Portfólio de didática PDF

Title Portfólio de didática
Course Didática Planejamento E Avaliação
Institution Universidade Norte do Paraná
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Summary

Portfólio de didática. Inclui temas como: características de um portfólio; paradigma tradicional; Paradigma científico emergente; Luckesi; Léa Depresbiteris; Pedro Demo; Ana Maria Saul;
Perrenoud e Jussara Hoffmann....


Description

Portfólio Disciplina: Didática - Avaliação e ensino. Docente: Adriana Regina de Jesus. Discente: Bruna Lopes de Camargo. Turma: 1000 Data: 08/03/2019 Primeiro dia de aula, turma 3000, turno manhã. Durante essa aula houve a explicação sobre o portfólio que será feito durante o bimestre tendo como objetivo compreender o significado do portfólio, entender a relação portfólio e avaliação formativa e perceber as vantagens e desvantagens do uso do portfólio como ferramenta avaliativa. Ao final das discussões foi concluído que uma grande desvantagem é o tempo. A aula foi expositiva e a professora usou slides como apoio. Ao final na aula encaminhou para o email da turma os slides para estudo e melhor compreensão do conteúdo. A seguir colocarei alguns conceitos que foram apresentados: ● Finalidade do portfólio: “É uma coletânea de evidências que documentam o desenvolvimento, as competências e as habilidade do indivíduo” “O que é importante não é o portfólio em si, mas o que o estudante aprendeu ao criá-lo.” Existem 3 tipos de portfólio: portfólio de trabalho, portfólio demonstrativo e portfólio avaliativo. Daremos ênfase e usaremos este último. ● Portfólio avaliativo: É documentado o processo de aprendizagem do discente, deve conter comentários sobre tudo o que foi trabalhado, estabelecendo correlação com os objetivos propostos e permite conhecer a trajetória do aluno em sua aprendizagem, bem como seus sentimentos e formas de expressão. Promove: autoavaliação, consciência crítica, responsabilidade e autorregulação autonomia. Ao aluno: Propicia verificar quais os aspectos positivos e restritivos à sua aprendizagem, orientando-o no desenvolvimento das atitudes e habilidades necessárias.

Ao professor: possibilita refletir sobre as formas de ensinar, de promover a aprendizagem e avaliar, conhecer melhor o aluno, suas expectativas, emoções, sentimentos, perceber suas evoluções. O portfólio avaliativo orienta as ações docentes; orienta as ações discentes: aspectos que evoluíram e aspectos que ainda precisam melhorar. Características: - Procura motivar os alunos menos capazes; - Fornecem aos alunos oportunidades de declarar sua identidade; - Possibilitam ao aluno refletir sobre suas experiências e êxitos; - Estimulam e apresentam uma forma de reconhecimento dos resultados; - Fornecem evidências mais diversificadas da competência dos alunos.

Depois dos conceitos apresentados, a professora sugeriu algumas formas de organização do portfólio e nos deu alguns exemplos de portfólios entregues por alunos do ano anterior. Além disso nos deu duas opções para entrega desse portfólio, podendo ser feito online ou físico. Por achar mais fácil e prático por eu não tem tempo para parar e fazer um portfólio físico, optei por fazer ele online. Ao final da aula foi possível sair compreendendo melhor o que é um portfólio, como pode ser feito e quais suas possíveis finalidades. Por nunca ter feito um portfólio, tudo o que foi apresentado nessa aula foi novo para mim e ao chegar em casa pesquisei um pouco sobre os portfólios físicos para saber se realmente seria mais fácil fazer online e eu mantive minha ideia. A seguir, deixarei dois links de vídeos que assisti sobre portfólio: https://www.youtube.com/watch?v=hVTE0K8db6k https://www.youtube.com/watch?v=lXML-rnusk4 https://www.youtube.com/watch?v=dx_pJnDMwsg

Data: 15/03/2019 Nesse dia, assisti a aula na turma 3000 do matutino. A aula foi baseada na leitura do texto “CAP 1. Avaliação da aprendizagem”. À seguir deixarei em tópicos algumas anotações feitas durante a leitura. -

Edgan estuda educação buscando a física para explicá-la. Visão sistemática, olhar o todo, amplo. Pensar em ciência é pensar em educação. Paradigma é um método, ciência. Dá a estrutura para um pensamento. Paradigma clássico- tradicional, perpetua até os dias de hoje.

