Prova de deformidade dentofacial. PDF

Title Prova de deformidade dentofacial.
Course Diagnóstico odontológico
Institution Universidade da Amazônia
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Questões e respostas da prova de deformidade dentofacial....


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QUESTÕES - DEFORMIDADE DENTOFACIAL 1. Geralmente, qual é o ponto mais simétrico do tecido mole da linha média? (COREMU/UFG – 2019): a) Glabela. b) Subnasal. c) Filtro do lábio. d) Pogônio. 2. Segundo Arnett e Mclaughlin, o nível oclusal superior é avaliado traçando uma linha que passa pelas (COREMU/UFG – 2019): a) pontas dos dentes 23 e 13. b) pontas das cúspides palatinas dos dentes 26 e 16. c) pontas das cúspides mésio-vestibular dos dentes 26 e 16. d) bordas incisais dois dentes 11 e 21. 3. Para uma boa estética facial é extremamente importante uma boa relação entre lábios e dentes. A relação lábio superior/incisivo central superior independe (COREMU/UFG – 2019): a) da proporção altura/largura do incisivo superior. b) do comprimento da coroa do incisivo central superior. c) do comprimento do lábio superior. d) do excesso vertical de maxila. 4. O conceito de posição natural de cabeça (PNC) foi introduzido na ortodontia na década de 1950. Os estudos subsequentes mostram que a PNC (COREMU/UFG – 2019): a) corresponde ao plano horizontal de Frankfurt (PHF) paralelo ao solo. b) varia na faixa etária de 12-45 anos. c) tem validade limitada para uso em diagnósticos cefalométricos. d) pode sofrer modificações em padrões faciais de classe II e III. 5. Segundo Nazareno e Claus, o tipo de paciente que tem como maior objetivo na cirurgia ortognática a correção estética da face é classificado como (COREMU/UFG – 2019): a) tipo I. b) tipo II. c) tipo III. d) tipo IV. 6. O sorriso gengival ocorre na seguinte situação (COREMU/UFG – 2019): a) deficiência vertical de maxila. b) lábio curto. c) desgaste da borda incisal dos dentes antero-superiores. d) hipermentonismo. 7. Em pacientes que serão submetidos a cirurgia ortognática com a técnica de osteotomia sagital da mandíbula, os terceiros molares inferiores devem ser removidos com, no mínimo, quantos meses de antecedência? (COREMU/UFG – 2019): a) 3. b) 4. c) 5. d) 6.

8. Em um paciente com deficiência ântero-posterior de maxila, o ângulo 1.pp está em 127 graus e o ângulo formado pelo longo eixo do incisivo superior com o plano oclusal da maxila encontra- se em 45 graus. Com a cirurgia de maxila nessas condições (COREMU/UFG – 2020): a) a relação lábio incisivo será próxima do ideal. b) o avanço da maxila será menor que o desejado. c) o posicionamento vertical do incisivo será deficiente. d) o ângulo nasolabial tenderá a ficar obtuso. 9. A Análise Cefalométrica esquelética e de tecido mole determinam a intensidade das discrepâncias do arcabouço facial, indicando quais estruturas ou quais regiões da face deverão ser corrigidas para adequações estético-funcionais propostas pela Cirurgia Ortognática. Quanto à análise horizontal do perfil mole, é referência para o Ângulo Nasolabial (UEPA – 2019): a) Pogônio b) Plano Horizontal verdadeiro c) Naso d) Columela e) Linha vermelha do lábio superior 10. Para o tratamento das discrepâncias transversais da maxila no adulto, o procedimento mais indicado é (UEPA – 2019): a) Hyrax b) Osteotomia Sagital c) Osteotomia Trapezoidal d) Expansão cirurgicamente assistida e) Septoplastia 11. As Cirurgias Ortognáticas são amplamente utilizadas para as correções das bases ósseas de paciente com deformidades esquelético-dentárias. Os cirurgiões devem realizar um planejamento minucioso e individualizado para cada paciente. Com base nos conceitos de filosofias do tratamento cirúrgico das deformidades dento-faciais assinale a alternativa correta (UEPA – 2019): a) As deformidades dento-faciais, Classe III de Angle, podem ser tratadas somente com a Cirurgia Ortognática. O preparo ortodôntico pré-operatório e/ou a finalização ortodôntica pósoperatória pode ser ou não realizado. b) O traçado cefalométrico obtido na documentação ortodôntica é importante para o tratamento ortodôntico pré-operatório, mas pode ser considerado de pouca importância para o planejamento inicial da cirurgia ortognática. c) A cirurgia ortognática deve ser planejada e executada de acordo com os exames de imagem e a análise facial do paciente. As queixas do paciente ficam em segundo plano, pois o importante é deixar a face do paciente com o padrão facial classe I. d) A segmentação maxilar está indicada para as deficiências transversas da maxila, podendo ser realizada a mobilização de blocos dentários e corrigir as angulações dos dentes. É muito importante observar o suprimento sanguíneo bloco segmentado. e) A osteotomia sagital da mandíbula pode ser realizada unilateralmente em casos de cirurgia ortognática para correção de assimetria facial ocasionada por hiperplasia condilar unilateral. 12. Para correção de deformidade dento-facial Classe III de Angle associado a deficiência ântero- posterior e transversal de maxila, foi proposta a uma paciente de 22 anos de idade uma cirurgia ortognática combinada com osteotomia e osteoplastia de maxila, mandíbula e mento em apenas um tempo cirúrgico. Para o planejamento e a execução dessa cirurgia, é correto afirmar que (UEPA – 2019): a) a osteotomia segmentar da maxila é necessária para a correção ântero-posterior da maxila, assim como, a osteotomia sagital é necessária para o reposicionamento mandibular.

