Resumo FIT342 Prova 1 PDF

Title Resumo FIT342 Prova 1
Course Agricultura Geral
Institution Universidade Federal de Viçosa
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—MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA A retirada da vegetação nativa e sua substituição por qualquer atividade diminui a infiltração de água no solo O aumento do escoamento superficial diminui a reserva de água no solo Práticas conservacionistas Edáficas Uso da terra de acordo com aptidão agrícola Controle do fogo Correções do solo Químicas Físicas Biológicas Mecânicas Preparo do solo e plantio em contorno Distribuição racional dos caminhos Sulcos e camalhões em pastagens Enleiramento em contorno Terraceamento Canais escoadouros Sulcos com mulching vertical Palha mantém estrutura das paredes dos sulcos Bacias de captação de águas pluviais das estradas Subsolagem Vegetativas Florestamento e reflorestamento Plantas de cobertura

Cobertura morta Adubação verde Rotação de culturas Formação e manejo de pastagem Cultura em faixa Intercala as culturas entre faixas de vegetação Faixa de bordadura Quebra vento Alternância de capinas Capina-se uma faixa e outra não Coroamento Consórcio de culturas Cordões de vegetação permanente — EROSÃO Causas Sol Gelo Vento Chuva Natureza do solo Relevo Manejo Tempo Tipos de erosão Geológica (cânions) (natural) Eólica (acelerada) Hídrica (chuvas) (acelerada) Laminar

Escoamento superficial da água, carregando horizonte A, insumos e plantas sem abrir sulcos Atinge grandes extensões Pior tipo de erosão para a agricultura Muitas vezes imperceptível Em sulcos Escoamento superficial com abertura de sulcos Voçorocas Estado crítico dos sulcos, muito grandes Erosividade Potencial da chuva causar erosão Etapas do processo erosivo Desagregação Transporte Sedimentação Práticas que intensificam o processo erosivo Preparo intensivo do solo Monocultura Plantio de cultura pouco protetora do solo Plantio morro abaixo (sem estar em nível) Queima de restos culturais Diminui fertilidade do solo Libera os nutrientes rapidamente e não há raízes para absorvê-los, assim estes são carregados Pastoreio excessivo Não respeitar a aptidão agrícola da terra

Manutenção do solo sem cobertura vegetal Cultivo em declive sem práticas conservacionistas Consequências da erosão Perda de produtividade Eutrofização Desertificação Inundações Assoreamento Destruição dos ambientes aquáticos — APTIDÃO DE USO DO SOLO Níveis de manejo do solo Lavouras A Não há aplicação de capital Trabalho manual Pode haver tração animal Inclui Pastagem natural (N) B Há alguma aplicação de capital Uso moderado de máquinas agrícolas Alguma aplicação de insumos agrícolas Inclui Pastagens plantadas (P) Silvicultura (S) C Há suficiente aplicação de capital Alto uso de máquinas agrícolas Aplicação adequada de insumos

Alto nível tecnológico Usado apenas em lavouras Grupos de aptidão agrícola Varia de 1 a 6, sendo 1 o melhor e 6 o pior 1 a 3 - Apto a lavouras 1 - Classe boa 2 - Classe regular 3 - Classe restrita 4 - PSN 5 - SN 6 - Inapto a todos os usos, usado para preservação Subgrupos de aptidão agrícola Relaciona os níveis de manejo com os grupos de aptidão agrícola Manejo A 1A, 2A, 3A, 5N Manejo B 1B, 2B, 3B, 4P, 5S Manejo C 1C, 2C, 3C Classe de aptidão agrícola dos solos Boa (LETRAS MAIÚSCULAS sem parênteses) Solos sem limitações significativas para determinado tipo de utilização Mínimas restrições

