(BIZU MOR) Resumo da VC-1 (Zonzin) 102 PÁG. (BASE) PDF

Title (BIZU MOR) Resumo da VC-1 (Zonzin) 102 PÁG. (BASE)
Author Lucas Ângelo
Course Relacoes Internacionais II
Institution Universidade Federal Fluminense
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VC-1...


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De acordo com a FOE de 2019 1.1 PRINCÍPIOS DE GUERRA: Princípios de Guerra: São preceitos genéricos que orientam o planejamento e a condução das campanhas e operações, e que visam o êxito na condução da guerra. C2E2M2O2S2 SP (CCEEMMOOSSSP)=12 

Controle ou Unidade de comando  Unidade de comando, organização com cadeia e relações de comando apropriadas e sistema de Cmdo e Ct que permita o exercício do Cmdo.



Concentração (Massa)  Concentrar Poder de Combate no lugar e momento oportuno, para uma finalidade DECISIVA.



Economia de meios  Atribua o Poder de Combate mínimo essencial aos esforços secundários



Exploração  Ações OFENSIVAS devem ser intensificadas quando ocorra um ÊXITO estratégico ou tático



Manobra ou Mobilidade  Movimentar e posicionar as Forças de modo colocar o inimigo em desvantagem “O princípio da manobra enfatiza a exploração da aproximação indireta, não meramente em termos de mobilidade ou movimento espacial, mas também em termos de oportunidade, iniciativa, liberdade de ação e definição do ponto decisivo de aplicação da força.”



Moral  Alcançar ascendência moral sobre o inimigo



Objetivo  Toda a ação militar, de qualquer escalão, deve visar um meta objetivo claramente definido, decisivo e atingível. Clara DEFINIÇÃO dos EFEITOS DESEJADOS



Ofensiva  Tomar a iniciativa das ações quando possível e procurar mantê-la pelo maior tempo



Segurança

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 É o grau de proteção essencial à liberdade de ação das FA de uma Nação 

Simplicidade  Planos diretos e simples e ordens claras e concisas reduzem ao mínimo a incompreensão e confusão



Surpresa  Atacar o inimigo no tempo e lugar e de maneira para a qual ele não preparado



Prontidão  Estar sempre pronto para a ação,sob todos os aspectos : Comando, Inteligência, Pessoal, Material, Planejamento e Logística.

esteja

Doutrina: Resultado da influência exercida pela técnica na aplicação dos princípios. (dinâmica e evolutiva deverá acompanhar o progresso do mundo moderno). É o conjunto de valores, princípios, conceitos, métodos e processos que permitem orientar, sistematizar e harmonizar as ações militares. 1.2 ESTILOS DE CONDUÇÃO DA GUERRA: Estilo da atrição: busca a consecução dos efeitos desejados pela destruição cumulativa dos meios físicos inimigos. (a principal ferramenta da atrição é o fogo), o movimento existe, mas com a finalidade de melhor posicionamento para desencadear fogos. A vitória depende de superioridade numérica e/ou tecnológica, apresentando inerentemente menos riscos de insucesso por assegurar a certeza física da neutralização do inimigo. Estilo da guerra de manobra: busca a consecução dos efeitos desejados pela indução no inimigo do sentimento de que a resistência será inócua ou redundará em perdas inaceitáveis, trabalhando fundamentalmente no campo psicológico. (ferramentas: rapidez, surpresa e audácia), o fogo existe p/ rompimento da coesão das forças oponentes. Manobra: TEMPO (ritmo superior ao do INI) FORMA (atuar de maneira não previsível pelo INI) A vitória depende fundamentalmente da competência dos líderes, sendo somente necessária a superioridade local em poder de combate, maior risco de insucesso uma vez que o inimigo ainda poderá dispor fisicamente de seus meios. CONCEITOS BÁSICOS DA GUERRA DE MANOBRA Centro de Gravidade O Centro de Gravidade (CG) é a fonte de todo o poder e confere ao contendor, em ultima análise, a liberdade de ação para utilizar integralmente seu poder de

