Memorial Descritivo Residencial PDF

Title Memorial Descritivo Residencial
Author Francijanio Junior
Course Instalações Elétricas
Institution Universidade Católica de Pernambuco
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Summary

Memorial descritivo de porojeto elétrico residencial...


Description

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ MODELO MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS E RESIDENCIAIS

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (MATERIAIS/ ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS)

RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR TERESINA - PI MARÇO, 2020

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ MODELO MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS E RESIDENCIAIS

1.0 - OBJETIVOS DO PROJETO Esta especificação tem como finalidade definir o projeto de instalações elétricas para a Residência Unifamiliar no município de Teresina - PI, localizada no bairro XXXXXXX, rua XXXXXXXXXXXX, N° XXXX, em favor do XXXXXXXXXXXXXXX, CPF XXXXXXXXXXXX, no tocante a materiais e especificações técnicas.

2.0 - DADOS RECEBIDOS O referido projeto foi baseado no projeto arquitetônico do mesmo projeto bem como a pré-localização de luminárias e tomadas, além de informações cedidas pelo proprietário da obra.

3.0 - NORMAS ADOTADAS As normas adotadas neste projeto foram às correspondentes a legislação básica: NBR 5410 – ABNT (NB-3 Revisão 2004); NBR 5413 – Níveis de iluminação de interiores; Normas regulamentadoras de alta e baixa tensão – Concessionária Local (XXXXXXXXXXXXXXXXXXX);  NBR 5444 – Símbolos Gráficos de Instalações Elétricas Prediais e Residenciais.

  

4.0 – DESCRIÇÕES GERAIS DO PROJETO CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Todos os serviços a serem executados, deverão obedecer a melhor técnica vigente enquadrando-se rigorosamente dentro dos preceitos normativos da NBR-5410/2004, NBR5413 e NBR-5444. As instalações foram projetadas segundo as normas e padrões já especificados e devem ser esclarecedoras em caso de omissão em alguma parte das especificações. Estas normas deverão ser observadas, durante a execução e posteriormente na conservação das instalações, abrangendo os materiais, o dimensionamento e a execução do projeto.

5.0 – RESUMO GERAL DA CARGA INSERIR O QUADRO DE CARGA

6.0 - EXIGÊNCIAS DO PROJETO 6.1 – INSTALAÇÃO ELÉTRICA

Alimentação 1.

A residência será alimentada com XX (quatro) condutores (XF + XN), tensão secundária 380 V (entre fases) e 220 V (entre fase-neutro) a freqüência de 60Hz. As unidades individuais ( Quadros de Distribuição) serão alimentadas através de condutores auxiliares com circuitos trifásicos e monofásicos alimentados por X

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condutores ( XF + XN + XT) e 3 condutores (XF + XN + XT) respectivamente, com tensões e freqüência já especificadas e terão medições unificadas de iluminação interna, externa e tomadas, localizada na frente da residência cuja energia elétrica será proveniente da rede da concessionária local alimentada com circuito trifásico. Quadros de Medição - QM O quadro de medição será ( trifásico ou monofásico) e único, levando em consideração as especificações da concessionária de energia local (XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX), em local e altura indicada na planta elétrica, ou que melhor atenda a necessidade da instalação, sem, contudo, fugir do padrão previamente estipulado. Quadro de Distribuição de Luz e Tomadas - QDLT Os quadros de distribuição deverão ser instalados no interior das unidades individuais e em local indicado na planta de instalações elétricas (Anexo a este documento) atendendo aos seguintes requisitos. 1. Os barramentos deverão ser em cobre eletrolítico para as três fases, neutro e terra de seção compatível com a carga instalada, dotados de furos e parafusos para as diversas ligações sendo os de fase e neutro devidamente isolados da carcaça e o "terra" conectado a mesma; 2. Possuir Disjuntor Diferencial Residual Geral para instalações trifásicas e disjuntores parciais para instalação monofásicas, como projeto em anexo, padrão DIN; 3. Deverão possuir espelho interno frontal para proteção das partes vivas; 4. As conexões internas deverão ser arranjadas de modo a atender a uma distribuição equilibrada de cargas nas três fases quando houver instalações trifásicas; 5. Para cada circuito interno das unidades consumidoras deverão ser previstos disjuntores individuais dimensionados de acordo com as cargas nele conectado; 6. Em todos os QDLT (Quadro de Distribuição de Luz e Tomadas) os disjuntores deverão ter identificação do circuito e na parte interna da porta de cada QDLT deverá ser listado um diagrama indicativo plastificado identificando os circuitos e locais alimentados pelo quadro; 7. O QDLT deverá ser instalado em local de fácil acesso com sua aresta inferior a 1,50m do piso acabado.

