Principais testes ortopédicos utilizados na fisioterapia ortopédica PDF

Title Principais testes ortopédicos utilizados na fisioterapia ortopédica
Author Eliana Oliveira
Course Fisioterapia Em Ortopedia E Traumatologia
Institution Universidade Federal de Sergipe
Pages 14
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Summary

O arquivo contém os principais testes ortopédicos utilizados na fisioterapia em ortopedia e traumatologia, além da descrição de como realizar e para que serve cada um deles....


Description

Testes Ortopédicos Clínicos Nome do teste TESTE DE LATA VAZIA (JOBE)

TESTE ARRANHÃO DE APLEY

TESTE DE NEER

TESTE DE HAWKINS-KENNEDY

TESTE DE QUEDA DO BRAÇO

Posição

Ação OMBRO O paciente fica em pé com ambos os O examinador aplica resistência ombros abduzidos a 90º, aduzidos contra o movimento ativo do horizontalmente a 30º e rotados paciente para elevar os ombros. medialmente de modo que os polegares do paciente apontem para baixo. O paciente fica sentado ou em pé. O paciente deve tocar os aspectos superior e inferior da escápula oposta. Paciente deve estar sentado.

Paciente sentado. Examinador de pé com uma das mãos segurando o cotovelo, e a outra, o punho do paciente, ambas no membro afetado. O paciente senta-se na mesa de exame ou fica de pé.

Considerações Dor ou fraqueza podem significar comprometimento de supraespinhoso. Dor: indicativo de tendinite. Fraqueza: possível comprometimento nervoso. Positivo se houver perda de amplitude de movimento (sinal de problema no manguito rotador)

O fisioterapeuta deve estar estabilizando a escápula com uma das mãos por trás, enquanto a outra movimenta o braço do paciente passivamente em flexão máxima. O examinador flexiona o ombro a 90º e então roda medialmente.

Positivo: se houver dor. Teste para síndrome do impacto.

O examinador abduz passivamente até 90º o braço afetado do paciente e então orienta o paciente a baixá-la lentamente.

O paciente é incapaz de levar lentamente o braço até junto do corpo e/ou sente dor significativa quando tenta realizar o movimento. Isto é indicativo de patologia do manguito rotador.

Dor no ombro e apreensão são indicativas de impacto no ombro, particularmente de tendão do supra-espinhoso.

TESTE DE O’BRIEN

Braço do paciente aduzido na frente do tórax (10°) com o ombro flexionado em 90° com rotação interna completa.

A partir disso o braço é flexionado para cima contra força direcionada para baixo exercida pelo fisioterapeuta. O exame é repetido da mesma maneira, a diferença é que o braço será rotacionado externamente.

Detecta anormalidade do lábio glenoidal. A dor com essa manobra é típica em pacientes com lesões no lábio superior.

TESTE DE GERBER

O paciente sentado coloca o dorso da mão ao nível de L5.

Procura ativamente afastá-la das costas rodando internamente o braço

Paciente sentado. O examinador fica em pé com uma das mãos apoiada por trás do ombro do paciente para estabilizar o tronco e a outra mão apóia o cotovelo.

Com o tronco do paciente estabilizado, o examinador passivamente realiza adução horizontal máxima do ombro.

Paciente sentado com o cotovelo flexionado (90°), com punho pronado. O examinador apóia uma das mãos sobre o antebraço do paciente e a outra sobre a porção proximal do úmero do paciente.

Paciente deve supinar o antebraço e rodar externamente o braço contra a resistência manual do fisioterapeuta.

