MERCADOS INTERNACIONAIS E REGULAÇÃO COMERCIAL PDF

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Blocos comerciais da Ásia, conselho de cooperação árabe, os tigres do Oriente, blocos comerciais africanos, União do Magrebe Árabe, tratados entre o México e outros países ou blocos de países, organizações internacionais, conferência das Nações Unidas para o comércio e o desenvolvimento....

Description

MERCADOS INTERNACIONAIS E REGULAÇÃO COMERCIAL

Os países membros da CIS mantêm sua independência de uma organização central baseada no modelo da UE que desempenha as seguintes funções:    

Estabelecer políticas econômicas comuns Coordenar a política externa e de imigração Protegendo o meio ambiente Combate ao crime

As ex-Repúblicas Soviéticas ganharam reconhecimento internacional como países independentes e ingressaram na ONU em 1992. A CEI tem sérios problemas que mediam seu desenvolvimento; desde que foi formado houve sérios conflitos entre seus membros. Os principais acordos que o bloco alcançou são os seguintes:    

Adote o rublo como moeda comum Estabelecer princípios em relação aos direitos humanos Preservando culturas étnicas minoritárias Cooperar e coordenar esforços para alcançar a transição das repúblicas para a economia de mercado

Dada a situação dos conflitos internos entre as repúblicas e as diferentes concepções da CEI entre a Rússia e a Ucrânia, o seu sucesso não está assegurado. As repúblicas cis classificadas por continente em que estão localizadas são as seguintes:   

Na Europa: Rússia, Bielorrússia, Ucrânia e Moldávia. No Cáucaso: Armênia, Azerbaijão, Geórgia. Na Ásia Central: Uzbequistão, Turquemenistão, Tajiquistão, Cazaquistão, Quirguistão.

Blocos comerciais asiáticos Conselho de Cooperação para os Países Árabes do Golfo ( CCG) O Conselho de Cooperação para os Países Árabes do Golfo é composto por Bahrein, Kuwait, Omã, Catar, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos. Associação das Nações do Sudeste Asiático, ASEAN O Tratado de Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) foi assinado por Brunei, Camboja, Indonésia, Laos, Malásia, Mianmar (Birmânia), Filipinas, Cingapura, Tailândia e Vietnã. A ASEAN é a organização econômica e comercial regional dos países do Sudeste Asiático, fundada em agosto de 1967 (durante a Guerra do Vietnã) em Bangkok (Tailândia) pela Indonésia, Malásia, Filipinas, Cingapura e Tailândia. Em 1984 Brunei juntou-se para conquistar a independência. O secretariado permanente fica em Jacarta, indonésia.

Laos, Camboja e Papua-Nova Guiné têm status de observador, enquanto a Coreia do Sul tem status especial. Os principais objetivos da Asean, estabelecidos na declaração de Bangkok, são:  

Acelere o crescimento econômico. Promover a paz e a estabilidade na região.

Os seguintes eventos são importantes no desenvolvimento da ASEAN:    

Em 1977, a ASEAN estabeleceu um fórum com o Japão. Em 1980, foi assinado um acordo de cooperação com a CEE (hoje União Europeia). Desde o final da década de 1980, a ASEAN desempenhou um papel importante como mediadora na guerra civil do Camboja. Em 1992, os países-membros decidiram estabelecer uma área de livre comércio e reduzir as tarifas sobre produtos não agrícolas por um período de 15 anos a partir de 1993.

A reunião de julho de 1994 estabeleceu:     

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A necessidade de aumentar as relações internas. Aumente o número de membros. Aumentar sua participação na segurança regional após o fim da Guerra Fria. Em julho de 1995, o Vietnã assinou sua adesão como membro pleno. A cúpula ASEAN-Europa (ASEM) foi realizada em março de 1996, com a presença de membros da ASEAN, União Europeia, Estados Unidos, Japão, China e Coreia do Sul. Em novembro de 1996, na reunião dos ministros das Relações Exteriores do grupo, foi anunciada a próxima entrada da Birmânia, Laos e Camboja, que se juntaram no ano seguinte.

