Memorial Descritivo Copel PDF

Title Memorial Descritivo Copel
Course Instalações Elétricas 48 Obrigatória NEOB
Institution Universidade Federal de Goiás
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Summary

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Description

À COPEL – Companhia Paranaense de Energia ASSUNTO: ANÁLISE DE PROJETO ELÉTRICO Prezados Senhores: Solicitamos re-análise e posterior aprovação do projeto elétrico anexo e abaixo discriminado: 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO 1.1.

NOME: Edifício em Alvenaria e Comércio Vicinal

1.2.

Endereço:

1.3.

Atividade: Edifício Residencial e Comércio Vicinal

1.4.

ART n° -

2. DATA PROVÁVEL DE LIGAÇÃO: 3. 3. DADOS DA EXECUTANTE DO PROJETO: 3.1. NOME:. 3.2. ENDEREÇO: 3.3. FONE/FAX: (0XX41) 3.4. RESPONSÁVEL TÉCNICO: 3.5. CREA-PR: 4. PROPRIETÁRIO: 4.1. NOME: 4.2. Endereço: 4.3. Contato:

EDIFÍCIO RESIDENCIAL

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Local: CURITIBA – PR

EDIFÍCIO RESIDENCIAL

SUMÁRIO SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 NORMAS 3 PLANTAS 4 PROJETO ELÉTRICO: 4.1 PARÂMETROS DE PROJETO:

3 4 6 6 7 7

4.2

NÚMERO DE TOMADAS:

7

4.3

QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO:

7

4.4

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA:

10

5 ENTRADA DE ENERGIA 5.1 ENTRADA DE SERVIÇO

10 10

5.2

MEDIÇÃO

12

5.3

ATERRAMENTO DA ENTRADA DE ENERGIA:

12

5.4

PROTEÇÕES:

13

5.5

RAMAIS ALIMENTADORES DOS CONSUMIDORES :

14

6 SPDA - SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS 6.1 INTRODUÇÃO:

15 15

6.2

SELEÇÃO DO NÍVEL DE PROTEÇÃO:

16

6.3

ESPECIFICAÇÃO DAS PARTES COMPONENTES DO SPDA:

17

6.4

CONCLUSÕES FINAIS

20

7 ATERRAMENTO : 7.1 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA:

22 22

8 LEVANTAMENTO DE CARGA : 9 MEMORIAL DE CÁLCULOS 9.1 DEMANDA DAS UNIDADES :

23 25 25

9.2

26

CÁLCULO DE DEMANDA GERAL :

10 QUEDA DE TENSÃO: 10.1 CÁLCULO DE QUEDA DE T ENSÃO NA ENTRADA DE ENERGIA

27 27

10.2

CÁLCULO DE QUEDA DE T ENSÃO NOS ALIMENTADORES

28

10.3

CÁLCULO DE QUEDA DE T ENSÃO NO PIOR CASO – PARA OS APARTAMENTOS:

28

10.4

CÁLCULO DE QUEDA - CONDOMÍNIO:

28

10.5

QUEDA DE T ENSÃO ACUMULADA

29

11 FICHA DE DADOS ESTATÍSTICOS 12 DISPOSIÇÕES FINAIS: MANUAL DO USUÁRIO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA

30 31 32

EDIFÍCIO RESIDENCIAL

1 OBJETIVO O presente projeto tem por finalidade viabilizar o suprimento de energia de Edifício Residencial e Comércio Vicinal, sito à Rua, na cidade de Curitiba-Paraná, sendo o mesmo de propriedade de ............... Este memorial visa esclarecer o referido projeto elétrico. O edifício será de uso misto residencial e comercial, sendo composto por 3 pavimentos para uso residencial e térreo comercial, possuindo 6 apartamentos, 2 lojas e a previsão de instalação de um lava-car nos fundos. Os apartamentos possuem uma área de 55,6m² para as unidades do 1° Pavimento e de 29,6m² para as unidades do 2° e 3° Pavimentos. Possuirá também duas lojas: a Loja 1 com uma área de 21,77m² e a Loja 2 com uma área de 25,6m². Também foi prvisto que na área de fundos do terreno poderá ser implantado um lava car. Possui ainda uma área de uso comum que constituirá o condomínio. Portanto, possui 10 consumidores, sendo 6 apartamentos residenciais e 3 pontos comerciais, além do condomínio. As especificações têm por objetivo estabelecer características técnicas mínimas das Instalações Elétricas para atendimento do edifício, tendo como padrão as Normas abaixo relacionadas. Caberá ao Empreiteiro: •

