Title | Pronto Resto Cardio - Impresso |
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Course | Sistema Neuro-Muscular, Sistema Cardiorespiratório, Sistema Endócrino Durante o ExercícioSocioeconomia e Geopolítica |
Institution | Universidade do Sul de Santa Catarina |
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ARRITMIAS CARDÍACAS I Prof. Leonardo ATII ATIIVDAD VDAD VDADE E ELE ELETRI TRI TRICA CA DO CO CORAÇÃ RAÇÃ RAÇÃO O Para exercer sua principal função, BOMBEAR SG, o coração precisa realizar contração e SUA ATIVDADE MECANICA DEPENDE DA SUA ATIVIDADE ELETRICA. Para que o coração bombeie sg de maneira eficiente e continua a sua ativação elétrica deve ocorrer repetidamente na sequencia apropriada. O batimento cardíaco ocorre COM A FORMAÇÃO E PROPAGAÇÃO DE PONTECIAIS DE AÇÃO de forma sequencial ao longo das estruturas anatômicas cardíacas.
SIST SISTEMA EMA DE C COND OND ONDUÇÃ UÇÃ UÇÃO: O: Nó Sin Sinusal usal (FC 65-1 65-100): 00): estrutura formada por um tecido especializado (não é tecido muscular cardíaco, é um tecido próprio para condução de estímulos cardíaco), localizada na junção da veia cava superior com o átrio direito. As células do nó sinusal possuem propriedade de automatismo, ou seja, são capazes de gerar um estímulo elétrico. A função é ser o marcapasso do coração. Ele que inicia os potenciais de ação para que possa ser conduzido pelo sistema de condução. Início do sistema de condução, produz o estímulo. Começa no átrio direito e se propaga para o esquerdo e então vai para os ventrículos. Parte mais nobre e mais importante do estimulo cardíaco – marca-passo do coração Nó sinusal é capaz de fazer a passagem de íons de dentro e fora da célula e isso gera o estimulo elétrico
Sist Sistema ema de Co Conduç nduç ndução ão InterInter-nodal nodal e Intr Intra-atr a-atr a-atrial ial ial: sua composição é controversa. Parecem ser compostos por miocárdio atrial simples (não tecido especializado). São “vias de condução preferencial”. Sistema de condução que passa pelo átrio esquerdo e direito e chega até o nó atrioventricular; Não se sabe se é um tecido especializado ou um miocárdio mais organizado para que o estimulo passa; O estimulo cardíaco tem uma condução muito mais lenta no musculo cardíaco do que nos tecidos especializados.
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Nó Atriov trioventri entri entricular: cular: localizado no átrio direito, junto ao septo atriventricular. Transmite o estímulo elétrico dos átrios para os ventrículos. Retarda a passagem do estímulo dos átrios para os ventrículos para que a sístole atrial preceda a sístole ventricular (no final da diástole ventricula há a sístole atrial, então essa contração deve ser um pouco antes da contração ventricular e isso depende desse retardo). As células do Nó AV também apresentam propriedade de automatismo (frequência de disparos menor que o nó sinusal). Capaz de gerar seu próprio estimulo, mas geralmente não gera. Retardo do estímulo no nó AV possibilitam o enchimento ventricular. A sua capacidade de automatismo é inibida pelo nó sinusal. É usada só em falha do nó sinusal. Estrutura muito nobre que é fonte de vários patologias (bloqueios átrio ventriculares por exemplo). O automatismo no Nó AV é inibidor, pois corre de forma mais lenta que o automatismo do Nó sinusal – quanto tem algum defeito no nó sinusal quem assume o trabalho de estimulação é o Nó AV
Fei Feixe xe de His, Ramo Dire Direito ito e Ra Ramo mo Es Esquerd querd querdo: o: Conduzem o estímulo do nodo AV pelo septo Interventricular. As células do feixe de His e seus ramos também apresentam propriedade de automatismo (frequência de disparos menor que o nó sinusal). Também é inibida pelo nó sinusal. Frequência de disparos: nó sinusal > nó AV > feixe de His.
Fibr Fibras as de Pur Purkinje kinje kinje: Conduzem o estímulo para o miocárdio ventricular Penetram nas fibras musculares.
Bloqueio de ramos são caracterizados por QRS mais largo no eletrocardiograma.
