Recinto e Manejo de animais silvestres em cativeiro PDF

Title Recinto e Manejo de animais silvestres em cativeiro
Course Clínica de Animais Silvestres
Institution Universidade Federal de Mato Grosso
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Resumo da aula da professora de clinica de silvestres na medicina veterinária ideal para o aluno tirar notas nas provas. ...


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Aula dia 01/04/2019 Recinto e Manejo de animais silvestres em cativeiro Grande parte do que acontece com animais silvestres está ligado a manejo. Sendo que grande parte da causa dos problemas está relacionado com a qualidade de manutenção desses animais no cativeiro (falando especificamente de recinto e de cativeiro). A primeira coisa é saber qual as necessidades de manejo da espécie em questão. - Identificação das espécies silvestres.     

Taxonomia. Mantidas em vida livre. Mantidas em cativeiro. Mantidas em ambiente doméstico. Animais sinantrópicos.

Silvestres X domésticos. Diferentes abordagens/diferentes manejos/ diferentes recintos. Conhecer o comportamento e a biologia do animal em questão é essencial para bem estar e saúde desse animal. Temos que dá condição do animal expressar o seu comportamento natural. Uma simples orientação de manutenção pode evitar muitos problemas principalmente quando se trata de animais em cativeiros domésticos. Nos cativeiros domésticos o proprietário muitas vezes exige de nós convence-los a mudar o manejo, o que torna necessário o conhecimento da nossa técnica. Temos bichos em diferentes situações em cativeiros domésticos que são amparadas pelas legislação (muito embora sabemos que no ambiente doméstico nem sempre isso acontece). Apesar de não termos poder de polícia podemos questionar e denunciar quando necessário. Identificação das finalidades de manutenção espécies silvestres em cativeiro Essas são as situações de cativeiros que temos no Brasil.  

Zoológico; Criadouros; Comerciais (nativos ou exóticos), científicos e conservacionistas.

Animais que são da espécie nativa (Brasil) para ser comercializado essencialmente deve ser nascido em cativeiro. Os criadores para fins científicos ou conservacionistas trabalham com espécie nativa e com plano de manejo e reprodução que nem sempre são abertos a visitação.

Existe vários no Brasil, alguns voltados para único exclusivamente para uma espécie envolvidos com planos de conservação. Criadouros comerciais tem a intenção de reproduzir pra vender, por isso é necessário manter a qualidade do ambiente para garantir plena saúde desses animais e consiga reproduzir. 

Ambiente domésticos; Pets.

Algumas espécies hoje são consideradas até doméstico. Ex. periquito australiano, não é nativo e também não é considerado silvestre.

Conceito de recinto de manutenção de espécies silvestres em cativeiro - História apresenta relatos de grandes reinos como mantenedores de espécies silvestres. - Sinônimo de demonstração de poder. - Londres – 1800. Interesse era visitação aos zoológicos. Pouca preocupação com os animais. Evolução de manejo da espécie: como hoje em dia continua sendo a manutenção de espécies em cativeiro começou com a vaidade humana. Hoje as pessoas querem ter algo diferente para tirar uma foto, ou seja, a vaidade humana ainda prevalece. No entanto, muitas instituição séria saiu desse patamar, passando a trabalhar pela conservação de espécies e muitas instituição são responsável pela recolocação dessas espécies em vida livre pela recuperação do ambiente desses animais em vida livre. Não adianta reproduzir uma espécie em cativeiro se não recupera o ambiente e/ou não se conscientize as pessoas para termos a comunidade como parceira para preservar o ecossistema que mesmo que não seja igual permite recuperar o que já existia ali. Portanto, o conceito de cativeiro vem mudando. Conceito de recinto - Ambiente de manutenção dos animais. - Locais para abrigo, alimentação, segurança, reprodução, bem estar. - Visitação, exposição. - Isolamento. Moradia --------------- bem estar. Recinto é um ambiente de manutenção dos animais. É um local para abrigar, para alimentar, manter e criar situações de segurança e de reprodução. Garantir a

condição de bem estar desse animal é prioridade nos dias de hoje em qualquer situação de cativeiro seja ela com animais silvestres ou com animal doméstico. Conceito antigo de recinto:      

