Manual Porto Editora Soluções GEO11 PDF

Title Manual Porto Editora Soluções GEO11
Author Jeca Gi
Course Biologia computacional e bioinformática
Institution Universidade Nova de Lisboa
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Summary

Guia do professorpágina 8Neste subtema é importante a análise de diferentes situações, por vezes catastróficas, que têm sido agrava- das pela intervenção antrópica. As situações referidas no manual ocor- reram nos últimos anos no país e foram divulgadas pela comunicação social. Contudo, existirão, p...


Description

Guia do professor página 8 Neste subtema é importante a análise de diferentes situações, por vezes catastróficas, que têm sido agravadas pela intervenção antrópica. As situações referidas no manual ocorreram nos últimos anos no país e foram divulgadas pela comunicação social. Contudo, existirão, por certo, outros problemas de cariz mais regional ou mesmo local que têm afectado a área da escola e a sua população e que, provavelmente, pela sua proximidade, tocam mais de perto os alunos. Será de todo o interesse a análise de problemas mais próximos para depois passar para problemas mais gerais. Um trabalho interdisciplinar nesta área será fundamental, de modo a consciencializar a escola e, através dela, a comunidade para a importância de regras de ordenamento do território.

página 11 SUGESTÕES DE RESPOSTA

1. Produção de energia hidroeléctrica. 2. Poderão referir: – armazenamento de água para vários fins: agricultura, abastecimento das populações; – controlo dos caudais. 3. Espera-se que façam referência: – aos efeitos sobre os ecossistemas circundantes e aquáticos; – a perigos de rupturas com o passar do tempo. 4. Não foi totalmente resolvido. 5. Espera-se que os alunos, pelo menos, refiram os perigos para as populações e obras humanas no caso de haver inundações em períodos de cheia.

página 15 Existe alguma discrepância entre os dados dos dois gráficos, pelo facto desses dados se referirem a anos diferentes (1996 e 2001). É, por exemplo, de salientar o que ocorre com o rio Guadiana. A construção da barragem do Alqueva levou ao seu aproveitamento para a produção de energia eléctrica.

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página 16 Sugere-se que sejam equacionados problemas relacionados com a construção de barragens, valorizando não só os aspectos positivos como também os novos problemas que podem levantar. É de salientar a importância das cheias na remobilização dos sedimentos que estão acumulados no fundo da albufeira: quando é necessário abrir as comportas, grande parte desses sedimentos são evacuados, podendo seguir para jusante.

página 17 Podem ser realizados os seguintes exercícios: – observação de cartas no sentido de localizar zonas de erosão e zonas de deposição na faixa litoral do nosso país; – identificação do sentido das correntes marinhas e, consequentemente, dos sedimentos ao longo do litoral.

página 18 Os alunos que habitam estas diferentes zonas assinaladas como zonas de risco podem ser motivados no sentido de se informarem das medidas previstas para minimizar esses riscos.

página 19 SUGESTÕES DE RESPOSTA

2. As zonas situadas entre Esposende e Mira; Nazaré e Mafra; Almada e Alcácer do Sal e a generalidade da costa algarvia. 3. Os alunos poderão sugerir por exemplo: não fazer construções, de grandes empreendimentos junto à costa; diminuir o pisoteio das dunas litorais; consolidar as dunas com o plantio de espécies cujo raizame permita a fixação das areias. 4. Continuará a avançar para o interior do continente.

página 21 Sugere-se a leitura e a exploração do livro ou do documentário Uma Verdade Inconveniente, de Al Gore. Este pode dar uma perspectiva da gravidade do problema da subida do nível das águas do mar em todo o planeta. Dá ainda pistas relativas às 2

responsabilidades antrópicas no agravamento do fenómeno.

página 24 SUGESTÕES DE RESPOSTA

1. SW-NE. 2. Oeste-este. 3. Aumento da erosão a este e deposição a oeste do esporão. 4. A erosão foi aumentando ao longo da faixa costeira. 5. Como acabaram de ver, a deposição de areia aumenta a ocidente do esporão, mas a este aumenta a remoção da areia e, por esse motivo, o mar avança para o interior da faixa costeira.

