Anatomia Radiográfica PDF

Title Anatomia Radiográfica
Course Radiologia
Institution Universidade de Marília
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ANATOMIA RADIOGRÁFICA DENTO-MAXILO-MANDIBULAR

1- Dentes → toda estrutura dental é constituídas por algumas estruturas, tais como: 1.1-Esmalte → Radiopaco. 1.2- Cortical alveolar 1.3- Dentina → Radiopaca, porém menos que o esmalte. Representa a maior porção dos tecidos duros do dente. 1.4- Cemento → Radiopaco, no mesmo grau que a dentina. Tecido mineralizado que cobre as raízes dos dentes e é de difícil distinção da dentina por ter mesma composição e radiopacidade. 1.5- Apófise alveolar → Radiopaco. É a lâmina dura, com partes escuras (Radiolúcido) que representam a medula óssea existencial. ● Lâmina dura → Porção da parede do alvéolo onde se inserem as extremidades externas das fibras periodontais. Apresenta-se como uma linha radiopaca fina que se continua com as cristas ósseas alveolares. 1.6- Cavidade pulpar → Radiolúcida. 1.7- Espaço periodontal → Radiolúcido. Espaço entre cemento e apófise alveolar, ocupado por fibras periodontais (Fibras de sharpey → colágeno).

Mancha Radiolúcida na região de periápice em dente hígido → ANESTESIA Mancha Radiolúcida na região de periápice com comprometimento pulpar → LESÃO ● Numa infamação os vasos se dilatam e as células brancas ficam marginalizadas. A morte dessas células gera necrose e secreção purulenta.

→ Crista Óssea Alveolar: linha radiopaca contínua, delgada e lisa, cobrindo o osso esponjoso contido nas cristas e passando de um dente para o outro, sem interrupções. Pode se apresentar nas formas pontiaguda, plana e oblíqua. ● A cárie leva a infamação da gengiva, que causa a reabsorção da crista.

→ Osso Alveolar/ Trabecular/ Esponjoso: se apresenta como uma estrutura trabecular radiopaca, limitadas por espaços medulares radiolúcidos. ● Quando se encontra um trabeculado ósseo bem saliente se deve tomar cuidado no caso de cirurgias, pois é muito vascularizado e causa muito sangramento.

→ Canais Nutrientes: vistos como linhas radiolúcidas que correspondem aos trajetos intraósseos das arteríolas e veias (entre duas linhas radiopacas). ● Em tratamentos ortodônticos a lâmina dura não é tão visível, a neoformação não acompanha a movimentação.

→ Fossas Nasais (radiolúcido), Septo Nasal (radiopaco), Conchas Nasais (radiopaca): encontram-se na região de incisivos superiores. ● Em alguns casos observam-se nas paredes laterais das fossas nasais, estruturas menos radiolúcidas que representam as Conchas Nasais Inferiores.

→ Fossa Sub-nasal ou Fossa Incisiva: Radiolúcida. É uma depressão óssea existente ao nível de ápice dos laterais e caninos, limitada posteriormente pela eminência canina.

→ Sombra do Nariz: observadas, em alguns casos, como uma área radiopaca sobreposta as raízes dos incisivos superiores ou ao osso alveolar, aumentando o seu grau de radiopacidade.

→ Espinha Nasal Anterior: localizada na linha média, é observada na porção inferior do septo nasal. Aparece radiograficamente como uma área radiopaca em forma de “V”.

→ Sutura Intermaxilar: uma linha radiolúcida na linha media estendendo-se desde a crista alveolar entre os incisivos centrais superiores até a porção posterior do palato duro (mais comum em pacientes jovens).

→ Canal Incisivo: duas linhas radiolúcidas, de forma ovalada, de largura e longitude variáveis, extremidade delimitadas por duas outras linhas radiopacas, que são o registro de suas paredes laterais.

→ Forame Incisivo: Radiolúcido em forma de coração/diamante. Situado a altura do rebordo alveolar, entre as raízes dos incisivos centrais superiores ou acima de seus ápices.

→ Y Invertido de Ennis: representa a intersecção do assoalho da fossa nasal com a parede anterior do seio maxilar. Consiste em uma estrutura meramente radiográfica em decorrência de efeito de projeção.

→ Seio Maxilar (EXTENSÃO ANTERIOR): pode atingir desde o canino ao incisivo lateral. → Seio Maxilar (EXTENSÃO PALATINA): área radiolúcida entre corticais do processo palatino até a linha mediana. → Seio Maxilar (EXTENSÃO ZIGOMÁTICA): área radiolúcida que invade parcialmente o processo zigomático da maxila. → Seio Maxilar (EXTENSÃO PARA O TUBER): área radiolúcida. O mais freqüente chega a atingir toda a tuberosidade, aumentando sua fragilidade e possibilitando fraturas em extração de 3° molar.

→ Hâmulo Pterigóideo: imagem radiopaca em forma de gancho, situada posteriormente a tuberosidade da maxila.

→ Tuber da Maxila: é o limite posterior do processo alveolar. Osso medular normal com menor grau de radiopacidade.

→ Tubérculo Geni: saliências ósseas localizadas na porção mediana da mandíbula, as quais dão inserção aos músculos milo-hióide e genioglosso, aparecendo nas radiografias periapicais como um anel radiopaco abaixo do ápice dos incisivos centrais, circundando a foramina lingual.

→ Foramina Lingual: radiolúcida, de forma circular. Situado na linha média da mandíbula, abaixo do ápice do incisivo central, aparecendo nos centros das espinhas genianas.

→ Protuberância Mental: é uma área de condensação óssea da mandíbula, vista na região de incisivos de tamanho variável; que se estende desde a região de pré-molares até a sínfise. É uma área radiopaca em forma de pirâmide, cuja borda corresponde a borda inferior da mandíbula.

→ Forame Mentoniano: área radiolúcida, de forma arredondada/oval. Com extensão pequena, localizada na maioria das vezes entre os ápices dos dois pré-molares.

*Processo Coronóide da Mandíbula, Linha Oblíqua Interna e Externa, Canal Mandibular, Base da Mandíbula, Fóvea Submandibular (radiolúcida).......


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