Resumos-Motivação - resumos da UC PDF

Title Resumos-Motivação - resumos da UC
Course Motivação E Emoção
Institution Universidade da Beira Interior
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Summary

 Capítulo 1O estudo da motivação e da emoção é uma ciência comportamental, pois uma pessoa pode basear-se na sua experiência pessoal e em suposições subjetivas para gerar uma resposta. A investigação sobre esta área procura construir teorias para compreender como funcionam os processos motivacionai...


Description

Resumos – Motivação e emoção (exame)

 Capítulo 1 O estudo da motivação e da emoção é uma ciência comportamental, pois uma pessoa pode basear-se na sua experiência pessoal e em suposições subjetivas para gerar uma resposta. A investigação sobre esta área procura construir teorias para compreender como funcionam os processos motivacionais, uma vez que é preciso ajustar os conceitos inadequados, melhor os conceitos úteis e descobrir novos conceitos.

Uma teoria é uma estrutura intelectual que se pode utilizar para identificar e explicar as relações que existem entre fenómenos observáveis que acontecem de maneira natural.

Representação da realidade (em toda a sua complexidade)

Aplicações recomendadas (como sustentar e aumentar a motivação e emoção em ambientes aplicados)

Hipótese (como se desvia da teoria) Teoria (criada pelos psicólogos motivacionais)

Dados (para provar a veracidade de cada hipótese)

Ou seja, as teorias ajudam os investigadores a compreender os fenómenos complexos que estudam, como por exemplo a motivação e o comportamento ligados com o exercício, de modo a permitir a geração de hipóteses comprováveis – a teoria pode ganhar apoio através da obtenção de um conjunto de dados que confirmem as hipóteses. Uma vez validadas as hipóteses, a teoria recomenda aplicações práticas de modo a melhorar a vida das pessoas.  Existem, duas perguntas fundamentais, que giram em torno do estudo da motivação: 1. Qual é a causa do comportamento? – Vemos que as pessoas realizam ações, mas não podemos ver as causas que levam a determinado comportamento. Assim, para adquirirmos um conhecimento sobre as razões que levaram as pessoas a fazerem o que fizeram temos de perguntar qual a razão inicial para o despoletar da ação 1

Resumos – Motivação e emoção (exame) - A motivação existe para responder a esta pergunta, pois esta afeta o inicio da ação, a persistência, a mudança, a direção face às metas e o termino do comportamento. O primeiro problema essencial na análise de um comportamento motivacional, é entender de que modo a motivação ajuda, influência e participa no desenvolvimento do comportamento de uma pessoa, pois a motivação e a emoção influenciam os nossos pensamentos, sentimentos, sonhos e aspirações. 2. Porque é que o comportamento varia em intensidade? – O comportamento varia na intensidade e esta, por sua vez varia tanto dentro do individuo, como entre diferentes pessoas. Assim, a variação da motivação implica que uma pessoa participe ativamente numa ação em determinado momento, mas noutro pode ser passiva e apática. A motivação varia dentro do individuo, e quando assim é, o comportamento também varia, dado que a pessoa mostra um esforço alto/baixo e a sua persistência pode ser forte/frágil  Porque tudo depende daquilo que motiva as pessoas, o que é motivador para uma, pode não o ser para outra.  O aspeto essencial de uma teoria da motivação é explicar o que dá energia e direção ao comportamento, sendo que energia implica que o comportamento seja forte, intenso e persistente; e a direção implica o propósito, o que nos guia para alcançar algum objetivo ou resultado específico.

Os processos que energizam e dirigem o comportamento provêm de forças do individuo e do ambiente.

Os motivos são experiencias internas – necessidades, cognições e emoções – que energizam as tendências de aproximação e evitamento do individuo. Os sucessos do ambiente são ofertas ambientais, sociais e culturais que atraem ou repelam o individuo a participar, ou não numa ação específica.

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Resumos – Motivação e emoção (exame) Termo geral para identificar o que existe em comum entre os 3 termos, sendo que o que difere um motivo de uma necessidade, cognição ou emoção é o nível de análise.

