Vida Natural - Gestão Financeira PDF

Title Vida Natural - Gestão Financeira
Author Valter Silva
Course Administração financeira
Institution Universidade Norte do Paraná
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Summary

O trabalho é um estudo de caso de uma empresa na área de construção civil que precisa de uma melhoria no seu processo de gestão financeira...


Description

CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA

ANÁLISE DE UM PROJETO DE EXPANSÃO E OUTRAS ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS

CIDADE 2021

NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA

ANÁLISE DE UM PROJETO DE EXPANSÃO E OUTRAS ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS

Produção Textual apresentado à Universidade Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas Análise de Crédito, Cobrança e Risco, Elaboração e Análise de Projetos, Planejamento Tributário, Mercado de Capitais, Planejamento Tributário, Capital de Giro e Análise das Demonstrações Financeiras Orientadores: Cleverson Neves; Clévia Israel Faria França; Magno Rogério Gomes; Paulo Alexandre da Silva Pires; Renato José da Silva. Tutor(a) a distância: NOME DO TUTOR

CIDADE 2021

SUMÁRIO INTRODUÇÃO..............................................................................................................3 1 ANALISANDO A SOLVÊNCIA DO PU #VIDANATURAL.........................................4 2 CALCULANDO TAXA DE RETORNO INVESTIMENTO RENDA VARIÁVEL............6 3 ANALISANDO O PROJETO DE EXPANSÃO DO FOODTRUCK.............................7 4 COMPREENDENDO OS REGIMES TRIBUTÁRIOS..............................................10 5 O USO DE INDICADORES FINANCEIROS PARA TOMADAS DE DECISÕES...12 CONCLUSÃO............................................................................................................14 REFERÊNCIAS...........................................................................................................15

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1. INTRODUÇÃO Escolher qual o melhor investimento, é uma constante dúvida que permeia quem enseja apostar ou não em um novo projeto. Neste contexto, nosso caso de estudo, irá explorar exatamente estas incertezas, diante de opções de possíveis cenários de investimento. Nosso objetivo, será auxiliar Rodolfo, sócio do #VIDANATURAL que acabara de receber um inesperado aporte financeiro a escolher qual a melhor opção a se investir. Nossas análises serão baseadas e fundamentadas em técnicas Análise de Crédito, Cobrança e Risco; Elaboração e Análise de Projetos; Planejamento Tributário; Mercado de Capitais; Planejamento Tributário; Capital de Giro e Análise das Demonstrações Financeira, as quais nortearão a tomada de decisão de Carlos Henrique, entre ampliar seu próprio negócio, investimento em renda variável no mercado mobiliário de ações; ou ingressar em uma sociedade em um novo segmento de mercado.

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1. ANALISANDO A SOLVÊNCIA DA #VIDANATURAL Caso a alternativa escolhida por Rodolfo Fernandes exija um investimento maior do que o valor disponível (R$200.000,00), ele precisará buscar crédito junto ao seu banco, e caso isso ocorra, quer saber antecipadamente, se possui condições para tal. Ou seja, antes de tomar qualquer decisão quanto ao rumo dos seus negócios, Rodolfo quer saber como está sua condição de acesso ao crédito. Neste sentido, Rodolfo Fernandes procurou seu gerente bancário, o Sr. Renato, que lhe informou que verificaria e solicitaria junto ao setor creditício responsável pela análise, uma ponderação da situação de solvência da empresa (se possui suporte financeiro para realizar os investimentos), e que após a análise deste setor, ele daria o aval ou não, para liberação do crédito. Tabela 1 – Informações da DRE e BP do restaurante “#Vida Natural” INFORMAÇÕES COLETADAS Lucro líquido Patrimônio líquido Ativo circulante Ativo realizável a longo prazo Exigível total = Passivo Circulante + Passivo Não Circulante Estoque Passivo circulante Exigível a longo prazo

X1 X2 X3 X4 X5

VALORES 119.369,00 75.550,00 30.000,00 15.500,00 65.000,00 20.000,00 50.000,00 15.000,00

Índices de Liquidez 1,58 Rentabilidade 0,7 Liquidez 0,2 Liquidez Seca 0,6 Liquidez Corrente 0,86 Grau de endividamento

Legenda: X1 - (lucro líquido/patrimônio líquido) X2 - (ativo circulante + ativo realizável a longo prazo/ exigível total) X3 - (ativo circulante - estoque / passivo circulante) X4 - (ativo circulante / passivo circulante) X5 - (exigível total / patrimônio líquido)