7.0 DISJUNTORES E PROTEÇÃO TRIPOLARES 1. Os disjuntores tripolares deverão ser do tipo DIN e ser sem compensação térmica na carcaça e possuir:  Dispositivo de operação manual com abertura mecanicamente livre para operações de abertura e fechamento;  Dispositivo de disparo intercambiável, eletromecânico, de ação direta por sobrecorrente com elementos instantâneos temporizados;  Dispositivo de disparo de ação direta e elemento térmico para proteção contra sobrecargas prolongadas.  Disjuntor geral de cada QDLT será do tipo Diferencial Residual de acordo com a amperagem e sensibilidade à fuga de corrente elétrica, para evitar choques elétricos provenientes de distúrbios ou descargas da rede, dispostos como projeto em anexo; NOTA: Os disjuntores deverão ser de fabricação SIEMENS, SCHNEIDER, WEG ou GE

UNIPOLARES

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Os disjuntores unipolares deverão ser termomagnéticos e possuir características gerais e demais requisitos e acessórios idênticos aos exigidos para o disjuntor tripolar acima. NOTA: Os disjuntores deverão ser de fabricação SIEMENS, SCHNEIDER, WEG ou GE

8.0 - ELETRODUTOS 1.

Especificação dos eletrodutos de seção circular nas instalações embutidas em alvenaria ou entre forro e laje:  PVC rígido rosqueável, ou flexível, classe A, observando-se o diâmetro mínimo, de fabricação TIGRE ou FORTlLIT. 2. Cuidados Especiais  Eletrodutos de seção circular deverão possuir luvas próprias para suas junções.  Os eletrodutos poderão ser cortados a serra, porém deverão ser escariados com lima.  Todos os eletrodutos secos (sem condutores) deverão ser guiados por meio de arame galvanizado 18AWG. 3. Nas deflexões, interligações e terminações de eletrodutos de seção circular utilizar caixas de ligação com as especificações abaixo.  Nas instalações aparentes: em alumínio fundido tipo condulete.  Nas instalações embutidas ou sobre forros: em PVC antichama ou estampadas em chapa galvanizada a quente. 4. Nas extremidades dos eletrodutos no interior de painéis e caixas terminais, serão aplicadas, buchas e arruelas de metal galvanizado ou alumínio. 5. Todos os eletrodutos deverão ser sustentados por meio de suportes apropriados, não sendo permitido pendurá-los em qualquer tubulação ou duto de outra instalação. 6. Os eletrodutos e conduletes deverão seguir o projeto de acordo com a posição, tipo e dimensão onde cada um esteja devidamente localizado e firmado.

9.0 – CONDUTORES 1. Especificações para condutores de baixa tensão:  Deverão ser de cobre eletrolítico;  Para os circuitos de distribuição deverão ser Isolados para tensão de 750V, 70°C, antichama devendo atender às especificações NBR-6880 e NBR-6148 da ABNT;  Para os alimentadores de quadros ou em circuitos sujeitos a presença de água deverão ser utilizados condutores com isolamento 0,6/ 1 kV.  Não será permitida a instalação de condutores expostos (sem proteção de eletrodutos).  Para os circuitos alimentadores deverão ser instalados cabos tipos PPT, conforme especificações em projeto anexo, os quais irão alimentar os quadros de distribuição QLTs. 2. Convenções para identificação dos condutores:  Circuitos Trifásicos: fase R cor vermelho fase S cor vermelho fase T cor vermelho neutro cor azul claro retorno cor branco terra cor verde  fase retorno neutro

Circuitos Monofásicos: cor vermelha cor branco cor azul claro

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terra

cor verde

3. Seção mínima: # 2,5mm², com exceção para circuitos de iluminação que poderão ter seção mínima de 1,5 mm² quando especificado e quando a carga permitir, além das bitolas dos fios de cada circuito como mostra o projeto em anexo. 4. Emendas e terminações  Condutores menores que #6mm2 (inclusive): recomenda-se o uso de conectores apropriados da 3M do Brasil ou similar.  Condutores maiores que #6mm2: é obrigatório o uso de conectores de compressão, comprimidos com ferramenta apropriada, nunca com simples trançamento de fios.  As emendas deverão obrigatoriamente localizar-se nas caixas de passagem.  Isolamentos de emendas e conexões de condutores serão executados por meio de fita isolante normatizadas. Opcionalmente o isolamento nas conexões de condutores em áreas internas poderá ser feito por meio de conectores rápidos fabricação 3M do Brasil ou similar. 5. Não será permitido o lançamento de condutores fora de eletroduto, fixados às estruturas ou soltos acima de forros.  Em casos especiais como a conexão entre caixa de ligação/passagem e aparelho de iluminação poderá ser utilizado cabo com cobertura tipo PP, desde que a distância entre a caixa ligação/passagem e o aparelho de iluminação não seja superior a 1,50m. Isso só será admissível para o caso de única luminária sendo vedado o uso para agrupamento de luminárias. 6. O condutor neutro deverá ser diferenciado do condutor de proteção (fio terra).

10.0 - REATORES 1. Os reatores para lâmpadas fluorescentes deverão ser de partida rápida e alto fator de potência (0,96) e quando eletrônicos deverão ter THD...


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