Fichamento DE Cortiço A Cortiço PDF

Title Fichamento DE Cortiço A Cortiço
Author Ally
Course Literatura Brasileira III
Institution Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
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Fichamento, sobre o livro "De Cortiço A Cortiço"....


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Universidade Federal de Mato Grosso Do Sul Curso: Letras - Português/Inglês – CPAN Disciplina: Literatura Brasileira III Docente: Prof. Dr. Dário Neto Discente: Allyson Freitas Mancilha

TEXTO: DE CORTIÇO A CORTIÇO Antônio Cândido 1) As obras literárias são ditas como uma constituição de várias obras anteriores. a) O nascer de um grande artista é uma visão de uma nova criação. 2) A presença de autores que foram contra o Naturalismo. a) O naturalismo tende a ser uma obra da realidade e registro das impressões e noções do seu texto. b) Rémy de Gormont apresentava uma estética diferente do naturalismo. 3) A obra é uma pesquisa das razões que a convém e a sustêm. a) A razão é uma combinada de “sui generis” que em analise que é traduzido em enunciados. b) Em busca da fórmula onde a realidade é reordenada e depois transformá-la em um novo mundo nascido. 4) Num extremo é visto a duplicação da realidade na obra a) Ao ver a obra tende a um processo de escolha e observação da mesma. b) Limitando o registro plasmador a falta de grandeza. 5) No outro extremo é apresentada com objeto de manufatura. a) É vista como uma obra sem relação com a realidade. 6) Entre os extremos, o segundo é o mais favorável a análise do que o primeiro. a) O primeiro extremo apresenta uma percepção e entendimento da realidade do e do mundo. b) A melhor visão da obra é o onde o mundo é visto como um material. c) O processo de montagem da fórmula do novo mundo evoca uma ilusão sobre si mesmo. 7) “O Cortiço”, de Aluísio Azevedo é uma inspiração de “L’Assommoir” de Emile Zola, descrito como um segundo texto.

a) Ambos apresentam característica similar, como a lavadeiras, briga de homérica, até o policial que mora no cortiço. 8) No romance, é marcado por alguns aspectos presentes neles. a) Uma elaboração de um mundo ficcional, através de um país subdesenvolvido. b) Ao mesmo tempo a presença de uma realidade social e natural. 9) Pelo fato do “O Cortiço” tem uma assimilação de “L’Assomoir” é fato a presença de característica semelhante e diferentes entre eles. a) A presença de uma narrativa com trabalhadores, degradação e motivação pelo álcool, é uma semelhança. b) O Cortiço apresenta uma serie de problemas para os personagens, enquanto o outro é mínimo. c) Além de disso, Alencar ao colocar uma variação de tempo resolveu o problema social que o outro autor enfrentava. 10) O Cortiço, de Aluízio de Azevedo é mais abrangente que L’Assomoir, pois teve como inspiração outras obras de autores diferentes. a) A leitura de outras obras dera a sua obra uma compreensão mais exata. b) A economia na França estava ligada ao capitalismo, como a escravidão e o trabalho braçal, ou muscular. c) Aluísio em seu livro a economia estava em volta da renda em cima dos pobres, dos roubos, exploração do trabalho. 11) O Cortiço, narra a presença do João Romão, um taverneiro português. a) Conta a história de ascensão, começando por uma escrava foragida e chegando a ter um cortiço. b) Ele faz o uso de uma escrava em vários momentos, e enganando-a com uma carta de alforria. c) Conta ainda que a morta dessa escrava vem pelo fato de não querer ser devolvida ao dono. d) Outra fonte de renda do português é com o cortiço onde os alugava e os vendia. 12) L’Assommoir, conta a história de João Romão, que usa os trabalhadores para gerar uma economia. a) Os trabalhares estão inteiramente ligados ao personagem, pois é deles a sua renda de ganho.