Restrições não reduzem produtividade Restrições não aumenta necessidade de insumos Regular (letras minúsculas sem parênteses) Limitações moderadas para determinado tipo de utilização Restrições reduzem produtividade Elevada necessidade de insumos Restrita (letras minúsculas (com parênteses)) Limitações fortes para determinado tipo de utilização Restrições diminuem consideravelmente a produtividade Aumento excessivo de insumos Gastos se justificam marginalmente Inapta (ausência da letra ou hífen para ausência de todas as letras) Limitações tão fortes que não sustentam produção para determinada utilização Solo ideal Que não apresenta problemas de fertilidade, água e oxigênio Não é susceptível à erosão Não oferece impedimentos à mecanização Fatores limitantes f - Deficiência de fertilidade h - Deficiência de água o - Deficiência de oxigênio (excesso de água) e - Suscetibilidade à erosão hídrica m - Impedimentos à mecanização

Graus de limitação (uso do símbolo Δ) N - Nulo L - Ligeiro M - Moderado F - Forte MF - Muito forte Graus de limitação por deficiência de fertilidade Nulo Praticamente não respondem à adubação Altas produtividades por mais de 20 anos Eutrófico Ligeiro Boa reserva, sem toxidez Alta produtividade por menos de 20 anos Eutrófico Moderado Reserva limitada Alta produtividade por menos de 5 anos Distrófico (50 - 30) Forte Reservas muito limitadas Toxidez Distrófico (30 - 15) Deficiência deve ser corrigida no início das culturas ou pastagens Muito forte Improvável possibilidade de uso agrícola Podem ser salinos ou arenosos Viabilidade de melhoramento

Classe 1 Viável com práticas simples Classe 2 Viável com práticas intensivas Considerável aplicação de capital Economicamente compensadora Classe 3 Viável com práticas complexas Projeto de larga escala Além das possibilidades individuais de cada agricultor Classe 4 Sem viabilidade técnica e econômica Melhoramento da fertilidade do solo Classe 1 Adubação verde Incorporação de compostos orgânicos Aplicação de tortas (restos de produção de óleos) Correção de solo (calagem) NPK Classe 2 NPK + micro Adubação foliar Dessalinização Mulching Correção do solo Melhoramento da deficiência hídrica Redução de perca de água da chuva Incorporação de restos culturais

Cultivar na época chuvosa Terraceamento Seleção de culturas adaptadas Faixas de retenção permanente Plantio direto Melhoramento do excesso de água (falta de oxigênio) - Manejos B e C Classe 1 - Práticas simples de drenagem Classe 2 - Trabalhos intensivos de drenagem Classe 3 - Projetos de desenvolvimento integrado Melhoramento da susceptibilidade à erosão hídrica - Manejos B e C Classe 1 Plantas de cobertura Preparo reduzido do solo Enleiramento dos restos culturais em nível Cultivo em faixas Cultivo em nível Pastoreio controlado Cordão de retenção vegetal Capinas alternadas Mulching Classe 2 Terraceamento Escarificação e subsolagem Diques Canais divergentes Canais escoadouros Estruturas especiais (paliçadas)

Adoção do plantio direto Classe 3 Terraceamento de grandes áreas Controle de voçorocas Conservação do solo em estradas rurais Classe 4 Controle de grandes voçorocas Melhoramento do impedimento à mecanização Manejo C Construção de estradas Drenagem Remoção de pedras Sistematização do terreno Direção dos trabalhos das máquinas em nível — LIMPEZA DE ÁREAS Levantamentos –Vegetação Nº de espécies Quais espécies Altura das espécies Feito por amostragem –Solo Profundidade efetiva –Declividade Aptidão de maquinário D (%) = 100xtgα Máximo de 70% para uso agrícola –Clima Período chuvoso

–Sistema viário Acesso de máquinas Estradas Retirada da vegetação derrubada –Aspectos econômicos –Aspectos sociais Desmatamento Retirada da vegetação nativa e adequação da área para receber seu uso futuro Manual Baixo custo Baixo rendimento Semimecanizado (motosserras) Baixo rendimento Baixo custo Animal Tração motora Alto custo Alto rendimento Alta perda de madeira Madeiras boas para serraria devem ser retiradas antes da derrubada O resto é usado como lenha para não desperdiçar material e reduzir custos Trator de esteira Menor compactação Menor derrapagem Maior potência Maior rusticidade Correntão