Motivação

Motivos Externos Refere-se a sucessos mentais, como os pensamentos, crenças, expetativas e autoconceito. As fontes cognitivas da motivação tem a ver com a maneira de pensar do individuo, à medida que alguém realiza uma ação, tem em mente o que quer alcançar.

Motivos Internos

Necessidades

Condições dentro do individuo que são essenciais e necessárias para conservar a vida e nutrir o crescimento e bem-estar – servem o corpo e motivam qualquer comportamento que seja necessário para sustentar a vida, promover o bemestar e o crescimento. Exemplo: fome e sede

Cognições

Emoções

São fenómenos subjetivos, fisiológicos, funcionais e expressivos de curta duração que nos preparam para reagir de forma adaptativa aos eventos importantes da nossa vida. As emoções dirigem e organizam 4 aspetos importantes: 1- Sentimentos; 2- Disposição fisiológica; 3- Função; 4- Expressão

ACONTECIMENTOS EXTERNOS: os acontecimentos externos são fontes ambientais (estímulos específicos – dinheiro/ ou sucessos - louvor), sociais e culturais de motivação que tem a capacidade de dar energia e dirigir o comportamento. Exemplo: O dinheiro atua como um aliciante para um comportamento de aproximação; já um odor desagradável, funciona como um incentivo de evitamento. O sucesso externo adquire a capacidade de dirigir o comportamento na medida em que indica se um comportamento particular irá ter a probabilidade de produzir consequências de recompensa ou castigo – os incentivos externos antecedem o comportamento, e trazem um comportamento de aproximação ou de evitamento. Os quatro processos que são capazes de dar força e propósito ao comportamento são as necessidades, cognições, emoções e processos externos  A motivação é uma é uma experiência privada, inobservável e misteriosa, uma vez que não se pode ver a motivação de outra pessoa, mas podemos inferir fatores motivacionais. Existem duas formas de inferir a motivação noutra pessoa: (1) Observar as manifestações comportamentais da motivação. Exemplo: podemos ser se alguém como com maior rapidez do que o habitual, se fala sobre comida, (…).

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Resumos – Motivação e emoção (exame) (2) Prestar atenção aos antecedentes que dão lugar a estados motivacionais. Exemplo: Depois de uma pessoa se sentir ameaçada, terá medo; Depois de ganhar uma competição, a pessoa sente-se competente. Depois de conhecermos os antecedentes para a motivação de uma pessoa, podemos prever com antecipação os estados motivacionais e alcança-los com confiança O mais provável é que é que a motivação se deva inferir pelas expressões, através do comportamento, envolvimento, fisiologia e autorrelatos da pessoa. 

O comportamento – Alguns aspetos do comportamento expressam a presença, intensidade e qualidade da motivação (atenção; esforço; latência; persistência; eleição, probabilidade de resposta; expressões faciais e gestos corporais). Quando o individuo procura uma meta-objeto específica, existe a presença de um motivo relativamente intenso; quando o comportamento está fora do contexto, a pessoa mostra-se frágil, procurando uma meta-objeto alternativo, inferindo uma ausência de um motivo.



O envolvimento – refere-se à intensidade comportamental, qualidade emocional na intervenção que tem outra pessoa durante a atividade. Para monitorizar o envolvimento de um individuo, é necessário observar o comportamento, emoção, cognição e voz da pessoa.

Envolvimento comportamental (atenção, esforço e persistência)



Envolvimento emocional (interesse e prazer)

Envolvimento cognitivo (estratégias e autorregulação).

Voz (autoexpressão e intervenção

A fisiologia – Á medida que nos preparamos para participar em várias atividades, existem zonas do cérebro e do SN que se ativam e libertam substâncias químicas (neurotransmissores e hormonas) que são as bases biológicas dos estados motivacionais e emocionais.



Os autorrelatos – As pessoas podem informar outras sobre a sua motivação através de por exemplo, um questionário ou uma entrevista.