A incapacidade de fazê-lo ou de manter o afastamento, se feito passivamente pelo examinador, pode indicar patologia do músculo subescapular. Investiga disfunções na articulação acromioclavicular. Positivo: Dor na face superior do ombro indica patologia da articulação acromioclavicular. Dor anterior no ombro é indicativa de patologia do subescapular, do supra-espinhoso e/ou da cabeça longa do bíceps braquial. Positivo: instabilidade do tensão do bíceps ou tendinite (dor relatada na região do sulco intertubercular)

TESTE DO IMPACTO CRUZADO

TESTE DE YERGASON

TESTE DE PATTE

TESTE DE SPEED

TESTE DE GOLFISTA

TESTE DE TENISTA

Verifica os comprometimentos do Nesta posição solicitamos ao músculo infra-espinhoso. Colocar o paciente uma rotação lateral ombro do paciente numa posição de forçado enquanto colocamos abdução a 90 graus com rotação resistência para que o movimento lateral, e cotovelo fletido também a não seja executado. 90°. O paciente fica sentado na mesa de O examinador aplica resistência exame ou de pé. O ombro afetado é contra o movimento ativo de flexão flexionado a 90º, o cotovelo fica em do cotovelo do paciente. extensão completa, e o antebraço em supinação. O examinador apóia uma das mãos sobre a face medial do antebraço e a outra mão na região proximal do úmero do paciente próximo ao sulco intertubercular. COTOVELO

Em casos de comprometimento do infra-espinhoso, o paciente irá relatar dor no local da inserção do músculo.

Paciente sentado.

Fisioterapeuta palpa o epicôndilo medial com uma das mãos, enquanto supina o antebraço e estende e punho e o cotovelo com a outra.

Para epicondilite medial. Se houver dor na área do epicôndilo medial indica teste positivo.

Paciente deve estar sentado.

Teste de Cozen: o fisioterapeuta estabiliza o cotovelo do paciente com uma das mãos e este prona o antebraço, estende e desvia radialmente o punho contra a resistência manual do fisioterapeuta.

Para epicondilite lateral. Positivo: reprodução de dor no área do epicôndilo lateral.

Incômodo e/ou dor no sulco intertubercular é um achado positivo que pode sugerir tendinite bicipital. Teste sugere uma ruptura labial superior, quando a flexão do ombro para a frente resistida causa dor no sulco bicipital,

Teste de MIill: fisioterapeuta palpa o epicôndilo lateral com uma das mãos, enquanto prona o antebraço do paciente, flexiona completamente o punho e estende o cotovelo. Teste de estresse de valgo (para ligamento colateral medial): fisioterapeuta estabiliza parte de distal do úmero com uma mão e palpa a parte distal do antebraço com a outra. Fisioterapeuta aplica estresse em valgo. Teste de estresse em varo (ligamento colateral lateral): ocorre de forma semelhante, a diferença é que o fisioterapeuta aplica estresse em varo. PUNHO E MÃO

TESTE DE ESTRESSE

Paciente sentado.

SINAL DE TÍNEL

Paciente sentado.

Fisioterapeuta localiza o sulco do nervo ulnar e bate levemente nele com o dedo indicador.

Positivo se houver sensação de formigamento por toda distribuição ulnar do antebraço.

Paciente fica sentado e o cotovelo flexionado.

O fisioterapeuta usa o polegar e o indicador para estabilizar o rádio e a cabeça da ulna. O estresse é aplicado em uma direção anteroposterior.

Avalia instabilidade da articulação radio-ulnar. Positivo: se houver dor ou hipermobilidade é sinal de instabilidade articular.

TESTE DO RECHAÇO RADIO-ULNAR

Positivo se houver dor.

TESTE DE DESGASTE CMC DO POLEGAR

Paciente sentado

O fisioterapeuta segura o metacarpal do polegar (usando os dedos polegar e indicador) e com a outra mão na região proximal da articulação CMC. Fisioterapeuta realiza compressão com rotação sobre a articulação.

Avalia integridade da articulação CMC. Positivo: se causar dor ou crepitação. Pode ser artrose ou sinovite.

TESTE DE LICHTMAN

Paciente sentado com o antebraço posicionado em pronação e a mão mantida relaxada e sustentada pelo fisioterapeuta.

O fisioterapeuta irá mover gentilmente a mão do paciente em desvio radial e ulnar, enquanto comprime o rádio no carpo.

Avalia instabilidade médio-carpal. Positivo: quando a fila carpal parece saltar ou estalar de uma posição palmarmente sub-luxada para a altura da fila proximal.