Barreiras visuais. Recursos de segurança, sem impedir visualização, pouco usados ou inexistentes. Menor preocupação com espaço. Nenhuma preocupação com enriquecimento ambiental. Exposição simples, com pouca ou rara preocupação educativa. Limitações técnicas e financeiras com entendimento diferenciado.

O conceito antigo de recinto de disposição pensava em expor o animal (exclusivamente), onde as pessoas se divertia e interagia com os animais. Existia barreiras visuais para segurança, que algumas vezes dificultava a visualização e outras vezes propiciava o contato. Os recursos de segurança que impedia a visualização faziam que as pessoas interagia mais com os animais. As pessoas queriam cutucar, mexer fazer algo para o animal se movimentar e ser possível visualizar o animal. Outra coisa que era importante e que não existia a alguns anos atrás esse preocupação é o enriquecimento comportamental e ambiental. No entanto é necessário respeitar o comportamento de algumas espécies. Ex. leão dorme o dia inteiro, logo não adianta que querer que esse animal interagem o dia inteiro com o visitante pois o seu comportamento é crepuscular até no fim da noite. Se colocar alguma atividade de interesse para ele, esse período de atividade ele vai usar explorando o ambiente dele. Animais que são essencialmente noturno, que durante o dia ninguém ver, alguns zoológicos tem recursos que inverte o dia para noite. Criando um ambiente de exposição e adaptação de ambiente para que o animal se movimente (inverte o dia pela noite). Para isso é necessário uso de tecnologia e enriquecimento ambiental também. No Brasil, muito embora os técnicos tem consciência da necessidade de um recinto adequado o fator econômico da instituição é muito importante. É o caso da zoológico da UFMT. Conceito moderno de recinto.     

Barreiras visuais inexistentes. Recursos de segurança sem comprometer a visualização. Maior preocupação com espaço. Atendimento a legislação. Preocupação com enriquecimento ambiental e comportamental do animal.

 

Preocupação educativa. Limitações técnicas e financeiras com entendimento diferenciado.

O conceito moderno de recinto é interagir dando bem estar a quem é mantido no cativeiro e a quem é sabe e aprende, e é educado com animal em cativeiro. Uma das finalidades de manutenção em cativeiro é educação ambiental. É muito mais fácil aprender com um animal na sua vida livre do que com animal enjaulado totalmente longe do seu ambiente. O animal deve ter no cativeiro uma qualidade de vida próxima da vida livre. Então o conceito moderno de recinto (zoológicos) prima por barreiras visuais na menor quantidade possível, porém não comprometendo o risco da segurança. Podemos trabalhar com o tipo de grade, com distanciamento de segurança, com foscos de água, foscos de distanciamento, com cerca elétrica por exemplo. Podemos trabalhar com recursos de segurança que mantem o animal no recinto, que permita o contato visual do visitante de forma mais agradável. Recurso de segurança que compromete a visualização estimula as pessoas a querer interagir com o animal. É comum no zoológico a criança que sobe em degrau, que sobe na cerca. Maior preocupação com espaço, que é normatizada pela legislação (que normatiza a manutenção de animais em cativeiro). Tamanho de recinto, por densidade de população por espécie. A legislação define o mínimo necessário para manter esses animais em cativeiro. Podemos atender mais que a legislação diz. Preocupar com enriquecimento ambiental e comportamental é um ponto necessário para recintos. Fazer com que o bicho interagem com o recinto como colocar orégano em recinto de onças por exemplo, faz com que o animal saia da inatividade. Fornecer banana com casca ou colocar alimentação dentro de uma caixa. Pequenas atividades que auxilia nessa interação são extremamente positivas. Algumas espécies e permite serem treinadas para situação de manejo simples. Ex. mudar as rotinas dos animais condicionando a passar em um corredor de segurança está treinando esses animais a passar por esse local quando for necessário não terá problema. Ex. condicionar o animal a abrir boca, quando for necessário não terá dificuldade fazer com que eles expressam esse comportamento. Ex. Fosco com água e fosso seco dos felinos. Nesses recintos com fosso deve ter estruturas que permitam conter o animal, moldar estratégica quando haver necessidade de captura. Ou seja, o recinto deve ter toda estrutura que permita qualquer tipo de manejo com esses animais. - Manutenção de vegetação nos recintos é importante. Identificação das finalidades e tipos de recintos. Atendimento a legislação vigente.