A ASEAN demonstrou atividade e dinamismo, mas seu futuro está em questão se não contar entre seus membros as principais economias da região: Japão (segunda maior economia do mundo), Taiwan e China continental. Seu futuro é sobre o perigo de que a formalização e o crescimento do acordo comercial iniciado pelo Japão e pela Coreia do Sul possam atrair seus membros e a mesma coisa que aconteceu com a EFTA com a União Europeia acontecerá com ele. Na reunião de 1998 em Hanói, o Camboja foi admitido e os seguintes objetivos foram estabelecidos:  

Acelere o estabelecimento de uma área de livre comércio na região. Estude a criação de uma moeda comum.

Conselho de Cooperação Árabe (CCA)

O Conselho de Cooperação Árabe (CCA) consiste em: Egito, Iraque, Jordânia e Iêmen. Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC) O Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC) é composto pelos seguintes países: Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Hong Kong, Indonésia, Japão, República da Coreia, Malásia, México, Nova Zelândia, Papua-Nova Guiné, Filipinas, Cingapura, Taiwan, Tailândia, Peru, Vietnã, Rússia e China. A APEC é o acordo de cooperação entre os países da bacia asiática e do Pacífico fundado em 1989, a convite do governo australiano, a fim de promover a integração econômica e o livre comércio na região. O produto interno bruto das nações da APEC é maior do que qualquer outro grupo, porque compreende as duas maiores economias do mundo: os Estados Unidos e o Japão. O órgão de governo da APEC são os ministros da Economia e das Relações Exteriores dos países membros, que se reúnem uma vez por ano. Há também uma reunião anual dos chefes de governo dos países membros. Os funcionários permanentes da APEC são divididos em comitês especializados e grupos de trabalho liderados por funcionários que informam os ministros da Economia e das Relações Exteriores. Os compromissos da APEC são:    

Criar uma área de livre comércio para os países mais desenvolvidos em 2010 e 2020 para outros países. Elimine as tarifas e qualquer outra medida que viole a concorrência e dê tratamento discriminatório entre os membros. Liberte as fronteiras. Promover a regulação (legislativa) no que diz respeito ao comércio internacional.

Esta organização começou a operar em 1992 e está sediada em Cingapura. O regime da APEC é eficiente e tem uma abordagem mais globalizada do que outras organizações regionais, mas tem que resolver dois problemas que poderiam limitar seu funcionamento na medida em que é colocado em risco de sua existência: 

É composta por países com interesses estratégicos divergentes e até mesmo opostos, que dificilmente serão capazes de concordar e, portanto, é difícil para eles aprovar e tomar ações que envolvam renomar seus propósitos e objetivos particulares, especialmente os Estados Unidos e o Japão, que constituem as maiores economias do mundo e que em muitos aspectos competem (indústria automotiva, fabricante de brinquedos, eletrônica, etc.).

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O início da integração de um bloco somente do Sudeste Asiático poderia fazer com que nações estratégicas da Ásia se retirassem deste fórum ou participassem de forma limitada.

Até agora, a APEC tem funcionado mais como um fórum de consulta do que como um bloco comercial, principalmente devido a divergências entre seus dois principais membros. Os membros da APEC se comprometeram formalmente a criar uma área de livre comércio na Ásia-Pacífico em 2010, abrangendo os países mais desenvolvidos, e outro abrangendo outros países até 2020. A fim de construir esta área de livre comércio, os países membros da APEC comprometem-se a abolir tarifas e quaisquer outras regras protecionistas, estabelecendo leis comerciais entre os membros do grupo. Atualmente, a APEC conta com 21 membros. Os países asiáticos que a compõem são Austrália, Rússia, Japão, Coreia do Sul, China, Taiwan, Hong Kong, Cingapura, Malásia, Brunei, Tailândia, Vietnã, Indonésia, Papua-Nova Guiné, Filipinas e Nova Zelândia. Os membros americanos afiliados a esta organização são os Estados Unidos, Canadá, México, Peru e Chile. A soma das economias que compõem esse grupo é de mais de US$ 26 trilhões (na nomenclatura saxã), representando mais de 47% do comércio mundial em 2006. Como você pode ver na lista anunciada, a APEC nunca será capaz de funcionar como um bloco regional pelas seguintes razões:  