TESTE DE FINKELSTEIN

Paciente sentado, fisioterapeuta segura polegar e estabiliza o antebraço do paciente com uma das mãos.

Fisioterapeuta desvia punho para porção ulnar com a outra mão.

Detecta tendossinovite de abdutor longo do polegar e extensor longo do polegar.

TESTE DE PHALEN

Sentado ou em pé, com os cotovelos fletidos à 90° e com os punhos com o dorso em contato fletidos à 90°

o terapeuta instrui o paciente para realizar uma flexão do punho e colocar o dorso da mão em contato com a outra mão, permanecendo por 1 minuto.

O objetivo deste teste é avaliar pacientes com suspeita de síndrome do túnel cárpico. Positivo: Formigamento ou dormência presentes, principalmente, até a região do 3º dedo

CERVICAL TESTE DE JACKSON

TESTE VASCULAR DE ADSON

TESTE DE KLEIN (artéria vertebral)

Paciente sentado com a cabeça em posição neutra.

Terapeuta realiza uma compressão com inclinação para o lado acometido.

Se o paciente relatar aumento da dor é sugestivo de compressão discal. Quando inclinar para o outro lado e o paciente relatar alívio da dor é positivo para compressão discal e se ele relatar queimação e/ou parestesia é sugestivo de irritação da raiz nervosa.

Posicionar o paciente de pé e examinador localizado atrás do paciente. Palpar o pulso radial do membro ipsilateral à artéria subclávia avaliada. É indicado estabilizar a articulação escápulotorácica para melhor avaliar a manobra e equilibrar o paciente.

Em seguida à palpação do pulso, realiza-se a abdução, extensão e rotação externa do membro avaliado, sempre com o pulso palpado.O próximo passo é pedir para o paciente inspirar profundamente e rotacionar a cabeça em direção ao lado examinado.

Quando o teste é positivo há uma tendência a implicar os escalenos, porque aumenta tensão dos escalenos anterior e médio e compromete triangulo interescaleno.

Paciente em decúbito dorsal.

O fisioterapeuta deve rodar, estender e inclinar para o mesmo lado a cabeça do paciente até ao final de movimento. Em seguida pede para o paciente contar de 20 até 0, mantendo os olhos abertos.

Os sintomas positivos incluem vertigem, diplopia, disartria, disfagia, desmaio, náuseas e vómitos, alterações sensoriais, nistagmo, etc.

TESTE DE TRAÇÃO

Teste de ROGER-BIKELAS

TESTE DE WRIGHT

TESTE DE EDEN

Com o paciente sentado, o examinador coloca uma das mãos sob o queixo e a outra na nuca do paciente

O examinador traciona lentamente a cabeça do paciente para cima enquanto o paciente se mantém relaxado.

É positivo quando existe relato de diminuição ou desaparecimento da dor durante a tração. Isto indica possível existência de compressão de raiz nervosa quando o paciente mantém a postura e/ou posicionamento habitual. Dor indica o caminho do nervo comprimido

Colocar MMSS em abdução + rotação externa + retropulsão do ombro com cotovelo em extensão + extensão do punho + rotação cervical contrária

Estimula essa posição

Paciente sentado, verificar o pulso radial por 1min.

Hiperabduzir o braço e verificar novamente o pulso.

A diminuição ou ausência da amplitude do pulso radial, indica uma compressão da artéria e veia axilares por um m. peitoral menor espástico ou hipertrofiado, ou por um processo coracóide deformado, pois esta artéria passa por baixo do P. Me., no processo coracóide (síndrome do desfiladeiro torácico).

Paciente sentado ou em pé e de costas para o examinador com os braços em abdução em torno de 30º ou 40º.

O terapeuta palpa ambos os pulsos radiais do paciente e leva os braços em abdução horizontal máxima.

Alterações no pulso radial do lado afetado confirmam a suspeita da síndrome do desfiladeiro torácico, geralmente por contratura do músculo peitoral menor ou presença de costela cervical.

LOMBAR TESTE DE LASEGUE

O paciente está deitado em decúbito dorsal e relaxado.

