Caderno Prova 1 Micro - Professora Marisa Botelho e Ana Paula PDF

Title Caderno Prova 1 Micro - Professora Marisa Botelho e Ana Paula
Course Microeconomia
Institution Universidade Federal de Uberlândia
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Professora Marisa Botelho e Ana Paula...


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CADERNO PROVA 1 MICRO DIA 18/08/16 MICRO – aula gravada Posso substituir produtos – margarina por manteiga. Livre entrada e saída de empresas: hipótese forte pq qndo vc supõe livre entrada, vc supõe que quem entra, entra com as mesmas condições competitivas de quem já está. A técnica, as formas de produzir são conhecidas, o capital inicial não é mt alto; se por ventura o preço estiver mais alto que o custo e isso atrair empresas, essas empresas entram e competem da mesma forma. Livre saída: supõe que a empresa que sai não tem perdas significativas, ou seja, aquilo que ela consegue de capital, pode ser transferido pra outro setor, a ponto de ser possível supor que a saída é livre, ou seja ela não tem custos significativos por ter saído daquele mercado e entrar em outro. Maximização de lucros = sempre visa o ponto em que a receita total é igual ao custo total, ou seja, a ideia é a de que no curto prazo todos se movimentam naqueles mercados que teoricamente apresentam lucratividade maior, e chegam a um ponto de equilíbrio, pq se elas são atraídas pra um mercado onde os lucros são altos, maiores q os custos, elas vão para aquele mercado, e, ao chegar lá elas produzem o aumento de oferta e em condições competitivas, vc terá uma queda de preços portanto o equilíbrio se dará qndo a receita total é igual ao...... Esse custo já inclui então a remuneração básica do capital. Os neoclássicos estão sempre buscando as condições que possam chegar aos lucros extraordinários, sempre para maximizar o lucro. Por conta desse movimento ser empreendido por vários ao mesmo tempo, quando eles chegam, a oferta aumenta, o lucro cai e volta ao seu nível normal. Então os neoclássicos sempre buscam o lucro máximo, mas em condições de equilíbrio eles atingem o lucro normal, que é aquele dado no ponto de igualdade entre custo total e .... O modelo de concorrência perfeita é visto de maneira positiva pelos neoclássicos pq se todas as empresas têm o mesmo poder de mercado, todas auferem a mesma taxa básica de lucros e ao fazer isso, a estrutura de mercado garante o melhor nível de bem-estar social. LIVRE CIRCULAÇAO DE INFORMAÇOES Todos têm o mesmo conjunto de informações e, portanto, todos são capazes de identificar onde estão as oportunidades mais lucrativas e guiar suas ações por meio delas. A ideia é de simetria de informações. Não há nenhuma condição que faça que um produtor tenha informações privilegiadas que de alguma maneira se diferencie em relação ao outro PERFEITA MOBILIDADE DOS FATORES Pra supor perfeita mobilidade, é preciso supor que o aprendizado não tem altos custos. No geral, onde há sindicalização há a imposição de restrições que as empresas têm q cumprir, como um salário mínimo – qndo vc institui um salário mínimo, vc está dizendo que a oferta de trabalho começa daquele ponto, antes disso é como se não houvesse uma oferta de trabalho.