página 26 A geotecnia é um ramo da Geologia e da Engenharia Civil que procura estudar de que forma as obras humanas podem interferir com o substrato onde vão ser implantadas, seja ele rocha ou solo. A Revista da Escola Nacional de Bombeiros, no volume dedicado aos Riscos Naturais (Ano 5, n.° 17, Janeiro/Março de 2001), é um precioso auxiliar bibliográfico relativamente a situações de instabilidade e risco geomorfológico ocorridas em Portugal. Para mais informações, o colega poderá consultar o sítio www.enb.pt. O estudo do comportamento mecânico dos materiais rochosos é muito importante para a avaliação da perigosidade de uma dada zona, quando nela se pretende edificar certas estruturas. A identificação de possíveis superfícies de descontinuidade num determinado material rochoso é um dado importante para a compreensão do seu comportamento mecânico. Assumem particular relevância, quando se pretende urbanizar uma dada zona, o reconhecimento de superfícies de descontinuidades existentes num dado material geológico, como as diaclases, as falhas, os planos de estratificação e os planos de xistosidade, pois podem ser indutores de movimento. Muitas vezes é a existência de uma rede de falhas e de fracturas de um dado maciço que permite que a infiltração da água se realize de forma mais eficaz e atinja níveis progressivamente mais profundos, facilitando assim a 3

alteração da rocha em profundidade e, consequentemente, a possibilidade de movimentação das massas superficiais.

página 27 SUGESTÕES DE RESPOSTA

1. A existência de superfícies de descontinuidade, no caso específico de diaclases. 2. O aluno poderá referir os seguintes tópicos: a água, ao infiltrar-se no granito, vai provocar a sua alteração mineralógica, a abertura das diaclases e a criação de tensões que tendem a diminuir a resistência interna do maciço. 3. A edificação de certas estruturas, como, por exemplo, habitações, muros e aterros. 4. Remoção dos aterros e depósitos de cobertura e a realização de pregagens e ancoragens. 5. O ordenamento do território implica a adopção de medidas integradas, onde se inclui a organização física do espaço natural. Nesta perspectiva, é importante identificar áreas de instabilidade geomorfológica com vista a limitar ou a interditar a sua .ocupação antrópica. Só com a promoção de um correcto ordenamento do território é possível evitar situações dramáticas como as que têm acontecido em algumas regiões do nosso território. Se forem adoptadas medidas que promovam um correcto ordenamento do território, é possível mitigar os efeitos de certos processos geológicos, como os movimentos em massa e, deste modo, proteger dos seus efeitos as pessoas e bens.

página 29 É preciso ter em consideração a diferença entre o modelo e o processo geológico, tendo em conta as diferentes variáveis envolvidas e as diferentes escalas de tempo e de espaço em que ocorrem os fenómenos geológicos. Alguns solos muito ricos em argilas expansivas (esmectites e montmorilonites) podem potenciar situações de risco geomorfológico após abundantes precipitações. As argilas expansivas, ao incorporarem moléculas de água na sua estrutura cristalina, vão aumentar de volume. Quando estas argilas secam, com a libertação das moléculas de água, 4

ocorre uma redução de volume (hidrocompactação). Estas variações volumétricas alteram significativamente a estabilidade de uma zona de vertente.

página 30 Planos Directores Municipais (PDM): instrumento de administração elaborado por um dado município que estabelece uma estrutura espacial para o território desse município, a classificação dos solos e os índices urbanísticos, tendo em conta, entre outros aspectos, os objectivos de desenvolvimento, a distribuição racional das actividades económicas, as carências habitacionais de um dado concelho. A água é um factor importante no que respeita ao comportamento geotécnico dos materiais geológicos, uma vez que a sua presença num dado local pode modificar as forças que actuam numa dada zona de vertente. A água pode existir no solo sob diferentes formas: – água livre, que está a ocupar os vazios de um dado material geológico; – água capilar, que é frequente nos solos não saturados e que se mantém em contacto com as partículas sólidas devido às tensões superficiais criadas nas interfaces água-ar; – água absorvida, formando em torno dos grãos uma película muito aderente; – água que faz parte da composição química de certos minerais. No que respeita às propriedades hidráulicas de um solo, tem especial interesse a água livre e a água capilar.

