Resenha EducaÇÃo E Sociologia PDF

Title Resenha EducaÇÃo E Sociologia
Author Joelma Barbosa
Course Sociologia da Educação
Institution Universidade Federal do Pará
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Resumo do livro sociologia da educação ...


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RESENHA CRÍTICA: EDUCAÇÃO E SOCIOLOGIA Émile Durkheim é considerado o pai das ciências sociais. Influenciado pelo positivismo de Augusto Conte, dedicou seus estudos a elaborar uma ciência que permitisse a compreensão dos comportamentos coletivos, ou seja, comportamentos sociais. Assim estabeleceu o objeto de estudo dessa ciência, os fatos sociais. O contexto histórico social vivido pelo autor favoreceu o debate em torno da compreensão dos eventos que consolidaram o capitalismo na sua fase industrial. O continente europeu vivia conturbado por guerras e em processo de modernização, logo, a tensão entre os valores instituídos por uma sociedade aristocrática, oriundos do período feudal, vinha desmoronando ao passo que o novo

modelo

de

pensamento

e

organização

social

se

estabelecia

processualmente. A Revolução Francesa e Industrial e o conjunto de ideias que se delineavam sobre esses mesmos acontecimentos, passariam a ocupar com posição de destaque na história da Sociologia. O

olhar

sociológico

que

determinou

o

método

pelo

qual Durkheim investigou a sociedade da sua época predominou também na maneira como ele encarou a educação. Esse visava sobretudo mostrar a realidade educativa e a considerava um fenômeno eminentemente social. A obra Educação e sociologia de Émile Durkheim, publicada pela editora vozes em 2013 e escrita em 1975, conta com noventa e sete páginas e se divide em três capítulos mais a introdução. No geral o livro trata de alguns fatores ou fatos sociais que favorecem ou impedem um resultado positivo para educação. No primeiro capítulo, de forma mais genérica, o autor discorre sobre a necessidade de uma educação laica e universal que deve ser gerenciada pelo Estado, em cinco subtópicos. Já no segundo capítulo Durkheim busca diferenciar educação e pedagogia. O terceiro trata do posicionamento da pedagogia no quadro mais amplo da sociologia.

Durkhein era um homem de muitas facetas e suas contribuições são vistas com muita ênfase na Sociologia e Pedagogia. À última foi destinada grande parte de seus estudos Para ele, a partir do fato social pode-se abordar a educação, acreditando assim que sua doutrina é elemento indispensável de sociologia. Ressalta-se ainda que essa ideia é pautada na certeza de que a educação vem a ser algo eminentemente social. O autor dialoga expondo sua opinião sob a perspectiva de que há diversas educações específicas e isso com certeza irá variar não apenas de acordo com profissões distintas, como também de cada sociedade que acaba por possuir um ideal humano, ou seja, cada povo possui algo que lhe é próprio e característico. Assim, a educação para ele vem a ser uma socialização da geração jovem onde os adultos irão exercer uma ação sob os indivíduos que eles não consideram maduros o suficiente para a vida social. Durkhein nos apresenta também a ideia de que sem a civilização o homem seria apenas um animal, assim, o mesmo só se tornou homem a partir da cooperação, tradições sociais, linguagens, religião e ciência. Dessa forma, o ser social não está pronto, mas está se moldando. Para ele a cada nova geração a sociedade vem a ser uma tábula quase rasa, onde irá se constituir novamente e tudo isso faz parte da obra da educação. De acordo com o professor Paul Fauconnet, a oposição universitária ou humanista incentiva um nacionalismo estreito e que favorece e os interesses do Estado e que Durkhein dizer que a educação é coisa social é apenas constatar um fato. É importante mencionar que a primeira regra de seu método é considerar fatos sociais como coisas. Essa educação constitui o seu objeto. Por Pedagogia ele entende que não se refere a atividade educativa propriamente dita, mas sim algo que juntamente com a psicologia e a sociologia referem-se a conduta ou reforma da educação. Ela seria idealista,

