Regulação da Secreção Salivar PDF

Title Regulação da Secreção Salivar
Author julia reis
Course Fisiologia Geral
Institution Universidade Metodista de São Paulo
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Regulação da Secreção Salivar O fluxo salivar tem seu controle por via simpático (menor volume de saliva) parassimpático, núcleos salivares no bulbo. Qualquer evento de odor, sabor, pressão e reflexos de condicionamento, vão estimular a secreção salivar, por isso os pacientes vão salivar muito. Toda e qualquer pressão vão estimular receptores que comunicam o bulbo, e o bulbo via parassimpático fica mandando produzir e secretar saliva.  

Aumento de secreção salivar – reflexos de condicionamento (ex: sentir cheiro de alho frintando). Diminuição de secreção salivar – estresse, desidratação e sono (ex: na hora da cirurgia).

Submandibular e sublingual Parassimpático – é o nervo facial (VII). Eventos como sabor, reflexos, vai via n. facial comunicar centros do bulbo, e a resposta vem por outros nervos (gânglios parassimpáticos). Liberando acetilcolina na glândula, fazendo a glândula, que é envolta por músculo, se contrair e vai ejetando conteúdo. Simpático – nervos que saem da torácia I até a III, eles vão até o bulbo e o retorno deles é na glândula salivar Parótida Parassimpático – inervado pelo glossofaríngeo, o gânglio do glossofaríngeo é o gânglio que chamamos de gânglio óptico e nervo auriculotemporal. Quando a parótida é estimulada além de estimular o glossofaríngeo ela também pode promover sinapses no nervo óptico e no nervo auriculotemporal. Ela fica justamente onde ficam as células de íons H+, então quando despolarizam essas células temos aquela sensação do azedo e chega dar também uma sensação nos olhos, sentimos retraindo a musculatura perto da orelha. Simpático – sai da TI e TII O parassimpático fácil e glossof. vão liberar acetilcolina nas células dessas glândulas, ativando proteína G, ativa IP3 que fosforila uma série de proteínas até abrir os canais de cálcio, o cálcio cai na célula e exocita suas vesículas e comunica a liberação da sua secreção. Já o simpático é noradrenalina/norepinefrina, promove a mesma sequencia de eventos, só que é via 2ºmensageiro clássica (receptor enzimático) então não desencadeia o mesmo evento que o parassimpático, mas em menor intensidade. Nós temos centros superiores no córtex (parte consciente, olfato, visão...), que se comunica direto com o tronco encefálico, onde há o centro da mastigação, centro da deglutição e centro da salivação, ele fica ali no bulbo e ele recebe, via neurônios sensórias, estímulos matigatorios, gustativos (principalmente na língua) e a distensão gástrica. Neurônios sensoriais comunicam o centro de salivação no bulbo, o centro de salivação dispara sinapses via parassimpático (nervo

facial), que chegara na submandibular e sublingual, também dispara via glossofaríngeo que irá chegar na parótida, começaremos a salivar. Isso é involuntário.  



Xerostomia congênita – boca seca devido a problemas com receptores de acetilcolina Síndrome de Sjogren – atrofia da glândula, nessa síndrome o corpo do individuo não reconhece os receptores das glândulas, então passam a atacar e produzir anticorpos contra as glândulas e elas vão atrofiando cada vez mais. Diabetes 1

Modificações na composição da saliva Fibrose cística – o individuo tem deficiência no transporte do Cl, então a concentração nessas mucosas é repleta de sódios. Doença de Addison – insuficiência adrenocortical (nas adrenais), as adrenais tem deficiência na produção do cortisol e mexe com os canais de sódio, começa a concentrar sódio. Síndrome de Cushing – excesso da produção de cortisol, ele reduz muito a concentração de sódio nas glândulas salivares. Digitálicos – que causam o aumento da concentração. Diuréticos de alça – o mais clássico é o Lasix, que é um antiemético que reduz a produção de saliva.