página 31 Quando após o estudo das características geológicas e geomorfológicas de um dado local se prevê a possibilidade de ocorrerem movimentos em massa, devem ser adoptadas determinadas medidas de estabilização com o objectivo de evitar a perda de vidas humanas e dos seus bens. Entre as medidas que podem ser aplicadas em zonas de elevada instabilidade geomorfológica destacam-se: a modificação da sua geometria, o aumento da drenagem dessa zona (valetas ou canais de drenagem), o aumento da resistência ao movimento (estacas, prega5

gens e ancoragens) e certas medidas de protecção superficial (muros de gabiões, muros de betão…). Pregagens: medida de estabilização de um talude e que consiste na introdução de barras de aço nessa zona, que com a sua resistência contribuem para o aumento da resistência à tracção e, por conseguinte, à diminuição do risco geomorfológico. Ancoragens: elemento de estabilização formado por cabos ou barras de aço que são fixados a uma zona estável do maciço. A sua aplicação contribui para a estabilização do maciço rochoso, dado que proporciona uma força contrária ao movimento do terreno, ou seja, produz o aumento das tensões normais sobre a superfície potencial de movimento. Muro de gabiões: medida de estabilização de uma dada zona de risco geomorfológico constituída por estruturas flexíveis, formadas por gaiolas de arame de aço, que são preenchidas com pedras. Entre algumas vantagens conferidas por estes muros pode destacar-se: a elevada resistência mecânica (proporcionada pela rede metálica e pelo atrito entre os blocos de rocha sã), a elevada flexibilidade, absorvendo o excesso de deformação, e a elevada permeabilidade (a granulometria uniforme dos blocos facilita a drenagem das águas de percolação) que evita a acumulação de pressões intersticiais.

página 32 Sugere-se a exploração da transparência n.° 7 – Zonas de vertente – Perigos naturais e antrópicos.

página 34 SUGESTÕES DE RESPOSTA

1.1. D. 1.2. A – F; B – F; C – V; D – V; E – V. 1.3. Deve ser referida a falta de ordenamento do território como: urbanização caótica; ocupação de leitos de cheia; entulhamento e estrangulamento dos canais de escoamento. 1.4.1. A. 1.4.2. B.

página 35 SUGESTÕES DE RESPOSTA

1.4.3. C. 1.4.4. Pode ser referido, por exemplo: 6

– Vantagens – regularização do curso de água; armazenamento de água para vários fins; – Desvantagens – alteração ecológica tanto em ecossistema terrestre como em ecossistemas aquáticos. 2.1.1. B. 2.1.2. C.

página 36 2.2. A – F; B – V; C – V; D – V; E – V; F – F. 2.3. C.

página 37 3.1. A – S; B – N; C – S; D – N; E – S; F – S; G – N; H – S. 3.2. A. 3.3. A. 3.4. E – C – B – D – A. 3.5. A resposta deverá contemplar os seguintes tópicos: – A precipitação é um factor desencadeante de movimentos em massa em zonas de vertente. – O acumular de precipitação pode potenciar a ruptura, quer por perda de coesão dos materiais geológicos quer pelo peso que ela exerce sobre a zona de vertente. – Quando um dado local é considerado de elevada instabilidade geomorfológica (risco geológico elevado), a ocupação antrópica desse local deve ser limitada ou não autorizada. – Uma correcta ocupação do espaço natural (ordenamento do território) é fundamental como medida de protecção das populações e dos seus bens.

página 40 Sugere-se a exploração da transparência n.° 8 – Ciclo das Rochas.

página 41 Os conceitos de rocha e de mineral são conceitos transversais que se vão desenvolvendo ao longo de todo o programa. A propósito das rochas sedimentares é abordado o conceito de mineral e respectivas propriedades, mas esse conceito vai sendo burilado e completado a propósito das rochas magmáticas e metamórficas.