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Modelo econométrico analítico de discriminação linear, fórmula: Índice de Solvência Kanitz = 0,05 X1 + 1,65 X2 + 3,55 X3 – 1,06 X4 – 0,33 X5 Índice de Solvência Kanitz = 0,05 X (1,58) + 1,65 X (0,7) + 3,55 X (0,2) – 1,06 X (0,6) – 0,33 X (0,86) Índice de Solvência Kanitz = 0,079 + 1,155 + 0,71 – 0,636 – 0,2838 Índice de Solvência Kanitz = 1,0242

O índice ponderado de Kanitz indica que a empresa esta em estado solvente entre 0 e 7, ou seja, sem problemas financeiros. Outros aspectos positivos e negativos devem ser considerados nesta análise. Um único aspecto negativo observado nesta análise, é que o passivo circulante é o índice de liquidez seca, que indica que a empresa não conseguiria quitar todos suas dívidas dentro do exercício atual, sem a venda de seus estoques.ç Este aspecto não é preocupante, pois pode ser dado ao momento da empresa quando realizado o BP e DRE. Os aspectos positivos, que observamos, é o índice de liquidez geral de 1,58, demonstrando que a empresa possui recursos para honrar todas suas obrigações, caso necessário; além da rentabilidade acima de 1,71 que indica um Lucro Líquido no periodo superior ao Patrimônio Líquido, e também um pequeno grau de endividamento. Neste contexto, pondera-se de maneira positiva o empréstimo a ser concedido pela instituição financeira.

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2. CÁLCULO DA TAXA DE RETORNO DE INVESTIMENTO DE RENDA VARIÁVEL Outra alternativa de investimento considerada por Carlos Henrique, envolve a possibilidade de aplicar o dinheiro em renda variável, de maneira mais específica, em ações da New Technology S.A. (NTGY3), que apresenta um beta de correlação de 2,5, ou seja, risco sistemático 150% acima do mercado, com taxa livre de risco de 7% e a expectativa de que a carteira de mercado atinja 15%. Para auxiliar Carlos Henrique na escolha pela melhor alternativa de investimento, determina-se a taxa mínima exigida pelo investidor da ação da empresa NTGY3. O Modelo de Precificação de Ativos Financeiros (MPAF), mais conhecido mundialmente pela sigla em inglês CAPM (Capital Asset Pricing Model), é utilizado em finanças para determinar a taxa de retorno teórica apropriada de um determinado ativo em relação a uma carteira de mercado perfeitamente diversificada. O modelo leva em consideração a sensibilidade do ativo ao risco nãodiversificável (também conhecido como risco sistêmico ou risco de mercado), representado pela variável conhecida como índice beta ou coeficiente beta (β), assim como o retorno esperado do mercado e o retorno esperado de um ativo teoricamente livre de riscos. Então, utilizando desta técnica, vamos auxiliar Carlos Henrique na melhor alternativa de investimento, determinando a taxa mínima da ação da empresa NTGY3 exigida pelo investidor. (CAPM): entende-se como o custo de oportunidade que poderia se ter ao aplicar um capital em diferentes investimentos com o mesmo nível / taxa de risco. Para calcular este custo de oportunidade, temos a seguinte fórmula:

Onde: RF = taxa livre de risco (é um ativo que não apresenta risco de liquidez). β = Beta da empresa (é uma medida para volatilidade do preço de uma ação em relação a uma carteira teórica ou referencial). RM = Taxa de retorno do mercado acionário (é o retorno médio esperado pelos acionistas em relação a uma carteira teórica ou referencial).

7

CAPM= 7 + [(2,5 x (15-7)] CAPM= 7 + (2,5 x 8) CAPM= 7 + 20 CAPM= 27 % A taxa mínima de retorno esperada para o investimento deve ser de 27% em paralelo ao risco estabelecido. 3. ANALISANDO O PROJETO DE EXPANSÃO DO FOOD TRUCK” “#GRANVEGANOS Para ampliar seu negócio e colocar em atividade o Food Truck “#GranVeganos”, faz-se necessário conhecer seu Valor Presente Líquido e sua Taxa Interna de Retorno, que subsidiarão sua tomada de decisão. Primeiramente, deve-se considerar que é necessário investir o valor de R$ 30.000,00 em um veículo, com vida útil de 5 anos, sem valor residual. Com base em algumas pesquisas de mercado, Rodolfo concluiu que a previsão de venda é de 800 combos de bebidas e comidas naturais por mês, com preço de venda médio de R$ 40,00 por combo. Com custos variáveis de R$ 13,00 por unidade. O custo fixo total é de R$ 4.000,00 mensais (Gastos com limpeza, gás, seguro, manutenção e outros.). Com base nos dados fornecidos, elabora-se o fluxo de caixa mensal, de acordo com a estrutura DRE. DRE Receita Bruta (PV x Quantidade) (-) Impostos sobre o faturamento (8%) (=) Receita líquida (-) CV total (CV x Quantidade) (=) Margem de contribuição (-) Custos fixos totais (-) Depreciação mensal (=) LAIR (-) Impostos sobre o lucro (5% sobre a LAIR) (=) Lucro líquido (+) Depreciação mensal (=) Fluxo de caixa mensal