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Esse estimulo elétrico é troca de ions de dentro para fora da célula através da membrana e gera carga elétrica que gera o potencial de ação. Cel em repouso INTERIOR NEGATIVO; EXTERIOR POSITIVO. Potencial de ação altera/promove a migração de cargas elétricas para dentro e fora da célula > realizada por íons (K,Na e Ca). Potencial de ação (é dividido de fase 0 a fase 4): gera a contração miocárdica.
4: 95mV = polarizada (bomba Na/K). Algum estímulo elétrico altera os íons celulares, ocorre entrada de Na = despolarização, o que leva a fase 0. Repouso: Muito negativo dentro da célula miocárdica e muito positivo fora Isso é mantido pela bomba de sódio e potássio
0: + 25 mV. Despolarização rápida. Depende de entrada de sódio no interior da célula. Para ela contrair é preciso um estimulo que cause a entrada de muito Na nela e isso faz com que ela fique muito positiva – despolarização rápida
1: Vai para muito positivo e depois cai um pouco, pois o K sai da célula. Vai para +10 até 0. Vai para muito positiva até zero dentro dela. Para de entrar sódio e começa a sair potássio Ela estava muito positiva e começa a ficar menos positiva
2: Fase de platô, célula é muito positiva, característica mantida pela entrada de Ca celular (canais). Se mantem saindo potássio e começa a entrar cálcio dentro da célula. Se mantem um tempo positiva Ainda entra um pouco de Na e sai um pouco de K Entre a fase 0 e 2 periodo refratário absoluto, por mais que esteja com estimulo permance extamente como esta.
3: Saída de K, célula começa a ficar negativa.
4: Célula entra em repouso. Repouso: Muito negativo dentro da célula miocárdica e muito positivo fora
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As medicações da arritmia são capazes de agir em cada uma dessas fases. As medicações agem no potencial de ação da célula miocárdica.
Período refratário absoluto: cel se mantem da mesma maneira independente do estimulo que ocorre. Saiu da fase 2 e entrou na 3 pode modificar o potencial de ação mas depende do estimulo. Período refratário relativo – é capaz de estimular a célula mas precisa de um potencial maior do que o normal.
PRIMEIRA IMAGEM: Períodos Refratários ocorrem após a contração em que nenhum estímulo levará a uma ação celular. “Não responde a nada”. Total: até a fase 2. Relativo: fase 3 e 4. Quando é feito um extra estímulo (acima do estímulo fisiológico normal) há resposta celular. o Dependendo da fase em que a célula está conseguimos ou não estimular ela No período refratário absoluto ela não responde a nenhum estimulo Período refratário relativo ela pode ser estimulada (novamente despolarizada) mas isso só acontece com estímulos muito fortes SEGUNDA IMAGEM: Ad despol espol espolariza ariza arização ção d das as cé células lulas noda nodais is não dep depende ende da eentra ntra ntrada da de Na n naa cé célula lula e si sim m da entrad entradaa d de e Ca Fase 2 é mais curta na célula nodal é mais curto (período em que ela fica sem ser estimulada) Célula nodal -> despolariza por entrada de Ca e células miocárdicas por Na – PROVAA!
FASE 0 1 2
Doenças que aumentam QT deixam o coração por mais tempo no período refratário. Fase 0: início QRS e acaba no início da fase 2. O responsável por essa fase é a entrada de Ca (célula nodal). o Estímulos elétricos do coração são despolarizações passando de um célula para outra e isso é gerado por passagem de íon pelas membranas; o Despolarização são positivas e polarizadas são negativas.