Durante a elevação passiva do membro inferior o terapeuta deverá parar a elevação no momento que o paciente começar a manifestar dor e, logo após o terapeuta deverá realizar uma dorsiflexão do pé do paciente para confirmar a suspeita de ciatalgia através da expressão dolorosa por parte do paciente.

Provoca um alongamento neural provocativo sobre os ramos nervosos que formam o nervo ciático (L5, S1, S2) os quais se encontram totalmente estiradas em uma flexão aproximada de 70º. Teste detecta possível hérnia discal ou radiculopatia do nervo isquiático.

TESTE DE ELEVAÇÃO BILATERAL

O paciente está deitado em decúbito dorsal e relaxado.

O terapeuta eleva passivamente o membro inferior com o joelho em extensão e verifica a reação do paciente.

Nesse teste é importante perceber em quantos graus de elevação da perna o paciente começará a manifestar a dor ciática, pois a tensão sobre o nervo se dá entre 35º e 70º graus e a partir de 70º o estresse será maior na coluna lombar. É necessário prestar muita atenção no momento do teste, para que o terapeuta saiba diferenciar uma dor ciática ou simplesmente um encurtamento dos isquiotibiais.

Paciente em decúbito dorsal.

O examinador levanta o membro (flexão de coxofemoral) até imediatamente antes do ponto onde começam os sintomas. A seguir o tornozelo é colocado passivamente em dorsiflexão.

Positivo se os sintomas são reproduzidas na região lombossacra ou na extremidade envolvida.

TESTE DE BRAGGARD

MANOBRA DE VALSALVA

Com o paciente na posição sentada

é solicitado a realização de expiração forçada com a boca fechada e esforço semelhante ao ato de evacuar.

O aparecimento ou agravamento da dor indica aumento da pressão intratecal.

ARTICULAÇÃO SACROILÍACA TESTE DE GAENSLEN

Paciente em supino na extremidade da maca. A perna mais distante da borda não é testada, fica fletida (quadril e joelho) e paciente segura com os braços.

TESTE DE PATRICK (FABER OU FIGURA DO QUATRO)

Paciente em supino. Perna de teste é posicionada de modo que a sola do pé repouse contra a lateral do outro joelho. Posição flexiona, abduz e roda externamente o fêmur. Paciente em supino.

TESTE DE HOOVER

Fisioterapeuta estabiliza a pelve e posiciona passivamente a região superior da perna em hiperextensão de quadril de modo que ela pende sobre a borda da mesa. O fisioterapeuta aplica alongamento adicional na perna de teste em extensão de quadril e adução; O fisioterapeuta abaixa lentamente o joelho da perna de teste na direção da cama. No fim do movimento disponível a pelve é estabilizada e a pressão excessiva aplicada. Terapeuta apoia sua mão na região posterior do calcâneo do membro inferior contralateral ao da queixa e solicita para o paciente elevar estendida a perna a qual refere a dor.

Dor com essa manobra é considerada um teste positivo para lesão de ASI, patologia de quadril ou lesão nervosa de L4. Teste também estressa nervo femoral.

Dor indica patologia na articulação do quadril, disfunção da ASI ou espasmo do musculo iliopsoas.

Confirma se paciente não consegue fazer elevação da perna. Quando o paciente está tentando realmente elevar a perna, exercerá uma pressão no calcanhar da perna oposta, utilizando-o como alavanca. Quando isto não acontecer o teste é positivo.

PÚBIS Manobra de Grava

o paciente em decúbito dorsal, onde realiza-se a flexão, abdução e rotação lateral do quadril apoiando o tornozelo ao nível do joelho contralateral

sendo que uma mão do examinador posiciona-se na asa do ilíaco oposto e a outra no joelho que está sendo examinado, forçando a abdução.

A manobra é positiva quando o paciente refere dor intensa nos adutores.

QUADRIL TESTE DE CRAIG

Paciente é posicionado em prono com o joelho flexionado a 90°.

O fisioterapeuta roda o quadril através das amplitudes totais de rotação interna e externa enquanto palpa o trocanter maior e determina o ponto na amplitude que ele está mais proeminente lateralmente.