Instrução Normativo – IBAMA.    

Recintos – tamanhos mínimos. Segurança. Assistência técnica. Registro e controle do acervo animal.

A legislação prever as condições mínimas necessárias para os recintos; assistência técnica, ou seja, cada recinto deve ter o seu responsável técnico (biólogo, veterinário no mínimo). Deve ter registro do acervo; marcação de cada indivíduo e documentação de todo o plantel. Ter laudos de necropsias quando o animal morrer e ter arquivo de cada animal e recinto.

Característica de segurança de situação de manutenção de manejo    

Áreas operacionais e condutas sanitárias. Afastamento do público. Sistemas de travas e portas. Corredores de segurança.

Áreas operacionais e condutas sanitárias devem ser mantidas. Área operacional significa muitas vezes o que não é exposição. Ex. corredor de manejo, cabeamento. Sistema de travas e portas minimiza o risco de acidentes (animal fugir e/ou animal machucar alguém). Colocar travas embaixo do piso. Recinto antigo (imagem leão em jaula): Por que é feio e por que é ruim? Pela condição do ambiente e bem estar do animal. Segundo devido a parte operacional ser inadequada (nós seremos responsável). Ex. preciso colocar o animal em uma caixa e se tiver falha o bicho estará no meio das pessoas. Obs. antes de manejar não devemos ter pessoas ao redor. Quem está na ação é apenas quem está envolvido. Obs. animal invasor: muitas vezes são susceptível as mesmas doenças que os animais desse recinto – existe um risco potencial de doença. Uma estrutura de recinto, um olhar técnico, deve prever: barreiras mecânicas que impeça a entrada de animais invasores: condições de segurança e manejo.

Identificação das finalidades e tipos de recintos. 1. Recintos de exposição. 2. Recintos de isolamento. 3. Recintos de internamento.

4. Recintos de reprodução. Cada um desses recintos tem uma finalidade. Um recinto de quarentena ou de adaptação já é um recinto de isolamento. Um recinto de internamento pode ser um recinto hospitalar, ou pode ser um recinto mais afastado e isolado. 1. Recintos de exposição. - Espaço delimitado (atendendo legislação). Zoológicos, criadouros. - Espaço maior – semi-liberdade. Zoológicos. Parques/Safaris. Safaris: recinto quase em semi-liberdade com distanciamento. Nesses recintos não pode manter animais que são predadores com suas presas. Nesses lugares maiores é necessário ter espaços para acondicionar os animais quando necessário. A ferramenta é usar espaços menores para alimentar esses animais (condicionar os animais). Nesses espaços podemos fazer observação a distância, trazer para uma área menor ainda se necessário. Design e ambientação de recinto. Deve ser trabalhada de forma a garantir o bem estar dos animais, não expor a área de trabalho com os animais. 2. Recintos de isolamento. 

Quarentenários. o Fora da área de exposição. o Tratamento especial para escoamento de resíduos líquidos e sólidos. o Animais em período de adaptação.