Projeção R$ 32.000 R$ 2.560 R$ 29.440 R$ 10.400 R$ 19.040 R$ 4.000 R$ 500 R$ 14.540 R$ 727 R$ 13.813 R$ 500 R$ 14.313

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Tendo como base o montante a ser investido no novo negócio, no montante de R$ 30.000,00, a principal atividade neste momento é a tomada de decisão de investimento. Com base nas informações encontradas, vamos calcular o VPL (valor presente líquido) e a TIR (taxa interna de retorno), considerando o período de exploração do negócio de 5 anos. A Taxa Mínima de Atratividade (TMA), será a mesma encontrada no cálculo CAPM (27%). O VPL é o resultado que o investimento proporcionará no final do projeto, utilizando a TMA. Contudo representa o valor do caixa projetado, diminuindo o custo, onde identifica-se o resultado financeiro do investimento. A fórmula para o cálculo da VPL é a seguinte:

FC = Fluxo de caixa TMA = Taxa mínima de atratividade (utilizaremos CAPM) j = período de cada fluxo de caixa A TIR é um método que reflete a taxa dos fluxos de caixa líquidos periódicos, ou seja, as entradas de caixa menos as saídas, dentro de um determinado período, normalmente um ano, calculado para todo o investimento. :

FC = Fluxos de caixa i = período de cada investimento N = período final do investimento Nesta fórmula temos um somatório que atualiza cada um dos valores do fluxo de caixa que geram entrada de dinheiro ao investidor, subtraído do investimento inicial.