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combate. Poderá ser constituído por um aspecto material, como uma unidade específica ou sistema de armas, ou não-material, como uma liderança especialmente estimuladora ou a vontade de lutar. O comprometimento do CG implicará em uma redução significativa da capacidade do contendor de influir nas ações. Vulnerabilidade Crítica As Vulnerabilidades Críticas (VC) são pontos fracos do CG que ao serem exploradas resultarão na desestabilização ou destruição do CG oponente. É importante que a VC seja acessível pelo contendor oposto para poder ser assim considerada. Deve-se estar atento para perceber e explorar as vulnerabilidades inimigas, por vezes passageiras e fluidas. Caso as VC não se apresentem, estas devem ser criadas mediante ações preparatórias. Superfícies e Brechas Colocando de maneira simplista, superfícies são pontos fortes – forças do inimigo – e brechas são pontos fracos – fraquezas do inimigo. Esses conceitos se assemelham com os fatores de força e com os fatores de fraqueza, podendo existir sob forma física ou não. Assim, a atuação direta contra uma superfície imporia um embate difícil e prolongado, ao passo que, atuando nas brechas, a oposição seria significativamente menor. Deste modo, as ações devem enfatizar a concentração de esforços explorando as brechas encontradas, evitando-se as superfícies, assemelhando-se ao deslocamento de um fluido em um declive que apresente obstáculos (superfícies) e faixas desimpedidas (brechas). Ponto Focal de Esforço O Ponto Focal de Esforço (PFE) será em determinado momento o alvo prioritário, de cunho material ou não, sobre o qual convergirá o peso do esforço principal do poder de combate. O PFE será designado visando uma VC do CG inferido. Embora a ele relacionado, o PFE difere do esforço principal, pois se refere ao oponente enquanto este último refere-se às nossas forças. A tropa designada para atuar sobre o PFE, sendo o esforço principal, receberá de

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todas as demais todo o apoio necessário. A mudança do PFE durante uma operação normalmente ocorrerá visando explorar um sucesso ou nova VC revelada. Intenção do Comandante Constitui uma ampliação do propósito da missão, consolidando, além deste: os efeitos desejados mais amplos almejados pelo seu escalão superior; os CG, as VC e PFE selecionados; a visão geral de como será cumprida sua missão; e a situação final visualizada para que a missão seja considerada cumprida. A intenção do comandante é um instrumento que ajudará seus subordinados a entender o contexto maior em que suas tarefas estão enquadradas, possibilitandolhes o exercício da iniciativa quando uma situação inesperada ocorrer, sem que seja afetada a unidade de esforço do conjunto. Atribuição de tarefa pelo efeito desejado Um comandante atribui tarefas aos seus subordinados em termos de efeitos desejados e/ou ação a empreender. A primeira modalidade é imprescindível à consecução da guerra de manobra, uma vez que assegura o necessário grau de flexibilidade e de iniciativa. Com esta liberdade de ação, os subordinados terão condições de prontamente reagir às alterações da situação, explorar sucessos e vulnerabilidades, sem ter que aguardar instruções complementares de seu comando superior, vantagem que fica evidenciada pelo fato de que, normalmente, o subordinado, por estar fisicamente mais próximo da ação que seu superior, tem melhores condições de analisar a situação vivenciada. Ação ditada pelo reconhecimento A técnica da ação ditada pelo reconhecimento, aliada a uma regulagem curta da manobra, possibilita que sejam detectadas e exploradas as brechas e evitadas as superfícies. Esta ação é executada por meio de um agressivo reconhecimento, sigiloso ou em força, da área de atuação. Quando reconhecidas as brechas existentes, o grosso da força é por elas empregado. Armas Combinadas

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O conceito de armas combinadas consiste na interação total dos meios disponíveis, de maneira que suas capacidades sejam complementadas e suas vulnerabilidades complementadas pelo apoio mútuo. O Ciclo de Boyd