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A autorregulação é algo subjetivo, pertence ao indivíduo.

Ao final da discussão a professora pediu para que fizéssemos um memorial para entregar na próxima aula e passou uma situação problema para fazermos em sala. Deixarei a seguir em formato de foto, a situação problema feita por mim.

Tive um pouco de dificuldade em responder todas as perguntas por isso é possível perceber certa semelhança nas respostas. Porém após participar da discussão sobre a situação problema feita na turma 1000 do noturno compreendi melhor o objetivo e entendi que além do desafio que apresentei na minha resposta, é possível encontrar muitos outros. Além disso, aprendi que é importante levar em

consideração o tempo e espaço, ou seja, é preciso que seja feita a análise do contexto inserido.

Data: 22/03/2019 Essa aula também foi assistida no matutino com a turma 3000. Continuamos a leitura do texto da aula passada, à partir da página 10. O texto trouxe conceitos importantes que eu não conhecia e passei a entender após o fim dessa discussão. À seguir, em tópicos, alguns conceitos encontrados durante a leitura. -

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O texto diz que existe o mundo espiritual e o mundo orgânico que depende de característica para sobreviver. Século XVII- o homem passa a ser considerado como máquina. Precisa-se entender sua complexidade, entender como as coisas funcionam. Paradigma tradicional: Nasce com base na matemática, tudo tem que ser comprovado cientificamente. É chamado de cartesiano pois avaliamos fragmentos. O processo não têm ênfase pois analisa o produto porque busca resultados. Não vê o todo, percebe apenas fragmentos pois tem influência do positivismo (validado apenas pela ciência). Nesse paradigma é discutido o contexto do período moderno discutindo a ruptura do período medieval. Paradigma científico emergente: Inicia-se na ruptura entre o mundo moderno e contemporâneo. Surge a ciência em busca de responder todas as transformações observadas. Percebem que não é possível usar apenas o plano cartesiano pois é preciso entender o processo como um todo. Portanto, o processo é valorizado nesse paradigma. É chamado de emergente porque teve que surgir pois o paradigma tradicional não estava mais conseguindo responder todas as dúvidas de forma sistêmica. Hoffmann diz que na avaliação tradicional se avalia o produto portanto é quantitativa, enquanto na avaliação mediadora é avaliado o desenvolvimento do sujeito, sendo considerada qualitativa.

Após a discussão desses conceitos a professora propôs que a turma fosse dividida em grupos e separou partes do texto para cada grupo fazer a leitura e explicação. Meu grupo ficou com a página 28 onde havia um quadro contendo a definição de avaliação para cada autor. Por ter que sair um pouco mais cedo da aula por conta do serviço não pude participar das apresentações, portanto meu conhecimento ficou limitado apenas ao tema do meu grupo. Por esse motivo, como “tarefa para casa” fiquei de pesquisar o resto do conteúdo. À seguir um vídeo que achei interessante e de fácil compreensão do conteúdo: https://www.youtube.com/watch?v=GQPXp7KOYAM

Data: 25/03/2019 Data em que mudei de turno e passei para turma 1000 do noturno. Por conta da transição não assisti essa aula mas entreguei o memorial via grupo da sala para professora. Antes de anexar meu memorial quero fazer algumas considerações. Será possível perceber que o memorial entregue é um memorial que fiz o ano passado para a aula de tecnologia da professora Diene, como já o tinha e não tive tempo de fazer outro dentro do prazo de entrega, entreguei o que estava pronto. Logo após o envio me senti arrependida por não ter ao menos feito ajustes. Outro ponto que acho importante destacar é o fato de que mesmo o memorial tendo sido escrito recentemente (dezembro de 2018) em março de 2019 eu com certeza já teria muitas considerações a mais para acrescentar no memorial. Com tudo, aprendi que caso aconteça novamente de me pedirem um memorial, eu devo escrever sempre um novo, pois é de grande relevância que a reflexão contida no memorial seja atual. Após essas considerações e arrependimentos, deixo à seguir o link do memorial.