Deglutição Colocou o alimento na boca, fez o processo de mastigação (que é um reflexo) e iremos rebatendo o alimento com a língua, até que uma hora vamos pegar o com a língua e vamos empurrar esse conteúdo, o palato mole ira se elevar e esse bolo vai em direção ao esôfago. A glote também deve fechar, a partir do momento que ele começa a ter contato com a musculatura esofágeca (o centro de controle está no tronco) será involuntário. Então assim que o bolo passou pela língua, ele vai começar a disparar contrações INVOLUNTÁRIA no esôfago. O alimento move-se para baixo e dá-se inicio à ondas de PERISTALTISMO, o que são essas ondas? Há cada poucos segundos uma célula vai gerar um potencial de ação, que são as células Kajal. Ao contrair irá empurrar o bolo alimentar, conforme o bolo vai passando ele vai inibindo os neurônios, pois a musculatura tem que relexar, mas ela relaxa pois a onde de potencial de ação já passou, empurrando o bolo no sentido boral-aboral, isso é tão potente que nos faz ter a capacidade de deglutir mesmo de ponta cabeça.

Esôfago Tempo de permanecia do alimento de 6-10s. Ele vai gerando essas ondas peristálticas, que são geradas por três neurotransmissores básicos:   

Acetilcolina Oxido nítrico Peptídeo intestinal vasoativo (VIP)

Quando pensamos em comer, sentimos o cheiro da comida, os plexos do intestino também detectam e eles começam a preparar, e um dos preparos é já mandar comunicação para o esôfago, mandar VIP e preparar células de Kajal, mas ele não contrai só com esse peptídeo, ele contrai também com acetilcolina e com oxido nítrico. Do esôfago esse conteúdo ira chegar no estomago. 

No esôfago SÓ ocorre contração PERISTALTICA, mas em todo tgi vão ocorrer outros tipos de contrações, que são as contrações segmentares CONTRAÇÕES SEGMENTARES: contração em que o objetivo não é conduzir, o objetivo dela é misturar.

Estômago Ele irá receber esse bolo alimentar, mistura esse bolo. O estomago digere essa comida, então ele vai processar essa comida através de secreções gástricas (suco gástrico), ele vai secretar substancias nesse bolo, mas também fará muitas contrações segmentares e isso tudo transformara esse bolo alimentar em quimo gástrico, que é o quimo que está no estomago. Quando o conteúdo chega no estomago, na região da cárdia, essa região fara mais contrações segmentares, o corpo do estomago é uma região mais secretora. Então quando estamos sentindo o cheiro e comida ou colocando comida na boca, o bulbo via neurônios parassimpáticos, que é o nervo vago que vai ate a camada submucosa do estomago, essas sinapses parassimpáticas vão estimular células da mucosa a iniciarem um processo de secreção, e a camada muscular a contração. Ele mistura e libera para o intestino delgado em porções de quimo incrementadas e paulatinas. Mucosa gástrica – epitélio com depressões, chamadas de foveola gástrica. O alimento quando ali ele tem esse desnível fisiológico. Quais células temos ali?   

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Células superficiais – secretam muito muco, que tornam a superfícies da célula uma região com pH 7; Células da mucosa do colo – secretam um muco rico em bicarbonato; Célula parietal – é a célula que produz o ácido clorídrico HCL (bombeia cloreto do interstício e hidrogênio produzido na respiração) e ela também produz o fator intrínseco, que se combina com a vitamina B12, impedindo que ela seja destruída; Células enterocromafins – são células nervosas, que secretam estamina (cai na lamina própria) Células principais – produzem pepsinogenio (estado inativo), Células D – produz somatostatina, substancia endócrina, irá cair no sangue e chega de novo na submucosa do estômago ela inibe toda rede nervosa e faz as células pararem de secretar, ela está envolvida com o final de digestão, quando não pode secretar ácidos ela quem entra em ação; Células G – produtoras de gastrina, ela hiperestimula a secreção gástrica, mas ela também será liberada no sangue.