Esta é a principal base teórica empregada na guerra de manobra, segundo a qual as ações no combate são desenvolvidas na seqüência OBSERVAÇÃO – ORIENTAÇÃO – DECISÃO – AÇÃO (OODA), de forma cíclica Na primeira etapa, é percebida uma mudança no curso dos acontecimentos; na segunda é produzida uma imagem mental da nova situação; na terceira etapa chega-se à decisão da conduta a ser desenvolvida; e na última são implementadas as ações decorrentes da decisão tomada, voltando-se à da observação para um novo ciclo. A realização de um ciclo de menor duração por nossas forças, sempre comparativamente ao inimigo, fará com que este não consiga completar o seu ciclo, prejudicando a sua orientação e/ou fazendo com que sua conduta se torne inoportuna ou inapropriada, devido à alteração da situação para a qual esta foi inicialmente idealizada. EXECUÇÃO DA GUERRA DE MANOBRA Neste estilo de combater, a quebra da coesão mental e sistêmica do oponente torna-se o principal foco de nossas ações impedindo que ele desenvolva ações coordenadas e integradas com os seus meios disponíveis. Para reduzir os efeitos da fricção, desordem, incerteza e complexidade em nossas forças, serão necessários os melhores meios para gerar conhecimentos e capacidade

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ampliada de comando e controle. Deverão ser levadas em conta a simplicidade, a clareza e a concisão nas ordens, além de cadeias de comando apropriadas. Para ampliar os efeitos da fricção, desordem, incerteza e complexidade no inimigo, serão necessárias ações passivas e ativas contra os seus elementos geradores de conhecimentos, forte emprego de ações diversionárias e manutenção de um ciclo OODA mais ágil. Na manobra, procurar-se-á afetar os CG inimigos, via engajamento das VC, enquanto os próprios CG são protegidos. São buscados os engajamentos assimétricos, evitando-se as superfícies e explorando-se as brechas, com o emprego de armas combinadas e forte orientação para o inimigo, focada em sua coesão mental e sistêmica. (A guerra de manobra visa comprometer a coesão inimiga, por meio de uma variedade de rápidas, objetivas e inesperadas ações, que criarão uma turbulenta e rápida deterioração da situação com a qual o inimigo não poderá lidar. A idéia é tornar o oponente incapaz de resistir coordenada e efetivamente, com ações que afetem moral, mental e fisicamente a sua coesão, ao invés de buscar sua destruição pela atrição com suas forças.)

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1.2 ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DOS GptOpFuzNav Conceito de GptOpFuzNav: organização por tarefas, nucleada por fuzileiros navais, constituída p/ o cumprimento de uma missão específica e estruturada segundo o conceito organizacional de componentes, que grupa os elementos constitutivos de acordo com a natureza de suas atividades. Emprego: em qualquer ação ou operação da qual participe uma tropa de FuzNav, independente do ambiente ou nível de violência do conflito. Permite aliviar o seu comandante da sobrecarga resultante da complexidade das atividades de comando e controle, de manobra terrestre, de apoio logístico e daquelas relacionadas com o espaço aéreo de sua responsabilidade, além da coordenação própria ao nível de Força. Possibilita maior eficiência – presença de Cmtes p/ cada área de atuação, planejando,coordenando e controlando-as (div. do trabalho e especialização das atividades). Ativação: por meio de Diretiva expedida por um comando com autoridade para tal. Constará na Diretiva: 1- sumário dos motivos que resultaram na ativação; 2- nome do comandante; 3- meios disponíveis para emprego; 4- locais e áreas a serem utilizados no planejamento e preparo; 5- data da ativação; 6- instruções especiais para a prontificação; 7- relações de comando a serem observadas; e 8- instruções relativas à desativação. Caberá ao Comandante do GptOpFuzNav após a Ordem de Ativação: -definir as atividades preparatórias de seus integrantes; -definição final do emprego dos meios, dentre os disponibilizados, na operação; -solicitação de meios adicionais. Características dos GptOpFuzNav: 1- conjunto dosado de meios de comando e controle, combate terrestre, aéreos e logísticos; 2- prontidão operativa para um rápido emprego de tropa; 3- flexibilidade e versatilidade de emprego, adaptando-se a qualquer situação e missão recebida; 4- capacidade de atuar independente de outra força em terra, englobando todos os meios necessários; 5- capacidade de coordenar ações em todas as dimensões do combate com, as agências de comando e controle também adaptadas à missão recebida;

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Estrutura básicado GptOpFuzNav