PO POTE TE TENCIAL NCIAL DE A AÇÃO ÇÃO DA CÉ CÉLULA LULA MIO MIOCARD CARD CARDICA ICA FLUXO NOS CANAIS DE CALCIO Entrada rápida de Na+ Entrada lenta de Ca++ Saíde de K+ Continua a entrada de Ca++ e saíde de K+
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POTENCIAL ELETRICO Aumento de -90Mv até +20 ou +30Mv Diminui de +20Mv até 0Mv 0Mv
ECG R ou QRS PONTO J SEGMENTO ST
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3
Saíde de K
4
Entrada e saíde de k
Se forma mais negativo de 0Mv ATÉ -90Mv Se mantem em -90Mv
ONDA T SEGMENTO T-Q
ANT ANTIARR IARR IARRÍTMI ÍTMI ÍTMICO CO COSS CLA CLASSIFI SSIFI SSIFICAÇÃ CAÇÃ CAÇÃO O - Baseada nos canais de potencial de ação e receptores (Vau Vau Vaughan ghan e Willia Williams ms ms) – PR PROVA!S OVA!S OVA!SABE ABE ABER R Bloqueio dos canais de Na – I Bloqueio dos canais de K – III Bloqueio dos canais de Ca – IV Bloqueio dos receptores adrenérgicos – II (receptor beta é da adrenalina) o A frequência de estímulos que o nó sinusal vai mandar para o coração depende do sistema simpático (receptores adrenérgicos) e parassimpático TEM QUE SABER A TABELA I: age fase 0 o A, B e C difere da força de bloqueio II: são os Beta bloqueadores III: age fase 1,2,3 IV: age na fase 4
Cla Class ss sse eI-A ANTAG NTAG NTAGONIS ONIS ONISTAS TAS D DOS OS CA CANAIS NAIS DE NA Clas Classe se IA (Quin (Quinidin idin idina, a, Pro Procain cain cainamid amid amida) a) Moderado bloqueio dos Canais de Na. Agem na fase 0 (despolarização rápida da célula) Agem em átrios e ventrículos. Também tem efeito moderado sobre os canais de K. – também atua na fase 2 e 3 do potencial de ação. Aumentam o tempo de repolarização, prolongando o intervalo QT (= geração de novas arritmias). São as que mais prolongam, porque também agem no intervalo QT. (Cuidar no uso, porque o prolongamento é causa de alguns tipos de arritmias).
Clas Classe se I-B (Lido (Lidocaín caín caína, a, Fen Fenitoín itoín itoína) a) Fraco bloqueio dos Canais de Na. Agem somente em ventrículos. Não agem nos átrios. São mais utilizadas para tratar arritmias ventriculares. Discreto encurtamento no tempo de repolarização – discreto encurtamento do intervalo QT Maior ação em tecido isquêmico (isquemia deprime a atividade dos canais de Na). Arritmias causadas por síndromes coronarianas agudas respondem melhor a esse tratamento Clas Classe se I-C (Pro (Propafen pafen pafenona, ona, Fleca Flecainid inid inida) a) Intenso bloqueio dos Canais de Na. Inicio da despolarização do ventrículo é muito mais lento, então, o QRS fica um pouco mais largo. Aumento do QRS é dependente da fase 0. Agem em átrios e ventrículos. Aumentam a duração do QRS. NÃO altera QT Despolarização fica muito lenta – QRS alarga Inibem automaticidade anormal. Células mandam mais estímulos que o normal – extra sístole Nenhuma alteração na repolarização. Não age sobre o intervalo QT CARDIO – LAÍSE KOENIG DE LIMA – MED XXXV
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IMAGEM: compara o potencial de ação com o potencial de ação que cada classe gera (linha mais azul mais fraca) Cla Class ss sse e II - BE BETA TA BL BLOQU OQU OQUEAD EAD EADORES ORES (Propranolol, Metoprolol, Atenolol) Libera adrenalina – estimula receptores beta – para que as cels do nó sinusal gera mais estimulo – e a passagem do estimulo seja mais rápida pelo nó AV. estimulo beta adrenérgico quando usa beta bloqueador diminui isso. Agem nas células no Nó Sinusal (reduzem a função de marcapasso). Bloqueiam os receptores beta adrenérgico – estimulo simpático adrenérgico faz com que o nó sinusal libere estímulos de forma mais rápida (diminui o período refratário) – aumenta a frequência do coração Agem no Nó AV, aumentando seu período refratário (reduzem a condução - reduz a frequência cardíaca). Aumenta o tempo em que o nó não responde a estímulos Aumentam a refratariedade do sistema HisPurkinge. Retarda a condução do estimulo Não age nos canais e sim no nó AV (Receptores adrenérgicos aceleram a frequência de disparo, ou seja, quando bloqueados o disparo é menor). Aumentam o período refratário no nó AV (Mesmo passando estímulos o ventrículo não responde por estar refratário) Deixa tudo mais lento Cla Class ss sse e III - A ANTAG NTAG NTAGONIS ONIS ONISTAS TAS DOS CANA CANAIS IS DE K (Amiodarona, Sotalol) Mais utilizados nas arritmias complexas. Prolongam a duração do potencial de ação e, consequentemente, aumentam o período refratário da célula. Aumenta fase 2 e fase 3 Bloqueiam a saída de potássio de dentro da célula, então, deixa o potencial de ação mais prolongado. Amiodarona tem um pequeno efeito nos canais de Na. Prolonga intervalo QT. Aumenta a duração do potencial de ação. Prolonga intervalo QT, retarda um pouco o inicio dos potenciais de ação. Sotalol possui importante efeito betabloqueador (também). Também causa efeito beta adrenérgico negativo Cla Class ss sse e IV - A ANTAG NTAG NTAGONIS ONIS ONISTAS TAS DOS CANA CANAIS IS DE CÁL CÁLCIO CIO (Não diidropiridínicos) Impedem o influxo de Ca responsável pela fase de despolarização (Fase 0) do potencial de ação do Nó Sinusal e do Nó AV. Retarda funcionamento de nó sinusal e nó AV. deixa a geração de estimulo e a condução de estimulo mais lenta. Deixam as células nodais mais lentas Diminui a frequência de estímulo do nó sinusal e assim diminui a despolarização do nó AV.