Proibido na maioria dos estados Bolas servem pra corrente não subir Pode-se usar 2 ou 3 tratores Maior rendimento 2 voltas (ida e arrepio) Perda de madeira maior que com lâminas Usado em áreas de vegetação mais fraca Destorcedores para evitar rupturas Explosivos Tipos de lâminas na tração motora Frontais ou lisas Corte, transporte e nivelamento Derruba empurrando (força do trator) Possuem defletor Tipos Angledozer (angulável horizontalmente) Vegetação de até 20cm de diâmetro Condições leves de trabalho Buldozer (fixa) Vegetação de 20 a 70cm de diâmetro Condições severas de trabalho Desvantagens Revolve o solo Baixo rendimento comparado com outras KG Rendimento 40% maior que as lisas Corta as árvores a baixa altura Posterior arrancamento de tocos com o Stumper V Alto rendimento

Não enleira Pouco utilizada Trator com braço fleco Efeito alavanca Utilizadas para árvores muito grandes Ponto de ação ideal Metade da altura da árvore Não causa lesões no tronco Indicado para árvores que terão uso nobre — CONTROLE DO FOGO Fogo Oxidação exaustiva do material orgânico Incêndio x Queima controlada Vantagens da queima Processo rápido Processo barato Processo eficiente Desvantagens Afeta Cobertura vegetal Húmus e microorganismos Fauna silvestre Sementes latentes Nutrientes Pela fumaça (C, O, H, N, S, Cl) Pelas cinzas (vento) Umidade

Belezas cênicas Processo erosivo Assoreamento Componentes do manejo do fogo Prevenção Todas as medidas destinadas a evitar incêndios Pré-supressão Organização dos recursos necessários para combate de eventuais incêndios Combate ou supressão Uso do fogo Queima controlada Renovação de pastagens Força novas brotações Limpeza de restos de cultura Controle de pragas Limpeza de florestas derrubadas para plantio Facilitar colheita de cana Comportamento do fogo Triângulo do fogo Calor Combate com água ou terra Oxigênio Combate com água ou terra Combustível Combate com linha de controle Fases da combustão Pré-aquecimento

Fase gasosa Fase sólida Mecanismos de transferência de calor Condução Convecção Radiação Características da coluna da fumaça Fumaça branca Material menos lenhoso e mais úmido Fumaça cinza Material mais lenhoso e seco Fatores que influenciam a propagação dos incêndios agrícolas Combustível Quantidade, continuidade, superfície específica e arranjo espacial das plantas Umidade Compactação Topografia Relevo Altitude Inclinação Meteorologia Temperatura Vento Umidade relativa do ar Precipitação O incêndio aumenta com

Maior volume de combustíveis leves Uniformidade dos combustíveis Continuidade horizontal Baixa umidade dos combustíveis Aclives à frente do incêndio Ventos fortes Baixa umidade relativa do ar Alta temperatura do ar Tipos de incêndios agrícolas Subterrâneos Superficiais Aéreos ou de copa Diversificados — CORREÇÕES APÓS ABERTURA DE ÁREAS Físicas Topográficas Sistematização Correção das irregularidades do terreno, cortes e aterros Descompactação Solo compactado Uso do subsolador Solo adensado Subsolador não funciona Perfurar a cova até ultrapassar a camada adensada Estrutura Adição de matéria orgânica

Biológicas Adição de matéria orgânica Inoculação de microorganismos Química Correção de acidez O pH é medido para indicação de acidez do solo porque é mais barato, rápido e fácil que se medir do que o alumínio e há uma correlação entre o valor de ambos Insumos utilizados Carbonatos de Ca e Mg (calcáreos) Óxidos de Ca e Mg (cal) Os carbonatos e óxidos liberam OH- que precipitam os Al3+ como Al(OH)3 Matéria orgânica Complexa o Al3+ em seus radicais Cinzas Formam óxidos e hidróxidos Silicatos MgSiO3 CaSiO3 (volastonita) Conhecido como escória da siderurgia Melhor corretivo de acidez Reagem com água e formam Ca(OH)2 + H2SiO3 Não libera CO2 como o calcáreo Fornece Si para as plantas Preço elevado, pouco utilizado 7x mais solúvel que carbonatos Nomes industriais

Agrosilício, silifértil, usical...


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