b) A obra apresenta uma interferência literária brasileira que torna o método um pouco eficaz. 13) Antonil e Andrée Mansuy Apresenta seus meios de como tratar os escravos. a) Antonil apresenta 3 termos: Pau, Pão e Pano, no que refere ao que o escravo necessita. b) Andrée Mansuy fala que os servos são necessários: pão, correção e trabalho. c) No século XIX, um humorista apresenta uma variante mais agressiva em relação aos portugueses, negros e burros com as siglas dos três Pês. d) É dito, que é necessário pão para comer, pano para vestir, pau para trabalhar. 14) Oswald de Andrade transforma o termo em um poema mais fácil e leve de ler. a) no seu poema Mais-valia crioula, apresenta o termo do humorista de forma mais leve. 15) É apresentada uma explicação sutil dos termos. a) O pão como alimento dado dos animais. b) O pano é uma metonímia, uso de palavras figuradas. c) O pau é uma aplicação ao animal, mas é voltado ao negro e ao português. d) Por meios de confusão nas palavras verbais, entre a economia e o social, faz -se presente várias combinações criadas. 16) A comparação do homem ao animal, e o animal ao homem. a) O homem é tratado como um trabalhador. b) A sociologia define ocultamente o home como um bicho por causa da confusão ontológica. 17) Tudo isso server como uma introdução para acabar com uma ilusão do brasileiro livre. a) A narrativa do romance, apresenta uma mistura de lucidez e perturbação. 18) Enquanto os brasileiros dos tempos quantos aproveitava da escravidão, os portugueses trabalhavam como burro. a) Assim como os escravo, os portugueses viviam na beira da sociedade.

b) Diferentes dos escravos, quando livre era confiando, os portugueses podiam, acumular riqueza e subir ao poder. 19) João Romão, N’O Cortiço, é um homem que faz uso do que é possível para subir na vida. a) “Ri melhor quem ri por último” esse termo define a forma como eles seguiu sua vida no livro. b) Sua caminhada pela riqueza se deu pela destruição de outras pessoas. c) Os brasileiros que antes riam dele, agora ficaram para trás. d) O ovo de colombo no qual a sociedade vivia, é onde a realização e árdua, mas quando realizado o caminho parecia fácil. 20) O trabalho que era visto de forma péssima pelos brasileiros, em O cortiço, era visto como uma forma de economizar. a) O amealhamento tinha um rigoroso processo, onde incluía o furto, roubo, a uso de escrava como companheira e carga. 21) O dinheiro que em outros livros de autor é visto normalmente, diferente N’ O Cortiço, que é o centra da narrativa. a) Tanto Macedo, Alencar ou Machado de Assis, em suas histórias, o dinheiro, aparecia de forma natural, por dote ou heranças. b) O Cortiço apresenta um personagem, que buscar obter o dinheiro, que o torna o centro da narrativa da história. 22) O Romancista expos no texto o sentimento de xenofobia, aos estrangeiros a) Existe uma presenta contra os estrangeiros n’O Cortiço. b) As ações de João de Romão são vistas como ações normais, como um estrangeiro português. 23) O português tem uma presença onde antagoniza o brasileiro. a) O comportamento deles, em face do brasileiro é uma ação essencial. b) A narrativa da história cria a antagonizarão para os brasileiros. c) As ações essenciais, condiciona uma ação que garante o destino de cada um. 24) O orgulho brasileiro no século XIX é um pouco peculiar, pois não foi encontrados motivo para tal ato. a) O intelecto era ambíguo, pois a o livro não apresentava apoio suficiente para isso. b) Eles passavam uma visão de segunda linha, com característica colonial.

25)O livro de Aluísio apresenta uma moda naturalista. a) O Cortiço é visto uma presença natureza determinante. b) Esses meio determinante apresentam 3 possíveis possiblidade. c) Como também um Plano individual de Toynbee. 26) Para entender o universo d’O Cortiço é essencial compreender os três pês. a) A compreensão do universo d’O Cortiço vem de uma formulação de ideológica. 27) A Superioridade era vista no livro é era as pessoas brancas, brasileiras e livres. a) As posições no país brasileiro não eram muito enraizadas, pois era recente. b) A brancura era definida como bons, e a liberdade de um disfarce para sua dependência dela. 28) A formulação era grosseira e agressiva, pois os brasileiros não queriam ser confundidos como um homem de trabalho. a) Os brasileiros tinham como objetivo ser uma pessoa livre, não gostando de comparar a um trabalhador e escravo. b) Não gostavam do fato dos portugueses trabalharem, terem mais riqueza e importância que eles. c) Acreditavam que quanto mais mostrar seus privilégios, seria visto como um home do bom. d) A sociedade e o Estado o aceitariam e preservaria seus prediletos. 29) Os brasileiros na preservação de sua posição, desmarcavam os inferiores a eles, e empurrava os vizinhos para que não perdesse sua posição. a) É dito que aqueles abaixo devem evitar confusão com os mais abaixo, e empurrar os aos seus lados para baixo. b) Assim como o de cima querem o empurrar para o fundo. Tudo isso para ter um reconhecimento. c) Uma espécie de brincadeira que envolve a expulsão dos mais fracos, menos branco, e que é considerada uma gíria ideológica de classe. 30) O livro é de presente uma violência socia, com jogos na língua do pê, onde os personagens desejam se tornarem senhores. a) Os figurantes no cortiço apresentam um aspecto de branco europeu, desprezado pelos nativos locais.

