Odontopediatria - Aula 2 Dentes DecÍduos PDF

Title Odontopediatria - Aula 2 Dentes DecÍduos
Author Gabriel Guarenghi
Course Odontopediatria I
Institution Universidade Federal do Paraná
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Summary

Dentes DecÍduos
Prof. Fabian, José Vitor, Luciana, Juliana...


Description

ODONTOPEDIATRIA – AULA 2 CARACTERÍSTICA DA DENTIÇÃO DECÍDUA Características bucais do recém-nascido: Arcos superior e inferior: Maxila arredondada, rica em acidentes anatômicos. Processo alveolar recoberto por espessamento da mucosa bucal firme e rosada = rodete gengival

Abaulamentos nos locais de desenvolvimento dos dentes decíduos Rodetes gengivais lobulados com segmentações verticais (Locais dos germes) Cordão fibroso de Robin e Magitot: Significa que dentes decíduos ainda vão demorar para nascer. Freio teto labial: Inserção ampla, ricamente vascularizada. Não se faz frenectomia, a não ser que mude a posição dentária (diastema, vestibularização) Arco superior: Maxila pouco profunda, rugosidade palatina bem evidenciada. Arco inferior: Assoalho e freio lingual. Discrepância dos rodetes gengivais: O rodete superior é mais vestibular que o inferior. Discrepância de 5-6mm. (Damiani “toda criança nasce classe 2...”) Aleitamento materno: Favorece o desenvolvimento maxilo-mandibular em relação normal (ordenha) – 6 meses. Lábio  contorno triangular, vértice = músculo próprio da amamentação. “Sucking pad” = Calo de amamentação.

Posicionamento lingual: Língua protruída entre os lábios e os rodetes gengivais. É normal antes da irrupção dentária.

Relação vertical dos rodetes gengivais: Rodetes separados na região anterior e em contato posterior.

Dimensão vertical diminuída: Ausência de osso alveolar. Sutura palatina mediana e sincrondrose sinfisiana abertas Apinhamento acentuado na região anterior no pré natal e também ao nascimento. 1º surto de crescimento transversal nos 2 primeiros anos de vida (6-8 meses)  Apinhamento desaparece. (Período de nascimento do dentes) Crescimento da maxila e mandíbula Crescimento transversal: Sutura palatina e sínfise mentoniana (1º grande surto até 2 anos) Crescimento vertical: Processo alveolar (ganho em altura do terço inferior da face) Posterior: Tuberosidade, côndilo e face posterior do ramo mandibular.

ATM 

Ao nascimento: Côndilo na altura do rodete gengival superior



Eminência articular côncava/rasa



Fossa articular pequena



Côndilo mandibular tosco e achatado



Função limitada à sucção



Remodelagem – processo contínuo durante a dentição decídua

ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO DOS DENTES DECÍDUOS AO NASCIMENTO Dente

Maxila

Mandíbula

IC

5/6

3/5

IL

2/3

3/5

C

1/3

1/3

1ºM: Cúspides unidas, face oclusal completamente calcificada. Idem mandíbula. 2ºM: Cúspides unidas, face oclusal parcialmente calcificada. Idem mandíbula.

ERUPÇÃO DENTÁRIA Fase pré eruptiva Diferenciação dos germes dos dentes  Formação completa da coroa 

movimentações e adaptações posicionamento dental.

nas

estruturas

de

suporte:

favorece



Dentes decíduos próximos ao epitélio bucal (ausência de osso alveolar) e apinhamento comum nesta fase.

Fase Eruptiva Coroa formada  Dente em oclusão (intra e extra óssea) 

Tamanho das coroas é definido



Formação radicular, LP e junção dentogengival



Movimento excêntrico para acomodação com inclinação para V, L, M D e rotação.