mas não utópica. Visto isso, percebe-se que a pedagogia, sociologia e psicologia andam lado a lado. Ao chegar à terceira parte da introdução, o autor nos apresenta um manuscrito de Emille Durkhein ao qual continha dezoito aulas sobre O ensino da moral na Escola Primária. Nele, o estudioso trata sobre a moral laica, as contribuições da sociologia e psicologia para a pedagogia e análise da moralidade. Infere-se que essa educação moral foi desempenha um importante papel na vida de uma criança, o suscitar a ela virtudes específicas, além de ser responsável por constituir o agente moral. Para tanto, Durkhein menciona três elementos pertencentes a nossa moralidade: espírito de disciplina, abnegação e autonomia. O espírito de disciplina consiste em no respeito a regra, inibindo assim seus impulsos, já na autonomia há uma consciência que aceita as regras e as reconhece como sendo racionalmente fundamentada. Contudo, isso acontece pouco na pouca na vida da criança que com o tempo aprende a eliminar ou reformar seus elementos, e isso fará parte de um projeto ao qual essa criança irá precisar ser ajudada. Já na parte cinco, Fauconnet nos apresenta a Educação intelectual básica, que era dividida em duas partes: a educação primária para a massa e a secundária para o para a elite. No que diz respeito à educação, sua natureza e seu papel, Emile Durkhein inicia nos dando algumas definições do que viria a ser a educação e dizendo que ela já foi empregada em diferentes sentidos, bem como o ponto de vista de outros estudiosos a respeito do que ela viria a ser. Para Kant, a educação nada mais é do que o desenvolvimento no indivíduo de toda a perfeição que ele é capaz. É importante perceber que essa perfeição, para ele, seria o desenvolvimento harmônico de todas as faculdades humanas. Assim, entende-se que isso seria referente a elevar ao ponto mais alto de todas as potencialidades presentes em cada um de nós. Porém, constatou-se posteriormente que esse desenvolvimento harmônico não é totalmente realizável, visto que contradiz outra regra que é a de que nós nos dediquemos a tarefas específicas e restritas, e entende-se que isso não é possível pois dependendo da aptidão de cada um, o mesmo irá desempenhar funções

diferentes, ou seja, de forma alguma devemos nos devotar a apenas um gênero de vida. Para James Mill, a educação teria como principal objetivo transformar o indivíduo e lhe trazer felicidade, contudo a felicidade é algo totalmente subjetivo, variando assim de indivíduo para indivíduo. Isso faz com que essa definição não fosse bem aceita pelas pessoas. Para Spencer, a condição para se obtiver a felicidade plena são as mesmas da vida, isto é, a felicidade plena se resumiria em uma vida plena também, constituindo assim algo mútuo. Em meio a diferentes perspectivas, o teórico nos apresenta diferentes conceitos sobre a educação. A partir disso, ele infere e exemplifica que a educação variou muito de acordo com tempos e países. Nas pólis gregas e latinas o que era ensinado visava à subordinação à coletividade. Em Atenas, a educação era pautada em buscar intelectos finos e sutis. Em Roma, o desejo era de que a educação estimulasse a gostar do que era militar e anular tudo o que envolvia letras e artes. Apresentados esses exemplos, o autor em questão ressalta que o ensino da história está aí para nos poupar da reprodução de erros já cometidos, no que diz respeito à educação. Percebe-se assim que, na verdade, cada sociedade acaba em determinado momento impõe aos seus indivíduos um sistema. A partir desse momento, tem-se a percepção de que os mesmos não podem educar seus filhos à sua maneira, pois há costumes que somos literalmente obrigados a aceitar e repassar. Com isso, percebe-se que historicamente falando, os sistemas de educação se formaram e dependeram de fatores como religião, grau de desenvolvimento das ciências etc. Visto isso, é importante novamente frisar que para se chegar à definição de educação precisa-se levar em consideração todos os sistemas educativos mencionados anteriormente a fim de compara-los e identificar seus pontos em comum. O teórico mostra ainda que em todas as sociedades a educação apresenta um duplo caráter. Ainda formulando um conceito sobre educação, Durkhein diz que a partir de determinada idade, a educação dada a uma criança não pode mais ser a