b) Eles seguem prontos para atingir o objetivo de acumular bens, para si. 31) O segundo figurante do cortiço sendo negro, enquanto o terceiro um animal. a) O terceiro figurante sendo um animal, mas no naturalismo mesmo os brancos e os negro são animais. b) É vista também que essa animalização é de consequência do próprio homem ao se reduzir a besta de carga, e explorada pelo capital. 32) Em um desdobramento é visto que os figurantes, podem ser representados de outra forma. a) Os figurantes em um plano profundo seriam definidos de outra forma, em uma trinca. b) O explorador seria o capitalista, o Trabalhador como escravo, e o homem alienado, sendo tratado como animal. 33) Em “L’Assommoir” o cortiço era um segregado numa posição vertical, e o cortiço brasileiro era horizontal e parecido com senzala. a) O cortiço de “L’Assommoir” era espremido, com seis andares pela falta de terreno. b) O cortiço brasileiro era parecido com senzala, com dois andares. c) Tinha uma criação de animais, hortas e tinha até árvore e capim que invadia e ia para o pedreiro. 34) O naturalismo estava desenvolvendo no Brasil, e os romancista definiu como uma realidade orgânica. a) Essa expansão da natureza, fez a ter uma imagem orgânica, fazendo deles uma continuação do mundo. 35) O crescimento natural, da ao ganhador de dinheiro um processo econômico parecer natural. a) O ganhador de dinheiro traceja um plano de entender e extrair um jogo de fatores. 36) O Cortiço apresenta dois ritmos, durante o livro, e João Romão segue um ritmo espontâneo. a) Os dois ritmos seguem presente na narrativa, mas o segundo ritmo se sobre sai sobre o primeiro. b) João Romão usa esse dois ritmo para se sobre sair, não se submetendo a elas, para não ser tragado como o cavouqueiro.

37) A importância do dialético espontâneo o dirigido é visto durante a renovação do cortiço. a) Quando o cortiço e queimando, João Romão o reconstruí com mais largura e uma coordenação melhorado. b) Todos moradores que não indesejado ou inadequados são levados a outros cortiços que continham desordem. c) Essa renovação no cortiço é uma vista como algo mecânico, enquanto o antigo é visto como algo orgânico. d) Essa passagem é vista em outros cortiços que segue uma imagem orgânica com desordem. e) A passagem espontânea mecânica apresenta um acumulo capital, transformando o sistema em um mundo urbanizado. 38) A passagem do cortiço antigo para o novo, e as rivalidades entre outros cortiços, marca a passagem dele na classe superior. a) O cortiço novo seria o trunfo do dirigido, e outro lado o rival que segue a sua política de caótica; b) Tudo isso é marcado com projetos que João Romão faz, onde entra na classe superior, e derruba o sobrando de Miranda. 39) Existe uma dúvida nos leitores, sobre saber se “O Cortiço” é naturalista ou realismo alegórico. a) Lukács diz que o mal uso do naturalismo é não espelhar o realismo, ao invés disso, trás uma visão de reificar e deformar. b) Lukács e Aluísio apresentam uma extrapolação não encontrado em outros autores como Eça de Queiroz. 40) O cortiço Botafogo apresenta como uma habitação poderosa e realista. a) Por se coletiva ela facilmente penetra a imaginação da realidade. b) Antônio Candido, apresenta uma pergunta onde a mistura de raças, choques delas, não seria uma antinaturalismo. 41) O livro tem dois planos, que consistem no real e no alegórico. a) O real faz presente de uma naturalismo onde consistia do: “Meio => Raça => Brasil”. b) O alegórico apresentava uma ficcionismo: “Natureza tropical do Rio => Raça e tipos humanos misturados => Cortiço”