Fase Pós-Eruptiva

Dente em oclusão  Esfoliação/remoção do dente decíduo

Fase extra-óssea. Movimento dentário para manter o dente em posição. Não ocorre em casos de dente anquilosado. Sinais e sintomas da erupção dental: Febre leve (37ºC), um pouco de diarreia. Prospective Longitudinal Study of Signs and Sympstoms Associated With Primary Tooth Eruption. 

Irritação da criança: desconforto;



Inapetência: diminui ingestão de sólidos, por dor ou desconforto na mastigação;



Aumento do fluxo salivar: maturação das glândulas salivares (coincidência de fases);



Diarreia: infecções bacterianas por causa de objetos levados à boca;



Febre baixa: lipossacarídeos liberados quando o tecido gengival é destruído;



Inflamação gengival local: traumatismo durante a mastigação.

Alívio dos sintomas da erupção dental 

Mordedores resfriados (isquemia na gengiva);



Medicação à base de camomila;



Analgésico a base de paracetamol (situações mais agudas)

Cronologia de erupção dos dentes decíduos: Época que o dente irrompe Sequencia de erupção dos dentes decíduos: Ordem de irrompimento dos dentes. Haddad (1997): ICI, ICS, ILS, ILI, 1MS, 1MI, CS, CI, 2MI, 2MS Sequencia favorável: ICI, ICS, ILS, ILI, 1MI, 1MS, CI, CS, 2MI, 2MS O ideal é que os dentes inferiores erupcionem primeiro. Os superiores nascem vestibularizados, a cúspide P encontra a vertente V dos inferiores e o dente superior é reposicionado para a posição desejável. Cronologia de erupção dos dentes decíduos (meses)

Previsão: 2 meses a mais ou menos. Dente

Mandíbula

Maxila

IC

8

10

IL

13

11

1ºM

16

16

C

20

19

2ºM

27

29

Desenvolvimento da oclusão 1º momento: irrompimento dos incisivos decíduos Posicionamento da língua; estabelecem 1ª guia incisal (1os indícios do processo de mastigação. Alimentação pastosa) irrupção de todos os incisivos: 1º ganho de DV; sobremordidas/sobressaliência acentuadas é normal (ausência de anteparo posterior).

2º momento: irrompimento dos 1os molares Língua com anteparo lateral: retira língua dos rodetes gengivais na região posterior e colocação definitiva na cavidade bucal; novo aumento de DV: 1ª intercuspidação  estabiliza a mandíbula e define senso de oclusão; diminui sobremordida (há anteparo posterior). 3º momentos: irrompimento dos caninos Guia oclusal e movimentos de lateralidade 4º momento: irrompimento dos 2os molares Estabelecimento da DV, relação de plano terminal do arco, função mastigatória totalmente desenvolvida, sobremordida tende a diminuir.

Plano terminal dos 2os molares decíduos (oclusão cêntrica) 

Ponto de referência: distal dos 2os molares decíduos superiores e inferiores



Relação da superfície distal:



Influência na futura oclusão da dentição permanente (guia a erupção dos 1os molares)



Prevê a relação interoclusal dos 1os molares em erupção

E se houver quebra na sequencia favorável de erupção? Caninos irrompendo antes dos primeiros molares.  Mordida cruzada funcional Dente natal: presente na cavidade bucal ao nascimento da criança Dente neonatal: irrompe até 30 dias após o nascimento. Características dos dentes natal e neonatal 

Podem ser da serie normal (95%) ou supranumerários (5%);



Morfologia normal, porem menor em todas as dimensões;



Deficiência ou ausência de formação radicular;



Mineralização normal ou hipoplásica, com menor espessura de esmalte.

Etiologia dos dentes natal e neonatal Posição superficial do germe dentário (ausência de osso alveolar. Trauma local pode provocar irrupção com muita facilidade) Conduta clínica

Série decídua Boa implantação

Extranumerária Implantação ruim

Exo: Com ou sem anest

Avaliar amamentação e lesão lingual (Arredondamento de bordas, aplicação de verniz com F, controle clínico e radiográfico) Exo

Úlcera de Riga Fede Alteração de erupção: Sequência, supranumerário, anquilose. Fatores locais que afetam a erupção: Cisto de erupção: tumefação flutuante na crista alveolar devido ao enchimento do espaço folicular com fluido tissular.

