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28/08 CONTENÇÃO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS Objetivos: proteger o examinador, o auxiliar e o animal; imobilizar o animal sem causar dano ou lesão; facilitar o exame físico. Recomendações gerais para a contenção física: deixar o animal se ambientar antes de manipulá-lo, evitando estresse; ganhar a confiança do paciente → conversar, dar carinho e petisco; se necessário, utilizar contenção química (sedativos).

Métodos de contenção em bovinos: -

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Métodos de contenção em cães: -

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Focinheira: cordas maleáveis ou focinheiras de plástico. Deve-se verificar se há dificuldade respiratória após a colocação da mordaça → deve ser prontamente retirada. Colar elisabetano: usado principalmente em pós operatório, mas pode ser utilizado como contenção. Imobilização em estação (em pé): contenção manual → braços sob o pescoço e virilha/abdômen do animal. Imobilização em decúbito: antebraços sobre o pescoço e virilha do animal, e as mãos seguram os membros que estão em contato com a mesa. Cambão: necessário para cães mais agressivos. O animal deve ser colocado contra uma parede para não se debater, evitando lesões.

Métodos de contenção em gatos: sempre examinar em ambiente fechado e tranquilo. -

Caixas de transporte e gaiolas: melhor opção para conter o animal. Toalha: o gato é envolvido em uma trouxinha. Contenção manual e focinheira.

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Tronco/brete de contenção: possibilita o acesso fácil ao bovino. Tronco de casqueamento: prensa o bovino lateralmente, dando visibilidade aos quatro cascos. Cabresto: método não convencional. Cordas. Peia: estabiliza os posteriores do bovino acima do tarso (jarrete) → impossibilita a movimentação e coices. Formigão: alicate com duas esferas na ponta que serve para pinçar a região das narinas (muito sensível). Argola: aplicada na região das narinas.

Métodos de derrubamento em bovinos e pequenos ruminantes: A permanência do animal por longo período em decúbito lateral faz com que haja maior acúmulo de gás no rúmen por impedir a eructação, levando a um quadro de timpanismo. Animais muito pesados que permanecem muito tempo deitados podem sofrer compressão de vasos e nervos, gerando isquemia e outras alterações, como claudicação. -

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Método de Rueff: feito com corda longa → três laçadas e três pontos de apoio da corda, que farão pressão no animal. Método italiano. Método de Jong. Amarração dos membros: reúne os membros inferiores e posteriores.

Em pequenos ruminantes, a contenção manual é mais utilizada.

Métodos de contenção em equinos: cuidado ao abordar o animal → chegar pela lateral devido ao campo de visão limitado. -

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Cabresto: método frequente. Pode ser de corda, couro ou náilon. A condução deve ser feita próxima ao animal, sem deixar a corda frouxa. Contenção manual: orelha e prega cutânea → permite procedimentos rápidos, como coleta de sangue. Tronco/brete de contenção: seguro para o animal e para o examinador. Cachimbo ou pito: aperta a região do beiço superior ou inferior (muito sensível). Pode causar isquemia se mantido apertado por muito tempo. Mão ou pé de amigo: eleva um membro, tirando o apoio quadrupedal. Maneia: amarração dos membros anteriores → não é comum....