c) O cortiço era cercado pela natureza e apresentava vários grupos raciais no local. 42) O grupo social junto fazia um mini Brasil, onde eram explorados pelo ganhador de dinheiro. a) Uma mistura de raças que era dominado pelo jacobino, um português. b) Ele controlava vários cordéis sociais e a economia do local. 43) Em uma perspectiva de alguns o cortiço é uma definição de um país. a) O Cortiço apresenta uma coexistência de varias povos em um único local, onde no romance brasileiro não se via. b) Diferente do livro de Zola, O Cortiço é uma representação, de uma país, graça a excelentes representações dos figurantes. 44) O cortiço exprime tudo da pessoa, um ambiente onde vincula com a mecânica das relações. a) O local é um ambiente social e de símbolo, da mecânica da relação. b) A “natureza brasileira” desempenha o papel de explicar as paixões e o comportamento transgressivo. c) Aluísio faz uma reinterpretação de uma visão romântico-exótico no naturalismo. d) Compreendendo nossa ordem como incompatível, e transparecendo um pessimismo, alimentado pela inferioridade com a sua geração. 45) Aluísio é considerado um naturalista contemporâneo a) Aluísio entra como naturalista contemporâneo, pela sua obsessão e explicação dos privilégios. 46) No Naturalismo é visto as contradições, dos grandes chavões do tempo. a) Os chavões que aceitava ou rejeitava a terra, as vezes oscilavam entre o otimismo e o pessimismo. b) O Naturalismo vivenciou as aspirações liberais, fatalismo e grandiloquência triunfantes, nas matrizes culturais. 47) Pelos fatos de alguns problemas serem colocados na natureza e raça, a uma perda do aspecto social. a) Sílvio Romero, considerava os aspectos africanos importante como caráter do povo mestiço e solução dos problemas. 48) João Romão manipulou mestiço para seu uso.

a) Os mestiços são um povo irrequietos, capitoso, no qual João os manipulou e os desprezou. b) Essa parte apresenta uma contradição, que representa o naturalismo, onde Aluísio faz uma manifestação a sua geração. 49) O naturalismo faz a compreensão d ‘O Cortiços, pela mecanismos presentes. a) O Mecanismo do cortiço é uma demonstração da natureza, grupos e relações humanas. b) Existe um balanço onde, uma força atua de dentro para fora, e de fora para dentro. c) Um mecanismo português, onde supera e rompe as contingências e domina os meios. d) Enquanto o ganhador de dinheiro faz uso disso como uma vantagem gerando um núcleo na narrativa. 50) Os duplos movimentos, onde fazem pressão as raças e outra esforços dos estrangeiros vencendo a pressão. a) A pressão presente foi dividida em duas formas: centrípetos e centrífugos. b) Enquanto levar até o cortiço, outro é forma de sair. c) A fonte de riqueza para os estrangeiros seria a privação e pobrezas. d) Além de a narrativa e o movimento social se parecem, por que os sistemas presente faz relações entre o personagem e os figurões. 51) O cavouqueiro, Jerônimo ao se apaixonar por Rita, deixa tudo até as terras. a) Jerônimo, ao fugir com Rita Bahiana, ele deixa tudo, perdendo uma chance de domínio como João Romão. b) O romancista, vê um processo onde o país é uma força perigosa. 52) A transformação de Jerônimo mudou em sua casa. a) Ele adota a culinária local, além aprimorar os sentidos, e os sentido de higiene. b) Piedade de Jesus, não se deixar abater, pela fuga do seu marido com outra, e aceita a natureza excitadora. 53) O abrasileiramento de Jerônimo se da com ajuda da bahiana, onde sua paixão por ela é intensa.