fornecimento e a instalação dos equipamentos, serviços e materiais para o perfeito funcionamento da instalação;



executar a montagem de todos os componentes da instalação, devendo utilizar para isto, mão-de-obra especializada, sob responsabilidade de engenheiro credenciado;



colocar a instalação em operação, efetuando ajustes, regulagens e programações necessárias ao perfeito desempenho e funcionamento das instalações e sistemas;

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o Empreiteiro será responsável pela anotação nas plantas das divergências e/ou complementações introduzidas durante a construção e montagem do projeto para posterior apresentação do “As Built”;

As marcas e/ou modelos discriminados são consideradas como referências, admitindo-se o fornecimento, equipamento e materiais similares, desde que obedecidas integralmente as especificações e as normas brasileiras e internacionais as quais os equipamentos estão referenciados e aprovada sua substituição pelo proprietário. As especificações, plantas e os detalhes apresentados, serão seguidos com toda a fidelidade, podendo a fiscalização impugnar serviços de montagens de quadros, armários, estruturas, equipamentos, instalações, pinturas, acabamentos, instrumentos, etc., que não condigam com as mesmas. Em caso de impugnação, a firma instaladora obrigar-se-á refazer ou refornecer os serviços, correndo por sua conta exclusiva as despesas com a mão-de-obra, encargos sociais, materiais, transportes, impostos, etc.; Diante das características de como os serviços serão executados, a Contratada deverá ter sempre na obra as cópias heliográficas das plantas elétricas/telefone/rede local/SPDA, onde serão anotadas, com caneta/lápis na cor “vermelha”, todas as tubulações e caixas de passagem executadas no decorrer desses serviços, bem como pontos/tubulações não constantes do projeto original, de modo que se permita a verificação dessas instalações, durante os trabalhos, por parte da fiscalização e facilite a futura atualização dos projetos ao final desses serviços. A Contratada deverá viabilizar a instalação de quadros, passagem de eletrodutos, dutos, caixas, equipamentos, etc., das novas Redes de dados, telefone, e elétrica, em uma programação previamente definida, conforme cronograma da obra. Os serviços de elétrica deverão ser compatibilizados com as obras civis definidas no projeto de arquitetura prevalecendo o lay out constante do projeto arquitetônico, no que conflitar com o elétrico.

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2 NORMAS As instalações elétricas, de SPDA, de telecomunicações e cabeamento estruturado, , deverão ser executadas de acordo com as Normas abaixo: 

NBR 5410/04 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO - ABNT



NBR 5410/05 – SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS – ABNT



NTC

9-03100



FORNECIMENTO

EM

TENSÃO

PRIMÁRIA

DE

DISTRIBUIÇÃO – COPEL 

NTC – 9-01100 – FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO - COPEL



TELEBRAS

3 PLANTAS O projeto global para as instalações em questão se compõe das plantas de Elétrica –Iluminação/Tomadas, SPDA – Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas, conforme plantas abaixo: 01 – Planta de Situação; 02 – Planta Baixa – ELÉTRICO – Térreo e 1° Pavimento; 03 – Planta Baixa – ELÉTRICO - 1° e 2° Pavimentos; 04 –Diagramas e Quadros de Cargas. 05 – Diagramas de Entrada e Prumadas; 06 – Planta Baixa – SPDA – Cobertura, Prumada, e diagramas e Detalhes; 07 - DETALHES da Entrada de Energia e Medição;

