Grécia Antiga, História e organização social PDF

Title Grécia Antiga, História e organização social
Author DAIANE FELIX DOS SANTOS
Course História
Institution Ensino Médio Regular (Brasil)
Pages 4
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Summary

Aula sobre a história da Grécia Antiga, sua organização social, cultura, religiosidade, atividades econômicas e sobre a importância de Sócrates no processo de formação do pensamento filosófico. ...


Description

Anotações 1 ano – GRECIA ANTIGA GRECIA ANTIGA “PENSO LOGO EXISTO” VÁRIAS GRECIAS • • • •

GRECIA CONTINENTAL – ATENAS E TEBAS GRECIA PENINSULAR – ESPARTA GRECIA INSULAR – CRETA E DELOS OS POVOS QUE NÃO FALAVAM GREGO ERAM CHAMADOS DE BARBAROS

POVOS •

JÔNIOS, EÓLIOS, DÓRIOS E AQUEUS FORAM OS POVOS QUE DERAM ORIGEM AOS GREGOS.

PÓS MICENAS E O NASCIMENTO DA POLEIS ESTRUTURA ADMINISTRATVA • • • •

PÓLIS – ESTADOS INDEPENDENTES OU CIDADES ESTADOS QUE DEU ORIGEM A PALAVRA POLÍTICA QUE CONHECEMOS HOJE. ARISTOCRACIA – POLÍTICOS DE ELITE QUE GOVERNAVAM OS ESTADOS CIDADÃOS AJUDAVAM A DECIDIR ALGUMAS QUESTÕES DA SOCIEDADE GREGA

ESPARTA • •

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DÓRIOS QUE SE ESTABELECERAM NA REGIÃO DE PELOPONESO SEUS DESCENDENTES FORAM CHAMADOS DE ESPARCIATAS DESDE OS 7 ANOS DE IDADE OS MENINOS SE DEDICAVAM AO EXERCICIO MILITAR E TINHAM QUE APRENDER A SE HABITUAR A DOR, FOME E FRIO RITUAIS DE PASSAGEM MEMBROS DE FAMILIAS IMPORTANTES OCUPAVAM OS MAIORES CARGOS: GERUSIA: CONSELHO FORMADO PELOS REIS E 28 CIDADÃOS MAIORES DE 60 ANOS ÉFOROS: ELEITO TODO ANO PELA ASSEMBLEIA SUPERVISIONAR AS ATIVIDADES POLÍTICAS E JULGAR CRIMES IMPORTANTES ÁPELA: CIDADÃOS MAIORES DE 20 ANOS PODIAM PARTICIPAR ERA UMA ASSEMBLEIA PARA VOTAR PROPOSTAS ESTABELECIDAS PELA GÉRUSIA.

ATENAS •

GOVERNADA POR UMA ARISTOCRACIA DE GRANDES PROPRIÉTARIOS DE TERRA, QUE SE ELEGIAM ENTRE SI, MAGISTRADOS ENCARREGADOS DE COMANDAR O EXÉRCITO E FAZER CUMPRIR AS LEIS.

NASCIMENTO DA DEMOCRACIA

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CONFLITOS ENTRE AS CLASSES SÓLON ESCOLHIDO PARA REFORMULAR AS LEIS DA CIDADE FIM DA ESCRAVIDÃO POR DÍVIDAS E A CRIAÇÃO DE UMA TRIBUNA POPULAR BULÉ: CONSELHO DE 400 HOMENS ELEITOS QUE PREPARAVAM LEIS PARA AS ASSEMBLEIAS CLÍSTENES ELEITO MAGISTRADO E A DEMOCRACIA FOI IMPLANTADA ECLÉSIA: DETERMINOU O SORTEIO DOS BULÉS E DE 400 PASSOU 500 HOMENS BASEAVA – SE NA NOÇÃO DE CIDADANIA QUE PERMITIA QUE AS PESSOAS PUDESSEM PARTICIPAR DAS DECISÕES DA POLIS. SOMENTE HOMENS PODIAM VOTAR

EDUCAÇÃO EM ATENAS • • • •

MENINOS DA FAMILIAS RICAS APRENDIAM A LER E ESCREVER ÍAM PARA O GINÁSIO ONDE PRATICAVAM EXERCÍCIOS FÍSICOS E DISCUTIAM QUESTÕES POLÍTICAS DEPOIS PREPARAÇÃO MILITAR E EMFIM ELES ESTAVAM PRONTOS PARA ASSUMIR A VIDA PÚBLICA MENINAS APRENDIAM SOBRE OS AFAZERES DOMÉSTICOS, FIAR, TECER, COZINHAR, E SE PREPARAR PARA A MATERNIDADE CUIDANDO DE BONECAS, PARTICIPAVAM DE RITUAIS DE PASSAGENS QUE AS TORNAVAM APTAS PARA O CASAMENTO.