Para o liberalismo, q se baseia na teoria neoclássica, Qlqr tipo de intervenção no funcionamento do mercado é prejudicial, seja via sindicatos, seja via associações, pq como se supõe q os mercados são autorregulados, ofertantes e demandantes, cada um buscando seu próprio benefício vão em algum momento encontrar um ponto de equilíbrio benéfico para todos. Intervenção poderia ser uma aplicação de salário mínimo, restrição de horários etc – tudo de fora do mercado. Todas as empresas são tomadoras de preço. As empresas tomam as decisões mediante o conhecimento de um conjunto de informações; essas decisões envolvem um custo, mas a ideia é a de que o risco tbm é calculado Todas as atividades estão sujeitas a um risco, mas esse risco pode de alguma maneira ser calculado. Tem perfeito conhecimento das condições correntes e futuras. EQUILBRIO DE CURTO PRAZO Curto prazo = período onde pelo menos um dos fatores de produção é fixo, portanto a sua quantidade não pode ser ..... a não ser a um custo mais do que proporcional??? Longo prazo = inexistência de fatores fixos, onde todos os fatores podem ter sua quantidade aumentada. O equilíbrio de curto prazo vai se dar num ponto em que o custo médio é mínimo, que por sua vez, se iguala ao custo marginal e a receita marginal. Teoricamente o custo marginal é crescente, primeiro ele decresce e depois ele cresce. O custo médio vai decaindo ate atingir o mínimo e depois ele passa a crescer, ai o custo marginal (custo da última unidade produzida), enquanto o custo médio decresce, o custo marginal fica menor que o custo médio; se o custo médio está crescendo, o custo marginal vai ser maior do que o custo médio, portanto o ponto de custo de custo médio mínimo é o ponto ideal, ponto de produção em que há a maximização do resultado  custo marginal = receita marginal, que por sua vez é igual ao custo médio mínimo. Se vc produzir uma unidade a amais e se custo cai, então é vantajoso vc produzir aquela unidade adicional. Mas a partir do momento em que a produção de uma unidade adicional eleva o custo, isso passa a ser improdutivo e antieconômico então..... CURTO PRAZO: a ideia é a de que no curto prazo vc pode ter uma situação ou de lucro extraordinário, ou de prejuízo. Se as empresas estiverem operando com lucro, isso vai desencadear um processo de entrada de novas empresas  entram nas mesmas condições competitivas  aumenta oferta  o preço cai  lucro eliminado. Se elas estiverem operando no prejuízo, algumas vão sair, a oferta diminui e ai tem um novo lucro. Mas elas não vão operar se o preço for menor que o custo variável médio.  mesmo no curto prazo elas tem q operar no ponto em que a receita é suficiente para cobrir ao menos o custo variável (contratação de mao de obra e insumos) EQUILIBRIO LONGO PRAZO = a tendência é sempre o equilíbrio, pq aquilo que poderia desestabilizar o equilíbrio, que é a presença de custos fixos não existe. Aqui todos os ajustes sao possíveis. Situação ideal de oferta e demanda. Locação ótima de recursos no longo prazo = custo de oportunidade (custo que orienta as aplicaçoes alternativas de capital; qndo vc aufere o máximo de retorno q vc pode ter sobre

aquele capital; rege a possiblidade de alterativas); empresas ganham lucro normais. Seminterbençao governamental, ou seja os consumidores estão livre pra impor suas preferencias através do sistema de preços, então se pra um determinado consumidor o preço está alto ele não vai demandar e vai sinalizar pro produtor que àquele preço, a demanda é menor. O sistema de preços reflete então a ideia de consumidores soberanos. Não há economia de escala - ou seja, nenhuma empresa pode ter conseguir reduzir seus custos aumentando a escala. Pq se ela fizer isso e obter sucesso, as outras tbm o farão, e, portanto, nenhuma delas se beneficiara da escala. Economia de escala = ocorre qndo vc tem um aumento da quantidade produzida conjuntamente a uma redução de custos. Numa estrutura competitiva, essa condição deve ser igual pra todo mundo, ou seja se uma empresa consegue empreender alguma técnica, algum método de organização, que reduza custos pra ela aumentar a escala, as outras tem que copiar. Todas devem operar numa mesma escala que corresponde a um mesmo ...... Se um conjunto dessas empresas aumenta a escala e reduzem o custo, elas rompem o equilíbrio competitivo. Todas usam a mesma tecnologia pq todas tem as mesmas informações então todas usarão a tecnologia que é superior, então nesse sentido a tecnologia é dada. O progresso técnico é exógeno e naquele momento ele está dado. EXCEDENTE DO CONSUMIDOR = Álvaro se dispõe a pagar 10 reais por 1 pão de queijo. Só que confrontados, produtores e demandantes de pão de queijo, o preço é de 3 reais, isso significa que o excedente do consumidor seria 7 reais, mas o preço do mercado é 3. Quando vc tem um determinado excedente, quando aumenta o preço do pão de queijo, vc tem perda: perda decorrente do aumento do preço e perda decorrente do consumo de menos unidades em função do aumento de preço. Qndo o preço cai vc amplia o conjunto de consumidores. O modelo de concorrência perfeita • Hipóteses do modelo: – Grande número de empresas (nenhuma pode ter poder de mercado); – Produto homogêneo; – Livre entrada e saída de empresas; – Maximização de lucros (RT = CT); – Livre circulação de informações; – Perfeita mobilidade dos fatores (em relação ao fator trabalho, habilidades adquiridas facilmente, sem custo de aprendizado; não há sindicalização). Portanto, todas as empresas são tomadoras de preço. Se supõe perfeito conhecimento das condições de mercado, em relação às condições correntes e futuras de produção. Não há incerteza. - estrutura atomizada