Hematoma de erupção: Preenchimento do cisto por sangue decorrente da compressão de vasos durante a destruição de colágeno. Rizólise Fatores que desencadeiam a reabsorção radicular do dente decíduo: 

Fenômeno fisiológico  pressão do germe do permanente na raiz do decíduo



Atividade osteoclástica



Crescimento dos maxilares  aumento das forças mastigatórias  afeta periodonto de inserção.



Não é um processo contínuo Fase ativa: reabsorção de osso, dente e ligamento. Fase passiva: reorganização do osso e ligamento. (Dente com mobilidade fica firme novamente; pode anquilosar).



Dentes anteriores 3-3,5 anos



Dentes posteriores 3,5-4 anos Anquilose: Neoformação óssea junto à raiz reabsorvida é mais rápida que a reorganização das fibras periodontais  União osso/dente. O dente anquilosado perde movimentação e contato oclusal (fica mais “baixo”). Características da dentição decídua Vista VL:



Implantação vertical na base óssea (praticamente paralelos);



Face oclusal e incisal no mesmo plano;



Ausência da curva de Spee;



Côndilo mandibular quase na mesma altura do plano oclusal. Vista Antero-Posterior



I  Longo eixo com ligeira convergência para L (de apical para oclusal)



S  ligeira divergência de apical para oclusal



Ausência da curva de Wilson



Paralelismo do longo eixo S/I



Perpendicular ao plano oclusal

Classificação de Baume Diastemas presentes na região anterior > 0,5mm Arco tipo I: presença de diastemas entre os dentes anteriores Arco tipo II: ausência de diastemas anteriores, tendência maior ao apinhamento Arco misto I sup, II sup ou II sup, I inf Espaço Primata Arco sup  entre o IL e o canino decíduo Arco inf  entre canino e o primeiro molar decíduo Não tem relação com arco de Baume Prevalencia de 80% Arco tipo I e espaço primata são mais frequentes em: meninos, maxilas. Importância dos diastemas nos dentes anteriores: Compensam as diferenças de diâmetro MD existentes entre dentes decíduos e permanentes associado com o crescimento transversal para promover espaço para alinhamento dos incisivos permanentes. Plano terminal dos segundos molares decíduos

Plano terminal reto: face distal molar S e I no mesmo plano vertical 76% Derau mesial: face distal do mlar I mais mesial em relação ao S 14%

Degrau distal: face distal do molar I em relação ao S 10%

Degrau mesial: normoclusão ou classe III Degrau distal: classe II Plano terminal reto: oclusão topo a topo, normoclusão ou classe II

Sobressaliência - Overjet: Distancia entre a face V do ICI e a borda incisal do ICS. Medida linear (em mm)

Medida: 0 a 3mm 3mm

Oclusão: Normal Mordida cruzada anterior Classe III

Sobremordida – Overbite Trespasse vertical: normal = metade da coroa dos incisivos inferiores aos 3 anos Medida: 0 a 3mm

Oclusão: Normal

3

Profunda

Relação canina: ponta do canino decíduo sup oclui entre o canino e o primeiro molar decíduo inferior. Medida: 2 a 3mm

Oclusão: normal

3mm

classe III

[email protected]

Capitulos: erupção dentaria, desenvolvimento da dentição decídua, características e analise da dentição decídua, rizólise. Odontopediatria; Guedes Pinto.

