra o segundo anteparo que possui dois pequenos orifícios, onde ela é novamente difratada. Assim é possível obter duas fontes na mesma fase, ou seja, oscilando na mesma vibração. Por fim, as luzes atingem o terceiro anteparo, onde é possível verificar fachos de luz intercalados com feixes escuros. Os feixes claros são os pontos de interferência construtiva e os feixes escuros são os pontos de interferência destrutiva. Dessa maneira, a experiência comprovou o fenômeno da interferência na luz, um comportamento tipicamente ondulatório.

SLIDE 3;

No último anteparo eram projetadas as manchas de interferência e podiam ser observados máximos (regiões mais bem iluminadas) e mínimos (regiões mal iluminadas) de intensidade. Quando os orifícios eram substituídos por estreitas fendas, essas manchas tornavam-se franjas de interferência, que eram mais bem visualizadas.

SLIDE 4;

Esse experimento permitiu que Young entendesse melhor a difração e a interferência, interpretando a simetria das franjas e a variação da intensidade da luz nelas obtida. - as franjas claras correspondem a regiões de interferência construtiva. - as franjas escuras correspondem a regiões de interferência destrutiva. A interferência construtiva acontece quando duas frentes de onda de mesma cor se encontram. Por exemplo se a gente considerar que uma cor corresponde ao pico e a outra a um vale, teremos interferência construtiva quando um pico encontrar outro pico ou quando um vale encontrar outro vale. Já a interferência destrutiva ocorre quando duas frentes de onda de cor diferente se encontram, ou seja, um pico e um vale. Isso explica a alternância entre franjas claras e escuras.

SLIDE 5;

Um resultado importante do experimento de Young foi que ele conseguiu calcular pela primeira vez na historia o comprimento de onda de cada uma dessas cores. Young nomeou o ponto X=0 de maximo central, e Dy a distancia entre uma franja clara e o ponto de Maximo central. Nomeou de D a distancia entre as duas fendas e, L a distancia do anteparo até a tela de projeção. Para a formação da primeira franja clara, Young percebeu que o raio que vinha de F2 percorria uma distancia maior que o que vinha de F1. Então ele se deu conta de que quando essa distancia a mais que o raio vindo de F2 correspondia a múltiplos inteiros de comprimento de onda ( ou seja, 2 vezes lambida...) a interferência que acontecia era sempre construtiva, porque essas condições garantiam que quando em uma franja vindo de uma fenda chegar um pico, vido da outra fenda também vai cegar um pico, e quando chegar um vale, da outra também vai chegar um vale.

No caso da franja escura, Young também percebeu que tinha uma diferença de dinstancias, mas nesse caso, a distancia que o raio percorria a mais era múltiplo da metade do comprimento de onda (ou seja, lambida/2; 3lambida/2...), isso fazia com que não ocorresse mais a sincronia de encontro entre pico e pico ou vale e vale. Neste caso um pico encontraria outro vale, causando a interferência construtiva....


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