Title | 8 - Derivadas Direcionais e Gradiente |
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Author | Thiago Henrique |
Course | Cálculo Vetorial |
Institution | Universidade Federal do Ceará |
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Conteúdo de Calculo 3....
IFCE ENGENHARIA DE MECATRÔNICA – 2017-1 - CÁLCULO III – DERIVADA DIRECIONAL ( Inclinação ) Se z = f(x,y) é uma função diferenciável de x e y com u = u1i + u2j um vetor unitário, então a derivada direcional de f na direção de u é denotada por :
z z .u1 + .u2 x y
Duz =
(I)
A derivada direcional pode ser escrita como: Duf(xo, yo) = f(xo, yo).u, ou um produto escalar interno.
Seja o vetor gradiente z( x0 , y0 ) temos que a derivada direcional é a direção assumida pelo vetor gradiente quando “aplicado” no vetor unitário u, logo, para calcularmos a derivada direcional temos o vetor decomposto
em zP
z z i j e combinado com a equação ( I ) chegamos em : y x
Duz = z P .u
Produto Escalar
Definição: Se f(x, y) for uma função de x e y e u u 1i u 2 j um vetor unitário. Esse vetor unitário determina uma reta l no plano xy que pode ser expressa por x = xo + su1, y = yo + su2, onde s é o parâmetro comprimento de arco. A variável z será z = f(x o + su1, yo + su2). Então a derivada direcional de f na direção e sentido de u em (xo ,yo) é denotada por Duf((xo ,yo) e definida por:
D uf (x o, y o )
d (x o su 1 , y o su 2 )]s 0 desde que esse limite exista. ds
De forma alternativa: Duf(xo, yo) = fx(xo, yo)u1 + fy(xo, yo)u2. O mesmo vale para funções com três variáveis, onde o vetor unitário u u 1 i u 2 j u 3 k :
D uf (x o y o,z o )
d [f (x o su1 , y o su 2 ,z o su 3 )]s 0 . De forma alternativa: ds
Duf(xo, yo, zo) = fx(xo, yo, zo)u1 + fy(xo, yo, zo)u2 + fz(x o, yo, zo)u3
Se o versor u faz um ângulo com o eixo x, então podemos escrever u = ( cosθ, senθ ), então: Duf(xo, yo) = fx(xo, yo)cosθ + fy(x o, yo)senθ. Ainda podemos ter: Duf(xo, yo) = fx(xo, yo)u1 + fy(xo, yo)u2 = (fx , fy) . ( u1 , u2) = (fx , fy)u, como um produto escalar interno. Duf(xo, yo) = < (fx , fy)u > , onde: < (f x , fy)u > é o vetor gradiente, ou seja: Duf(xo, yo) =
fu
Exemplos : 1 ) Ache a derivada direcional de f(x,y) = 3x²y no ponto ( 1, 2 ) na direção a = 3i + 4j. Resolução : Como a não é vetor unitário, temos que normaliza-lo, daí : •u=
1 a .a a a
3i 4 j 2 1
a a2
2
3i 4 j 3 4 2
2
3i 4j 3 4 u i j 5 5 25 25
Logo : z (1, 2 )
z x
(1, 2 )
i
z y
(1, 2 )
j 6xy (1, 2) i 3x 2
3 5
Portanto : Duz = z P .u = (12i 3 j). i
(1, 2 )
j (6.1.2)i (3.1) j z(1, 2 ) 12i 3 j
4 36 12 3 4 48 Duz = j 12. 3. 5 5 5 5 5 5
2 ) Ache a derivada direcional de f(x,y) = x³y² no ponto ( -1, 2 ) na direção a = 4i - 3j. Resolução : Como a não é vetor unitário, temos que normaliza-lo, daí :
a 1 .a a a
•u=
4i 3 j a1 a 2 2
2
4i 3 j
4 ( 3) 2
2
4i 25
3j
4 3 u i j 5 5 25
Logo :
z ( 1, 2 )
z x
( 1, 2 ) i
z y
2 2 ( 1, 2 ) j 3x y
3 2 2 3 ( 1, 2 ) i 2x y ( 1, 2 ) j 3( 1) (2) i 2( 1) .2 j z ( 1, 2 ) 12i 4 j
4 3 48 12 60 4 3 i j 12. 4. 5 5 5 5 5 5 5
Portanto : Duz = zP .u = (12i 4 j).