TIPOS DE GptOpFuzNav BAnf - CCT com 02 ou mais elementos valor unidade. - 30 dias em ação sem reabastecimento; - cerca de 7000 militares; e - desenvolve op. continuadas. UAnf - Pelo menos 01 componente valor unidade; - 10 dias s/ reabastecimento; - cerca de 2000 militares; e - FER. ElmAnf - Componentes com, no máximo, valor de subunidade; - 5 dias s/ reabastecimento; - cerca de 300 militares; - tarefas específicas e limitadas; e - FER. Expansão ou redução do tipo do GptOpFuzNav: Expansão: - indisponibilidade de meios p/ transporte do GptOp como um todo; - emassamento de forças. Redução: - fases finais da operação. Outras considerações: a) A designação GptOpFuzNav aplica-se a qualquer organização para o emprego, assim como para ações de garantia da Lei e da Ordem, operações de paz, operações especiais ou outras ações de interesse do Poder Naval. b) Os GptOpFuzNav receberão títulos e designações numéricas apropriadas conforme previsto no EMA-301A Manual de Diretivas, podendo mesmo receber o próprio tipo (BAnf – UAnf – ElmAnf) como título. Diferentemente, os componentes do GptOpFuzNav não serão titulados na organização por tarefas como CteC, CCT, CteCA ou CASC, pois estas são designações genéricas, utilizadas para apresentar a organização básica de todos os GptOpFuzNav.

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Quando o integrante da organização-por-tarefas é formado por elementos de diversas procedências, sem ser possível caracterizar uma unidade núcleo, este receberá um título que indique a sua atividade, iniciada pela palavra Grupo, como o Grupo de Apoio ao Desembarque Administrativo (GRADA). Em uma operação anfíbia o CCT receberá o título da organização para o dbq e devida ao seu escalão, por exemplo: Grupamento de Desembarque de Batalhão (GDB). Nas demais operações este será titulado da mesma maneira que os demais componentes. Divisão de Responsabilidades do GptOpFuzNav: a) Área de responsabilidade – espaço sobre o qual um comando tem total responsabilidade para conduzir e coordenar as ações necessárias ao cumprimento de sua missão. b) Área de influência – espaço, incluindo a área de responsabilidade, onde o comandante pode influir na ação com seus próprios meios. c) Área de interesse – espaço, incluindo as duas áreas anteriores, onde, embora o comandante não possa influir, os acontecimentos poderão influenciar o cumprimento de sua missão. d) Batalha de Retaguarda – conjunto de ações ligadas ao espaço de atuação do CASC e SEGAR. e) Batalha Aproximada – conjunto de ações ligadas ao espaço à frente do CASC, de atuação do CCT. f) Batalha Profunda – conjunto de ações ligadas ao espaço, à frente do CCT, de atuação do CteCA. g) Batalha de Comando e Controle – conjunto de ações relacionadas com as atividades de C4I2. Preponderância de esforço entre os componentes : - Não existe definição de qual Componente efetuará o esforço principal; - pode variar entre os comp. numa mesma operação; - o comp designado p/ condução do EP receberá o apoio dos outros.

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ORGANIZAÇÕES EMPREGADAS PELOS GptOpFuzNav:  





Organização para o Embarque - adotada p/ o bem da força e seu deslocamento até a área de operações; - inclui parte ou toda OrgTar p/ o Dbq e elementos adicionais (mão-de-obra e seg). Organização para o Desembarque - empregada p/ o Dbq; - início do ass há ausência de Ct do escalão Superior ( cada esc – auto-suficiente); - reforços limitados até o Esc Sup assumir o Ct; - prevê o desmembramento da tropa em Helieq e Eq de Emb Organização para movimentos terrestres e aéreos - empregada p/ mov terrestres ou aéreos; - organizados: Grupamentos de Marcha e Unidades de Marcha (desloc terrestres) Heliequipes ou Eq de Anv p/ desloc aéreos Componente de Cmdo (CteC): - Realiza as atividades de C4I2; - relação existente entre Cmte do GptOp e o Cmte do CteC = Cmte de Unidade e Cmte do PC; Em que situação particular admite-se que o comando do GptOpFuzNav seja acumulado com o comando de qualquer dos componentes? Quando a situação exigir a organização de somente um dos componentes – tamanho reduzido. Poderá haver ou não um EM específico para o comando do Grupamento e outro para o comando do componente. Composição: - Cmte do GptOp e seu EM, agências de Ct diversas e Cmte e tropa do BtlCmdoCt (núcleo) - a origem e a constituição destes elementos serão variáveis, de acordo com a missão atribuída ao GptOpFuzNav. Comandante e EM: O Comandante do GptOpFuzNav será formalmente designado na Diretiva Inicial ou em documento dela decorrente. O EM do GptOpFuzNav será integrado pelos oficiais de pessoal, de inteligência, de operações e de logística e, ainda, oficiais de EM especial, de acordo com as suas necessidades.