PRÓTESE EM ODONTOPEDIATRIA É a fase final de um planejamento. Fatores a considerar:  Exame clínico detalhado;  Avaliação da oclusão do paciente;  Avaliação da integridade pulpar;  Número de dentes envolvidos;  Necessidades estéticas da criança e dos pais.  Tempo decorrido desde a primeira perda até a erupção do sucessor permanente (sup a 6 meses a prótese está indicada)  Erupção tardia do dente permanente;  Agenesia do dente permanente;  Idade dentária do paciente;  Sequencia de erupção dentária Grupos de próteses: Parciais e totais; Fixas e Móveis ou Removíveis.

PPR  Grande versatilidade: podem ser associados a dispositivos ortodônticos (parafusos expansores) e permite o reembasamento.  Restauração completa dos arcos dentários;  Boa adaptação, estética e função;  Facilita higienização;  Evita hábitos deletérios

Indicações: Perdas precoces principalmente na região anterior com espaço protético amplo, mais de 6 meses entre a perda do dente decíduo e a erupção do permanente, ausência congênita de dentes. Requisitos de uma PPR: Manutenção do espaço; permitir o processo normal de erupção dos dentes permanentes; impedir a extrusão dos dentes antagônicos; restabelecer a função mastigatória; restabelecer ou manter a fonação correta; restaurar os contornos faciais normais; permitir fácil limpeza; permitir e oferecer a criança a remoção e colocação fácil. Fatores limitantes da PPR: Aparelho fráil; imaturidade (perda/quebra); ser removível: colaboração da criança.

da

criança

Acompanhamento e controle da PPR: Observar alterações na mucosa ou tumefações na gengiva; posição dos dentes permanentes em relação a erupção (rx); remoção da PPR quando dente permanente estiver com 2/3 de raiz formada; observar as condições dos dentes base e pônticos quanto a reabsorção radicular. Orientações aos pais e crianças: Ensinar a manusear o aparelho; higienizar; avisar em caso de quebra/perda/não uso; retorno trimestral para exame clínico e rx. Recomendações para uma PPR: Nas superiores, a base de resina acrílica deve sobrir todo palato duro; os dentes podem ser em acrílico ou naturais; as próteses devem ser bilaterais mesmo que a perda seja unilateral; não é recomendado grampos nos caninos decíduos (prejudica crescimento v); na dentição mista não é recomendável apoio oclusal sobre os dentes permanentes (erupção). Dorme com a PPR. PRÓTESE FIXA Prótese fixa anterior com cursor (DENARI) Indicação/contra indicação: Indicado na ausência de 1 ou mais dentes anteriores decíduos; pacientes de baixa idade; contra indicado em casos de mordida aberta anterior, oclusão topo-a-topo e mordida profunda. Prótese fixa anterior com extremidade livre Ausência de 1 único dente anterior, paciente em normoclusão; dente de suporte com no máximo 1/3 de raiz reabsorvida; preparo em chanfro do dente de suporte até a região gengival, removendo áreas retentivas, a incisal também é desgastada.

Pinos Intra Radiculares Indicações: Somente para dentes anteriores, grande destruição coronária. Contra indicações: Pacientes com bruxismo; grande perda de DVO; mordida profunda. Tipos de pinos: Confeccionados com fio ortodôntico; pré fabricados; cromoniquel; fibra de vidro; biológicos; resina composta (técnica do cogumelo: tira ½ da obturação, faz retenções nas entradas dos canais com baixa rotação; preenche com resina.) Cimentação: dual. Fio ortodôntico: pressão. Núcleo de preenchimento (munhão): CIV ou RC. Pinos de fibra de vidro Vantagens: Boa adesão a dentina, módulo de elasticidade semelhante ao dente (reduz riscos de fratura); técnica fácil de ser executada.

Pino intracanal pronto  Reconstrução da coroa Coroa de policarbonato pré fabricada; metalo plástica; coroa de RC (matriz de poliéster ou matriz anatômica). Indicações: Cáries extensas em incisivos decíduos; incisivos decíduos mal formados; incisivos com alteração de cor (trauma).