O recinto quarentenário deve ser fora da área de exposição e fora da área onde que se têm animais que já faz parte do plantel. Muitas instituições não tem recurso para criar uma estrutura toda afastada – uma estrutura quarentenária e uma estrutura hospitalar. Na maioria das estruturas no Brasil se adapta estrutura para internar os animais sem ter a distância adequada como deve ser.

o o o o o

3. Internamento. Fora da área de exposição. Tratamento especial para escoamento de resíduo líquidos e sólidos. Animais em tratamento ou recuperação. Ambiente hospitalar. Quando existem – no próprio recinto.

Animais de grande porte nem sempre se consegue trazer para recinto isolado. Ex. um rinoceronte ou girafa muitas vezes são internado no próprio recinto.



Isolamento. o Fora da área de exposição. o Tratamento especial para escoamento de resíduos líquidos e sólidos. o Animais em tratamento ou recuperação – geralmente quadros infecciosos. o Ambiente hospitalar.



Adaptação. o Fora da área de exposição. o Animais com desvio comportamentais. o Aproximação a indivíduos ou grupos já existentes. o Animais vindos de vida livre.

O recinto de adaptação é usado especificamente quando recebe animal que vêm de fora. Deve criar uma estrutura de aproximação (de um indivíduo com outro). Deve ser um recinto que permita a aproximação de duas espécies que estão adaptando. 4. Reprodução.    

Fora da área de exposição. Escolha das espécies estratégias. Aproximação e pareamento de casais. Espaço para maternidade e criação de filhotes.

Têm espécie que são menos exigente e consegue se reproduzir e ter comportamento reprodutivo facilmente. Outras espécies exigem maior privacidade, sendo necessário reduzir os fatores estressores. Recintos afastados, com ponto de fugas por exemplo. Recintos de reprodução para aves: corredor com recintos solares e corredor central para manejo. Obs. animal que precisam de companhia (vivem em grupo); se ele está sozinho é um fator estressor. Devemos então procurar montar grupos.

Características importantes na elaboração e ambientação de recintos répteis Identificação da espécies: serpentes, lagartos ou tartarugas. Biologia e comportamento. Solitários, grupos, territoriais, etc. Saber qual é o comportamento dele: precisa de toca para se esconder, precisa de folha, não precisa. O que ele precisa?  Características fisiológicas. Temperatura, umidade e iluminação. Essas são as características que o recinto deve ter: umidade alta ou baixa, temperatura alta. Em se falando de répteis temperatura, umidade são vitais.  Número de indivíduos. Competição, estresse, etc. É um casal? É grupo? A população mais densa significa fator estressor. Se tiver grupo grande deve ter

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ponto de fugas para todos para que um não fique disputando espaço com outro. Horário de alimentação? Como será feito a contenção nesse recinto? Como será feito a alimentação? O que precisamos saber para delimitar um recinto para répteis? Devemos identificar a espécie e saber sua biologia e comportamento, característica fisiológica e os números de indivíduos.

Características importantes na elaboração e ambientação de recintos aves    

Identificação da espécie. Rapinantes, psitacídeos, passeriformes, etc. Biologia e comportamento. Solitários, grupos, territoriais, etc. Características fisiológicas. Hábitos alimentares, tipo de substrato, etc. Número de indivíduos. Competição, estresse, etc.

Para aves é mais comum ter recinto coletivos. Todos são da mesma espécies? Existe espécies diferentes no grupo? Qual é o hábito de cada espécie? Condição de semi-liberdade zoológico de SP: tem uma população de animais exóticos permanentes e tem uma população de aves nativas (migrantes); então a condição sanitária é uma preocupação. Devem ser criador protocolos para se ter minimamente o controle.

Características importantes na elaboração e ambientação de recintos mamíferos    

Identificação da espécie: canídeos, felídeos, antílopes, primatas, etc. Biologia e comportamento. Solitários, grupos, territoriais, etc. Característica fisiológicas: hábitos alimentares, substratos, etc. Número de indivíduos. Competição, estresse, etc.