mesma para todos os sujeitos, mas estar preparada para qualquer função que for desempenhar. Assim, de acordo com seus estudos ele percebeu que em todos os países civilizados ela tende a se diversificar e tornar-se mais precoce e que para encontrar uma sociedade homogênea e igualitária seria necessário um retorno a sociedades pré-históricas, onde não havia diferenciação. É importante ressaltar ainda que para o autor a educação só diverge de uma sociedade para outra a partir de certos pontos e que na verdade, todas elas possuem uma base comum. Ao longo da história é possível perceber que constituiu-se certo ideal de homem, isto é, do que ele deve ser levando em conta tanto o fator intelectual como físico e moral e isso se estenderá a todos os cidadãos, porém em determinado momento esses cidadãos começam um que processo de diferenciação. E é nesse ideal único e diverso que está o pólo da educação. Destarte, ressalta-se novamente que para a sociedade a educação apenas prepara as crianças para situações que irão enfrentar posteriormente. Ao mencionar o indivíduo, Durkhein chega à conclusão de que o mesmo possui dois seres que embora inseparáveis, são distintos. O que ele quer dizer com isso é que um será composto de todos os estados mentais que dizem respeito a ele mesmo e outro vem a ser um sistema de ideias, sentimentos e ideias que irão exprimir não algo individual, mas coletivo. Em virtude de tudo isso, sabe-se que a moral acaba por cultivar estreitas relações com a natureza das sociedades, mudando assim de acordo com as mudanças que ocorrem nessa sociedade, ela resulta então de uma vida comum e é essa mesma sociedade que nos faz dominar nossos ímpetos, a nos reprimir e até mesmo nos sacrificar. A regra e a disciplina também são imposições dessa sociedade. Ao falar no papel de Estado em matéria de educação, ele diz que a estes se opõe os direitos da família. Assim, a criança primordialmente pertenceria aos pais, que seriam responsáveis pelo seu intelecto e moral. Esse pensamento acaba caminhando para a lógica de que isso reduziria intervenções do Estado

Cabe falar ainda que se a criança precisa dessa função coletiva é imprescindível que a sociedade fique alheia à determinada situação. A educação precisa estabelecer assim uma comunhão de ideias e sentimentos entre os cidadãos, não ficando assim refém de vontade individuais, já que a educação é uma função social. Ao mencionar a função da escola ele diz que ela não deve ser a coisa de um partido e que se o professor em algum momento utilizar de sua autoridade para mostrar suas visões e tentar persuadir os alunos, isso ocasionará consequências. O Estado, por sua vez, deve identificar deve fiscalizar e garantir que os princípios essenciais sejam ensinados na escol, garantir que esses alunos não irão ignorar o que está sendo ministrado e também de que tudo isso está sendo feito com muito respeito. Tendo isso em vista, é importante perceber que a educação não forma o homem a partir do nada. Isso é algo que vem sendo trabalhado e construído ao longo dos anos e com o decorrer da sociedade. É importante também que pais e professores entendam que nada acontece diante da criança sem causar algo a ela, assim essa tarefa deveria ser totalmente desassociada de qualquer ato de brusquidão. É perceber que quando essa educação é realizada de maneira paciente, os resultados obtidos são muito mais favoráveis e positivos. Deve haver uma boa associação entre recompensa e dignidade. Menciona-se ainda que a criança pode receber de seus pais são faculdades

bastante

gerais,

isto

é,

podem

ter

certa

determinação,

perseverança, imaginação etc, mas tudo isso pode ser utilizado de diferentes formas. Assim, não se pode dizer que o futuro dessa criança já esteja predeterminado. Sobre a autoridade, ela deve ser usada, contudo o professor deve saber como emprega-la de forma adequada e a criança precisa estar acostumada a reconhecer tal atitude e respeitar sua autoridade e superioridade. O que no futuro, com certeza acarretará em reencontrar sua consciência e acatar o que a mesma prescrever.