Os interesses vitais das grandes economias da APEC são divergentes. As economias que a compõem pertencem a várias regiões e blocos comerciais. Os Estados Unidos, o Canadá e o México fazem parte do NAFTA, o Japão e a Coreia estão no processo de construção de um bloco comercial do Sudeste Asiático, e o Chile espera se juntar ao NAFTA e ao Mercosul.

China. É o país mais populoso do mundo, com um quinto da população mundial, e com enorme crescimento em seu produto nacional bruto; atualmente amalgama o sistema comunista na China continental com o capitalista em Hong Kong recémreintegrada, oferecendo-lhe uma porta de entrada para o mercado global para sua enorme produção exportável com vantagem de preço competitiva com base em sua economia centralmente planejada. As principais exportações da China são: têxteis, roupas, sapatos esportivos, máquinas, equipamentos e armas; Enquanto isso, suas principais importações são aço, máquinas têxteis, veículos, produtos petrolíferos e aeronáutica. Seus principais parceiros comerciais Japão, Taiwan, Estados Unidos, Alemanha, Coreia do Sul e Rússia. Espera-se que, dada a sua população e as taxas de crescimento, em alguns anos seja um mercado importante, por isso seria apropriado estar presente nele através da participação de empresas que tenham possibilidades, em feiras, missões comerciais e rodas de negócios.

A Tailândia (Reino da Tailândia) tem uma área de 513.115 km2, uma população de 65.280.000 (2006) e um PIB per capita de US $ 3.166. Assim como a Malásia e as Filipinas, a Tailândia é importante por causa do baixo custo para o qual vende sua mão de obra para maquiladoras. Seus principais produtos de exportação são: máquinas, produtos manufaturados, eletrônicos, arroz, produtos pesqueiros, estanho, têxtil, borracha, mandioca, açúcar e joias; que suas principais importações são derivadas de petróleo, alimentos, gado, veículos, máquinas, produtos químicos, ferro, aço e bens de consumo. O México está interessado em levar em conta países como Tailândia, Malásia, Cingapura, Taiwan, Coreia e Filipinas para diversificar suas importações a um bom preço, com qualidade e segurança no fornecimento. Os principais parceiros comerciais da Tailândia são: Japão, Estados Unidos, Cingapura, Alemanha e Taiwan. O Camboja é um país com uma área de 181.035 km2, densamente povoada, com 14.163.000 habitantes, embora na década de 1980 quase metade de sua população tenha morrido devido à guerra civil. Seu PIB per capita é de US$ 513. Seus principais parceiros comerciais são Cingapura, Japão, Indonésia, Malásia, Vietnã e Austrália. Suas principais exportações são: óleo de palma, óleo e derivados de petróleo, madeira e subprodutos, borracha e têxteis; enquanto suas principais importações são: máquinas e equipamentos, produtos químicos, alimentos, petróleo e derivados. A Indonésia tem um território de 1.904.443 km2, uma população de 222.051.000 habitantes e um PIB per capita de US $ 1.641. Suas principais exportações são: petróleo e gasolina, aplicações elétricas, compensado, materiais têxteis, borracha; Enquanto isso, suas principais importações são: máquinas e equipamentos, bens de consumo, matérias-primas e combustível. Seus principais parceiros comerciais são: Cingapura, Japão, Taiwan, Alemanha, Tailândia, Reino Unido e Coreia do Sul. A Malásia tem um território de 329.758 km2 e tem uma população de 26.392.000 habitantes, é importante para seu trabalho maquila para nações mais desenvolvidas economicamente, como Japão e Estados Unidos O Vietnã é um dos poucos países que continuam sob o regime econômico centralmente planejado, tem um território de 331.690 km2 junto com o que era o Vietnã do Sul, que se unificou após o triunfo militar da República Socialista do Vietnã. Tem uma população de 84.401.000 habitantes e um PIB per capita baixo de US$ 723. Suas principais importações são: derivados de petróleo e petróleo, máquinas e equipamentos, produtos siderúrgicos, fertilizantes, algodão e cereais. As principais exportações são: petróleo, arroz, produtos agrícolas, produtos marinhos e café. Seus principais parceiros comerciais são: Japão, Cingapura, Coreia do Sul, França e Taiwan. O Laos tem um território de 236.800 km2 e uma população de 6.026.000 habitantes, seu PIB per capita é de US$ 573.