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4 PROJETO ELÉTRICO: 4.1

Parâmetros de Projeto: Foi considerada uma temperatura ambiente de 30°C e do solo de 20°C, em

função da potência envolvida a corrente de curto-circuito no ponto de entrega da concessionária

foi

considerada

5kA

o

que

não

acarreta

em

nenhum

sobredimensionamento da instalação. A queda de tensão possui limite de 5% para baixa tensão e 4% para os circuitos terminais. Os critérios e fatores adotados para o cálculo de demanda estão apresentados a seguir. Finalmente não existem influências externas relevantes tais como altitude (900m), riscos de explosão (inexistente), descargas atmosféricas (protegido pelo SPDA com nível III).

4.2

Número de tomadas: De acordo com a NBR 5410/04 e das indicações apresentadas pelo proprietário,

levantaram-se todos os pontos de luz e tomadas que seriam utilizados, tanto na área interna quanto na área externa, bem como de outros equipamentos.

4.3

Quadros de Distribuição: Os circuitos serão atendidos pelos seguintes quadros instalados em locais de

fácil acesso, obedecendo o seguinte: Para os Consumidores: QD-11 e QD-12 – instalado nos apartamentos do 1°Pavimento (de 11 e 12) atendendo todas as cargas do consumidor, com alimentador vindo da medição e fiação 2x25(25)T16mm² - PVC – 0,6/1kV e proteção sendo feita com disjuntor termomagnético

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bipolar com corrente nominal de 70A, conforme diagramas. Deverão ser utilizados disjuntores equipados com dispositivo Diferencial-residual para o circuito de chuveiro (tripolar, In=32A, Idr=30mA). QD-21, QD-22, QD-31 e QD-32 – instalado nos apartamentos do 2° e 3° Pavimentos (de 21 a 32) atendendo todas as cargas do consumidor, com alimentador vindo da medição e fiação 2x10(10)T10mm² - PVC – 0,6/1kV e proteção sendo feita com disjuntor termomagnético bipolar com corrente nominal de 50A, conforme diagramas. Deverão ser utilizados disjuntores equipados com dispositivo Diferencialresidual os circuitos de chuveiro (tripolar, In=32A, Idr=30mA). QD-Lj – instalado em cada loja (01 e 02) atendendo todas as cargas do consumidor, com alimentador vindo da medição e fiação 2x10(10)T10mm² - PVC – 0,6/1kV e proteção sendo feita com disjuntor termomagnético bipolar com corrente nominal de 50A, conforme diagramas dos QD’s das lojas. QD-Lava Car – previsão para instalação futura de um lava-car nos fundos do terreno, atendendo todas as cargas do consumidor, com alimentador vindo da medição e fiação 3x10(10)T10mm² - PVC – 0,6/1kV e proteção sendo feita com disjuntor termomagnético tripolar com corrente nominal de 50A. Para o condomínio existirá o seguinte quadro: QD-Cond. – para todas as cargas do condomínio, alimenta a iluminação e tomadas da área de uso comum, vindo da medição com fiação #2x10(10)T10mm² PVC – 0,6/1kV

e proteção sendo feita com disjuntor termomagnético biipolar com

corrente nominal de 50A. Deve-se salientar que todos os quadros deverão ser construídos obedecendo o seguinte: 

O quadro de distribuição será metálico, embutido na parede.



Os disjuntores dos quadros de distribuição serão do tipo mini-disjuntores, padrão europeu, construídos conforme a NBR60898, curva tipo C, padrão residencial, capacidade de interrupção de 5kA, nas capacidades indicadas, com selo de conformidade do INMETRO, fabricado pela Merlin-Gerin; 8/33

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Deverá

possuir

barramentos

de cobre eletrolítico, 99% de pureza,

independentes para as fases, para o neutro e para terra. 

Os barramentos deverão ter capacidade compatível a carga instalada no quadro e ser estanhados;



Os barramentos de "neutro" e de "terra" terão dimensões necessárias à fixação individual/independente de cada cabo/fio, não se admitindo a união de 2 (dois) ou mais fios/cabos num mesmo terminal.