• Equilíbrio de curto prazo (definido pela existência de ao menos um fator de produção fixo): – CMe mínimo = CMg = RMg; – no CP, as empresas podem operar com lucros ou prejuízos, mas não irão operar se o preço for menor que o CVMe mínimo. • Equilíbrio de longo prazo (sem fatores fixos de produção): GRAFICO/CURVA DE DEMANDA TIPICA – RMg = Rme = p = CMg = Cme mínimo; – no LP, as empresas obterão apenas lucros normais. • Alocação ótima de recursos (LP): – Cme mínimo; – P = Cme mínimo = CMg = Custo de oportunidade; – Plantas operam a plena capacidade; – Empresas ganham lucros normais. São necessárias as condições: – O sistema de preços reflete a preferência dos consumidores, sem intervenção governamental (soberania dos consumidores); – Não há economias de escala; – Recursos e a tecnologia são dados; não há progresso técnico. O modelo de concorrência perfeita e o bem-estar excedentes do consumidor e do produtor • O excedente do consumidor mede a perda de bem-estar do consumidor em virtude do aumento do preço de um bem; de outro modo, é a quantia que um comprador está disposto a pagar por um bem, menos a quantia que realmente paga por ele. Quando há um aumento de preço, somam-se 2 perdas: a perda decorrente do aumento do preço e a decorrente do consumo de menos unidades em função do aumento do preço; • O excedente do produtor mede o benefício que os produtores recebem por participar do mercado e é obtido pela diferença entre o preço de mercado de uma mercadoria e o CMg de sua produção (considerando-se apenas os custos variáveis). O excedente do produtor não é igual aos lucros e sim, igual aos lucros + custos fixos; • Quando há eficiência de mercado os valores dos excedentes dos consumidores e produtores é maximizado. 22/08 O modelo de monopólio Causas do monopólio segundo a teoria neoclássica: *propriedade exclusiva de matérias-primas ou técnicas de produção; são de exclusividade de alguma empresa, e isso leva a uma situação de monopoloi

*patentes; mecanismo que garante a apropiabilidade da invenção, da inovação, ou seja empresas que descobrem algo novo e esse cabe dentro da legislação de patentes. Empresas mt inovadoras recorrem ao sistema de patentes e isso pode levar ao monopolio *licenças governamentais ou barreiras comerciais; caso em que o pais ou governo regional licencia uma única empresa pra prestar um serviço. Barrerias comerciais estabelecidas num patamar elevado pode levar ao monopolio *Monopólio natural qndo o próprio mercado não supirta uma outra empresa, uma empresa adicional. A produção eficiente tende a ocorrer numa escala maior então a divisão da produção em varias empresas tendem a elevar o preço do que uma só produzindo.

Hipóteses básicas: *produtor único; *produto sem substitutos próximos; pq se ele tiver, isso enfraquece o poder de monopólio pq o produto dele eestaria sujeito a concorrência desses produtos proximos *barreiras a entrada; (licença governamental, patente, tamanho do mercado frente a empresa) *maximização de lucros; Como e´obtiddo o queilibrio em monopólio? Receita marginal = custo marginal, pq se a receita for mais q o custo a empresa ganha mais se ela acresentar uma unidade ao processo produtivo Os preços serão maiores que o custo marginal, a empresa vai atuar no segmento da curva de oferta em que o preço é maior q o custo marginal Os preços serão elevados em relação ao CMg em função da elasticidade da demanda: p=CMg/1 + 1/Ed O preço vai depender da relação do custo marginal e da elasticidade da demanda. Qndo a elasticidade da demanda for alta o preço deve se aproximar do CMg e, portanto, do praticado em mercados competitivos) Baixar o preço pra elevar a demanda Se a elasticidade for baixa e a resposta se da unum nível menos proporscional q o rebaixamento, ele n vai ter incentivos então o preço tende a ficar mais alto do que o custo marginal, se afastando da situação de monopolio Sempre operar com o preço mais elevado q o custo para ter os benefícios do monopólio.