Memorial Multimodal .pdf PDF

Data: 08/04/2019 Na aula anterior a turma havia sido separada em grupos e os autores foram sorteados para estudo e apresentação. (Meu grupo ficou com a Jussara Hoffmann e minha apresentação foi feita no dia 22/04). Nessa aula foram apresentados dois autores e é sobre eles que falarei a seguir. Luckesi O que sabia: Antes de tomar uma decisão é preciso levar em conta a qualidade do objeto, ou seja, a ação; e levar em conta dados baseados na realidade. Apenas após isso é possível tomar decisões que podem ser: continuar na situação em que se encontra ou introduzir modificações. O que aprendi através do seminário: ● O autor se preocupa com o caráter diagnóstico da avaliação. Diz que é necessário que a avaliação seja feita e esse caráter diagnóstico busca a realidade em que o aluno está inserido. ● Definição de avaliação: “Entendemos a avaliação como um juízo de



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qualidade sobre dados relevantes, tendo em vista uma tomada de decisão. É bem simples: São três variáveis que devem estar sempre juntas para que o ato de avaliar cumpra seu papel” (1997, p.69) Variáveis: 1º Juízo de qualidade – afirmações ou negações sobre os aspectos adjetivos da realidade, sobre a qualidade do objeto; 2º Juízo da existência – o juízo que se faz sobre o aspecto substantivo, sobre os dados empíricos da realidade; 3º Tomada de decisão – com base no juízo de qualidade e de existência, a tomada de decisão pode resultar em três possibilidades: Continuar na situação que se está, introduzir modificações ou suprimir a situação ou um objeto. Características: primeiro ato é a medida para poder verificar. Depois disso é necessário que haja uma análise à partir dessa medida. Etapas da avaliação: coletar, analisar e sintetizar. À partir disso atribuir uma nota. Função: autocompreensão de ambos (tanto professor quanto o aluno), de diagnóstico, motivar o crescimento. O fracasso escolar não vem apenas do estudante mas também do instituto escolar. Portanto o fracasso pode vir do sistema, do estudante ou de quem ensina. Luckesi vê a avaliação como um ato amoroso, é importante incluir, acolher. Mas deixa claro que isso não significa banalizar pois ainda apoia o uso de medidas. Pedagogia histórico crítica. Pedagogia revolucionária- busca uma transformação. À partir do momento que muda o aluno muda a sociedade. O autor enfatiza que é preciso olhar os critérios para não ser injusto.

À seguir o link do slide feito pelo grupo que apresentou sobre Luckesi: Apresentação sobre Luckesi.pptx Léa Depresbiteris O que sabia: Avalia o produto, ou seja, é avaliado o resultado final levando em consideração todo o processo. O que aprendi através do seminário: ● Para a autora, o aluno deve ser avaliado desde o início. ● Pode ser ou não baseado na medida. ● Para Depresbiteris “Avaliar o produto ou o resultado do ensino é verificar se o que se pretendeu foi alcançado, com fins de melhoria das ações do professor e dos desempenhos dos alunos” ● A avaliação serve de informação para melhoria.

● Função: diagnosticar e informar. ● Existem outras formas de coletar dados do desempenho do aluno além do lápis e papel. ● Características: tem que ter validade, ou seja, é preciso comprovar se realmente houve a transmissão de conhecimento. ● A avaliação tem que ser olhada como um todo. ● É construtivista, o aluno aprende por meio da prática. Usa como exemplo o lego. ● Avaliação mediadora: à partir do momento que avalia o aluno, é feita uma auto avaliação e uma avaliação do sistema. À seguir o link do slide feito pelo grupo que apresentou sobre Depresbiteris: LEA DEPRESBITERIS 2.pptx

