Ficha tecnica Aseba Finallll 2 PDF

Title Ficha tecnica Aseba Finallll 2
Course Avaliação Psicológica em Educação e Formação
Institution Universidade de Évora
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Ficha Técnica Aseba...


Description

Departamento de Psicologia Mestrado em Psicologia da Educação – 1º ano

Avaliação Psicológica em Educação e Formação Ano Letivo 2018/19

ASEBA – Sistema de Avaliação Empiricamente Validado

Docente: Professora Doutora Adelinda Candeias

Discentes: Patrícia Gonçalves nº41699 Sara Magalhães nº41670

Realizado por: Patrícia Gonçalves nº41699 e Sara Magalhães nº41670

Índice Ficha Técnica……………………………………...……………………………………..3 Evolução

da

Prova

……………………………………………………………………….4 Descrição da Prova ……………………………………………………………………… 5 Escalas ………………………………………………………………………………......8 Contextos de Aplicação ……………………………………………………………….. 10 Cotação ………………………………………………………………………………...11 Normas …………………………………………………………………………………17 Validade e Fidelidade ……………………………………………………………….…19 Vantagens e Limitações ………………………………………………………………..24 Aplicação……………………………………………………………………………….25 Reflexão critica…………………………………………………………………………26 Relatório ………………………………………………………………………………..29 Referências ………………………………………………………………………….…30 Anexos ………………………………...........................................................................31

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Ficha Técnica Nome Original: Manual for the ASEBA School-Age Forms & Profiles. An Integrated System of Multi-Informant Assessment Nome Adaptação Portuguesa: Sistema de Avaliação Empiricamente Validado Autores: Thomas M. Achenbach & Leslie A. Rescorla Autores da Adaptação Portuguesa: Thomas M. Achenbach, Leslie A. Rescorla, Pedro Dias, Vera Ramalho, Vânia Sousa Lima, Bárbara C. Machado & Miguel Gonçalves ISBN: 978 – 989 – 8333 – 19 – 3 Edição: 1º Edição Material: Manual, questionários, lápis e cronómetro

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Evolução da Prova A abordagem do ASEBA originou-se na década de 1960 com os trabalhos do Dr. Achenbach, com a finalidade de desenvolver uma imagem mais diferenciada da psicopatologia da criança e do adolescente, do que a fornecida pelo sistema de diagnóstico dominante (Achenbach System of Empirically Based Assessment, 2018) Nos anos 1960 e 1970, Achenbach colaborou com o Dr. Melvin Lewis, do Yale Child Study Center, um psiquiatra infantil e ex-editor do Jornal da Academia Americana de Psiquiatria Infantil e Adolescente. Achenbach e Lewis (1971) aplicaram a abordagem baseada empiricamente em novas pesquisas e lançaram as bases para o Child Behavior Checklist (CBCL) (ASEBA, 2018 http://aseba.org/). O quadro conceptual para o ASEBA foi delineado em relação ao estudo do desenvolvimento da psicopatologia na primeira e segunda edição do livro Psicopatologia do Desenvolvimento (Achenbach, 1974, 1982). O primeiro Manual da CBCL foi publicado em 1983 em colaboração com o Dr. Craig Edelbrock, que era na altura Professor Associado de Psiquiatria na Faculdade de Medicina da Universidade de Massachusetts. Este manual foi seguido por outros até ao formulário de relatório do professor. No entanto, o primeiro Manual para uma versão pré-escolar da CBCL foi publicado por Achenbach em 1992 (ASEBA,2018 http://aseba.org/).

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Descrição da Prova A abordagem do ASEBA envolve diversos temas, como os problemas de classificação relatados para grandes amostras de crianças, adolescentes e adultos; realização de análises estatísticas multivariadas de correlações entre as classificações para identificar síndromes de problemas que podem coocorrer; usar classificações de habilidades e envolvimento em atividades, relações sociais, escola e trabalho para avaliar competências e funcionamento adaptativo e desta forma construir perfis de escalas nas quais é exibido as pontuações dos indivíduos em relação às normas para sua idade, gênero e sociedades relevantes (ASEBA, 2018). Questionários O ASEBA é então constituído por um conjunto de questionários baseados na investigação e na experiência. Avalia problemas comportamentais, emocionais e sociais de crianças, adolescentes e adultos, bem como as suas aptidões e funcionamento adaptativo. Na bateria do ASEBA, são integrados a Child Behavior Checklist (CBCL), a Teacher’s Report Form (TRF) e a Youth Self-Report (YSR). Estes questionários podem ser utlizados tanto em contextos clínico, escolar ou na saúde, colaborando para o conhecimento de necessidades de intervenção, problemas e desvios em relação à norma, necessidade de aprofundar a avaliação e recolha de informação acerca das diferenças e semelhanças das crianças em diferentes situações (Achenbach, Rescorla, Ramalho, Lima, Machado & Gonçalves, 2014). A CBCL e a TRF podem ser preenchidas por todos os adultos relevantes que interagem com a criança, de modo a ajudar os profissionais a documentar o comportamento da mesma. Por outro lado, a YSR pode ser preenchida pelo próprio jovem para documentar as semelhanças e diferenças relativas à forma como o jovem se descreve a si e como os outros o descrevem (Achenbach, Rescorla, Ramalho, Lima, Machado & Gonçalves, 2014).