O monopolista só opera onde p > cmg, na região em que a demanda é elástica; não há garantias de que o monopolista opere no tamanho ótimo de planta (planta= é a unidade produtiva /unidade fabril, uma empresa pode ter mais de uma planta - toda empresa multinacional tem mais de uma planta) Resulta que:

 

Emrelaçao à concorrência perfeita, o preço cobrado será sempre maior e quantidade vendida menor De forma semelhante a aamilise do excedente do consumidor e produtor, pode-se medir o “ônus do monopólio”, devido à perda de bem-estar pelo preço mais alto cobrado pelo monopolista

Mrcados competitivos são aqueles que trazem maior nível de bem estra ao conjunto dos consumidores e o mercado monopolista traria perda de bem estar pq o preço é maior e a qntde demandada é em geral menor.

Elasticidade da demanda = medida de sensibilidade que medde a variação d euma variável em relação a outra; situação: amento o preço em 30% e a demanda diminui 50% - demanda muito elástica ou seja o aumento de preço leva a uma redução mais q proporcional na quantidade. A quantidade demandada não varia muito em função do preço = elasticidade invariável

Elasticidade alta= numerador pequeno, e isso significa q o preço é mais próximo do custo marginal SE A ED É BAIXA, DIMINUI PREÇO EM 10% E AUMENTA %1 NA QNTED DEMANDADA, ENTAO O INTERESSE DE DIMINURI O PRECO É MT PEQUENO PORTANTO O PRECO TENDE A SER RELATIVAMENTE MAIS ALTO EM RELAÇAO AO CUSTO MARGINAL (custo marginal Dividido pelo inverso da elasticidade da demanda) -- formula do preço Nem sempre abaixar o preço aumenta a dmanda. Depende do produto Bens essenciais tem elasticidade pequena; bens supérfluos tem uma elasticidade mais alta

Discriminação de preços em monopólio : memso produto vendido a diferentes preços para dferentes compradores com o objetivo de extrair o máximo possível do excedente do consumdor; 

Condições para que haja discriminação de preços: existência de sub-mercados com distintas elasticidades-preço da demanda; o monopolista deve conseguir separar os submercados.

Qndo o preço é p1, soó o grupo x1 pagaria aquele bem. O x2 estaria disposto a consumir se o preço fosse p2. Só que o preço comum (p*), quer dizer que todas aquelas que pagariam mais, são o excedente do consumidor Cobrar o preço que o consumidor está disposto a cobrar significa diminuir/eliminar o máximo do excedente do consumidor já que o monopolista passa a se apropriar desse.

Dicriminaçao de preços em monopólio: 





Primeiro grau: ocorre quando cada uniddde do produto é vendida a preços diferentes a grupos diferentes de consumidor (não há excedente do consumidro) - praticamente impossível de acontcer Segundo grau: ocorre quando se cobram preços diferentes para qqunidade diferentes adquiridas (as primeiras unidades são ais caras, as segundas menos, ou o contrario)  pague 2 leve 3; tarifas de eletricidade, agua Terceiro grau: ocorre quando há divisão dos consumidores por grupos;  estudantes, idosos....

