Resumos Auditoria (Banco de Resumos) PDF

Title Resumos Auditoria (Banco de Resumos)
Course Auditoria
Institution Universidade Catolica Portuguesa
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RESUMOS AUDITORIA 1. E ASPECTOS GERAIS A produzida pelas empresas (normalmente financeiras) deve ser uma vez que a mesma interpretada por uma vasta gama de com vista tomada de Os utentes podem ser investidores, trabalhadores, clientes, fornecedores, financiadores, entre outros. Apesar da ser para a ...


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RESUMOS AUDITORIA

1. INTRODUÇÃO E ASPECTOS GERAIS

A informação produzida pelas empresas (normalmente demonstrações financeiras) deve ser credível, uma vez que a mesma será interpretada por uma vasta gama de destinatários/utentes, com vista à tomada de decisões. Os utentes podem ser investidores, trabalhadores, clientes, fornecedores, financiadores, entre outros. Apesar da informação ser necessária para a tomada de decisão, esta é subjectiva, é alvo de diferentes interpretações e observa risco de erro.

 Características qualitativas da informação financeira: o Compreensibilidade (informação deve ser de rápida compreensão pelos utentes); o Relevância (informação é relevante quando influencia a decisão dos utentes); o Fiabilidade; o Comparabilidade (através do tempo e de forma relativa face a outras empresas).  Risco de informação: devido à distância; parcialidade; motivações; volume e complexidade.

 Minimização do risco da informação: a Auditoria independente aumenta a credibilidade da informação financeira, a qual é da responsabilidade do órgão de gestão/administração.  Objecto da Auditoria Financeira: são as asserções/realidades/afirmações subjacentes às demonstrações financeiras.

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 Objectivos da Auditoria: o Exame da informação; o Aumento da fiabilidade e credibilidade; o Redução do risco de informação; o Expressão de uma opinião sobre as DF’s por parte de um profissional independente.  AUDITORIA: é um processo de acumulação e avaliação da informação para determinar o grau de correspondência entre as informações e os critérios estabelecidos. Tem de ser realizada por um auditor competente e independente para permitir que a sua opinião seja credível – sigilo profissional.  Auditoria Externa: exame de contas de uma entidade, por perito independente qualificado, de acordo com as normas técnicas, com o objectivo de expressar opinião sobre a conformidade da informação financeira com uma estrutura de princípios contabilísticos. Esta envolve a existência de: o Normas Técnicas de Auditoria: têm origem em cada país, sendo a Ordem dos Revisores Oficiais de Contas em Portugal. Têm como objectivo regulamentar e harmonizar a competência e independência dos auditores. o Estrutura de Princípios Contabilísticos Geralmente Aceites – SNC: englobam princípios, regras, critérios e métodos de contabilização e valorimetria dos factos económicos e transacções; e a preparação e apresentação das contas e notas anexas incluindo estrutura e conteúdo.  Estrutura de uma Certificação Legal de Contas: o Introdução: apresentar o valor das DF’s obrigatórias, nomeadamente o valor do Balanço, do Capital Próprio e do Resultado Líquido. Apresentar qual a informação analisada. o Responsabilidades: apresentar quais as responsabilidades da empresa e quais as do auditor. o Âmbito: o que inclui o referido exame à informação financeira da empresa. o Opinião: dizer se as DF’s apresentam, ou não, de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira da empresa. o Ênfases: aspectos que são relevantes mas que não alteram a tomada de decisão nem a opinião do auditor apresentada acima. o Relato sobre outros requisitos legais: opinar se a informação constante do relatório de gestão está, ou não, de acordo com as DF’s do exercício. 2

 Âmbito da Auditoria: refere-se aos procedimentos de auditoria considerados necessários na circunstância para atingir o objectivo da auditoria. O âmbito da Auditoria não contempla: o Opinião sobre a eficácia dos actos de gestão ou sobre a viabilidade económico-financeira da empresa; o Detecção de fraudes ou detecção exaustiva das deficiências do sistema de controlo interno; o Certificação das declarações fiscais ou cumprimento de toda a legislação.

 Limitações da Auditoria: o Segurança Razoável: o trabalho desenvolvido pelo auditor para formar uma opinião está também permeado de julgamento no que diz respeito à recolha de prova de auditoria e à extracção de conclusões baseadas na prova de auditoria recolhida; o Exame e não verificação (Amostragem); o Probabilidade de detecção/erro; o Decisões de gestão; o Latitude de opções nos princípios contabilísticos (ex: a propriedade de investimento de um edifício pode ser mensurada ao custo ou ao justo valor); o Conhecimento da actividade.

AUDITORIA  Examina as contas preparadas pela empresa;  Por testes;  Materialidade/Segurança razoável;  Relatório de Auditoria;  Independente/propriedade do auditor.