TEMAS DE ETUDO DA MOTIVAÇÃO:  A motivação beneficia a adaptação – As circunstância mudam constantemente, dependendo do ambiente em que vivemos, uma vez que precisamos de meios para assumir a ação correta necessária para conservar e melhorar o bem-estar. A motivação e emoção permitem que as pessoas se adaptem a estas mudanças ambientais.

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Resumos – Motivação e emoção (exame)  Os motivos dirigem a atenção e preparam a ação – Os motivos tem um modo de obter e processar a nossa atenção de modo a darmos atenção a um aspeto ambiente no lugar de outro. Os motivos influenciam o nosso comportamento capturando a nossa atenção, de modo a interromper o que estamos a fazer. Exemplo: quando conduzimos, evitamos bater em outros carros.  Os motivos variam através do tempo e influenciam o curso do comportamento – Um motivo é mais forte e apropriado para dada situação, enquanto outros motivos são irrelevantes, sendo comum que o motivo mais forte tenha maior influência sobre o nosso comportamento, mas cada motivo pode tornar-se dominante à medida que mudam as circunstâncias.  Existem tipos de motivações – A característica chave da motivação é o nível de quantidade e intensidade, sendo que a motivação pode ser baixa, moderada, alta ou muito alta, dependo de quanta motivação se tem. Assim, existem vários tipos de motivação, a motivação intrínseca (interesse/curiosidade) é distinta da motivação extrínseca; a motivação para aprender, é diferente da motivação para executar. As emoções também mostram que os motivos variam na intensidade e no tipo, ou seja, o tipo de emoção que a pessoa enfrenta, tem a mesma importância, devido a que uma pessoa com raiva tem um comportamento de pessoas que estão assustadas.  A motivação inclui tanto as tendências de aproximação como as de evitamento - Muitas pessoas supõem que estar motivado é melhor do que não o estar. Existem estados motivacionais bons e maus, os bons orientam-nos para a aproximação (foco nos objetivos desejados para alcançar as nossas metas e resultados), enquanto os maus (situações que desejamos escapar) evitam que tenhamos situações aversivas, Ou seja, temos motivação para nos aproximarmos de objetivos desejados, mas evitamos os resultados indesejáveis.  O estudo da motivação revela o que a gente quer – O objetivo de estudo da motivação e da emoção tem a ver com aquilo que todos esperamos, desejamos, queremos, necessitamos e tememos. As teorias da motivação revelam que é comum de todos os seres humanos identificar aspetos comuns entre as pessoas de diferentes culturas, pois todos temos um número de emoções básicas e todos partilhamos estas emoções nas mesmas condições (exemplo: sentir angústia quando perdemos alguém). Parte dos nossos desejos derivam da natureza humana, da aprendizagem pessoal, social e cultural, parte da motivação é universal, a outra parte é produto da cultura onde nos inserimos.

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Resumos – Motivação e emoção (exame)  Para crescer, a motivação precisa de condições de apoio – As pessoas que estão rodeadas por contextos sociais que apoiam e nutrem as nossas necessidades e esforços mostram maior vitalidade, experimentam um crescimento pessoal e prosperam mais do que aqueles que estão rodeados pelo descuido social e frustração. Nem todas as tentativas para motivar outras pessoas tem êxito – Quando as pessoas se adaptam ao êxito e os seus estados motivacionais florescem, expressam-se emoções positivas, mas quando as pessoas se sentem sobrecarregadas no seu ambiente, o seu estado motivacional desce, expressando emoções negativas.  Não existe nada mais prático do que uma boa teoria – Uma teoria é um conjunto de variáveis (metas, esforço) e as relações que se supõem existem entre essas variáveis. Com uma teoria da motivação em mente, o investigador faz uma pergunta sobre o problema, seguindo o esquema da teoria. Hedonistas – Aproximamo-nos do prazer e evitamos a dor. As condições antecedentes, afetam o status motivacional subjacente à pessoa e o aumento ou redução desse status motivacional cria uma sensação integrada de “querer” (ou não querer) impulsionando a aproximação ou evitamento, que se expressa através de um padrão de comportamento dirigido a metas, envolvimento, ativações e fisiologia do cérebro e autorrelatos. Exemplo: Horas de privação de alimento (condição antecedente) provocam uma redução da glucose no sangue (mudança na necessidade fisiológica), que se traduz na consciencialização da sensação de fome e no desejo de comer – isto irá energizar e dirigir o comportamento.