SINAL DE TRENDELEBURG

O paciente deve ficar em pé sobre um dos membros por cerca de 30 segundos.

Fisioterapeuta agachado atrás do paciente deve manter os olhos na altura da pelve.

Paciente em supino.

Fisioterapeuta palpa a EIAS, desliza distalmente na depressão e mede a partir dela, até a ponta do maléolo, certificando-se de que o curso da fita segue a mesma rota em ambas pernas.

TESTE DE DISCREPÂNCIA DE MMII

Avalia anteversão e retroversão femoral. Se o ângulo for superior a 8-15° na direção da rotação interna quando mensurado a partir da vertical e do eixo longo da tíbia, o fêmur é considerado o fêmur é considerado em anteversão. Indica fraqueza do musculo glúteo médio durante a sustentação de peso unilateral. O fisioterapeuta observa se a pelve permanece nivelada.

Avalia discrepância no comprimento das pernas. Melhor avaliação deve ser feita radiograficamente.

JOELHO PIVOT SHIFT

Paciente em supino com o joelho estendido.

Fisioterapeuta realiza uma rotação interna da tíbia associada ao stress em valgo durante uma flexão rápida de joelho

Se ocorrer um “click” durante o movimento de retorno (flexão para extensão) é sugestivo para lesão de LCA.

TESTE DE LACHMAN

Com o paciente deitado de barriga para cima.

Coloque o joelho do paciente a cerca de 20-30º de flexão e a perna deve ser rodada externamente. O examinador deve colocar uma mão atrás da tíbia e outra na coxa do paciente. É importante que o polegar do examinador esteja na tuberosidade tibial. Puxando anteriormente a tíbia, um LCA intacto deve impedir movimento de translação para a frente da tíbia sobre o fémur. Fisioterapeuta senta- se em cima do pé do paciente e empurra a tíbia para trás.

É executado para identificar a integridade do ligamento cruzado anterior. A translação anterior da tíbia associada com um fim de movimento mole indica um teste positivo.

O examinador em seguida, aplica uma tensão de valgo ao joelho, enquanto que, com a outra mão, roda externamente a perna e estende o joelho.

É usado é usado para avaliar pacientes com suspeita de lesão nos meniscos do joelho.Dor e/ou um estalido enquanto executa esta manobra pode indicar uma rutura do menisco medial.

TESTE DE GAVETA POSTERIOR

Paciente em decúbito dorsal, realiza a flexão de um joelho á 90º

TESTE DE MCMURRAY MEDIAL

O paciente deitado de barriga para cima, o examinador segura o joelho e palpa a linha interarticular com o polegar de um lado e os dedos do outro, enquanto que a outra mão segura a planta do pé e atua de modo a suportar o membro e proporcionar o movimento desejado.

O teste é positivo se houver a posteriorização da tíbia.Serve para detectar lesão do ligamento cruzado posterior (LCP)

TESTE DE MCMURRAY LATERAL

TESTE DE STRESS EM VALGO DO JOELHO

SINAL DE TECLA

TESTE DE APREENSÃO PATELAR

O paciente deve estar deitado de barriga par cima, com a perna a testar relaxada.

Decúbito Dorsal

Paciente deita-se em decúbito dorsal com o joelho em 30º de flexão.

Para examinar o menisco lateral, o examinador repete esse processo, mas aplica um uma força para varo no joelho e rotação medial da tíbia antes de estender o joelho mais uma vez. O examinador deve passivamente dobrar a perna a cerca de 30º de flexão. Enquanto palpa a linha articular medial, o examinador deverá aplicar ao joelho do paciente uma força em valgo. O examinador pressiona o saco (Bursa) suprapatelar no sentido “esvazia-lo”. Mantendo a pressão sobre o saco suprapatelar, o examinador deve pressionar levemente a patela no sentido posterior. O fisioterapeuta cuidadosamente lentamente desloca a patela lateralmente.

Dor e/ou um estalido enquanto executa esta manobra pode indicar uma rutura do menisco lateral.

É usado para avaliar a integridade do ligamento colateral medial do joelho (...


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