Suas principais importações são: alimentos, combustíveis, bens de consumo e bens manufaturados; enquanto suas principais exportações são: produtos de baixo valor agregado, como produtos de madeira, café, estanho e vestuário. Seus parceiros comerciais são Tailândia, Japão, China, Alemanha, França e Itália. As Filipinas, que era uma colônia da Espanha até o final do século XVIII, tem um território insular de 300.076 km2, e uma intensa relação econômica com os Estados Unidos e países do Sudeste Asiático. É importante para o seu trabalho maquila devido aos seus baixos salários e abundância de mão-de-obra para empresas americanas e japonesas. As principais exportações das Filipinas são: Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, Cingapura e Coreia do Sul. Os Tigres do Oriente (NIC) O IAS ou tigres do Leste (Japão, Coreia do Sul, Cingapura, Taiwan e Hong Kong), embora formalmente não constituam um bloco comercial, devido à forma como são desenvolvidos e suas estratégias são vistas como um grupo de importância significativa na economia internacional e no comércio. Em um futuro próximo, a OI E a China continental, entre outros países da região, poderiam ser integradas a um bloco comercial, resultando em um mundo claramente tripolar: por um lado, na América, nos Estados Unidos e seus parceiros, por outro, a Europa Unida e seus parceiros do leste europeu e as antigas colônias africanas e, por outro lado, o Japão, a Coreia do Sul e a outra IAS e sua área de influência na Ásia. Neste cenário está a incógnita do que pode acontecer com os países da CEI e as nações do Oriente Médio, especialmente as do Golfo Pérsico. Hong Kong foi uma colônia britânica até o primeiro de julho de 1997, quando foi reintegrada à República Popular da China, no entanto, continua a operar sob o sistema de livre mercado, por isso é um caso especial onde dois sistemas econômicos com fundamentos teóricos antagônicos operam no mesmo país. Blocos comerciais da África Comunidade Econômica dos Países Da África Central, CEEAC A Comunidade Econômica dos Países Centro-Africanos (CEEAC) é composta por Burundi, Camarões, República Centro-Africana, Zaire, Chade, Congo, Guiné Equatorial, Gabão, Ruanda, São Tomás e Príncipe. Angola tem status de observador. Foi incorporada em dezembro de 1983 em Libreville (Gabão), onde foi deixado. O CEEAC começou a operar em 1985 com os seguintes objetivos:   

Promover a cooperação e o desenvolvimento autossustentante na região. Alcançando a estabilidade econômica dos países signatários. Melhorar os padrões de vida nos países signatários.

A CEEAC tem um plano de doze anos para:

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Elimine as tarifas entre seus membros. Estabeleça uma tarifa comum sobre países terceiros. Consolidar a livre circulação de bens, serviços e pessoas na região. Melhorar a indústria, o transporte e as comunicações. Alcançar a união dos bancos comerciais. Criar a partir de um fundo de desenvolvimento.

Embora esta comunidade seja clara sobre seus objetivos e como alcançá-los, ela tem dois fatores contra ela:  

A fraqueza econômica de seus membros. As economias dos países que a compõem não são complementares em termos do nível de desenvolvimento, recursos, produtos ou serviços.