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o CBCL A CBCL é composta por 112 itens que relatam tipos específicos de problemas, comportamentos e competências, alem de três questões abertas que admitem conhecer a perceção

geral

dos

pais

ou

outros

informadores

que

convivem

com

a

criança/adolescente em contexto familiar. Os itens que agregam o questionário descreverem tipos específicos de problemas comportamentais, emocionais e sociais que caracterizam crianças no período escolar (6-18 anos), pontuados em escalas de síndromes e escalas orientadas pelo DSM-5. As questões abertas dão espaço aos adultos para conceder informação sobre doenças, dificuldades e sobre o que mais os preocupa em relação à criança, bem como sobre o que melhor a descreve (Achenbach, Rescorla, Ramalho, Lima, Machado & Gonçalves, 2014). Deve ser preenchida individualmente por ambos os pais ou cuidadores. Ainda, inclui informação demográfica sobre a criança e sobre o informador e o tipo de relação entre este e a criança. O informador deve classificar os 112 itens, comparativamente aos últimos seis meses, de acordo com uma escala de Likert de três pontos: 0 - se a informação não for verdadeira; 1 - se a afirmação for de alguma forma ou algumas vezes verdadeira; 2 - se a afirmação for muito verdadeira ou frequente. Pode-se acrescentar um item, 113, que solicita que o informador escreva sobre outros problemas que não tenham sido mencionados. O preenchimento da CBCL fornece uma classificação passível de ser enquadrada nas escalas de síndromes e nas escalas de internalização e externalização. A informação expositiva permite que os profissionais tenham acesso a uma imagem da criança de acordo com a perceção do informador. Para os informadores, com baixas competências de leitura ou, incapazes de preencher o questionário de forma autónoma, o profissional entrega uma cópia do questionário, tendo consigo uma segunda cópia, explicando-lhe que vai tomar nota das suas respostas (Achenbach, Rescorla, Ramalho, Lima, Machado & Gonçalves, 2014). o YSR A YSR é constituída por 112 itens com questões estruturais relativas aos problemas e três questões abertas que permitem conhecer a perceção do próprio jovem, com idade compreendida entre 11 e 18 anos, sobre os seus comportamentos, problemas e competências. As questões abertas solicitam informação sobre doenças, dificuldades e preocupações, bem como, sobre o que melhor o descreve. Adicionalmente este 6

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questionário integra informação sociodemográfica e itens de competência. Se o jovem, não conseguir preencher o questionário de forma autónoma, deve ser ajudado pele técnico de saúde mental. Novamente, tal como na anterior, é solicitado que classifique os 112 itens relativamente aos últimos seis meses, pontuados numa escala de Likert, de três pontos. Destes 112 itens, 105 têm semelhanças na CBCL (Achenbach, Rescorla, Ramalho, Lima, Machado & Gonçalves, 2014). o TRF A TRF é também constituída por 112 itens, com questões estruturais que descrevem tipos específicos de problemas comportamentais, emocionais e sociais que caracterizam a criança no período escolar de 6 a 18 anos. À semelhança do que acontece na CBCL, o item 113, requer que o informador descreva outros problemas que não tenham sido listados. Desta, 97 itens têm parecenças na CBCL. Esta escala apresenta também itens de resposta aberta, com a finalidade de encorajar o informador a descrever a criança e a especificar o que esta tem de melhor. Este questionário também requer informação demográfica sobre a criança, qual o papel do informador junta da mesma, o quão bem a conhece, em que contexto a observa, a quantidade de tempo que está com ela, em que tipo de aula se insere, informação do rendimento académico, bem como características adaptativas (Achenbach, Rescorla, Ramalho, Lima, Machado & Gonçalves, 2014). Este questionário deve ser entregue, aos professores, auxiliares educativos ou outros que observem o comportamento da criança na escola, pontuando os comportamentos apresentados pela criança nos últimos dois meses, numa escala de Likert de dois pontos. Embora a TRF, tenha sido concebida para crianças e adolescentes com idades compreendidas entre os 6 e os 18 anos, poderá ser também utlizada para avaliar crianças com 5 anos de idade e que estejam no seu primeiro ano de escolaridade (Achenbach, Rescorla, Ramalho, Lima, Machado & Gonçalves, 2014).