Uma das principais funções do estomago é que além dele misturar ele já consegue quebrar proteínas, no estomago existe uma enzima capaz de digerir proteína que é a PEPSINA, só que a pepsina é secretada pelas células principais no estado inativo, só as células principais

ficam forragiando a parte final da mucosa. Então quando essas células liberam o pepsinogenio na luz ele vai subindo, ele fica inativo pois a pepsina, que é quem ele vai virar ela quebra proteína, ela tem um alto teor proteolítico e a estrutura do nosso corpo é feita de proteína. Na hora que o pepsinogenio vai subindo, as células parietais secreteram o ac. clorídrico, quando ele entra em contato com o HCL, o HCL vai quebrando as pontes que inativavam o pepsinogenio e tornam ele uma enzima ativa, que é a PEPSINA. O estômago participa também de uma regulação endócrina, ele libera algumas coisas em lâmina própria para cair em vasos sanguíneos. Vias: 1. 2. 3. 4.

Bolo alimentar e nervo vago estimulam as células G; As células G estimuladas produzem gastrina; A gastrina estimula as células parietais a liberarem HCL; O plexo além de estimular a células G, ele também estimulou as células enterocromafin;s 5. As células enterocromafins (ECL) liberam histamina; 6. Histamina faz as células parietal liberar mais H+ Então podemos dizer que as células ECL-histamina, e a células G- gastrina são células que estimulam a secreção gástrica. 1. 2. 3. 4. 5.

Nível de H+ aumenta muito; Estimula a célula D e começa a liberar somatostatina; Somatostatina age inibindo as células ECL e G; Sem gastrina e histamina as células parietais param de liberar H +; Diminuição da secreção gástrica;

Reflexo da êmese Existem um centro lá no bulbo, que é o centro da êmese, ele pode ser estimulado de varias maneiras, pois recebe sinapses de vários locais do corpo, como:    

Labirinto (pavilhão auricular) – cirurgia Estômago e intestino delgado – quimioterapia, cirurgia ou radioterapia Zonas quimiorreceptoras – anestésicos e opióides ; Córtex superior – sensações (dor, olfato, visão), memória, medo ou antecipação;

Então o centro no bulbo, possui uma rede de neurônios que estimula células de Kajal no final do esôfago e começo do estomago, na região da cárdia. As células de Kajal são estimuladas e despolarizam no sentido aboral-oral, criando uma onda peristáltica invertida e o esfíncter que liga o estomago ao esôfago se abre, e todo conteúdo estomacal é ejetado. Só que é um reflexo muito esperto, ele fecha o palato mole e glote, para não passar conteúdo gástrico para as vias respiratórias, então quando induzimos a êmese o reflexo não é perfeito, uma parte do conteúdo pode ir para as via respiratórias, podendo provocar pneumonias bem severas.

Refluxo – é um problema na abertura e fechamento do esfíncter que separa esôfago e estomago, esse esfíncter relaxa, permitindo que o conteúdo que está no estomago volte, pois o estomago faz muito movimento. A hora que deita piora, pois esse conteúdo consegue se movimentar para o esôfago. Azia – é a má digestão, a queimação é o ácido do estômago agindo.

Intestino delgado O estomago foi liberando paulatinamente pequenas porções para o intestino delgado, que é a porção mais longa do tgi,possui 6m, ele responsável por terminar a digestão e começar a fazer a absorção, para fazer tudo isso 6m é pouco, ele possui vilosidades, que aumenta o tamanho em 10x. O epitélio do intestino é um ep.prismático simples com microvilos, os microvilos aumentam o tamanho das vilosidades em 20x. Tudo que ele absorver ele enviará para o fígado metabolizar. 



ENTERÓCITO – é célula que reveste, cheia de microvilos e esse microvilos tem um monte de enzimas na membra, essas enzimas clivam (quebram) macroestruturas. Ele só consegue quebrar dissacarídeos e absorver monossacarídeo. LÂMINA PRÓPRIA – localiza-se embaixo da lâmina própria, que é cheia de vasos sanguíneos, então qualquer coisa que conseguirmos absorver já teremos uma rede vascularizada para depositarmos esse conteúdo. Tudo que sai do intestino irá passar primeiramente no fígado.

Nesse intestino teremos enzimas digestórias, a bile, secreção de bicarbonato (para controle de pH) e solução isotônica de NaCl.