O que pesquisei mais sobre: Após as duas apresentações consegui compreender melhor o conceito dos autores e o que mais me chamou atenção da apresentação do Luckesi foi quando citaram sobre o ato amoroso e pelo que entendi ele é o único que fala sobre isso. Já na apresentação sobre a Depresbiteris, logo de início o que me chamou atenção foi o fato dela ser mulher, como nunca havia escutado falar sobre ela, pelo sobrenome acreditei que fosse um homem. Outro fato interessante da apresentação sobre ela foi o projeto de lego no qual fiz algumas pesquisas e não encontrei muitos conteúdos. Encontrei apenas um vídeo interessante e deixarei à seguir: https://www.youtube.com/watch?v=ObMI2hEVSrA Data: 15/04/2019 Essa aula foi dividida para apresentação de dois grupos que falaram sobre dois autores diferentes, sendo eles Pedro Demo e Romão, respectivamente. À seguir, deixarei em tópicos minhas anotações sobre os seminários apresentados.

Pedro Demo O que sabia: “O trunfo na sociedade do conhecimento é saber construir o conhecimento, e não copiar”. O que aprendi através do seminário: ● Para o autor, não há uma definição da forma do processo de avaliação. ● Diz que a avaliação não é uma coisa só.

● Considera a avaliação como um o processo de qualidade e não de quantidade. ● É preciso levar em conta a individualidade do aluno. ● Avalia a participação do aluno. ● Função: é definida por uma razão de cuidar. ● Diz que a avaliação é uma atividade comum encontrada no cotidiano. ● A avaliação é evolutiva e permanente. Tem que ser participativa. ● Não é possível separar qualitativa e quantitativa. ● Ele foca na pesquisa e não na avaliação. ● Gestão democrática: participação de todos. À seguir o link do slide feito pelo grupo que apresentou sobre Pedro Demo:

Pedro Demo.pptx PowerPoint

Romão O que sabia: Para ele há um processo mútuo na educação, onde é preciso levar em conta o conhecimento prévio do aluno. A avaliação deixa de ser um processo de cobrança e se transforma em um momento de aprendizagem, tanto para o aluno quanto para o professor. O que aprendi através do seminário: ● Grande influência de Paulo Freire. ● Tendência libertadora ● Avaliação dialógica ● Características: medida e avaliação. Leva em consideração todo o processo e não apenas o resultado final. ● Mede o desenvolvimento em etapas: identificação do que vai ser avaliado; constituição, negociação e estabelecimento de padrões; construção dos instrumentos de medida e avaliação; análise dos resultados e tomada de decisão. ● A avaliação deixa de ser um processo de cobrança para se tornar um momento de aprendizagem. ● É preciso tratar o erro como uma fonte de conhecimento, ajudar o aluno a ver onde ele errou e tentar ajudá-lo. ● É importante o diagnóstico da aprendizagem do aluno. Não pode haver

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comparação de alunos. Enfatiza pressupostos políticos, ideais democráticos e libertadores. A avaliação é contínua, deve ser feita diariamente. Funções da avaliação: proporcionar a formação de uma consciência crítica. Avaliação em larga escala: avalia tudo (instituição, professor, aluno). É preciso que a escola reveja todo seu sistema.

À seguir o link do slide feito pelo grupo que apresentou sobre Romão:

JOSÉ EUSTÁQUIO ROMÃO (slides) Apresentações Google O que pesquisei mais sobre: Após as duas apresentações consegui compreender um pouco mais sobre a visão de avaliação dos autores apresentados. Não os conhecia e achei interesse as duas definições e o modo com que cada autor propõe os modelos de avaliações. Na última apresentação que teve, onde foi apresentado os conceitos de Romão, fiquei curiosa sobre a educação bancário, citada bastante durante o seminário. Por isso fiz algumas pesquisas sobre o assunto para entender melhor. Deixarei à seguir um vídeo e um texto sobre educação bancária que encontrei durante minhas pesquisas: https://www.youtube.com/watch?v=U-CxKXt6rHo Educação Bancária De acordo com o Educador Paulo Freire, o termo “educação bancária” traduz a metodologia educacional das instituições tradicionais de ensino. No Brasil, temos os primórdios desse tipo de educação com o chegada dos jesuítas que tinham como missão a catequização do povo nativo, assim produziram um sistema de ensino baseado na reprodução de conhecimento. Promoviam discursos e teatralização do conteúdo a ser decorado e reproduzido pelos índios. Dessa forma, os índios apenas reproduziam o idioma e a religião do povo dominador, mas de uma forma mutiladora (de suas tradições) e alienante (sem haver assimilação desses novos conteúdos). Com a construção de escolas, o ensino continuava o mesmo: Uma reprodução de conteúdos de forma arbitrária e mecânica. O modelo educacional vinha da Europa. Tenho Portugal e França como modelos