RELIGIÃO • •

POLITÉISTAS CONSULTAVAM ORÁCULOS

FILOSOFIA GREGA • • • •

Para melhor entender a filosofia grega, vale lembrar como ela está dividida: Período Pré-Socrático: fase naturalista Período Socrático: fase antropológica metafisica Período Helenístico: fase ética e cética

Correntes ou Escolas Pré-Socráticas • •



Segundo o foco e o local de desenvolvimento da filosofia, o período présocrático está dividido em Escolas ou Correntes de pensamento, a saber: Escola Jônica: desenvolvida na colônia grega Jônia, na Ásia Menor (atual Turquia), seus principais representantes são: Tales de Mileto, Anaxímenes de Mileto, Anaximandro de Mileto e Heráclito de Éfeso. Escola Pitagórica: também chamada de "Escola Itálica", foi desenvolvida no sul da Itália, e recebe esse nome posto que seu principal representante foi Pitágoras de Samos.





Escola Eleática: desenvolvida no sul da Itália, sendo seus principais representantes: Xenófanes de Colofão, Parmênides de Eléia e Zenão de Eléia. Escola Atomista: também chamada de “Atomismo”, foi desenvolvida na região da Trácia, sendo seus principais representantes: Demócrito de Abdera e Leucipo de Abdera.

PERÍODO CLÁSSICO Sócrates: O indivíduo racional •

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O filósofo Sócrates (c. 469-399 a.C.), considerado o patrono da Filosofia, fora contemporâneo e opositor ferrenho dos sofistas, dizendo que eles não eram filósofos, pois não tinham amor pela sabedoria nem respeito pela verdade, defendendo qualquer ideia, se isso fosse vantajoso. Corrompiam o espírito dos jovens, pois faziam o erro e a mentira valer tanto quanto a verdade. Para Sócrates, a missão do filósofo é de ajudar as pessoas a descobrirem nela mesma o conhecimento que as conduziriam as virtudes. Ele queria subordinar todas as crenças e comportamentos humanos à clara luz da razão, pretendendo dessa maneira retirar a ética do domínio da autoridade, da tradição, do dogma, da superstição e do mito.

Discordando dos antigos poetas, dos antigos filósofos e dos sofistas, o que propunha Sócrates? •





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Propunha que, antes de querer conhecer a Natureza e antes de querer persuadir os outros, cada um deveria, primeiro e antes de tudo, conhecerse a si mesmo. A expressão “conhece-te a ti mesmo” que estava gravada no pórtico do templo de Apolo, patrono grego da sabedoria, tornou-se a divisa de Sócrates. Assim, opondo-se ao relativismo dos sofistas, ele sustentava que as pessoas deveriam regular seu comportamento de acordo com valores universais. Sócrates preocupava-se, sobretudo, com a perfeição do caráter de cada homem, com a conquista de uma excelência moral. Sócrates havia ensinado que os modelos universais do certo e justo existem e que são alcançados através do pensamento. Os valores morais não se originavam de um Deus transcendental como acreditavam os hebreus. Eles eram atingidos quando o indivíduo pautava sua vida por padrões objetivos alcançados por meio de uma reflexão racional, isto é, quando a razão se torna o instrumento formador, orientador e condutor da alma. Acreditava que a razão era o único guia certo para o problema mais crucial da existência humana – a questão do bem e do mal. A pergunta principal de Sócrates, qual é a Essência do Homem? Ele respondia, o homem é a sua alma, alma como razão, eu consciência intelectual e moral o que distingue o homem de outros seres vivos.

DECLÍNIO •

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Com o fim das Guerras Médicas, e em resultado da sua participação decisiva no conflito, Atenas torna-se uma cidade poderosa, que passa a intervir nos assuntos do mundo grego. Esparta e Atenas distanciam-se e entram em rivalidade. Cada uma delas uma aliança política e militar: no caso de Esparta era a Liga do Peloponeso e no caso de Atenas a Liga de Delos. As relações entre as duas pólis atingem o grau de saturação em 431 a.C., ano em que se inicia a guerra. Atenas realiza um bloqueio naval à cidade de Potideia, no norte da Grécia, sua antiga aliada que se revoltara e pedira ajuda a Corinto. Esparta lança um ultimato a Atenas: deve levantar as sanções a Mégara e suspender o bloqueio a Potideia. Péricles consegue convencer a assembleia a rejeitar o ultimato e a guerra começa....


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