Duz = 12
3) O potencial elétrico numa região do espaço é dado por V(x, y, z) = x2 + 4y2 + 9z2. Ache a taxa de variação de V no ponto (2, -1, 3) e na direção (2, -1, 3) para a origem. ,3) 1 (2, 1,3) , então: Solução: o vetor (2, -1, 3) não é unitário, logo, v (2, 1,3 14 2
2
2
2t t 3t 2t t 3t f x ,y ,z x 4 y 9 z ; e 14 14 14 14 14 14 2t t 3t 1 f x , y , z 89t 2 14(2x 4y 27z f (x, y, z) 14 14 14 14
Logo:
f 89 14 f 1 2 14 lim 89t 2 14(2x 4y 27z (2x 4y 27z), então: 2, 1,3 v t 0 14 7 v 7
Calcule as derivadas direcionais de z = f(x , y) = ln( x2 y2 ) na direção do vetor (1 , 1). Solução: O ângulo formado por (1,1) e o eixo positivo dos x é = , logo: 4 x 2 x y f x (x, y) cos sen 2 2 2 2 2 x2 y2 v 4 x y 4x y Calcule as derivadas direcionais de w = f(x , y, z) = xyz, na direção do vetor (1 , 2, 2). Solução: 2) 1 2 2 Consideremos o vetor unitário v , , , logo: (1, 2, 2) 3 3 3 f 1 2 2 yz 2xz 2xy (x, y, z) (yz, xz, xy). , , v 3 3 3 3
Calcule as derivadas direcionais de w = f(x , y, z) = ex + yz, na direção do vetor (-1 , 5, -2). Solução: Como o vetor (-1, 5, -2) não é unitário, logo v
30
1,5, 2 ,
então:
f 1 x e x 5z 2y (x, y,z) . e , z, y .( 1,5, 2) v 30 30
Exercícios : 1 ) Ache a derivada direcional de f(x,y) = e2xy , P ( 4, 0 ) e u =
3 4 i j. 5 5
2 ( i j) . 2
2 ) Idem para z = x² - 5xy + 3y² , P ( 3, -1 ) e u =
9x 2 4 y 2 1 , P ( 3, -2 ) e a = i + 5j . ) , a = < 5, 1 > . 4 ) Idem para f(x,y) = xcos²y , P ( 2, 4 y 5 ) Idem para f(x,y) = arctg , P ( 4, -4 ) , a = 2i – 3j . x 3 ) Idem para f(x,y) =
6 ) Idem para f(x,y) = 4x3y2, P ( 2, 1 ) , a = 3i – 4j . 7.Dada f(x, y) = xy encontre Du f(1, 2) onde
u
3 1 i j 2 2
R.:
3
1 2
8.Obtenha a derivada direcional de f(x ,y) = exy em (-2, 0) na direção e sentido do vetor unitário que um ângulo de π/3 com o eixo positivo x. ( obs.: vetor unitário u = cosθi + senθj) ou seja,: Duf(xo, yo) = fx(xo, yo)cosθ + fy(xo, yo)senθ. R.: 3 9.Obtenha a derivada direcional de f(x, y, z) = x2y – yz3 + z no ponto (1, -2, 0) na direção e sentido do vetor a = 2i + j – 2k R.: -3 10.Uma partícula que procura calor está localizada no ponto (2 , 3) de uma placa lisa de metal, cuja temperatura em um ponto (x, y) é T(x , y) = 10 – 8x2 – 2y2. Determine uma equação para a trajetória se ela mover-se continuamente na direção do aumento máximo da temperatura. GRADIENTE Seja z = f(x,y) uma função de duas variáveis e
z y z seguinte vetor : zPo = x
ponto do plana e
z x
Po