b) a expansão rápida de maxila realizada no primeiro tempo cirúrgico torna a cirurgia ortognática (segundo tempo cirúrgico) mais estável e segura quando comparada a segmentação maxilar no mesmo tempo cirúrgico da ortognática. c) a mentoplastia tem que ser realizada em todos os casos de pacientes com deformidades dento-faciais classe III de Angle devido a projeção mandibular acentuada. d) em cirurgia de recuo mandibular a fixação da osteotomia sagital com duas placas, uma na zona de tensão e outra na zona de compressão, é mais estável do que a fixação apenas com 3 parafusos bicorticais. e) a osteotomia sagital para recuo mandibular pode ser realizada, também, para tratamento de paciente obeso com apneia do sono. 13. A distração osteogênica é uma alternativa para o alongamento de um osso ou segmento ósseo. A qualidade e quantidade da neoformação óssea baseia-se no controle e ajuste da latência, do ritmo e da frequência da distração. O ritmo se caracteriza pela quantidade de (UFRN – 2020): a) vezes que se ativa o aparelho de distração diariamente. b) movimentação do disco de transporte diariamente. c) movimento do disco de transporte semanalmente. d) tempo que se espera após a cirurgia, para se iniciar a ativação do distrator. 14. Geralmente um preparo ortodôntico é realizado previamente a cirurgia ortognática. Entretanto, nos últimos anos a cirurgia com benefício antecipado ou Surgery First tem ganhado espaço na comunidade científica, já que não requer ortodontia previamente à cirurgia, podendo trazer resultados funcionais e estéticos mais precoces do que o protocolo convencional. A cirurgia com benefício antecipado ou Surgery First é indicada nos casos de deformidades classificadas em (UFRN – 2020): a) classe II ou III com leve apinhamento, sem alterações transversais importantes. b) classes III severas, com alteração transversal importante. c) classes II severas, com alteração transversal importante. d) assimetrias faciais com componentes verticais importantes. 15. Leia o fragmento de texto a seguir. “________ é a relação maxilo-mandibular onde os côndilos estão centralizados nas fossas mandibulares, apoiados sobre as vertentes posteriores das eminências articulares, com os respectivos discos articulares interposto, enquanto que a ______ é a posição maxilo-mandibular na qual ocorre o maior número possível de contatos entre os dentes superiores e inferiores, independentemente da posição condilar. Quando existe coincidência entre ambas as posições, o termo ______ é aplicado. Assinale a opção que completa corretamente as lacunas do fragmento acima (PAULÍNIA – SP – 2016): a) Posição de oclusão cêntrica – máxima intercuspidação habitual – relação central. b) Relação cêntrica – máxima intercuspidação habitual – oclusão em relação cêntrica. c) Relação cêntrica – oclusão em relação cêntrica – máxima intercuspidação habitual. d) Oclusão em relação cêntrica – relação central – posição de estanilidade ortopédica. e) Relação cêntrica – máxima intercuspidação habitual – posição de estabilidade ortopédica. 16. No diagnóstico das discrepâncias morfológicas em cirurgia ortognática sabe-se que a análise facial clínica, os modelos de estudo, bem como a análise cefalométrica tem parte essencial no seu planejamento. Assinale a alternativa que corresponde a um objetivo do traçado predictivo. a) Não fornece opções para o tratamento (FERNANDÓPOLIS – SP – 2015): b) Permite apenas diálogo entre o cirurgião e o ortodontista. c) Define a extensão do movimento e sua estabilidade. d) Ajuda, sem tanta precisão, a predizer o resultado estético pós-operatório.