A fiação será acomodada em "chicotes" no interior dos quadros, executada e amarrada com cintas plásticas apropriadas (Hellermann), e disposta de modo a facilitar a manutenção futura dos componentes internos.



Os barramentos, disjuntores e acessórios deverão ser montados em trilhos;



As conexões deverão ser dotadas de arruelas de pressão;



O espelho de proteção terá dobradiças e fecho rápido para sua abertura e acesso aos componentes internos.



O quadro deverá possuir porta documentos;



Deverá possuir plaquetas de acrílico para identificação, sendo estas parafusadas ou rebitadas;



Todos os circuitos no quadro (iluminação e tomadas) serão identificados através da colocação de plaquetas acrílicas numeradas no espelho interno, usando-se para tal a numeração definida no projeto.



As fiações serão identificadas, junto aos disjuntores e barramento neutro, através de anilhas plásticas numeradas.



As partes metálicas não energizadas deverão ser aterradas;



A tensão é de 127/220V.

Para maiores detalhes, ver quadro de cargas e Diagramas.

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4.4

Distribuição de Energia: A distribuição dos circuitos será feita através de tubulações embutidas nas

paredes, pisos e lajes de teto. Cabe ressaltar que toda a tubulação será feita com eletrodutos de PVC rígido.



  A fiação a ser passada deverá obedecer a seguinte convenção de cores: Circuitos Fase

Preto

Neutro

Azul Claro

Terra

Verde (ou verde-amarelo)

Retorno

Branco

Nos cabos de maiores bitolas esta identificação deverá ser feita através de fita isolante colorida passada nas pontas dos cabos. Os circuitos também deverão ser identificados através de anilhas plásticas junto ao quadro. Todas as emendas deverão ser feitas através de conectores adequados e isoladas através de fita isolante e fita auto-fusão (no caso de instalações externas).

5 ENTRADA DE ENERGIA 5.1

Entrada de Serviço Será feita uma entrada de energia de uso coletivo em Baixa Tensão, sendo feita

a derivação de um poste da Copel, tendo a mesma uma capacidade de 200A.

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Da rede da Copel para entrada de energia de uso coletivo em baixa tensão sairão os cabos de baixa tensão do ramal de ligação, a serem fornecidos e instalados pelo Copel, chegando até a entrada de serviço do consumidor. Deverá ser construída uma entrada de serviço onde existirá um poste auxiliar de acesso com 7,6m de altura e 300daN e uma caixa tipo GN para proteção geral da instalação como um todo. A entrada de serviço está localizada junto ao muro, a no máximo 1 m do alinhamento predial frontal, onde existirá uma caixa tipo GN para proteção geral da instalação contendo o disjuntor tripolar geral de 200A. Ainda sobre a Entrada de Serviço devemos salientar que o poste de entrada do consumidor (poste auxiliar, h=7,6m, 300 daN) deverá possuir tubulação interna de Ø78mm (2.1/2”) para elétrica contendo um conjunto de 03 condutores de cobre, classe 0,6/1kV, bitola 95mm² para as fases, 01 condutor de cobre, classe 0,6/1kV, bitola 70mm² para o neutro chegando a Caixa de Proteção Geral. Também haverá uma tubulação Ø25mm (1”) para TV a cabo. Junto à Entrada de Serviço, será feito o aterramento do neutro. A proteção geral será feita através de um disjuntor termomagnético tripolar com corrente nominal de 200A a 30.ºC e capacidade de interrupção mínima de 20kA, sendo instalado na caixa de proteção geral tipo GN, instalada na entrada de serviço no muro lateral do prédio próximo ao acesso. Na tampa da caixa de proteção geral tipo GN deverá ser colocada plaqueta de identificação com os dizeres “GERAL”. Também deverá ser prevista a colocação de pingadeira para a caixa GN, conforme detalhe de projeto. Tanto o disjuntor quanto o poste auxiliar devem ser comprados de fabricantes cadastrados junto à COPEL. Maiores detalhes ver Prancha do Projeto Elétrico 01. Cada eletroduto deverá conter circuitos completos R, S, T e N. Da caixa de proteção sairá um ramal alimentador com as seguintes características: 1 eletroduto de PVC rígido, pesado, classe B, rosqueável, diâmetro ∅2.1/2” (78mm), contendo um conjunto de 03 condutores de cobre, classe 0,6/1kV, bitola 120mm² para as fases, 01 condutor de cobre, classe 0,6/1kV, bitola 70mm² para o 11/33