,
as derivadas calculadas no ponto Po, chamamos de Vetor Gradiente ao
Po
Po
z z , as “ parciais “ de z = f(x,y). Seja Po (xo, yo), um x y
,
z y
Po
Se f for uma função de x e y, o gradiente de f é definido por: f(x, y) = fx(x , y)i + fy(x , y)j Se f for uma função de x, y e z, o gradiente de f é definido por: f(x, y, z) = fx(x , y, z)i + f y(x , y, z)j + fz(x , y, z)k Obs.: O vetor gradiente indica a direção e sentido de maior crescimento de f. Gradientes são normais às curvas de nível, ou ainda, O Vetor Gradiente aponta para onde z = f(x,y) tem maior velocidade. Observações Geométricas sobre Gradientes Sejam f : A ⊂ Rn −→ R uma função diferenciável tal que ∇f ≠ 0 , v um vetor unitário e α o ângulo formado por v e ∇f. Então: ∇f · v = || ∇f || . || v || cos(α) = || ∇f || cos(α); f f como cos(α) atinge o máximo em α = 0, então: v f Se α = , então, ∇f é ortogonal a v . Se consideramos o vetor unitário v = então, f 2
2 f f f f. f . v f f
Logo, temos a igualdade quando derivamos na direção de ∇f.
Proposição: ∇f ≠ 0: A taxa máxima de crescimento de f no ponto xo ocorre na direção e no sentido do gradiente. Analogamente, a taxa mínima de crescimento de f no ponto xo ocorre na direção contrária a do gradiente. f O valor máximo de no ponto x0 é f (x 0 ) . v O gradiente de f no ponto x0 indica a direção, no plano xy (Dom(f)), de maior crescimento de f numa vizinhança do ponto x0.
● Determine o vetor gradiente das funções abaixo no ponto Po . 1 ) z = ln ( x² + y² ) em Po ( 0, 1 ). Resolução : ◙
z 2x z = 2 2 x x x y
( 0,1)
2.0 0 0 2 0 1 1 2
z( 0,1) = ( 0, 2 )
z 2y 2.1 2 z 2 2 2 = 2 ( 0,1) 2 y 0 1 1 y x y ). 2 ) z = x.sen y em Po ( 1, 2 ◙
Resolução : ◙
z z = 1. sen y x .0 sen y x x
◙
z z = 0. sen y x. cos y x. cos y y y
1, 2
sen
1, 2
2
1. cos
Se f(x,y) = x 2 y 2 , então, f (x, y) (2x 2y) (x, y) f (x, y) (0, 0) (1, 0) (x, 0) (0, y) (1, 1) (x, y)
1
(0, 0) (2, 0) (2x, 0) (0, 2y) (2, 2) (2x, 2y)
2
z
1, 2
cos
2
= ( 1, 0 )
0
IIf (x, y) II 0 2 2x 2y 2 2
2 (x, y)
À medida que o ponto se afasta da origem o comprimento do gradiente cresce e fica igual a duas vezes a distância do ponto à origem.
Se f(x,y) = x2 y2 , então, f (x, y) (2x 2y) (x, y) (0, 0) (1, 0) (x, 0) (1, 1)
f (x, y) (0, 0) (2, 0) (2x, 0) (2, 2)
II f (x, y) II 0 2 2x 2 2
(x, y)
(2x, -2y)
2 (x, y)
À medida que o ponto se afasta da origem o comprimento do gradiente cresce e fica igual a duas vezes a distância do ponto à origem.