17. O correto diagnóstico e o planejamento detalhado são fundamentais para o tratamento das deformidades dentofaciais. Assim, a análise de Bolton tem papel importante no processo da coleta de dados para fundamentar o planejamento ortodôntico-cirúrgico. A análise de Bolton refere-se à avaliação (NATAL – RN – 2017): a) da inclinação dos incisivos superiores e inferiores relativos aos respectivos ossos basais. b) da correlação entre as larguras dos seis dentes anteriores superiores com os seis dentes anteriores inferiores. c) dos fatores que podem afetar a saúde dos tecidos periodontais durante o tratamento ortodôntico. d) da posição mediolateral da superfície oclusal dos dentes posteriores superiores e inferiores. 18. A causa da mordida aberta anterior pode estar relacionada a uma alteração dento-alveolar ou ao excesso de crescimento vertical posterior do terço médio. A mordida aberta esquelética tem como característica (NATAL – RN – 2017): a) incisivos maxilares inclinados para vestibular. b) aumento da altura facial anterior inferior (AFAI). c) rotação anti-horária do plano oclusal mandibular. d) ângulo do plano mandibular reduzido na cefalometria. 19. O risco de complicação hemorrágica em um procedimento ambulatorial de disjunção assistida cirurgicamente, sob anestesia local, pode aumentar quando se realiza (NATAL – RN – 2017): a) a corticotomia do pilar zigomático-maxilar. b) a corticotomia do pilar canino. c) a separação das placas pterigoides com cinzéis. d) a separação interdental na região da sutura palatina mediana. 20. O início da osteotomia sagital é feito através do corte hortizontal no lado (NATAL – RN – 2016): a) lateral da mandíbula, posterior ao primeiro molar. b) medial da mandíbula, abaixo da área da língula. c) lateral da mandíbula, anterior ao primeiro molar. d) medial da mandíbula, acima da área da língula. 21. O diagnóstico e tratamento das deformidades dentofaciais é parte integral da rotina do Cirurgião Buco-Maxilo-Facial e a relação próxima entre cirurgião e ortodontista é importante em todas as fases do planejamento e tratamento. Assim, o conceito de ortodontia rápida relaciona- se (NATAL – RN – 2016): a) à finalização precoce do tratamento, antes da realização da cirurgia ortognática. b) ao tratamento ortodôntico facilitado pela corticotomia, associada à força ortopédica. c) ao tratamento cirúrgico facilitado pela força ortopédica. d) à realização precoce da cirurgia ortognática, antes da finalização da ortodontia. 22. Em relação à Cirurgia Ortognática, é correto afirmar (NATAL – RN – 2016): a) O cirurgião deverá eleger a região da fusão das corticais ósseas vestibular e lingual como a área da osteotomia horizontal para, assim, diminuir a chance de fratura indesejável do côndilo mandibular, durante a osteotomia sagital oblíqua do ramo mandibular. b) A segmentação da maxila, na osteotomia LeFort I, em múltiplos fragmentos (mais de 4) aumentará o risco de necrose asséptica da maxila. c) A reabsorção condilar idiopática está associada a movimentos de recuo mandibular em pacientes do sexo feminino e na faixa etária dos 16-25 anos.