Para maximizar lucros, o monopolista deve estabelecer o preço mais alto no mercado de menor elasticidade da demanda e o preço mais baixo naquele de maior elasticidade, em que há maior sensibilidade ao preço. 4 estruturas básicas de mercado: Concorrência perfeita (grande numero de produtores não interagindo, atuando de forma atomística, sem poder de mercado) X monopólio (poder absoluto de mercado, com domínio sobre o mercado que ele atua) Oligopólio (poucs produtores) Concorrência imperfeita ou monopolística = tem um numero grande de produtores mas o produto não é homogêneo (diferentemente da concorrência perfeita), cada um vende um produto levemente diferenciado dos demais, o que faz com que cada produtor tenha um pequeno monopólio de seu mercado, tem um poder de aumentar ou abaixar preços; CONCORRENCA PERFEITA --------CI/M-----------OLIG --------------- MONOPOLIO O modelo de concorrência imerfieta: *modelo desenvolvido para responder às criticas endereçadas ao modelo de concorrência perfeita, dada a distancia deste com fatos do mundo real; * dentre estes fatos, detsquem-se as contestações à hipótese de produtos homogêneos e a expansão da produção com custos crescentes (este ultimo não tratado neste modelo)

Curva de custos no formato de U = não é razoável a empresa contunar crescendo; Questionamento: as vezes a curva de custos pode ser (caindo) e ainda assim a empresa não para de cersecr e sim se estabilizar.; s esupoe que a demanda de cada consumidor é igualmente distribuida 

A hipótese principal do modelo é a existência de diferenciação de produtos, o que determina que cada produtor tenha um certo poder de mercado ((Pq o produto dele é substituto do outro, quase igual o outro produto). A curva de demanda individual é negativamente inclinada, tal qual em monopólio e, assim, a maximização de lucros ocorre quando RMg= CMg, com o preço maior que o CMg (dependente de qual o grau de diferenciação de produtos). As demais hipóteses são as mesmas do modelo de concorrência perfeita: grande numero de produtores e livre entrada e saída.

Curva negativa = Se o produto é diferenciado o cara tem a própria curva d emercado igual o monopolista o q significa q ele pode alterar o preço visando aumentar o preço por exemplo.

A essencia do meu produto diferenciado é eu ter uma demanda diferenciada. Mas se eudigo q todos tem a mesma demanda e os mesmo custos, na pratica a diferenciação é anulada. Na vdd o produto é diferenciado mas o produtor não. Então isso é paradoxal pq vc ta tirando a essecia do que é a diferenciação de produtos. Os mercados são equivalentes. CONCORRENCIA IMPERFEITA = Ele tem elementos de concorrência (como vários produtores, mesmo mercado) e tbm de monopólio (que é a diferenciação de produtos) 25/08 Custo fixo – o tamanho dele independe do quanto vc produz, ele existe. Tipo de economia interna em que a diminuição de custo tem a ver com uma forma de organização. Se eu consigo organizar a produção e produzir mais, eu diminuo o custo e aprimoro a produção  ganhos crescentes em escala. Qndo se fala em aumentar a escala em termos técnicos, temos eu pensar na inovação de maquinas e equipamentos, pensar em desenvolver tecnologias mais apropriadas para gerar economia interna – maquinas que tenham um custo menor e rendimento maior; antes havia muita dificuldade, por questões internas, de organização, por razões de produção, gerar economias internas. Predomínio de economias externas em distritos industriais – se é vdd que as empresas tinham dificuldade para crescer a partir da utilização de mais maquinas ou de reorganização dos processos produtivos, elas logo perceberam que a localização em determinadas regiões, as beneficiavam com economias externas, aquelas decorrentes do ambiente no qual elas estavam inseridas. Por um lado, se as empresas encontravam dificuldades para crescer com base em suas economias internas (aspectos relacionados a sua própria operação), por outro lado elas encontravam benefícios para crescer ao se localizarem nessa região (distritos industriais – Manchester). Portanto elas se beneficiavam mais de economias externas do que internas. Facilidade maior de mão de obra especializada, facilidade maior de acesso aos insumos, nessas localidades que já tinham um tecido industrial mais desenvolvidos, mais informações difundidas, mais experiência e etc. Pq as empresas tendiam a ser pequenas? E pq tendiam a ter dificuda na obtenção d eganhos em escala? As economias externas preponderam sobre as internas.pq as economias internas são aquelas que mais facilmente conseguem promover diferenciação entre as empresas – desenvolvem a tecnologia, melhora a organização no processo produtivo e tenta manter isso...


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