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Escalas O ASEBA é constituído por um conjunto de escalas referentes ao período escolar, e estas são as seguintes: a escala de competências; as escalas de síndromes e as escalas orientadas para o DSM (Achenbach, Rescorla, Ramalho, Lima, Machado & Gonçalves, 2014). Escala de Competências Os itens relativos à escala de competências, fornecem informações sobre os recursos funcionais da criança em casa e no contexto escolar, nas suas relações com os pares e nas atividades lúdicas. Através desta escala são providos os perfis de competência, que nos mostra quais as áreas que estão distribuídas pelos níveis normativos, borderline ou clínico. Esta escala está presente em todos os questionários. o Na CBCL, são identificadas três grandes áreas: Atividades; Social e Escola. No que diz respeito à escala de Atividades, é nos fornecida informação sobre a quantidade e qualidade da participação da criança em desportos, outras atividades recreativas, emprego e tarefas. Em relação à escala Social, considera a participação em organizações, números de amigos próximos, número de contactos semanais com os amigos, o quão bem a criança se dá com os outros e o quão bem a criança se diverte e trabalha sozinha. Por fim, a escala Escola, inclui as classificações relativas ao rendimento escolar, benefício de serviços de ensino especial, retenções e outros problemas escolares (Achenbach, Rescorla, Ramalho, Lima, Machado & Gonçalves, 2014). o A YSR, é muito semelhante à CBCL, no entanto difere no sentido que não solicita informação relativa ao benéfico de serviços de ensino especial, retenção e outros problemas escolares que não é cotada em relação à escala Escola. Assim, está apresenta apenas a escola Social e Atividades.

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o A TRF, apresenta resultados relativos ao rendimento escolar, capacidade de trabalho, comportamento adequado, aprendizagem e felicidade da criança (Achenbach, Rescorla, Ramalho, Lima, Machado & Gonçalves, 2014). Escala de Síndromes A sua finalidade é determinar quais os itens-problemas da bateria ASEBA para o período escolar que seguem esta tendência de coocorrência. o Na

CBCL,

podem

Ansiedade/Depressão;

identificar-se

oito

escalas

Isolamento/Depressão;

de

síndromes:

Queixas

Somáticas;

Problemas Sociais; Problemas de Pensamento; Problemas de Atenção; Comportamentos Delinquentes e Comportamentos agressivos. A partir da pontuação da criança ou adolescente esta pode ser incluída nos limites clínicos, borderline ou normativo, em comparação com o funcionamento global (Achenbach, Rescorla, Ramalho, Lima, Machado & Gonçalves, 2014). Para além disto, estas podem ser agrupadas em duas escalas mais amplas que são denominadas de Internalização e Externalização. A primeira

abrange

três

síndromes:

Ansiedade/Depressão;

Isolamento/Depressão e Queixas somáticas, já no segundo engloba duas síndromes:

Comportamentos

Delinquentes

e

Comportamentos

Agressivos (Achenbach, Rescorla, Ramalho, Lima, Machado & Gonçalves, 2014). o Na YSR, são apresentadas síndromes equivalentes ao CBCL, porém, nesta ainda é possível calcular um score total de problemas. o A TRF tem a mesma designação e significado que as síndromes obtidas na CBCL, à exceção da síndrome Problemas de Atenção, que se subdivide em Desatenção e Hiperatividade- Impulsividade. Nesta também é possível encontrar o score total de problemas (Achenbach, Rescorla, Ramalho, Lima, Machado & Gonçalves, 2014). Escala orientada pelo DSM-5 É utilizada como acrescento à escala de síndromes, permitindo conhecer os padrões de ocorrência de problemas psicológicos. Também visa a possibilidade de relacionamento de várias formas, as avaliações quantificadas, padronizadas e 9

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nomotéticas de problemas emocionais e de comportamento, com as características do DSM-5. Tem sido demonstrada a associação entre este critério de diagnostico e o ASEBA, contudo, esta depende da formação e orientação teórica que faz o diagnostico; a idade da criança; informação na qual se baseia o diagnostico; a forma como os dados são obtidos e relacionados e as escalas de síndromes utilizadas (Achenbach, Rescorla, Ramalho, Lima, Machado & Gonçalves, 2014) Contextos de Aplicação A aplicação da bateria do ASEBA é distribuída a variadíssimos contextos, como saúde mental, educacional, medico, social e forense, permitindo uma melhor compreensão do caso e na formulação do diagnostico.

Figura- Sequência ilustrativa para a utilização dos questionários do ASEBA (Achenbach, Rescorla, Ramalho, Lima, Machado & Gonçalves, 2014).