principais. O homem branco, cristão, europeu era o modelo de homem a ser imitado, modelo ideal de ser humano. Na educação tradicional o professor é o centro do processo de aprendizagem, pois é tido como o detentor absoluto do saber, a fonte de todo conhecimento. Nesse tipo de educação, o discurso do professor deve ser decorado e reproduzido integralmente pelo aluno, e esse deve permanecer sentado e calado enquanto o professor transmite o conteúdo. Por isso, Paulo Freire critica esse tipo de ensino; por não considerar aquilo que o aluno traz consigo, o conhecimento que a criança tem internalizado anteriormente ao seu período de ingresso na escola. Paulo Freire denomina como Palavramundo, todo o saber que o aluno tem, tudo que ele conhece de sua vida pessoal, familiar e em sociedade. Sendo assim, o grande educador propõe que se deixe de lado a educação bancária e se parta para uma educação realmente significativa, que tem o aluno como centro do processo de aprendizagem e seus conhecimentos prévios de mundo sejam o ponto de partida para o professor iniciar o trabalho educativo escolar. https://www.webartigos.com/artigos/educacao-bancaria/140622

Data: 22/04/2019 Durante essa aula, foram apresentados três seminários, sendo um deles o seminário do meu grupo sobre a Jussara Hoffmann. À seguir, minhas anotações sobre as apresentações dos outros grupos e em seguida minhas considerações e aprendizados sobre a apresentação feita pelo grupo em que estava. Ana Maria Saul O que sabia: Usa como avaliação emancipatória, buscando desenvolver uma autonomia na aprendizagem. As avaliações são assistemáticas, voltadas em busca da transformação da realidade existente. O que aprendi através do seminário: ● Avaliação emancipatória. ● Caracteriza-se como um processo de descrição, análise e crítica de uma realidade, visando transformá-la.

● Visa transformar a realidade. ● Pressupostos: emancipação, decisão democrática, transformação, crítica educativa (formar o aluno crítico da sociedade), antidogma. ● Relaciona a avaliação com o futuro. ● Preocupação com a realidade e o contexto em que está inserido pois é preciso entender para poder mudar. ● Se preocupa não apenas com o quantitativo e sim também com o qualitativo. ● A avaliação não se limita apenas às provas. ● Não foca no lado técnico pois vê a avaliação de uma forma mais ampla. ● Preocupação em promover a emancipação do aluno. ● Base Freiriana. ● Análise crítica- leitura de mundo. ● Questiona através do diálogo para promover um estranhamento levando o aluno a refletir e se questionar. À seguir o link do slide feito pelo grupo que apresentou sobre Saul:

Ana Maria Saul Apresentações Google

Perrenoud O que sabia: Faz uma crítica ao modelo qualitativo e utiliza o modelo quantitativo e subjetivo. O que aprendi através do seminário: ● É um sociólogo. ● Não é graduado em pedagogia. ● Propõe uma abordagem pragmática da avaliação formativa, ou seja, direta. ● Não é possível mudar a avaliação sem mudar todo o conjunto das prática pedagógicas ● A avaliação é somativa e formativa pois se preocupa com o aluno ● Sugere tarefas diversificadas

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É preciso que a avaliação seja individual O autor diz que precisa fugir dos padrões tradicionais Deve se contrapor ao modelo tecnicista e tradicional Existem dois propósitos: seleção ou aprendizagem dos alunos Perspectiva de avaliação: realismo e idealismo Para existir a avaliação formativa é preciso que haja condições institucionais As mudanças são linhas Desafiar e investigar o aluno A escola e a sociedade estão interligadas É preciso ter como parâmetro as competências Dá ênfase ao construtivismo Mistura alguma...


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