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neutro. Também existirá 01 condutor de cobre, nu, bitola 70mm² para o condutor de proteção interligado a malha de aterramento. Para facilitar a passagem dos cabos deverá ser utilizada uma caixa de passagem, conforme indicado em planta. O neutro será não poderá ser interrompido, sendo direto até a medição.

5.2

Medição A medição consistirá de um centro de medição com 4 módulos para medidores

contemplando 10 consumidores e um módulo de barramento, estando localizado no hall externo coberto do edifício. O Centro de Medição (CM) ficará em local de fácil acesso para as leituras. Haverá numeração abaixo de cada disjuntor. As plaquetas de numeração serão de ferro esmaltado, arrebitadas ou parafusadas nos locais mencionados. Os disjuntores até 100A, instalados no CM deverão ser adquiridos de fabricantes cadastrados na Copel. A numeração será crescente da esquerda para direita e de cima para baixo. O quadro de medição será confeccionado em chapa de ferro 12USG, com acabamento anti-corrosivo. A altura do centro do primeiro visor ao piso acabado será de 1,6m, cnforme detalhe de projeto. As fases A, B e C deverão ser identificadas com fitas nas cores amarela, branca e vermelha, respectivamente desde a entrada até as medições.Todas as partes metálicas não energizadas deverão ser aterradas sendo a barra de neutro deverá ser fixada sobre isoladores e a barra de terra (se instalada) diretamente no quadro. O condutor de aterramento deverá ser contínuo do neutro à haste.

5.3

Aterramento da Entrada de Energia: Todas as partes metálicas não energizadas deverão ser aterradas. O aterramento será único, sendo interligado o quadro de medição através da

barra de terra e do neutro a esta malha única, sendo interligada através de um condutor

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de proteção com bitola de 70mm² e um condutor de com bitola de 70mm² para o neutro, colocado dentro de um eletroduto de PVC rígido pesado ∅1.1/2”, ligado ao Barramento do Terminal de aterramento Principal (TAP) da edificação, conforme diagrama de aterramento. Também deverá ser interligado a malha de terra a barra de neutro da caixa de proteção geral (GN) através de um cabo de cobre bitola 70mm². Esta malha única também será interligada a todos os sistemas tais como o SPDA diretamente das descidas e sistemas de telefonia, neutro e terra da rede elétrica através do TAP formando uma superfície eqüipotencial no edifício. O CM será aterrado através do barramento de neutro e do barramento de proteção. O aterramento será feito através de cabos de cobre enterrados a 50cm de profundidade e hastes tipo Copperweld Ø19mmx3000mm, sendo estas interligadas ao TAP conforme detalhes e planta de SPDA. A resistência ôhmica do aterramento não deverá ultrapassar o valor de 10Ω, em qualquer época do ano.

5.4

Proteções: A proteção geral será feita através de um disjuntor termomagnético tripolar com

corrente nominal de 200A a 30.ºC e capacidade de interrupção mínima de 20kA, alojado na caixa de proteção geral (GN), conforme detalhe de projeto, junto à entrada de serviço. Este disjuntor deverá ser adquirido de fabricantes cadastrados na COPEL. Cada consumidor possuirá sua própria proteção independente, localizado no centro de medição, sendo bipolares (ou tripolar no caso do lava-car) e devendo ser adquiridos de fabricantes cadastrados...


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