Coroas de Aço Restaurações de molares decíduos que requerem restaurações grandes e multisuperficiais, cárie rampante, alterações de desenvolvimento, fraturas, mantenedor de espaço, dentes em infra oclusão (anquilose). Não indicados em caso que a estética é primordial. Custo baixo, a colocação requer pouco tempo de tx, facilidade na colocação, mantém a oclusão e recuperam o diâmetro MD. Restaurações indiretas > Coroas de aço Destruições coronárias extensas.

PRÓTESES TOTAIS Indicações: Perda precoce de todos os dentes decíduos (cárie rampante), anodontia total, síndromes. *Técnica semelhante a PT para adulto, mas não há curvas de compensação!!*

GERENCIAMENTO DE ESPAÇO: Manutenção de Espaço Diagnóstico: Rx Aquém do estágio 6 de Nolla, tempo de perda e irupção do permanente acima de 6 meses. Processos infecciosos tais como abscessos, há perda de osso. Arco tipo II de Baume Quando criança perde incisivos antes da erupção dos caninos  usar mantenedor.

Tempo decorrido após a perda: A possibilidade de fechamento de espaço ocorrerá nos primeiros 6 meses após a perda

QUANTIDADE DE OSSO SOBRE A COROA DO DENTE Dente permanente antes do estágio 6 de Nolla

Aparelhos mantenedores: Aparelhos destinados a preservar o espaço deixado pela perda de um ou mais dentes, impedindo, assim, movimentos indesejáveis, que poderiam comprometer seriamente a oclusão dentária do paciente. Objetivo Anterior: estética, deglutição, evitar hábitos deletérios e fonação. Posterior: Perda de espaço, extrusão do antagonista e possibilitar a mastigação, Características ideais: Preservar distancia MD e altura V; manter função; não causar giroversões; não lesar ou alterar dentes e tecidos circunjacentes; não interferir na fonação e deglutição; não impedir o processo de crescimento e desenvolvimento dos arcos dentários; não interferir na erupção do antecessor; guiar a erupção do dente

sucessor; fácil higienização; construção simples e resistente; restaurar contornos faciais normais; permitir reparos.

Mantenedores de espaço removíveis não funcionais: Placa de acrílico. Indicação: Perda precoce múltiplas de dentes posteriores, pacientes colaboradores.

*Banda alça: Perda de UM elemento posterior decíduo.* Não evita extrusão do antagonista e não restabelece função. Vantagens: Não depende da colaboração do pc; fácil confecção e baixo custo. Época de remoção: Quando o permanente estiver com ¾ da raiz formada.

Coroa Alça: 1 elemento dentário e vizinho com ampla destruição coronária. Vantagens e desvantagens idem à banda alça.

Mantenedor de espaço colado (AMEC): Não é funcional. 1 elemento.

Arco palatino de Nance: Apenas superior posterior, 1 ou mais dentes.

Barra transpalatina: Cimentação nos primeiros molares.

Arco lingual de Nance: Arco inferior. Mais de 1 dente posterior inferior. Não interfere nos movimentos da maxila e mandíbula, não restabelece função.

MANTENEDORES FIXOS FUNCIONAIS Arco palatino adaptado com dentes de estoque: Perda precoce múltipla de dentes anteriores. Sistema de encaixe macho-fêmea de Denari: Múltiplos dentes anteriores. Mantenedor fixo com extremidade livre: Um elemento.

E NOS CASOS COM PERDA PRECOCE DO SEGUNDO MOLAR DECÍDUO ANTES DA IRRUPÇÃO DO PRIMEIRO MOLAR PERMANENTE? 1. PPR 2. Distal Shoe (Prolongamento Distal): Guia irrupção do primeiro molar permanente, mas pode surgir problema periodontal.

3. Mola de Benac: Aguardar irrupção completa do primeiro molar permanente, e em seguida restabelecer o espaço perdido por meio de um recuperador de espaço....


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