CONTABILIDADE  Prepara as contas de acordo com as asserções;  Analisa a 100%;  Correcção total/exactidão;  Demonstrações financeiras;  Dependente/propriedade da empresa.

Serviços e Tipos de Auditoria: o Auditoria Financeira (apresentada acima); o Peritagem Contabilística frequente em processos judiciais e clarifica questões pontuais (ex: determinar se os processos de cálculo de uma indemnização estão ou não correctos);

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o Auditoria Interna: análise, verificação e avaliação das actividades da empresa, e da eficácia e conformidade do funcionamento das demais técnicas de controlo. Corresponde a uma técnica de controlo de gestão, é contratada ao exterior da empresa e auxilia a auditoria externa; o Auditoria Operacional: respeita à própria essência do negócio, o seu planeamento e controlo. Está relacionada com a qualidade, ambiente, higiene pessoal, etc. o Exames Simplificados: âmbito mais reduzido que o da auditoria completa. O relatório contém uma expressão clara de segurança negativa, isto é, a opinião contempla “não há nada que me indique que há distorções”; o Procedimentos Acordados: entre o auditor e o seu cliente e referem-se apenas a uma ou mais componentes das DF’s; o Compilação: não é emitida opinião; apenas é pedido para sumariar a informação financeira; o Outro Serviços: Tax (parte fiscal); Consultoria; Contabilidade; etc.



AUDITORIA

Tipos de erro: o De princípio: desconhecimento; vício do raciocínio; o De aplicação:  Validade das transacções (ex: processamento de transacções não autorizadas);  Integridade do processamento (ex: registo de transacções inválidas; omissão do registo de transacção; duplicação de registo);  Exactidão do processamento (ex: incorrecta classificação, valorização, cálculo aritmético, lançamento, periodização da transacção, etc.); o Fraudes (têm carácter intencional).

Processo

Recolher evidência / Provas de auditoria

Analisar a informação (DF's)

Retirar uma opinião se a informação está de acordo com as Normas e princípios contabilísticos

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2. SÍNTESE DO PROCESSO DE AUDITORIA

O processo de Auditoria tem, resumidamente, as seguintes fases: 1. 2. 3. 4.

Actividades preparatórias; Estratégia e planeamento; Execução do programa de Auditoria; Revisão e interpretação das conclusões (e pedimos as correcções que podem ser feitas ou não); 5. Preparação do Relatório.

1. Actividades Preparatórias 

Integridade do Cliente: o Identidade e reputação dos principais sócios e gestores do cliente, partes relacionadas e responsáveis de governação; o Natureza das operações do cliente, incluindo práticas empresariais; o Interpretação destes agentes de práticas contabilísticas e controlo interno; o Preocupação do cliente em ter os honorários tão baixos quanto possível; o Indicações de limitações despropositadas acerca do âmbito do trabalho; o Indicações de que o cliente possa estar envolvido em actividades ilícitas como lavagem de dinheiro; o Razões pelas quais o cliente se propõe a nomear a firma e não reconduzir a anterior. Exemplos: facturas falsas; vendas “por fora”; dívidas ao Estado; pedido de auditoria em espaço curto; etc. Procedimentos de Código de Ética: aceitação após informação de ROC.



Procedimentos para retenção de clientes: similarmente, o auditor tem, também, de fazer procedimentos para analisar a retenção de clientes, isto é, tem de avaliar a continuidade da manutenção do cliente.

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Carta de compromisso: o auditor deve enviar uma carta de compromisso ao cliente, antes de iniciar o trabalho, de modo a prevenir possíveis divergências de entendimento. A carta de compromisso documenta e confirma a aceitação do auditor para o desempenho das funções para o qual foi designado, o objectivo e o âmbito da auditoria. O auditor pode também desejar incluir na carta certos aspectos: calendarização dos trabalhos, honorários, condições de facturação, etc. Esta carta não é obrigatória mas permite reduzir o “expectation gap” do cliente face ao auditor.



Contrato de Prestação de Serviços de Revisão Legal de Contas: adicionalmente, o ROC exerce as suas funções de auditor por força de decisões legais, estatutárias e contratuais, mediante contrato escrito. Esse contrato deve estipular honorários, duração e serviços a prestar.



Outros factos Preparatórios: o Responsabilidade do Órgão de Gestão: a responsabilidade de identificação e estrutura conceptual e de apresentação das DF’s é do órgão de gestão. O auditor é responsável pela expressão de opinião acerca das DF’s. o Controlo de Qualidade: interno à firma; externo; e aos organismos profissionais e acreditadores. o Honorários: dependente de Horas estimadas e do custo e experiência dos meios envolvidos; sistema de controlo interno (se for pior, terei de ter mais honorários); e risco de auditora (ex: construção envolve maior risco, então representa um maior honorário para o auditor).

