Title | Resumo - A história da riqueza do homem (Leo Huberman) - Capítulo XII |
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Course | Teorias Organizacionais I |
Institution | Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
Pages | 1 |
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Resumo de capítulo sete do livro História da riqueza do homem (Leo Huberman) ...
Ficha de Leitura Referência Bibliográfica: HUBERMAN, Leo. A história da riqueza do homem. 21. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Capítulo XII - Deixem-nos em Paz! As pessoas não concordavam com a teoria mercantilista. O autor Adam Smith estuda as causas que influenciam a produção e distribuição de riquezas, desmascarando a doutrina mercantilista. A ideia de acúmulo de ouro e prata (mercantilista), não tem tanta importância. O preço da mercadoria é proporcional a quantidade de dinheiro. Por isso a ideia mercantilista foi muito atacada. O comércio livre foi defendido pelos fisiocratas. O controle excessivo das indústrias estimulou a luta pela ausência de controle. Primeira escola da economia (fisiocratas, 1757), pediam a eliminação das restrições, defendiam o comércio livre (laisssez-faire). Acreditavam na inviolabilidade pra propriedade privada (da terra). Fazer o que desejar com sua terra. Acreditavam que a terra era a única fonte de riqueza e o trabalho na terra o único trabalho produtivo. A indústria era estéril a agricultura era proveitosa. Atualmente, os economistas dizem que a riqueza deve ser estimada pela sua renda e não pelo acúmulo de mercadorias. Smith defende o livre comércio e acredita na divisão do trabalho como especialização. E a divisão do trabalho é determinada pelo tamanho do mercado. Quando maior o mercado, maior o aumento da produtividade, maior a riqueza da nação. E com o comércio livre os mercados se ampliam, por isso ele é desejável. O comércio livre entre países representa a divisão do trabalho leva a sua capacidade máxima. Permitindo que os países se especializem nas mercadorias que tem menor custo, e com isso aumente sua riqueza....