Pâncreas Assim que o conteúdo sai do estômago e chega no duodeno, existe um órgão bem unido nessa região, que é o pâncreas, que é um órgão com duas funções:  

Exócrinas: produção de enzimas que ajudaram na digestão. As células exócrinas possuem ducto. Endócrinas: produzem insulina e glucagom.

No pâncreas temos dois tipos de células:  

Célula alfa e beta – que são ilhotas, que crescem com capilar no centro Células acinas – formam uma estrutura e se projetam para dentro de um ducto que desemboca no duodeno.

Quando o alimento estiver chegando no intestino, o intestino já libera a CCK (colecistocinina) no sangue , que estimula a função exócrina do pâncreas e ai as células do pâncreas sabem que ela tem que começar a liberar sua secreção. Essas células ductais secretam bastante bicarbonato, que ajudam a neutralizar o ácido. As células acinais iram produzir o suco pancreático, ele possui amilase pancreática, carboidrases, proteases, lipases, endonucleases, o suco pancreático vai ser uma série de enzimas que essas células vão produzir e lançar nesse ducto. As proteases são quase todas liberadas na forma de zimógenos, pois ela tem ação proteolítica e todos os ductos no pâncreas são feitos de proteína, então elas têm que se tornarem ativas só quando caírem no intestino. 

Tripsinogênio – principal ezima proteolítica, que digere proteína com muita intensidade e ela se transforma em tripsina quando entra em contato com o enterócito, e ai a tripsina ativa todas as enzimas que por ventura estejam inativadas.

Os ductos biliares do fígado desembocam na mesma região. Existem condições em que as pessoas produzem pedras na vesícula, essas predas podem chegar nessas região do ducto biliar e obstruir o esfíncter, podendo gerar uma pancreatite. PANCREATITE – Então nós comemos e o pâncreas é estimulado pela CCK, ele acaba liberando o conteúdo dele, que tem tripsinogênio. Começa a haver um acúmulo de tripsinogênio devido a obstrução, e ele acumulado tem um tempo que fica inativo, depois ele se torna ativo e vira a tripsina. A tripsina tem um auto poder proteolítico, então ela começa digerir todo o pâncreas.

Fígado O fígado é um órgão denso, muito importante, ele é distribuído em várias estruturas hexagonais , cada ponta do hexágono do fígado tem uma tríade: artéria hepática, veia porta e o ducto biliar. E no centro temos uma veia que é a veia centrolobular. Temos varias células chamadas hepatócitos, que ficam distribuídos em cordões, esses hepatócitos tem o ducto biliar

e sinusóide do lado, e o fígado tem vários desses. Esses hepatócitos produzem a bile e jogam a bile no ducto biliar. O sangue vai chegar no fígado vindo o intestino, pela veia porta, e a artéria hepática traz sangue do coração. Esse sangue da veia porta está cheio de nutrientes que acabaram de ser absorvidos no intestino, eles não estão preparados, então esses nutrientes vão entrar no sinusóide e os hepatócitos vão absorve esses nutrientes. Vão absorver, preparar e devolver para circulação, para ele entrarem na veia centrolobular, que irá virar a veia cava e distribuirá para o coração. Absolvidos no tgi:    

Bile rubina; Nutrientes; Fármacos que ingerirmos; Substancias estranhas;

Além do fígado absorver as substancias que foram absorvidas do tgi, ele absorve também nutrientes vindos da corrente sanguínea. O fígado irá metabolizar glicose e gordura, se chega muita glicose ele transforma glicose em glicogênio, metaboliza gordura e faz síntese de proteínas. 

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O fígado produz ALBUMINA – que é a principal proteína do plasma, as proteínas plasmáticas promovem pressão coloidosmótica, se um individuo tem falência hepática ele terá extravasamento de líquido por pressão hidrostática nos tecidos, mas não vai ter o retorno desse líquido, terá um corpo cheio de edema; Produz PROTROMBINA; Produz vários FATORES ; Metaboliza a VITAMINA K que é essencial para coagulação; Produzir PLASMINOGÊNIO – substancia que transforma em plasmina, que degrada a rede de fribina, fazendo a rede coagulo desintegrar; Faz a desintoxicação – o fígado é a única célula do corpo que possui uma enzima chamada álcool desidrogenase, onde ela vai começar a quebrar as moléculas de álcool, só que ao quebrar a molécula de álcool ela vai desprender da molécula NADPH, que é uma substancia utilizada na síntese de novos ácidos graxos;