2. Estratégia e Planeamento Planeamento: consiste em desenvolver uma estratégia geral e uma abordagem pormenorizada quanto à natureza, oportunidade e extensão esperadas na auditoria. O auditor planeia fazer uma auditoria de forma eficiente e oportuna. Nesta fase é avaliado o risco de auditoria, que consiste na probabilidade do auditor emitir uma opinião inapropriada sobre as contas, isto é, as contas conterem erros ou omissões materiais não detectados pelos procedimentos de auditoria. O auditor deve obter um bom conhecimento do negócio da entidade a auditar, que contribui para identificar acontecimentos, transacções e práticas que podem ter um efeito materialmente relevante para as DF’s.

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Na fase de planeamento existem 2 documentos importantes que o auditor deve preparar: 



Plano global de auditoria: são linhas de orientação que justificam a programação específica – trabalho de campo (Quem vai fazer o trabalho? Quantas horas? Quem é o responsável?); Programas de auditoria é um plano de acção para orientar e controlar a execução dos trabalhos e, consequentemente, define a extensão do exame considerado necessário.

3. Execução do programa de Auditoria: consiste na execução dos testes de controlo e dos procedimentos substantivos definidos no programa de auditoria.

4. Revisão e interpretação das conclusões: Concluídos os procedimentos de auditoria específicos para cada uma das áreas, é necessário fazer uma revisão dos papéis de trabalho, preparar um resumo das situações detectadas ao longo do trabalho e avaliar se as conclusões obtidas estão devidamente suportadas do ponto de vista da evidência. Relativamente aos erros encontrados e se estes forem considerados materialmente relevantes, o auditor deve persuadir o órgão de gestão no sentido de rectificar as DF’s.

5. Preparação do Relatório: o relatório do auditor é o resultado de todo o trabalho efectuado e das conclusões a que chegou. Este deve conter uma expressão clara e por escrito da opinião sobre as DF’s tomadas como um todo.

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3. OBJECTIVOS DE AUDITORIA



Objectivo da Auditoria: é a emissão de uma opinião sobre se as DF’s estão conformes com os princípios contabilísticos geralmente aceites. O auditor tem responsabilidade de planear e executar a auditoria de forma a obter segurança razoável de que as DF’s representam de forma apropriada a situação financeira da empresa, e ausente de falhas materiais, causadas por erro ou fraude. O auditor não tem responsabilidade por falhas sem materialidade. Sempre que há fraude, o auditor deve comunicá-la, independentemente de ser de 1€ ou 1.000.000 €. Auditor deve ter uma atitude de Cepticismo Profissional, isto é, deve ser desconfiado; deve questionar os dados; deve ver onde há possibilidades de erro.



Responsabilidade de Detectar Actos Ilegais: o Acumulação de evidência quando não há razão para acreditar que existam Actos ilegais com efeito indirecto (ex: violação de leis ambientais podem levar a multas que indirectamente afectam as DF’s); o Acumulação de evidência quando há razão para acreditar que existam Actos ilegais. Conhecimento do Acto ilegal: 1. Verificar o impacto nas DF’s; 2. Questionar relação com a Gestão da empresa (Escondem mais situações?); 3. Comunicar ao Comité de Auditoria; 4. Comunicar autoridade e terminar contrato com o cliente se não houver correcção.

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As categorias de asserções consideradas objectivos de auditoria são as seguintes: OBJECTIVO Existência, ocorrência, validade

PERGUNTAS As operações registadas na contabilidade existem?

Integralidade

Todas as operações estão reflectidas na contabilidade? Os activos/ passivos reflectem os direitos/ obrigações da empresa? Está a ser utilizada a política de mensuração correcta?

Direitos e obrigações

Valorização

Mensuração/Registo

Existe algum erro no registo contabilístico?

Apresentação e divulgação

São divulgados todos os aspectos essenciais para a compreensão das DF’s?

FIM DO OBJECTIVO Certificar a validade/existência dos activos e passivos e a ocorrência das transacções ou acontecimentos registados (ter a certeza que as vendas registadas realmente aconteceram). Certificar que todas as transacções que deveriam ser registadas o foram efectivamente. Certificar que os activos ou passivos respeitam à entidade numa determinada data.

EXEMPLOS Os valores a receber dos clientes não se encontram recebidos, nem descontados em instituições de crédito. Todas as vendas são contabilizadas.

Certificar que as diferentes rubricas estão registadas pelos valores adequados à luz dos princípios contabilísticos. Diz respeito a aspectos como o custo histórico, valor líquido, imputações de custos, provisões e estimativas. Certificar que as transacções são registadas com exactidão, classificação e periodização adequadas.

As perdas por imparidade de clientes estão devidamente registadas.

As restrições sobre as contas a receber são divulgadas.