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Cotação No que se refere à Cotação Manual da CBCL, YSR e TRF, esta é realizada para possibilitar a construção manual do perfil da criança a partir dos questionários para o período escolar – CBCL, YSR e TRF. Na Cotação da CBCL, a escalas de competências (Atividades, Social e Escola) temos o seguinte: - Escala de Atividades (i. Desportos; ii. Outras atividades; iv. Trabalhos).

 I. Desportos o Se o informador assinalar Não pratica nenhum desporto – introduzir 0 no perfil; o Se o informador assinalar 1 desporto – introduzir 1 no perfil; o Se o informador assinalar 2 desportos – introduzir 2 no perfil; o Se o informador assinalar 3 ou mais desportos – introduzir 3 no perfil;

Competência nos desportos 

Se o informador assinalar Não sei – introduzir 0 no perfil;



Para cada resposta menos do que a média ou abaixo da média – cotar 1 no perfil;



Para cada resposta média – cotar 2 no perfil;



Para cada resposta mais do que a média ou acima da média – cotar 3 no perfil.

Excluindo os espaços em branco e as respostas não sei, deve ser calculada a média destas pontuações através da soma da competência nos diferentes desportos e depois

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fazer a divisão pelo número de pontuações que somou (Achenbach, Rescorla, Ramalho, Lima, Machado & Gonçalves, 2014).

 II. Outras atividades (Passatempos, Atividades e jogos favoritos do seu filho) o Se o informador assinalar nenhum passatempo/atividade/jogo – introduzir 0 no perfil; o Se o informador assinalar 1 passatempo/atividade/jogo – introduzir 1 no perfil; o Se o informador assinalar 2 passatempo/atividade/jogo – introduzir 2 o perfil; o Se o informador assinalar 3 ou mais passatempo/atividade/jogo – introduzir 3 no perfil.

Competência em outras atividades



Se o informador assinalar Não sei – introduzir 0 no perfil;



Para cada resposta menos do que a média ou abaixo da média – cotar 1 no perfil;



Para cada resposta média – cotar 2 no perfil;



Para cada resposta mais do que a média – cotar 3 no perfil.

 IV. Trabalhos (Empregos ou tarefas) o Se o informador assinalar Não desempenha nenhuma tarefa – introduzir 0 no perfil em Nº de trabalhos; o Se o informador assinalar 1 tarefa – introduzir 1 no perfil em Nº de trabalhos; o Se o informador assinalar 2 tarefas – introduzir 2 o perfil em Nº de trabalhos; o Se o informador assinalar 3 ou mais tarefas – introduzir 3 no perfil em Nº de trabalhos.

Competência no Trabalho (Grau de Competência) 12

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Se o informador assinalar Não sei – introduzir 0 no perfil;



Para cada resposta menos – cotar 1 no perfil;



Para cada resposta médio – cotar 2 no perfil;



Para cada resposta mais – cotar 3 no perfil;

Novamente, repete-se o processo anterior, exclui-se os espaços em branco e as respostas não sei, calcula-se a média, consoante a soma das pontuações através da soma da cotação nas diferentes atividades e depois divide-se pelo número de pontuações que somou (Achenbach, Rescorla, Ramalho, Lima, Machado & Gonçalves, 2014). Total para a Escala de Atividades Para obter a pontuação, tem que se somar as 6 pontuações que se inseriram para os itens da escala de atividades. Se a informação em falta impedir o cálculo de uma pontuação, introduz-se o valor da média das outras 5 pontuações. - Escala Social (III. Organizações; V. Amigos; VI. Comportamento com os outros) 

III. Organizações (organizações, clubes, equipas ou grupos) o Se o informador assinalar Não pertence a nenhuma organização, clube ou grupo – introduzir 0 no perfil; o Se o informador assinalar 1 – introduzir 1 no perfil; o Se o informador assinalar 2 – introduzir 2 no perfil; o Se o informador assinalar 3 ou mais – introduzir 3 no perfil

Grau de atividade nas organizações/clubes/equipas/grupos



Se o informador assinalar Não sei – introduzir 0 no perfil;



Para cada resposta menos – cotar 1 no perfil;



Para cada resposta médio – cotar 2 no perfil;



Para cada resposta mais – cotar 3 no perfil;

Novamente repete-se o mesmo processo exclui-se os espaços em branco e as respostas não sei, calculasse a média destas pontuações através da soma da cotação nas diferentes organizações e depois divide-se pelo numero de pontuações que se somou (Achenbach, Rescorla, Ramalho, Lima, Machado & Gonçalves, 2014). 13

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V. Número de Amigos o Se o informador assinalar Nenhum – introduzir 0 no perfil; o Se o informador assinalar 1 – introduzir 1 no perfil; o Se o informador assinalar 2 ou 3 – introduzir 2 no perfil; o Se o informador assinalar 4 ou mais – introduzir 3 no perfil.

Frequência de contacto com amigos 

Este item pode ser cotado com 1 ou...


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