d) O sangramento é uma das complicações trans e pós-operatórias que pode surgir e está relacionado, principalmente, à lesão da artéria nasopalatina durante a realização da osteotomia LeFort I. 23. O tratamento das deformidades dento-faciais é executado por meio de osteotomias maxilomandibulares, permitindo a movimentação dos segmentos ósseos para a posição planejada. A maior versatilidade de movimentos do segmento inferior da face, combinada à aplicação de fixações estáveis, é característica de (NATAL – RN – 2015): a) osteotomias que incluam a porção subapical total da mandíbula. b) osteotomias que incluam a chanfradura sigmoide até a base do ramo mandibular. c) osteotomias horizontais e sagitais de corpo e ramo. d) osteotomias segmentares da porção dento-alveolar para intrusão. 24. As osteotomias mandibulares são utilizadas para a correção de assimetria facial. Dessas, a que mais causa movimentação lateral do côndilo é a (NATAL – RN – 2015): a) osteotomia subapical total nos movimentos de recuo com giro. b) osteotomia vertical do ramo mandibular nos movimentos de avanço em giro. c) osteotomia em L invertido do ramo nos movimentos de avanço com giro. d) osteotomia sagital do ramo nos movimentos de avanço com giro. 25. Durante o período que antecede uma cirurgia oral sob anestesia geral, o paciente é submetido a um jejum de, pelo menos, oito horas. Com o objetivo de inibir ou neutralizar a secreção de ácido gástrico, a prescrição pós-operatória deve conter (NATAL – RN – 2015): a) um antagonista dos receptores H2 de histamina, por impedir a liberação de histamina pelos mastócitos da região submucosa do estômago. b) um anti-inflamatório não esteroidal, visto que aumenta a produção de muco, protegendo a mucosa gástrica. c) uma solução de hidróxido de sódio, visto que inibe a produção de gastrina, melhorando a tolerância à ação do suco gástrico. d) metoclopramida, por ser um forte inibidor de receptores H1 induzindo alcalose gástrica. 26. A hemorragia arterial maciça, relacionada à cirurgia ortognática maxilar, é rara, porém pode ser provocada quando as lâminas pterigoide forem fraturadas, com a linha de fratura percorrendo em direção à base do crânio, devido à manipulação vigorosa dos cinzéis e da maxila. Isso pode resultar em dano direto ou indireto (NATAL – RN – 2015): a) à artéria facial. b) à artéria maxilar interna. c) à artéria carótida interna. d) à artéria temporal profunda. 27. A distração osteogênica é uma técnica útil para produzir osso e tecido mole, podendo ser aplicada à reconstrução craniofacial e correção de deformidades dentofaciais. A distração mandibular constitui-se como alternativa mais adequada para correção de micrognatia em crianças que apresentam comprometimento das vias aéreas. Nesses casos, a distração precoce do corpo mandibular bilateralmente mostra-se promissora por aumentar o volume e reduzir a resistência da via aérea. Para esses grandes avanços mandibulares através da distração, utilizando-se de osteotomia sagital modificada (NATAL – RN – 2015): a) o índice de distração é aumentado para 1mm por dia. b) o índice de distração é aumentado para 2mm por dia. c) o índice de distração é reduzido para 1mm por dia. d) o índice de distração é reduzido para 2mm por dia.

28. Em cirurgias de distração osteogênica, visando aguardar o desenvolvimento de fibras colágenas do tipo 1 nas paredes ósseas, a ativação do distrator deve ser iniciada após (HUPE – UERJ – 2016): a) 4 dias. b) 5 dias. c) 6 dias. d) 7 dias. 29. O nivelamento de uma curva de Spee acentuada no arco inferior, através da extrusão de pré- molares, tem maior aplicação nos pacientes que apresentam (HUPE – UERJ – 2016): a) incisivos inferiores muito projetados. b) apinhamento excessivo. c) mento bem posicionado. d) face curta. 30. O plano oclusal é avaliado principalmente em relação à linha Sela-Nasio (SN) e ao Plano Horizontal de Frankfurt (PHF). A relação correta do plano oclusal é de (HUPE – UERJ – 2016): a) 12° com SN. b) 18° com SN. c) 12° com PHF. d) 18° com PHF. GABARITO: 1- C / 2- A / 3- A / 4- D / 5- C / 6- B / 7- D /8- B / 9- D / 10- D / 11- D / 12- B / 13- B / 14- A / 15B / 16- C / 17- B / 18- B / 19- C / 20- D / 21- B / 22- B / 23- C / 24- D / 25- A /26- B / 27- B / 28- D / 29- D / 30- A...


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