Condições antecedentes

Estatus motivacional

Sensação de "querer", impulso de aproximação, frente a um impulso de evitamento

Necessidades (psicológicas, fisiológicas, sociais)

Cognições (sucessos mentais)

Emoções

Energia e direção: (1) comportamento; (2) evitamento; (3) fisiologia; (4) autorrelatos.

Ou seja, modelo identifica as condições dentro das quais os motivos aumentam ou diminuem – segundo a influencia das condições antecedentes -, ilustra o objetivo de estudo da motivação (necessidades, cognições e emoções) e ilustra a maneira em que as mudanças na motivação se expressão de maneira explícita (comportamento; evitamento; fisiologia; autorrelatos).

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Resumos – Motivação e emoção (exame)

 Capítulo 2 As raízes intelectuais do estudo da motivação devem as suas origens aos antigos gregos: Sócrates, Platón y Aristóteles. Platón, aluno de Sócrates propôs que a motivação fluía de uma alma (mente ou psique) tripartida disposta de forma hierárquica. Para Platón, estes 3 elementos distintos da alma, motivavam e explicavam as diferentes facetas do comportamento, sendo que os aspetos superiores podiam regular os motivos dos aspetos inferiores, ou seja, a razão podia regular os apetites corporais. Mas tarde, esta teoria tripartida, passa a dualista, em que apenas interessava a mente e o corpo.

O aspeto calculador contribuía para a capacidade de tomar decisões, como a razão e a eleição, O nível competitivo contribuía de estândar para a referência social, como sentir-se honrrado ou O nível apetitivo contribuía ao apetite e desejos corporais como fome e sexo.

GRANDES TEORIAS: procura explicar por completo a ação motivacional. “a vontade motiva toda a ação” – esta afirmação é uma grande teoria da motivação.  Vontade – Para Descartes, se a vontade fosse compreendida, surgiria um entendimento da motivação, sendo por isso conceitos sinónimos. No final do século, resultou que a vontade era uma faculdade da mente mal compreendida, onde surgia uma acumulação de capacidades inatas, sensações ambientais, experiencias vitais e reflexões acerca de nós mesmos e das nossas ideias. A vontade é tão misteriosa e difícil de explicar como a motivação que gerava. Os filósofos agora tinham de explicar, não só a motivação, como também o motivador: a vontade. Por esta razão os filósofos decidiram procurar um princípio motivacional que fosse menos misterioso, e descobriram: o instinto.  Instinto – Para Darwin, grande parte do comportamento animal parecia inato, automatizado e mecanicista, ou seja, os animais adaptavam-se ao ambiente predominante – a fim de explicar este comportamento adaptativo pré programado, Darwin propôs o instinto, que surgia a partir de

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Resumos – Motivação e emoção (exame) uma substância física de herança genética, que levava o animal a atuar de maneira específica. Assim o estudo da motivação abandonou a filosofia e ingressou na fisiologia. Através do instinto, os animais herdaram uma natureza proveniente dos impulsos adaptativos para atuar e com os reflexos necessários para produzir tais ações.  Pulsão – O conceito motivacional que veio substituir o instinto, foi a pulsão pois compreendia que a função do comportamento era satisfazer as necessidades corporais. 