Exercícios : 1 ) Idem para
a) z = 3.x²y³.e2xy em Po ( 1, -1 ) .
b) z =
1.Seja f(x , y) = x2 ey. Determine o gradiente de f em (-2 , 0)
R.:
2x 2 y em Po ( -1, 1 ) . x2 y3 f = -4i + 4j
1 2 1 2 x y ache o gradiente de f no ponto (4 , 3). Ache também a taxa de variação de 2. Se f(x , y) = 16 9 1 1 2 1 2 f(4, 3) = i j f(x , y) na direção em (4 , 3). (Leithold, 975). R.: f(x, y) = xi yj 8 9 2 3 4 1 1 7 u i j e Duf(4 , 3) = 2 2 6 2 3. Dada f(x , y , z) = 3x2 + xy – 2y2 - yz + z2 , ache a taxa de variação de f(x , y , z) em (1 , -2, -1) na direção e sentido do vetor 2i – 2j – k R.: Duf = -4 Leithold 978 4.Uma partícula que procura o calor está localizada no ponto (2,3) de uma placa lisa de metal, cuja temperatura em um ponto (x , y) é T(x , y) = 10 – 8x2 – 2y2. Determine uma equação para a trajetória se ela mover-se continuamente na direção do aumento máximo de temperatura. R.
y4
3 2
x
1
4
O gráfico da
trajetória e o mapa de contornos da função temperatura são mostradas na figura abaixo
dx dy i j , desse modo existe um escalar k ds ds dx dy i j k( 16xi 4yj) . que depende de t tal que v(t) = k T(x , y) de modo que ds ds
Obs.: considere o vetor tangente unitário como: T T(s)
1) A temperatura de um disco metálico é dada por T(x, y) Calcule a taxa de variação da temperatura no ponto (1,1): a) na direção do eixo x; b) na direção que forma 300 com o eixo x; c) na direção que forma 400 com o eixo y; d) na direção do vetor 2i - j.
25 x 2 y 2 1
100xy é a temperatura em graus Celsius, sobre uma lâmina metálica, x e y x 2 4y2 4 medidos em cm, determine a direção de crescimento máximo de T a partir do ponto (1, 1) e a taxa máxima de crescimento de T, nesse ponto. Pela proposição anterior, no ponto (1, 1), a função cresce mais rapidamente na direção de ∇T(1, 1) e a taxa máxima de crescimento nesta direção é || ∇T(1, 1)||. 100 (y(4 x 2 4y2 ), x(4 x 2 4y 2 )); T(x, y) 2 x2 4y2 4
2)Se T(x, y) = T(x, y)
500 2 8, 7290 C / cm 81 Obs.: A solução apresentada pode ser enganosa, pois, apesar de o gradiente apontar na direção de maior crescimento da temperatura, não necessariamente indica o lugar mais quente da lâmina, isto é, o gradiente nos dá uma solução num pequeno aberto ao redor do ponto (1, 1); se mudamos este ponto a direção de maior crescimento muda. Desenhos do gradiente ao redor do ponto (1, 1) numa região do plano, respectivamente: T(1,1)
100
92
(7,1) e
T(1,1)
3) Uma chapa de metal está situada em uma região plana de modo que a temperatura T expressos em graus F, em (x, y) seja inversamente proporcional à distância da origem e a temperatura em P(3,4) é 1000 F. Nessas condições, encontre, em P: a) a taxa de variação de T em p na direção de i = y; R.: 14 2 b) a direção em que T aumenta mais rapidamente; c) a direção em que T decresce mais rapidamente; d) a direção em que T é nula. k onde k é uma constante de Solução: pelo enunciado, a temperatura é dada por T(x, y) x2 y2 proporcionalidade. Como a temperatura em P(3,4) é 1000 F então k = 500, então: T(x, y)
500 x2 y2
T(3, 4)
k 32 4 2
100 daí
, assim:
a) a direção em que T aumenta mais rapidamente é dada pelo vetor ∇T(,3 ,4) = -12i – 16j ; b) a direção em que T decresce mais rapidamente é dada pelo vetor ∇T(3, 4) = 12i + 16j; c) a direção em que T é nula é a direção perpendicular ao ∇T(3, 4) = -12i - 16j; considerando essa direção (a, b) então devemos ter o produto escalar de (a, b) pelo vetor 4 -12i - 16j igual a zero, ou seja, a b , assim a direção onde a derivada é zero é dada por múltiplos do 3 3 4 4 vetor 1, ou pelo versor , 5 5 3 4 Analogamente, obtemos a direção do vetor 1, como outra direção onde a taxa é nula, que também 3 3 4 pode ser expressa pelo versor (vetor unitário) , . 5 5
100 . x2 y2 a) Se a partir do ponto (1, 2) nos movermos no sentido positivo do eixo x, a temperatura aumenta ou diminui? Justifique tua resposta. b) Em que ponto (a , b) a temperatura vale 450 C, sabendo que a taxa de variação com relação a distância percorrida na direção do eixo y, sentido positivo, nesse ponto, é igual a 120 C/cm? c) Calcule o gradiente da temperatura em (3 , 4). Solução: Determine a partir do ponto (1,2) a direção em a temperatura permanece constante. a) Se nos movermos no sentido positivo do eixo x, a partir do ponto (1,2), temos a derivada de T na direção do eixo x, em (1,2), que é a derivada parcial de T em relação a x, em (1,2). Seu valor é -8, portanto nessa situação a temperatura diminui, pois o valor da derivada é negativo. 500 45 , ou seja: b) O ponto (a, b) onde a temperatura vale 450 C é dado por T(a, b) 2 a b 2 100 25 a2 + b2 = . Nesse ponto a taxa de variação com relação a distância percorrida na direção do 45 9 eixo y, sentido positivo, é igual a 12, então: 200b Ty (a, b) 12 (a 2 b 2 ) 2
4) A temperatura em uma região do plano é dado por T(x, y)
25 a 2 b 2 4 Então temos duas equações e duas incógnitas: 200b (a 2 b 2) 2 8 2 Resolvendo temos que b e a=389 27 27
5) A superfície de um lago é representada por uma região D no plano xy de modo que a profundidade (em metros) sob o ponto (x, y) é f(x, y)= 300 - 2x2 - 3y2. Em que direção um bote em P(4, 9) deve navegar para que a profundidade da água decresça mais rapidamente? Resp.: ∇f = (-16 , -54) e ∇f = (16, 54) 6) A temperatura do ar em certa altitude é dada por: f(x, y, z) = xy2z3 + x2yz3 + x2y3z Um avião está localizado no ponto (−1, 2, 1). Em que direção deve voar para que o motor resfrie o mais rapidamente possível? R.: O avião deverá voar na direção de (16,−9,−2). 7) A equação da superfície de uma montanha é: z = f(x, y) = 1200 − 3x2 − 2y2, onde as distâncias são medidas em metros. Suponha que os pontos do eixo positivo dos x estão a leste e os pontos do eixo positivo dos y ao norte e que um alpinista está no ponto (−10, 5, 850). a) Qual é a direção da parte que tem a inclinação mais acentuada? b) Se o alpinista se mover na direção leste, ele estará subindo ou descendo e qual será sua velocidade? c)Se o alpinista se mover na direção sudoeste, ele estará subindo ou descendo e qual será sua velocidade? d) Em que direção ele estará percorrendo um caminho plano? 8) Suponha que o potencial numa lâmina plana é dado por:
x2 y2 20
V (x, y) = 80 − 20 x e em volts, x e y em cm. a) Determine a taxa de variação do potencial em qualquer direção paralela ao eixo dos x. b) Determine a taxa de variação do potencial em qualquer direção paralela ao eixo dos y. c) Determine a taxa de variação do potencial na direção do vetor (1, 1). d) Qual é a taxa máxima de variação do potencial no ponto (1, 2)? e) Em que direção, a partir da origem, o potencial aumenta e diminui?...