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Desacelera a despolarização, pois fica mais difícil já que há menos canais de Ca. Não é todo o estímulo que chega que consegue despolarizar. O estímulo fica lentificado.
NÃ NÃO O CLA CLASSIFI SSIFI SSIFICÁVE CÁVE CÁVEIS IS Adenosina: Ativa uma corrente de efluxo de K no Nó AV, causando BAV transitório. Faz sair K deixando a célula refratária por 10 segundos – bloqueio átrio ventricular transitório O estimulo que sai do átrio não chega ao ventrículo Bloqueia canais de cálcio, lentificando o automatismo do Nó Sinusal. Adenosina tem efeito rápido e é usada em situações agudas somente
Digoxina: Efeito principal no aumento do tônus vagal, reduzindo a automaticidade do Nó Sinusal e lentificando a condução AV. Droga de depósito Aumenta o tônus vagal que é um estimulo parassimpático (lentifica toda a condução) Simula o estímulo vagal (bradicardia). As células ficam mais propensas ao estímulo vagal.
Obs: Tecido nodal precisa de Ca para fazer a despolarização. No platô o Ca só mantém, quem realiza a despolarização é o Na.
CO CONCEIT NCEIT NCEITOS OS Rit Ritmo mo Sinus Sinusal al Norm Normal: al: é o ritmo determinado por impulsos elétricos que se formam no nó sinusal com frequência entre 60 e 100 batimentos/minuto. O impulso elétrico segue através dos átrios até o nó atrioventricular e daí, pelo sistema His-Purkinje, alcança o miocárdio ventricular. Identificação do ritmo sinusal normal no ECG: Onda P + em D1, D2, aVF Onda P – em aVR E depois de cada um das ondas P tem que vir um complexo QRS (despolarização dos ventrículos)
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Arr Arritmia itmia card cardíaca: íaca:
Ritmo regular ou irregular: vemos pelo intervalo R-R (distância entre um intervalo QRS e outro) – ritmo regular tem um distancia padrão, já o ritmo irregular possui distâncias diferentes – pulso irregular também caracteriza ritmo irregular Ritmo regular é intervalo RR constante. Todo ritmo regular não é sinusal.
ME MECANIS CANIS CANISMO MO MOSS DAS ARR ARRTIMI TIMI TIMIAS AS AS: O que gera a arritmia? Pode ser alteração da geração do impulso ou alteração da condução do impulso Alter Alteraçã açã ação o da G Geraç eraç eração ão ão, pode ser: Auto Automa ma matis tis tismo mo an anorm orm ormal: al: células gera impulso anormal – estimulo não vem do nó sinusal e sim de outro local. Acontece quando alguma cel fora do nó sinusal está menos negativa. Ativ Atividad idad idade e defl deflagrad agrad agradaa: arritmia gerada por pós potenciais – estímulos que atingem a célula no meio/ período refratário relativo (fase 2 ou 3 – pós potencial precoce) ou no final da potencialização (pós potencial tardio) Pós poten otencial cial tar tardio: dio: há um esti estimulo mulo quand uando o já est estaa na fas fase e 4 e a par partir tir des desse se mo momento mento ger geraa pot potencia encia enciall de ação d deso eso esorganiz rganiz rganizado. ado. Pcte com in intoxic toxic toxicação ação digitá digitálico. lico. Alter Alteraçã açã ação o na ccondu ondu ondução ção é: Me Mecanis canis canismos mos de re reentra entra entrada: da: pode ser aleatória ou ordenada.