9 PERIODO FLUXO DE CAIXA

SOMA DO VP

PERIODO FLUXO DE CAIXA

SOMA DO VP

1 R$

14.313,00

R$ 11.270,08

21 R$

14.313,00

R$

94,59

2 R$ 3 R$

14.313,00 14.313,00

R$ R$

22 R$ 23 R$

14.313,00 14.313,00

R$ R$

74,48 58,65

8.874,08 6.987,46

4 R$

14.313,00

R$

5.501,94

24 R$

14.313,00

R$

46,18

5 R$

14.313,00

R$

4.332,24

25 R$

14.313,00

R$

36,36

6 R$

14.313,00

R$

3.411,21

26 R$

14.313,00

R$

28,63

7 R$

14.313,00

R$

2.685,99

27 R$

14.313,00

R$

22,54

8 R$

14.313,00

R$

2.114,95

28 R$

14.313,00

R$

17,75

9 R$

14.313,00

R$

1.665,32

29 R$

14.313,00

R$

13,98

10 R$

14.313,00

R$

1.311,27

30 R$

14.313,00

R$

11,01

11 R$

14.313,00

R$

1.032,50

31 R$

14.313,00

R$

8,67

12 R$

14.313,00

R$

812,99

32 R$

14.313,00

R$

6,82

13 R$

14.313,00

R$

640,15

33 R$

14.313,00

R$

5,37

14 R$

14.313,00

R$

504,06

34 R$

14.313,00

R$

4,23

15 R$ 16 R$

14.313,00 14.313,00

R$ R$

396,89 312,52

35 R$ 36 R$

14.313,00 14.313,00

R$ R$

3,33 2,62

17 R$

14.313,00

R$

246,07

37 R$

14.313,00

R$

2,07

18 R$

14.313,00

R$

193,76

38 R$

14.313,00

R$

1,63

19 R$ 20 R$

14.313,00 14.313,00

R$ R$

152,57 120,13

39 R$ 40 R$

14.313,00 14.313,00

R$ R$

1,28 1,01

PERIODO FLUXO DE CAIXA

SOMA DO VP

41 R$

14.313,00 R$

0,79

42 R$

14.313,00 R$

0,63

43 R$

14.313,00 R$

0,49

44 R$

14.313,00 R$

0,39

45 R$

14.313,00 R$

0,31

46 R$

14.313,00 R$

0,24

47 R$

14.313,00 R$

0,19

48 R$

14.313,00 R$

0,15

TOTAIS

49 R$

14.313,00 R$

0,12

INVESTIMENTO -R$ 30.000,00

50 R$

14.313,00 R$

0,09

VPL

51 R$

14.313,00 R$

0,07

TIR

52 R$

14.313,00 R$

0,06

53 R$

14.313,00 R$

0,05

54 R$

14.313,00 R$

0,04

55 R$

14.313,00 R$

0,03

56 R$

14.313,00 R$

0,02

57 R$

14.313,00 R$

0,02

58 R$

14.313,00 R$

0,01

59 R$

14.313,00 R$

0,01

60 R$

14.313,00 R$

0,01

R$ 53.011,08 R$ 23.011,08

4. COMPREENDENDO OS REGIMES TRIBUTÁRIOS

43%

10

O Lucro Presumido é um regime tributário simplificado para a apuração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) devidos pela pessoa jurídica. As principais características do Lucro Presumido é a presunção do lucro da empresa no período de recolhimento. Ou seja, a empresa não calcula os impostos com base no lucro realmente auferido no período, mas sim em uma presunção de acordo com as características da empresa. Na prática, é feita a aplicação de uma alíquota definida em lei sobre o faturamento bruto das empresas para encontrar a base de cálculo do IRPJ e da CSLL. Essas alíquotas estão previstas em uma tabela e variam entre 1,6% e 32% – de acordo com a atividade desenvolvida. A apuração feita pelo Lucro Real é feita com base no lucro líquido auferido no período – ao contrário da presunção que é feita no Lucro Presumido. Esse lucro líquido pode ser calculado através da subtração entre a receita e as despesas dedutíveis. O Lucro Real pode ser recolhido de forma trimestral ou anual (por estimativa ou receita bruta). Por ser um regime tributário mais complexo, muitos empresários têm a ideia de que os valores recolhidos serão maiores do que nos demais regimes, mas nem sempre é isso o que ocorre na prática. Todas as empresas brasileiras podem optar pelo Lucro Real. Porém, existem várias situações em que as empresas são obrigadas a optar por esse regime tributário. O artigo 14 da Lei 9.718 de 27 de novembro de 1998 prevê que estão obrigadas à apuração do lucro real as pessoas jurídicas: “I – cuja receita total no ano-calendário anterior seja superior ao limite de R$ 78.000.000,00 (setenta e oito milhões de reais) ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a 12 (doze) meses; II – cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; III – que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior;

11 IV – que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto; V – que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, na forma do art. 2° da Lei n° 9.430, de 1996; VI – que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring). VII – que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio.”

O Simples Nacional é um regime que difere bastante do Lucro Presumido e do Lucro Real. Trata-se de uma alternativa criada para simplificar o recolhimento de tributos para micro e pequenas empresas – que possuem um faturamento de até R$4.800.000,00 durante o ano. Criado pela Lei Complementar nª 123/2006, o Simples Nacional tem como sua principal característica o recolhimento de diversos tributos de forma unificada em um único documento de arrecadação. Os tributos recolhidos dessa forma são: Programa de Integração Nacional – PIS, Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins, Instituto Nacional de Seguridade Social – INSS, Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI, Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS, Imposto sobre Circulação de Serviços – ISS, Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL, Imposto de Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ. As alíquotas aplicadas para calcular o valor devido variam de acordo com a atividade realizada e com o faturamento auferido no período. Além disso, é preciso destacar que dentro do Simples Nacional também estão enquadrados os Microempreendedores Individuais (MEI) – que são empresário individuais que faturam no máximo R$ 81 mil durante o ano e possuem ainda mais facilidade para recolher os seus tributos. No caso do #VIDANATURAL, por se tratar de uma empresa de pequeno porte e o regime tributário mais adequado seria o SIMPLES NACIONAL.

12

5. O USO DE INDICADORES FINANCEIROS PARA TOMADAS DE DECISÕES Como alternativa aos investimentos apresentados, Carlos tem a possibilidade de mudar de tornar-se sócio do seu pai Marcelo, proprietário da “SÓ ECOLOGICOS”, uma pequena fábrica de sapatos masculinos e femininos, que para crescer necessita de novos investimentos. Rodolfo acredita que a oportunidade pode ser boa e decide analisar as contas da empresa de seu irmão e avaliar a liquidez financeira do negócio. Para isso, Rodolfo solicitou as principais contas contábeis da “SÓ ECOLOGICOS”. Demonstrativo de Resultado de Exercício Receita Operacional Bruta (-) Deduções de Receitas (=) Receitas Operacionais Líquidas (-) (Custo dos serviços prestados) (=) Lucro Bruto / Resultado em Vendas (-) Despesas operacionais/Custos Fixos (=) Lucro Operacional (+) Receitas Financeiras / não operacionais (-) Despesas Financeiras / não operacionais (=) Lucro antes do IR (-) IR (27,5%) (=) Lucro Líquido

2020 4.000.000,00 100.000,00 3.900.000,00 2.800.000,00 1.100.000,00 520.000,00 580.000,00 8.000,00 3.000,00...


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