No segundo capítulo da obra, Durkheim trata da natureza e método da Pedagogia e diferencia a educação da pedagogia. Para o autor a educação é uma ação exercida por adultos, pais e professores, sobre as crianças. Já a pedagogia não trata de ações, mas de teorias, maneiras de compreender a educação, não de praticar. Durkheim evidencia o caráter cientifico das coisas relacionas à educação e justifica a cientificidade por três motivos. Vejamos: o primeiro reflete sobre a possibilidade de observar fatos já concluídos. O segundo aborda a homogeneidade dos fatos que se estabelecem em categorias classificatórias. O terceiro condiz no interesse de conhecer esses fatos e quais os objetos que esses, abrangem. Pois é por esses motivos que a educação se constitui em suas particularidades, como uma ciência. E se considerada em um contexto especifico, numa determinada sociedade, com costumes, valores e formas delimitadas, passa a ser tão real quanto qualquer outro fato social. O autor reforça que é uma ilusão acreditar que se pode educar os filhos a nossa maneira, sem que sejamos julgados por isso, caso haja uma quebra nas regras sociais que ditam a forma de educação que devo aplicar. Assim é evidente que educação e sociedade caminha lado a lado. Pois, dentro da sociedade somos obrigados a seguir as regras estabelecidas no meio em que vivemos, uma vez que a opinião é uma força moral que nos impõe esse comportamento, cujo poder opressivo não é menor do que o da força física. Qualquer tentativa de infringir essas forças morais tem como consequência embates que nos vencerão facilmente, pois, segundo Durkheim é como se mergulhássemos em uma atmosfera que não se molda a nossa vontade. As práticas educativas contribuem de forma grandiosa para manter o prestígio de determinadas regras sociais e o papel das gerações anteriores passa a ser o de preparar as novas gerações para se adaptarem à vida em um determinado contexto social. É por esse motivo que determinada prática se relaciona com determinada organização social. Para isso o autor enumerada vários exemplos, desde sociedades indígenas, até a sociedade grega, organizada nas polis. Para o autor o Estado ao substituir o poder sacerdotal na condução das práticas educativas faz com que comecem a surgir sujeitos,

protagonistas laicos, como os filósofos da Grécia Antiga que passam a dominar também o conhecimento científico se tornando aptos à instruírem: “os grammateus de Atenas eram simples cidadãos, sem ligações oficiais ou caráter religioso”. Sobre as teorias pedagógicas ainda é importante frisar que elas são inúmeras, refletem objetivos diferentes e empregam métodos diferentes. Logo, não se trata da descrição do que existiu e sim aponta as futuras normas de conduta. Desse modo a pedagogia pode ser considerada algo diferente da ciência da educação. E segundo Durkeim poderia ser entendida como uma arte, uma vez que a arte seria “todo atributo de uma reflexão que não é ciência”, mas para o autor arte é tudo aquilo que se pratica pura sem teoria. Observamos então no decorrer do texto que Durkheim afirma que existe a possibilidade da educação está condicionada a existência de uma pedagogia. Contudo é inviável que a prática educativa, não adquira um status futuro de teoria. Pois a Pedagogia reflete sobre os sistemas de educação”, não os estuda cientificamente, para fornecer ao educador, ideias que possam de alguma forma dirigi-lo. A partir de tudo o que foi colocado, Durkheim ressalta a possibilidade da Pedagogia, como teoria prática, se apoiando sobre a Ciência da Educação e sobre a Sociologia. No primeiro caso, para “saber o que a educação deve ser”, qual sua natureza, já com relação ao apoio sociológico há um reforço para fixar objetivos e definir métodos A importância da pedagogia, está então em diminuir as diferenças entre os vários sistemas escolares e necessidades desses e assim reestabelecer a harmonia entre ambos. Em tempos de práticas educativas cada vez menos impessoais, a Pedagogia ganha cada vez mais força sendo elemento indispensável. É papel do pedagogo compreender o sistema de ensino de sua época e dessa forma esteja apto para usá-lo de forma adequada e julgar por quais motivos está dando errado. Compreender um sistema de ensino, implica numa ação de diagnose, a fim de modifica-lo para um futuro, assim vemos a implicância da história na pedagogia.