Para mamíferos temos que adaptar o recinto de acordo com o tamanho, ferramenta de defesa. Podemos ter recinto de internamento, de exposição (com o conceito moderno de recinto). Ambientação é muito importante. Manutenção importante se tratando de primata: podemos ter galhos de arvores que permite fugas. O enriquecimento no recinto faz com que eles não ligam para sair do recinto. Recinto de onça com fosso com água: o visitante ver o posso com água o nível de água muito funda. Se atentar para as estruturas ser compatível com a força do bicho.

A manutenção é importante. Ex. primatas jogam cocô no recinto. Deve pensar na qualidade de manutenção do recinto e no material que escolhemos para ambientar o recinto.

Manejo O que é? Manejo é tudo e tudo é manejo. Cada detalhe de manejo pode ser variável para investigar clinicamente o paciente e também para construir e garantir na manutenção do recinto. Quais são as finalidades de manejo quando tenho que interferir no recinto?

Conceito de manejo em espécies silvestres - Acompanhamento e manutenção de espécies selvagens, relacionado a procedimento complexos, multifatoriais e muitas vezes multidisciplinares.

Identificação das finalidades de manejo   

Estrutural. Alimentar. Clínico.

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Reprodutivo. Captura e transporte. Epidemiológico. Espécies.

Manejo restrutural: é refazer o ambiente; retirar casa, pedra, colocar gramas por exemplo. É a interação de montagem de recinto. Entender quem vai estar dentro do recinto pelos aspectos biológico, os riscos da espécie que colocamos ali e o que é necessário para adaptar. Se temos um manejo estrutural cada vez mais primando para o enriquecimento ambiental e comportamental o animal irá apresentar uma melhor qualidade de vida e bem estar. Qual é a capacidade cognitiva que esses indivíduos têm? Comportamento de estereotipado ocorre quando não temos enriquecimento ambiental que permita que esse animal se distraia. Se promover atividades para esses animais e reciclam essas atividades (também irá enjoar da atividade) iremos garantir que não apresentam comportamento estereotipado. Devemos promover as atividade em dias e momentos diferentes, com capacidade de interação com o bicho diferente para que a rotina não seja tédio. Manejo estrutura Recintos e cambeamentos – tamanho, divisórias, funcionalidade operacional, aquecimento, ventilação, escoamento de resíduos, segurança (atendimento legislação – normativas). Ambientação – biologia da espécie, conforto e segurança ao animal, estética à visitação. Enriquecimento ambiental e comportamental. Solários. Fluxo de movimentação do animal e de pessoas. Área operacional – funcionalidade, fluxo de movimentações, destinação de resíduos, segurança, salas de apoio.

Estresse (Enriquecimento ambiental e comportamental).  

Ruptura do equilíbrio. Ruptura de homeostase orgânica.

Aguda    

Percepção do estímulo. Ameaça ao controle. Mudança do perfil comportamental. Reação de defesa (mobilidade, exposição, agressão).

Crônico.   

Percepção do estímulo, perda do controle. Inibição do status comportamental. Custo biológicos (diminuição da aptidão individual, imunossupressão e atrofia de tecidos, desvio comportamentais, diminuição da função reprodutiva e cuidados maternos).

Minimizar o estresse de cativeiro é importante. O estresse crônico que se desenvolve em condição de o não enriquecimento e diversidade de atividade leva o animal a óbito por processo degenerativo progressivo (fica sem controle da situação). Outra situação que minimiza o estresse é o condicionamento operante. Iremos treinar alguns animais (sempre com o contato protegido); reforço positivo com comportamento é uma ferramenta que no cativeiro nos auxilia muito. Esse treinamento deve ser em período curtos, com frequência constante. Essas atividades serão repetidas até que o animal se condicione e permita determinadas abordagens. O que é importante sob o aspecto da orientação veterinária nas atividades de enriquecimento? O tipo de material que se usa. ...


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