A especialização/ corte de operações das vendas é devidamente efectuada. Certificar a adequação da As contas a receber apresentação das diferentes apresentadas na rubricas nas DF’s. Refere-se rubrica de curto à identificação, classificação prazo vencem-se a e ordenação das rubricas menos de um ano. nas DF’s.

O auditor deve obter suficiente prova/evidência de auditoria para suportar as asserções presentes nas DF’s.

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4. EVIDÊNCIA (PROVA) DE AUDITORIA



Evidência de auditoria: significa toda a informação obtida pelo auditor (através da análise dos documentos e registos contabilísticos) que lhe permita chegar às conclusões sobre as quais se baseia a opinião de auditoria. A evidência deve ser apropriada (qualidade) e suficiente (quantidade) de forma a permitir ao auditor retirar conclusões razoáveis.

1. SUFICIENTE 

Procedimentos de auditoria: são instruções detalhadas destinadas a auxiliar o auditor na recolha de evidência para um determinado tipo de procedimento. O auditor não examina toda a informação disponível porque as conclusões acerca de um saldo ou de um controlo, podem ser atingidas por meio da utilização de julgamento ou de procedimentos de amostragem estatística. Os procedimentos de auditoria podem ser executados antes, após, ou na própria data do fecho das contas.



Dimensão da amostra: deve ser determinada para cada procedimento de auditoria.



Itens da população: a selecção dos itens a examinar pode ser efectuada aleatoriamente, basear-se em determinados critérios ou através da combinação de vários métodos.

2. APROPRIADA 

Relevância: a evidência é persuasiva se for relevante para os objectivos de auditoria.



Fiabilidade: tem a ver com a credibilidade da evidência. A fiabilidade não aumenta pelo facto do auditor alargar a dimensão da amostra.

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A fiabilidade da evidência depende: o Independência de quem fornece a informação (informação externa é mais credível); o Eficácia da estrutura de controlo interno; o Conhecimento directo do auditor (evidência obtida directamente pelo auditor através de inspecção, observação é mais credível do que a obtida indirectamente, isto é, através da empresa); o Qualificações de quem fornece a informação; o Grau de objectividade da evidência obtida (evidência objectiva é mais credível do que evidência que requeira julgamento – evidência subjectiva).



Tipos de Evidência: o Evidência Analítica:  Análise de diagnóstico: relações gerais entre transacções e conhecimento das operações do negócio que resultam em transacções (ex: um aumento das compras leva a um aumento dos fornecedores).  Avaliação do controlo interno: métodos ou meios de processar as transacções. Um sistema com apropriados procedimentos, verificação e testes evita e proporciona a detecção de erros. Examinado o sistema e determinado como produz resultados, podem-se tirar conclusões a propósito do rigor desses resultados. o Evidência Corroborativa:  Testes de transacções: suportes documentais ou testemunhais de cada transacção.  Testes de saldos: suporte testemunhal ou de observação do resultado de um conjunto de transacções (ex: contagem física das existências finais).



Os factores que influenciam o julgamento são, entre outros: o Risco inerente ao nível das transacções, saldos e contas finais; o Natureza dos sistemas contabilísticos e de controlo interno; o Materialidade do elemento em apreciação; o Experiência em auditorias anteriores; o Resultados dos procedimentos aplicados, incluindo erros ou fraudes; o Origem e credibilidade da informação disponível. 11

A evidência tem de ser registada em papéis de trabalho. À medida que o auditor desenvolve o seu programa de auditoria, recolhendo evidência, deve ter meios para gravar, para posterior apreciação, estudo e consideração. 

Papéis de trabalho: meios específicos para guardar essas evidências (ex: discos, disquetes, etc.). Tudo o que eu recolho são papéis de trabalho. Estes fornecem: o O principal suporte para o relatório do auditor; o Evidência que o exame foi conduzido de acordo com as Normas Técnicas; o Um meio para ajudar no planeamento e na execução da auditoria; o Um meio para ajudar na coordenação e supervisão e na análise do trabalho.

O uso de alguns papéis de trabalho normalizados, tais como, listas de verificação, modelos de cartas ou mapas de trabalho, pode melhorar a eficiência da auditoria, facilitando a delegação do trabalho e proporcionando um meio de controlo de qualidade. O auditor pode também servir-se de mapas, análises e qualquer outra documentação preparada pela empresa desde que se assegure de que tal documentação foi adequadamente preparada. O auditor deve registar nos seus papéis de trabalho, informação sobre o planeamento, sobre a natureza, extensão e data dos procedimentos de auditoria executados, sobre os respectivos resultados e sobre as conclusões obtidas. No papel de trabalho deve ficar evidenciado quem os preparou e quando foram revistos.



Estrutura do papel de trabalho: o Identificação da entidade auditada; o Período coberto (ano, meses); o Descrição do teste efectuado; o Fonte de informação; o A assi...


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