Processo notocordal - Anotações de aula Todas PDF

Title Processo notocordal - Anotações de aula Todas
Author Vitória Silva
Course Embriologia E Istologia Comparada
Institution Universidade Federal do Piauí
Pages 3
File Size 193.4 KB
File Type PDF
Total Downloads 18
Total Views 143

Summary

Essas anotações correspondem ao estudo minucioso de cada etapa do processo notocordal até a concretização do fechamento do tubo neural....


Description

Pr ocessonot ocor dal Ascé l ul asmesenqui mai smi gr am c e f al i cament edonóedaf osse t a pr i mi t i va,f or mandoum cor dãoc el ul arme di ano,opr ocessonot oc or dal . Essepr ocessoc r esceat éat i ngi rapl acapr ecor dal .Anot oc or dasur ge pel at r ansf or maçãodobas t ãoc el ul ardopr oc essonot oc or dal .O assoal hoopr oc essosef undecom oe ndoder maedegene r a,ocor r e ent ãoapr ol i f er açãodascé l ul asnot oc or dai s.Apl acanot oc or dals e dobr aef or maanot ocor da.

Jáoal ant oi desef or manapar edecaudaldosacovi t e l í ni c o( l i g ament o umbi l i calme di ano) . A par t i rdaíe mer geopr oc essodeNeur ul ação,e m queapl acane ur alé i nduz i dape l anot oc or daem desenv ol vi ment o.Apl acaneur alsei nvagi na aol ongodoei xocent r al ,f or mandoosul coneur al ,com pr egasneur ai s em cada l ado.Quando as pr egas se f undem f or ma o t ubo neur al . ( For maaepi der me)ascr i s t asf or mar am osgângl i oses pi nhai s. Já a par t i r dos somi t os se f or mam as es t r ut ur as ósseas como o esque l e t o, os músc ul os ,e t ambém as car t i l agens , ou se j a, as c onj unt ur asquel i gam um ossoaoout r oouf or maassut ur as. De senv ol vi me nt o do ce l oma i nt r aembr i onár i a: No i nt er i or do me soder ma l at er aloses paçosc el ômi c oss e une m ef or mam o c e l oma i nt r aembr i onár i o,quedi vi deome soder mal at er alem par i e t alevi scer al .  

Somat opl e ur a:mesoder mapar i e t al+ec t oder ma Es pl ancnopl e ur a:me soder mavi sc er al+endoder ma

Daís ur gem t r êscavi dades:per i cár di ca,pl e ur aleper i t oneal .

De senv ol vi me nt odosi st emacar di ov asc ul ar :Nat er cei r asemanac omeça o pr oc esso conheci do como angi ogenese ( Nasci me nt o de v asos ) no me soder maext r aembr i onár i odosacovi t e l í ni c o,ost ubosdef undem e or i gi nam ot uboc ar dí ac opr i mi t i v o.

É assi m queoembr i ãoficaapósopr ocessodedobr ament onaquar t a semana.I s socomopodemosobser varpr ov ocaoapar eci ment odepr egas c ef ál i casecaudai s .Aspr egasce f ál i cas–Nesseest ági ooc el omai nt er no se comuni c a com o ext r aembr i onár i o,essa dobr a ac ont ece,poi s ,o pr osencéf al o pr oj e t ase ce f al i cament e, ul t r apassando a membr ana buc of ar í ngea.A pr ega caudalporsua v ez r esul t a do cr esci ment o da par t edi s t aldo t ubo neur al ,à medi da queo embr i ão cr esce,a r egi ão caudalpr oj e t ase sobr e a membr ana c l oacal .Já as pr egas l at er ai s r esul t am do r ápi do cr esci me nt o da medul a espi nhale dos somi t os, f or mandoaspr egasl at er ai sdi r ei t aee squer da. Nesse per í odo é essenci al que a ges t ant e cons uma pr odut os f ar macêut i c os e al i ment os que c ont enham bas t ant e vi t ami na B9 ou áci dof ól i c o,vi s t oqueéessenc i alai nges t ãodessasubs t ânci apar aque ocor r a um bom f e c hament o do t ubo neur al ,e vi t ando assi m a mani f e st açãodeanomal i asnos i s t emane r voso. Também éi mpor t ant ef r i sarquedi e t asl ow car b aument am em t r i nt a porcent o30% or i s codepr obl emasnot uboneur alvi s t oqueascé l ul as ner v os asdeal i me nt am e xc l usi v ament edegl i cose . Tai sde f e i t ospodem ser : 

Hér ni a



Anence f al i a

A anenc ef al i a na amér i ca l at i na e em out r os paí s es e m desenv ol vi ment oe st ál i gada ai nda a t r ansmi s são do ZI KA ví r us na gr avi dez ,ou sej a,mul her esem i dadef ér t i lou ges t ant esque f or am pi cadas pel o aedi sEgypt ot em gr andes c hances de ger ar fil hos c om anomal i as no si s t ema ner v oso, as caus as dessa i nt er açãonãoai ndae l uci dadaspe l osci e nt i st as,masdesconfiase quequeo ví r usdesvi a o us o deuma pr ot eí na ( TBK1)c hav ena di vi são ce l ul ar ( Em es peci alat ua na di vi s ão das mi t oc ôndr i as pr esent es nas cél ul as)neur aldo f e t o em desenvol vi ment o par a sua pr ópr i ar epl i cação c om esse desvi o da pr ot eí na as cél ul as nov asmor r em porf al t ada or gane l aqueger aener gi a,des t ar t eo si st ema ner voso não se f or ma c om efici enci a, segundo pesqui sador esdeYal eedaFI OCRUZ. É pr i mor di al t ambém o cui dado ao i nger i rc hás , ou out r os medi cament os poi s os mesmos podem cont er subst anci as t er at ogêni cas quecausam di s t úr bi os no f e chament o ef or mação da not oc or da,ou podeaf e t arout r ost eci dosi mpor t ant escomo o pul monar ....


Similar Free PDFs