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AGÊNCIAS DE CONTROLE: - COC – principal ag de Ct Em apoio ao COC trabalharão: - CAI – Centro de Análise de inteligência - CECOIS – Centro Controlador de Inteligência de Sinais - CCAF – Centro de Coordenação de ApF - DCAT – Destacamento de Ct Aerotático - ECAT – Eq de Ct Aerotático (FAB)

CCT: O CCT, normalmente, será nucleado por Unidades de infantaria. Em situações especiais poderá ser constituído por tropa de operações especiais, oriunda dos Grupamentos de Fuzileiros Navais ou de carro de combate. O núcleo do CCT pode variar de um pelotão de fuzileiros navais até o valor de cinco peças de manobra de valor Unidade. - Reúne os meios de Cmb e ApCmb; - Desejável somente um CCT; - Possibilidade de haver mais de um CCT, quando: → não houver condições de controle, coordenação e apoio das ações de um elemento que atue afastado; → obstáculo dissociador – divisão dos meios ApCmb; → diferença na natureza das tarefas; → emprego seqüencial de 2 elementos de Cmb. Valor do CCT e os tpos de GptOpFuzNav: O tipo de GptOpFuzNav é determinado pelo valor do maior de seus componentes. - Quando o CCT for a ref. p/ caracterizar o tipo de GptOp: Até Cia→ ElmAnf Btl→ UAnf 02 ou mais Btls→BAnf O Comandante da Tropa de Desembarque será designado Comandante do CCT, quando o GptOpFuzNav for uma BAnf. No caso de uma UAnf ou ElmAnf, o comando do CCT será exercido pelo comandante designado por Diretiva específica. Conceito de emprego do CCT: O CCT conta c/ o CteCA p/: - ApF - Recon - ampliação da mobilidade. c/ o CASC p/: - ampliar sua capacidade de durar na ação;  aliviá-lo em sua OrgTar c/ elementos de ApSvCmb 

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COMPOSIÇÃO DO CCT: - Além da tropa núcleo, também reforçam o CCT elementos de apoio ao combate de diversas naturezas. - Os reforços integrantes do CCT variam conforme a missão.  Dosagens habitualmente empregadas:

CteCA: → Planejamento e execução das atividades aerospaciais; Tarefas relativas à (GRADAC) . Defesa aeroespacial; . Apoio aéreo ofensivo; . Apoio às ações terrestres; . Guerra eletrônica; . Reconhecimento aéreo; . Controle de aeronaves e armas antiaéreas O CteCA será nucleado pelo Batalhão de Controle Aerotático e Defesa Antiaérea (BtlCtAetatDAAe) ou por uma Unidade de aviação. Seu efetivo poderá variar desde um destacamento, mesmo sem possuir aeronaves, até uma ou mais unidades aéreas.

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ORGANIZAÇÃO DO CteCA:

Estrutura básica do CteCA em um GptOpFuzNav tipo UAnf

Estrutura básica do CteCA em um GptOpFuzNav tipo BAnf. - O CteCA deverá também incorporar os meios logísticos necessários ao abastecimento e manutenção das aeronaves. ATIVIDADES DO CteCA: • Apoio ao Assalto; • Controle de Aeronaves e Armas Antiaéreas ; • Reconhecimento Aéreo • Guerra Eletrônica; • Operar VANT; e • Operação da BOA - O Cmte do CteCA receberá suas tarefas em termos de efeito desejado; - Preocupa-se, em particular, com a batalha profunda, de modo a isolar a área de efetivas operações, desgastar defesas inimigas, retardar ou neutralizar reforços, além das atividades de apoio aos demais componentes e de defesa antiaérea do Gpt; - LCAF a constituir-se em verdadeiro limite entre o CC...


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