Digestão e absorção de lipídeos – uma porção da bile é lipofílica (afinidade com lipídeo) e uma porção é hidrofílica, as moléculas de bile se ligam a molécula de gordura. 1. Bile se liga à molécula de lipídeo; 2. Quebra ela em pedaços menores (ela não digere os lipídeos, ela é um emulsificante para facilitar a ação das lipases); 3. Lipases vão degradar os pedaços menores de lipídeos em ácidos graxos e glicerol (pode ser que não quebre em ac graxos e glicerol, que fique uma molécula um pouco maior, que é o colesterol); 4. Os ácidos graxos e os gliceróis passam pela membrana do enterócito,por serem gordurosos; 5. Tudo isso será absorvido, vai para o reticulo liso, para o golgi que empacota essas gorduras todas em vesículas e exocita;

6. Se difunde no interstício até encontrar um capilar linfáticos 7. Através dessa circulação linfática, chegará no fígado; Digestão e absorção de carboidrato– as carboidrases vão agir nos carboidratos, transformando os polissacarídeos em dissacarídeos, esses dissacarídeos vão grudar na membrana do enterócito, que tem enzimas que irão quebra-los. A glicose encostou na membrana do enterócito, onde há maltase, e quebrou ela em duas glicoeses. A glicose vai entrar no enterócito de duas formas: ou ela entra por cotrasnporte ou por transportador de glicose, que é o GLUT, irá para o interstício e depois para o capilar e vai para o fígado. Digestão e absorção de proteína– começaram a ser digeridas no estomago, chegará lá no duodeno, entrará em contato com as proteases do suco pancreático, serão clivadas em um peptídeo e dois aminoácidos. Irão quebrando até liberar os aminoácidos. Se temos aminoácido e queremos entrar dentro da célula entramos ou por cotransporte ou endocitose, o nível de aminoácidos aumenta, mandando para o interstício, depois para o sangue por fim fígado.  Água, vitamina e sais minerais não precisam passar por esse processo.

1. Quando o quimo vai para o intestino o sistema nervoso entérico começa mandar inibições para secreção gástrica e para motilidade; 2. No intestino delgado ocorre solução hiperosmótica, então as células vão absorvendo tudo; 3. Conforme eles vão ser absorvidos as células vão liberando algumas substancias:  GIP – é uma substancia que vai ser liberada no sangue quando ocorrer absorção de carbo, e ele vai agir no pâncreas, fazendo o pâncreas soltar insulina;  CCK – estimulando o pâncreas a secretar;  ÁCIDO – estimula a secretina, que faz o intestino liberar bicarbonato, para ir tamponando. Algumas bombas colocam hidrogênio, então não há só absorção, há um pouquinho de secreção.

Intestino grosso A maioria das células secretora já desapareceu, o intestino grosso terá muitos canais de sais minerais (ele absorve sódio, potássio) e muitos canais de aquaporina, ele absorve muita água. E a partir desse momento o quimo começa a perder agua, já havia perdido todos os seus nutrientes, então ele passa a se transformar em bolo fecal. O bolo fecal chega bem liquefeito, só que conforme ele for subindo pelo colo ascendente o ep com aquaporina vai reabsorvendo água, ele vai ganhando consistência, as ondas peristálticas já estão mais lentas. Após passar pelo colo ascendente, transverso e descendente, o bolo se deposita no reto.

Reto Também tem alguns canais de água, então quando você sente que encostou algo no reto e você fica segurando, ficara reabsorvendo água e o bolo fecal vai endurecendo. O reto possui uma musculatura lisa (que não temos um controle), um esfíncter interno (m. liso) e um esfíncter externo (m. estriado esq).

Defecação Toda parede do colo sigmoide do reto do anos é cheia de inervações, quando o bolo fecal chega e encostou nessas fibras sensoriais, essas fibras sensoriais vão até a medula e sobem para o sistema nervoso, vai até o bulbo, que env...


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