O tempo dirá se esse grupo econômico é viável ou não, de qualquer forma, que dez países da África Central foram integrados para fins de desenvolvimento é uma conquista importante. Comunidade Econômica dos Países da África Ocidental (CEDEAO) A Comunidade Econômica dos Países Ocidentais Africanos (CEDEAO) é composta por 16 países: Benim, Burkina, Cabo Verde, Costa do Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné- Bissau, Libéria, Mali, Mauritânia, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo. Esta organização do país foi fundada em 1975 pelo Tratado de Lagos e começou a operar em 1977 com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico, cultural e social da região. Outros objetivos incluem:    

Liberar comércio. Reduzir gradualmente as barreiras tarifárias e não tarifárias ao comércio entre seus membros. Facilitar a livre circulação de pessoas dentro da região. Promover transporte e comunicação na região.

Os membros da CEDEAO estão comprometidos com a "agressão não mútua". Em 1990, a organização integrou mecanismos para mediar conflitos ou disputas entre seus membros, no mesmo ano em que enviou à Libéria um contingente militar para mediar a guerra civil naquele país, com a proposta de estabelecer um acordo de paz e governo entre todas as facções do conflito. Sua intervenção não teve sucesso e a guerra civil continuou durante 1993, mas no final a CEDEAO participou da resolução do conflito supervisionando as negociações do tratado de paz até que, em 1994, um governo de transição tomou o poder. União Árabe magreb (UMA) A União Árabe do Magreb (UMA) é composta por países do Mediterrâneo no norte da África: Marrocos, Argélia, Mauritânia, Tunísia e Líbia. A UMA é a organização que reúne os países do Norte da África conhecidos como Magreb. Esses países

têm certas coincidências, são grupos étnicos islâmicos compostos por três raças: árabes, berberes e negros, e embora sua renda per capita seja muito baixa, é maior que a média da região. A EUMA foi criada em 1989 para promover laços econômicos, culturais, militares e políticos entre seus membros. O Conselho dos Estados-Membros deve se reunir a cada dois anos e a sua presidência é anual e rotativa. Os projetos da UMA são:     

Criar uma área de livre comércio entre os países signatários. Melhorar o transporte na região. Organize companhias aéreas comuns. Instituir o Banco Magreb para comércio exterior e investimento. Criar uma união aduaneira dos países membros.

Tratados entre México e outros países ou blocos de países Na análise do mercado internacional e das possibilidades de realização com sucesso de operações de comércio exterior, é estrategicamente relevante conhecer os tratados comerciais que o México assinou para aproveitar as oportunidades se houver disponível com o mercado-alvo escolhido. É importante comentar que o México compete com Israel sobre o número de tratados comerciais. Na negociação de um tratado comercial, os governos devem considerar cuidadosamente os potenciais benefícios e riscos associados ao funcionamento do acordo, em particular quanto ao efeito que ele pode ter sobre a planta de produção, emprego, disponibilidade de satisfações, padrão de vida, ecologia e segurança nacional. O efeito ganha-ganha deve ser geralmente procurado, onde ambos os signatários fazem algum lucro muito mais significativo do que os problemas e custos causados pelo acordo comercial. Para que isso aconteça, é necessário que as economias signatárias sejam complementares, ou seja, que cada uma produz o que o outro não produz e exija. Os tratados comerciais geralmente contêm os seguintes elementos:             

Objetivos ou propósitos para os quais o tratado comercial é assinado Definições gerais, como origem de bens, tarifas, etc. Cronograma para redução tarifária por setor Salvaguardas ou proteções setoriais Procedimentos aduaneiros Barreiras ao comércio exterior Compras governamentais Manipulação de disputas Investimentos e assuntos relacionados Políticas de concorrência e concorrência desleal Facilidades para a entrada de pessoas de negócios Medidas emergenciais Propriedade intelectual

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Exceções

As empresas participantes do mercado externo formam o mercado internacional em que existem instituições e organismos que regulam o comércio internacional e afetam o fluxo de comércio, de modo que as empresas devem estar atentas às regulamentações dessas instituições. As normas internacionais também vêm de acordos bilaterais e multilaterais, convenções e tratados e, dependendo do seu escopo, estabelecem regras para a circulação de fatores de produção (bens e serviços; indivíduos e capital), alteran...