Para Durkheim a psicologia ajuda o pedagogo a entender as múltiplas inteligências e características. E ainda relaciona o ideal pedagógico de uma sociedade com o status vigente da própria organização social, pois, o ideal pedagógico de uma época expressa antes de tudo o estado da sociedade na época considerada. Contudo para que este ideal se torne realidade, é preciso ainda fazer com que a consciência da criança se conforme a ele. Na terceira parte do seu livro, o autor descreve a crença de que a Pedagogia e as práticas educativas deveriam servir apenas para que as aptidões humanas não se diluíssem ou de alguma forma “atrofiassem” pela inatividade. Como é a Psicologia que tem a responsabilidade de descrever e explicar a individualidade humana, a concepção era a de que apenas ela bastaria à Pedagogia e à função do pedagogo. Contudo é preciso observar a influência da sociedade na formação humana. Pois, ela não somente eleva o tipo humano à dignidade de modelo para o educador reproduzir, como também o constrói de acordo com suas necessidades. O homem que a educação realiza não é o homem criado pela natureza e sim criado pela sociedade, ou seja, como a sociedade quer que ele se molde. Para Durkheim o ideal pedagógico é fruto da sociedade sendo ela que “traça um retrato de homem” no qual se refletem as especificidades de sua organização. O papel da sociedade sobre a educação é tão marcante que pode se observar a “iniciação” como elemento final da educação e rito de passagem para que o indivíduo possa ser inserido na sociedade ocupando um lugar específico. A ideia clara de que a educação prepara seres humanos gerando seres sociais. É, pois, esse caminho que reforça a importância da sociologia e que faz da psicologia algo necessário, mas de certo modo insuficiente para a pedagogia. É o conjunto de elementos de natureza social e humana que são essenciais para traçarmos um ideal de indivíduo. Dessa forma o papel da sociologia é determinar a finalidade de busca da educação. Já que os fins da educação são sociais e os meios pelos quais esses, devem ser alcançados devem ter o mesmo caráter. E, de fato, dentre todas as instituições pedagógicas, talvez não haja nenhuma que não seja análoga a uma instituição social, cujos aspectos principais ela reproduz de forma reduzida em como que abreviada. Tanto na escola quanto na cidade, impõem-se uma disciplina. As

regras que fixam os deveres dos alunos são comparáveis ás que prescrevem a conduta dos homens feitos. Émile Durkheim olha para a Sociologia como ciência das instituições contribui para o entendimento do cunho pedagógico. Segundo ele, enquanto a Psicologia contribui para a Pedagogia em um nível que é o da subjetividade singular, a Sociologia contribui para o entendimento da dimensão coletiva. Partindo da perspectiva social como modelos que irão limitar um sistema educacional. Isto afetará diretamente a concepção dos métodos e a natureza das ações que serão impressas em termos de práticas educacionais. Os métodos educativos sempre sofrem mutações a partir de correntes sociais que repercutiram em um âmbito da vida coletiva. O fato é que a educação sempre busca atingir a coletividade a partir de reconstruções individuais. Seus meios, métodos e fins tentam satisfazer ideias e sentimentos coletivos. Embora a Psicologia ainda aponte ao pedagogo formas para agir sobre o indivíduo, é no estudo da sociedade que ele vai encontrar os princípios para...


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