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página 47 SUGESTÕES DE RESPOSTA

1. Tem dureza 1 ou 2. 2. Entre 6 e 10. 3. Entre 3 e 5. 4. 6. 5. Deve iniciar os ensaios pelos minerais mais duros, para evitar a deterioração rápida dos termos menos duros. 6. O aluno deve recorrer à técnica descrita.

página 51 As rochas sedimentares constituem um assunto que requer não só aulas de campo como também trabalho de laboratório. Pela abundância destas rochas à superfície da Terra, será aconselhável a organização, em colaboração com os alunos, de saídas de campo, dentro do possível, nas proximidades da escola. Essas aulas devem ser complementadas com aulas de laboratório, para selecção, estudo das propriedades e classificação dos materiais recolhidos. Recorda-se que a recolha de material geológico deve obedecer ao critério de não danificar os afloramentos nem deixar qualquer vestígio de destruição. Apenas devem ser recolhidas amostras soltas e somente em número suficiente para os ensaios laboratoriais. Será importante o registo fotográfico dos afloramentos e da paisagem envolvente.

página 63 SUGESTÕES DE RESPOSTA

1. Diminui a quantidade de água entre as partículas; as partículas ficam em contacto e os poros são cada vez menores. 2. A porosidade da areia varia entre cerca de 8% e 30% e a porosidade das argilas varia entre 12% e 24%. 3. À medida que aumenta a profundidade, a porosidade diminui. 4. O volume diminui e a densidade aumenta.

página 75 SUGESTÕES DE RESPOSTA

1. – C’. – B. – C. 2. As águas podem transportar hidrogenocarbonato de cálcio em 8

solução. Em determinadas condições, por exemplo, devido a variações de temperatura, o hidrogenocarbonato pode precipitar sob a forma de carbonato de cálcio. A deposição e cimentação do carbonato de cálcio formam calcário.

página 82 SUGESTÕES DE RESPOSTA

1. A percentagem de água diminui da turfa para a lignite, desta para o carvão betuminoso e deste para a antracite. A antracite é o carvão que tem menor percentagem de substâncias voláteis. A percentagem de carbono aumenta desde a turfa até à antracite. 2. Poderão ser referidos valores próximos dos seguintes: Carbono – 72% Substâncias voláteis – 20% Água – 8% 3. A lignite contém bastante água e materiais voláteis na sua composição e, por isso, liberta fumos e vapores. 4. Antracite. É aquele carvão que tem maior quantidade de carbono.

página 84 ALGUMAS SUGESTÕES RELATIVAS À ACTIVIDADE N.° 13

O petróleo é menos denso que a água (0,9 para 1), por isso tende a subir lentamente em direcção à superfície. Ao encontrar a camada de argila acumula-se sob ela. Ao injectar-se petróleo pelo tubo B, o petróleo desce progressivamente e sobe do lado esquerdo ao longo da placa metálica. Nesta simulação a placa metálica corresponde a uma falha e a camada de argila representa uma rochacobertura.

página 87 SUGESTÕES DE RESPOSTA

1. A idade dos estratos diminui no sentido ascendente. – Princípio de sobreposição dos estratos – cada estrato é mais recente do que os estratos que estão abaixo dele e mais antigo do que os estratos que o recobrem. 2. Podem ser referidas, por exemplo: A e B – as rochas sedimentares são, em regra, estratificadas e originalmente os estratos são horizontais e 9

paralelos. C e D – tal como hoje acontece, no passado existiram marcas de ondulação que ficaram preservadas em certas rochas antigas, dando informações sobre o ambiente em que se formaram. E e F – no passado também se formaram fendas de dessecação em rochas argilosas, tal como acontece em vasas argilosas actuais.

página 91 SUGESTÕES DE RESPOSTA

1. Numa sequência de estratos, na sua posição original, cada estrato é mais recente do que aqueles que estão por baixo e mais antigo do que aqueles que o recobrem. 2. C é a mais antiga, depois a E e D é a mais recente. 3. O filão F atravessa as camadas A, B, C, D, E e, portanto, formou-se depois delas. 4. Superfícies de separação entre uma sequência de rochas mais antigas, que foram deformadas e erodidas, e uma sequência mais recente que se depositou posteriormente sobre essa superfície já erodida. 5. As rochas, pelas suas características, conservam informações sobre o passado da Terra, não só sobre as condições ambientais em que se formaram, como também sobre a vida que existia aquando da sua formação.