a) O romancista apresenta um aspecto dos romances dos dois, pouco parecido com “Iracema”. b) Além do João Romão ser o conquistador, e Rima sendo a terra e Jerônimo tendo um fascínio pela terra. 54) O sol é uma manifestação da natureza presente no livro a) O sol tem uma representação de chama que queima, fomenta a inquietação. b) A natureza presente no Livro sobre o país Brasil é de uma civilização colonialista. c) Nesse país, o estrangeiro ganhador de dinheiro, sempre com solução e com chicote em punho. 55) O filho de português, tinha medo de ser brasileiro, e se escondia nas falas francesa e aderia outra cultura em si. a) Os portugueses tinham astucia e aproveitava disso para fazer os brasileiros de animais de carga. b) Uma vingança que consiste em absorver o sistema passivamente. c) O português, João Romão, ia em busca de Bertoleza. 56) João Romão propõem a Bertoleza a possibilidade de morar juntos. a) Bertoleza era cafuza, parte índio e negro. b) João Romão fez a proposta e Bertoleza aceito, pois, procurar uma classe superior para se juntar. 57) O livro apresenta várias contexto muito presente no romance. a) Os aspectos presentes seriam a instinto racial, classe inferior, desejo de subir, até mesmo no romance de Jerônimo e Rita. 58) O romancista, pois a raça superior e a inferior como dois polo diferente. a) Enquanto a raça superior é a invasora econômica a inferior e o natural explorado pelo superior. 59) Existe uma redução maior presente no livro. a) Essa redução é a animalidade. 60) Todos n’O Cortiço apresenta um meio animal, do naturalismo. a) As animalidades no livro, tem sido alvo dos críticos como na habitação. b) Os critica apontava aquilo como manifestação do prazer animal. 61) A animalização gerou o uso de verbos mais brutais. a) Animalização feito sistematicamente pelo narrador fez o uso de verbos.

b) Os verbos que manifestavam e gerava os rebaixamentos de outros. 62) A animalização aparece como um redução natural, ao comum, nivelando o home e bicho, e o organismo sujeita ambas ela a sua estrutura. a) Com a redução até o ponto nivelar e o organismo implanta as leis com sua estrutura. b) Além de apresentar um ponto estilístico descritivo presente em outros cenários. 63) A redução da animalidade cria uma finalidade de científica na concepção do homem. a) Essa concepção do homem, é uma operação cientifica da redução da animalidade. b) E a correlação dos dois nível é visto no naturalismo, nas manifestações de camada de estilo. 64) A orientação de apresenta como interpretação objetiva, onde adquire valores. a) As matrizes valorativos interpretam uma função desmistificadoras. b) Uma ruptura do idealismo e esforço, o que os padrões julgavam feio 65) Teta é um exemplo de termo técnico que vem substituindo outra palavras, como colo ou termo mais especifico seio. a) Isso permite abrangência de espécies além da humana. b) Como também é um choque nos preconceituosos. 66) No texto de Aluísio existe outro tipo de intromissão. a) Ela representa quebra da objetividade cientifica naturalista. b) Fazendo visão fisiológica uma obscenidade, reprovação do que seria natural. 67) As descrições das cenas sexuais no O Cortiço é extensa, pois está além do tempo daquela época. a) Mesmo “A Carne” de Júlio Ribeiro com atos de violência não comparava ao O Cortiço. 68) A função narrativa e estilística no fenômeno feminino, da pensão do sexo. a) O Cortiço tem um fenômeno feminismo, “pensão do sexo” comentando por Padre Vieira. 69) Zola quebrou tabu, publicando um romance entre 1883 a 1884.

a) A subversão naturalista foi ousada, pois a colocou em outra literatura, onde era só vista em literatura burlesca. 70) Aluísio em suas obras colocou elas de formas diversa. a) Em “La Joie de Vivre” retratando a puberdade, para a iniciação da vida, uma forma no naturalismo de mostrar o conceito de belo. 71) Aluísio ao se afastar pela funções fisiológica, como também altera a relação da função. a) Ao se afastar e altera a função fisiológica-manifestação individual” eles acrescenta um mediador em ambos. b) O mediador Natureza física é encarnado pelo sol, como uma manifestação simbólica. 72) O drama de Pombinha é uma das questão de interesse narrativa. a) O pequeno drama onde existe uma expectativa em terno da jovem de dezoito ano. b) Apresenta um toque de anormalidade, onde Aluísio soluciona adotando uma cruza entre “La Joei de Vivre e Nana”. 73) Zola abordou a inversão feminina em La Joie de Vivre....


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