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Estimulo elétrico normal encontra geralmente todos os tecidos excitáveis (fase 4) – chega estimulo elétrico, se propaga a diante. SE HÁ ALGUMA BARREIRA o potencial de ação se desvia em direção a cels que sejam excitáveis mas quando o estimulo chega novamente na parte do coração que até então não era estimulável, há uma condução retrograda. Então há a formação de um circuito de reentrada. - Aumentar tônus vagal é aumentar Ca na célula – pós potencial tardio (intoxicação por digitálico) - Reentrada: o estimulo cardíaco tem um caminho quando normal, mas nesses casos, por um estimulo anatômico ou funcional, o caminho é feito de maneira incorreta por uma parte das células estarem de forma errônea em período refratário, mas depois que o estimulo passa esse período refratário acaba e o estimulo retorna e fica em círculos no local (para isso ocorrer tem que ter células em estímulos refratários diferentes) CO CONCEIT NCEIT NCEITO: O: Bradiarritmias (FC 100)
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Taquicardia sinusal / por reentrada nodal (TRN) / por reentrada atrioventricular (TRAV) / ventricular Fibrilação atrial Flutter atrial Extrassístoles ventriculares Frequência em Bradiarritimias: 6 seg = 30 quadrados grandes , deve-se contar quantos QRS há nesses quadrados grandes e multiplicar por 10 (para ver quantos há em 60 seg/1min). Ex: 15x10 = 150bpm (É uma estimativa).
TAQUIARRITMIAS FIBRILAÇÃO ATRIAL
Arritmia crônica mais comum (0,41% da população, 8% na população > 80 anos); Importante impacto prognóstico; Principalmente por que cursa em grande parte dos paciente com AVC e tem alta mortalidade
ECG ECG:: na ffibrila ibrila ibrilação ção aatrial trial Ausência de atividade atrial organizada (ausê (ausência ncia de ond ondaa P). não há a formação de estimulo elétrico no nó sinusal. Contração atrial = onda P FA = não tem onda P em geral Freq Frequên uên uência cia aatrial trial muito elevada (350-700). Linha toda irregular (cada um das micro irregularidades é uma contração atrial) Irr Irregular egular egularidade idade no in inter ter tervalo valo R RR R. Sístoles ventriculares de forma irregular. Ritmo irregular Freq Frequên uên uência cia vventricu entricu entricular lar lar, em geral é alta, mas pode ser normal ou até baixa. Frequência dos QRS A FA as vezes impossibilita a passagem correta os estímulos pelo nó AV e isso causa uma frequência ventricular baixa – taqui atrial com bradi ventricular (medicação ou patologia inibem o AV – geralmente é por envelhecimento do sistema) OBS: **Primeiro ver se tem onda P, depois ver se o ritmo é regular ou irregular entre duas ondas R-R, ausência de fibrilação atrial. FC não depende da fibrilação atrial e sim de quantos estimulos que passam pelo nó AV.
Ausência de atividade atrial; não tem onda P; esses estímulos elétricos chegam no nó AV de maneira irregular. AUSENCIA DE ONDA P + RITMO IRREGULAR = F.A. CARDIO – LAÍSE KOENIG DE LIMA – MED XXXV
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- FA com frequência ventricular baixa Me Mecanis canis canismo mo El Eletrof etrof etrofisioló isioló isiológico gico gico:: A condução do estímulo elétrico através do átrio perde sua “organização”. Atividade elétrica desorganizada! Nó sinusal não está gerando estímulo adequado, assim não há contração adequada ( treme). Foco ventricula não gera FA, gera outras coisas Múl Múltiplo tiplo tiploss cir circuitos cuitos de rreent eent eentrada rada nos átrios. O que causa a FA é a reentrada
Condições para existir reentrada: (imagem azul) Áreas adjacentes com períodos...