página 93 Sugere-se a exploração da transparência n.° 9 – Diversificação da Vida.

página 94 SUGESTÕES DE RESPOSTA

Pode ser referido: • Os dinossauros viveram apenas durante o Mesozóico, enquanto as trilobites existiram no Paleozóico e, portanto, as rochas com fósseis de dinossauros são mais recentes do que as rochas com fósseis de trilobites. • O grupo dos tubarões tem uma longa longevidade, pois existem desde o Devónico até à actualidade e, portanto, não são bons fósseis de idade. • As trilobites aparecem no início do Paleozóico e extinguiram-se definitivamente no fim dessa era. 10

• O género Olenellus apenas existiu durante o Câmbrico e, por isso, as rochas que contêm fósseis desse género tiveram de se formar nesse período. • O género Elrathia apenas existiu durante parte do Câmbrico, enquanto o género Phacops existiu desde o Silúrico até ao fim do Devónico. Como o género Elrathia teve longevidade mais curta é melhor fóssil de idade.

página 97 SUGESTÕES DE RESPOSTA

1. Moluscos. 2. Conchas. 3. Deve ter-se formado em água pouco profunda, temperada ou quente. 4. Deve ter-se formado em zonas de água doce (lagos, charcos). 5. Princípio das causas actuais ou Princípio do actualismo.

página 99 Embora apenas se registem as épocas do Palogénico e do Neogénico, por serem os períodos mais recentes, é de notar que nos períodos anteriores, ou seja, nos períodos do Mesozóico e do Cenozóico, também existem diferentes épocas.

página 100 SUGESTÕES DE RESPOSTA

1. D – 443 M.a. – fim do Ordovícico. C – 359 M.a. – fim do Devónico. B – 251 M.a. – fim do Pérmico. A – 65,5 M.a. – fim do Cretácico. 2. São cada vez mais curtas, pois existe maior número de dados fósseis que permitem datar mais facilmente as formações. 3. Três extinções. 4. No fim do Cretácico. 5. Peixes e Mamíferos. 6. O número de famílias aumentou significativamente, passando de cerca de 170 famílias para cerca de 500.

página 103 SUGESTÕES DE RESPOSTA

1.1.1. A. 1.1.2. D. 1.1.3. C. 1.1.4. C. 1.1.5. B. 11

1.2.1. A – Caulinite; B – Caulinização; C – Sedimentação; D– Diagénese; E – Detrítica / consolidada. 1.2.2. A – 2,5; B – 3; C – 2,5.

página 104 2.1. Conjunto de formações rochosas ou de estruturas geológicas que impedem a migração do petróleo até à superfície, favorecendo a sua acumulação em certas zonas, formando um jazigo petrolífero. 2.2. A, C, F. 2.3. Densidade. Como a água é mais densa, fica por baixo, seguindo-se o petróleo e por cima o gás, que é o menos denso. 2.4. I – Dobra; II – Dobra; III – Falha. 3.1. A – Arenito mais antigo do que a falha A. B – Falha A mais antiga do que o conglomerado. C – Conglomerado mais antigo do que o argilito. D – Falha B mais antiga do que o filão B. E – Conglomerado mais antigo do que a falha B. F – Argilito mais antigo do que a falha B. G – Conglomerado mais antigo do que o filão A. H – Filão C mais antigo do que o filão A. 3.2. A – Princípio da intersecção; C – Princípio da sobreposição; D – Princípio da intersecção. 3.3. O granito é mais antigo do que o filão B, pois é intersectado por esse filão, e mais recente do que a falha B, pois a falha B não o intersecta.

página 105 4.1.1. D. 4.1.2. B. 4.2. A – V; B – F; C – V; D – V; E – F; F – V. 4.3. Unidade A – IV; Unidade B – II. 4.3.1. Só no intervalo IV coexistiram todos os seres que originaram os fósseis encontrados na unidade A (2, 3, 4, 5 e 6). 4.4. A. 5.1. As trilobites apenas existiram 12

no Paleozóico. Apareceram alguns géneros no início dessa era, diversificaram-se e a sua representatividade no Pérmico foi diminuta, tendo-se extinguido. 5.2. Ordovícico e Silúrico. 5.3.1. O estrato I é...


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