Pulsão de Freud, acreditava que todo o comportamento era motivado e que o seu propósito era satisfazer todas as necessidades. Ele perspecionava que o sistema nervoso dos impulsos biológicos eram condições recorrentes, constantes e inevitáveis que produziam acumulações de energia dentro do sistema nervoso – cada acumulação de energia alterava a estabilidade do sistema nervoso e produzia um incómodo psicológico (ansiedade). A pulsão surgia como uma espécie de sistema de emergência que advertia para a necessidade de agir, uma vez iniciada, o comportamento motivado continuava ate que a pulsão fosse satisfeita.

Apresenta uma deficiência corporal (diminui a glucose no sangue e surge uma sensação de fome).

Cresce a intensidade da deficiência corporal e surge na consciência um incomodo psicológico: a ansiedade.

Procura reduzir a ansiedade e satisfazer a deficiência corporal; a pessoa consome um objeto do ambiente que satisfaça a necessidade (comida)

Posto isto, se o objeto do ambiente satisfizer a deficiência corporal de maneira exitosa, se apresente satisfação e se acalma a ansiedade, pelo menos durante um período de tempo, dá-se o fim da pulsão. Assim, a pulsão tinha propriedade motivacionais porque contava com a força que punha um fim à satisfação, que era a eliminação da deficiência corporal subjacente Esta teoria deteve de 3 críticas: (1) Sobrestimação relativa da contribuição das forças biológicas à motivação; (2) Dependência excessiva em dados tomados de estudos de caso de indivíduos perturbados; (3) Ideias que não eram cientificamente comprovadas.



Pulsão de Hull, era uma fonte de energia de reserva composta por todas as alterações atuais do corpo, ou seja, as necessidades de alimento, água, sexo, sono, somavam-se para construir uma necessidade corporal total. Aqui a motivação também tinha uma base puramente fisiológica e as necessidades corporais eram uma fonte máxima de motivação. 8

Resumos – Motivação e emoção (exame) Esta teoria tinha uma característica saliente que ainda não tinha sido ponderada, que é o facto de saber que a motivação se podia predizer antes de ocorrer. Tanto a teoria de Hull com a de Freud dependiam de três suposições fundamentais: (1) a pulsão surgia a partir das necessidades corporais; (2) a pulsão dava energia ao comportamento; (3) a redução da pulsão era reforçante e produzia aprendizagem – Mas estas suposições revelaram tanto sustentações como limitações. Com o passar do tempo, tornou-se claro que os investigadores motivacionais necessitavam de uma pesquisa bem maior do que a teoria da pulsão. Em 1960, surge a quarta grande teoria da motivação, a dos incentivos – é um sucesso externo ou estimulo que energiza e dirige os comportamentos de aproximação ou evitamento - e ativação, sendo que esta teoria afirmava que as pessoas se viam motivadas pelo valor do incentivo de diversos objetos dentro do ambiente que os puxava para certos objetos – Aqui a motivação principal não é reduzir o impulso, mas sim aumentar e manter um contacto com os estímulos atrativos. Esta teoria explicava o porque das pessoas se aproximarem dos incentivos positivos, ao mesmo tempo que evitavam os negativos, ou seja, através da aprendizagem as pessoas formavam associações/expetativas de experiencias gratificantes, e por isso aproximavam-se, enquanto outros objetos causavam dor e mereciam respostas de evitamento.

A seguir a estas grandes teorias, foram surgindo outras, que concluíram que não poderia haver uma grande teoria da motivação capaz de suportar toda a carga completa, sendo por isso criadas mini-teorias.

MINI-TEORIAS: limitam a atenção a fenómenos motivacionais específicos – explica partes, não a totalidade. Assim a teoria da motivação para a realização (mini-teoria) surgiu para explicar a forma em que as pessoas respondem aos padrões de excelência, e a razão pela qual as pessoas exibem entusiasmo e aproximação, enquanto outras exibem ansiedade e evitamento. - A teoria da motivação para a realização explica grande quantidade das ações motivadas, mas explica bastante bem uma parte interessante da ação motivada.  Natureza ativa da pessoa – A definição comum de motivação era “o processo de despertar a ação, manter a atividade em progr...


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