Fichamento O Local da Cultura Homi Bhabha PDF

Title Fichamento O Local da Cultura Homi Bhabha
Course História da África
Institution Universidade Federal de Minas Gerais
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Fichamento de uma das leituras obrigatórias do curso, com anotações das aulas....


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BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. Introdução: vidas na fronteira: a Arte do presente O autor começa falando de novas identidades e culturas que estão sendo construídas. Os sujeitos e tradições estão se formando em articulação com uma serie de fatores, como: raça, gênero, geração, local institucional, localidade, geopolítica, orientação sexual. Esses são produzidos na articulação da diferença que Bhaba dá o nome de entre-lugar, que forma o terreno para a elaboração de estratégias para novos signos de identidade. A diferença não deve ser lida como reflexos de traços culturais, mas sim como uma articulação social da diferença, que sendo feito, através de uma negociação complexa que procura atribuir autoridade ao hibridismo cultural, pelos povos da periferia. As tradições são criadas, “esse processo afasta qualquer acesso imediato a uma identidade original ou a uma tradição recebida” O autor então cita Renée Green, que concebe identidade a partir de uma noção arquitetônica, sendo que necessariamente existe passagens e lugares para o hibridismo cultural. Mas existe um imaginário da distância espacial que dá relevo as diferenças, mas em uma concepção de tempo em que o presente é o tempo agora, elas se constituem de maneira fragmentado, sendo marcado pelo hibridismo. Para se construir uma identidade pura, como dos nacionalismos radicais, é necessário anular os complexos entrelaçamentos da história. “cada vez mais, as culturas “nacionais” estão sendo produzidas a partir de perspectivas de minorias destituídas”. O que acaba por produzir uma base alterada para o estabelecimento de conexões internacionais. A ideia de Além que o autor trabalha, diz respeito à construção de construção da identidade na fronteira que é marcada de contradições impostas pelo neocolonialismo, “O trabalho fronteiriço da cultura exige um encontro com o novo” como uma reconfiguração do passado. A construção de novas identidades está ligado a um desejo de reconhecimento “de outro lugar e de outra coisa”. Aqui Bhabha cita Fanon. 

Vida estranhas: a literatura do reconhecimento

A atividade negadora é uma intervenção do “além” que estabelece uma fronteira e uma ponte. O estranhamento é uma marca da atividade colonial. Ele usa Freud e Arendt para explicar que estranhamento é uma relação paradoxal entre publico e privado, que traz a tona o segredo, ou o que deveria permanecer em, sendo essa uma lógica da inversão que gira em torno da negação e está na base do momento do estranhamento. “o momento do estranhamento relaciona as Ambivalências traumáticas de um história pessoal” Em seguida o autor faz considerações sobre a ideia de “literatura mundial” que surgiu após embates culturais marcados por estranhamentos traumáticos.

“privado e público, passado e presente, o psíquico e o social desenvolvem uma intimidade intersticial. É uma intimidade que questiona as divisões binarias através das quais essas esferas da experiência social são frequentemente oposta espacialmente” a partir disto, um novo “eu” emerge.



Buscando o encontro

O autor volta a ideia de além, esse como desejo da contemporaneidade do pós. Onde acontece o encontro que é marcado pela “ambiguidade é a aparência figurativa da dialética, a lei do dialético paralisado” como diz Walter Benjamin, ou seja, a constatação de que o outro não reflete a norma do discurso e ambos são alterados pelo encontro. “viver no mundo estranho, encontrar suas ambivalências e ambivalências encenada na casa da ficção, ou encontro suas separação e divisão representadas na obra de arte, é também afirmar um profundo desejo de solidariedade social” Cap I: O compromisso com a teoria Bhabha começa esse capítulo questionando a ideia de que a teoria está restrita a campos privilegiados de conhecimentos, argumentando a favor do uso do teoricismo europeu. Ele afirma estar consciente das relações exploratórias norte e sul, mas discute se a teoria simplesmente reflete as divisões política. É evidente o lugar do ocidente como detentor do capital cultural. A posição do autor, e que não pode ser separado entre “teórico” e “ativista”, existe um pouco de cada um em todos. Existe uma relação da política com a teoria, sendo que elas podem ser aplicadas por outras instituições em uma noção “diferente do mesmo” Os discursos e teorias não estão separados em categoria entanque e são marcados por uma ambivalência discursiva, mesmo através da oposição, abrindo espaço para um lugar de hibridismo. esse hibridismo é desejado por Bhabha, já que seria a chave que uniria os discursos e os desejos, sendo equacionado por teóricos que vão além da definição clássica de classe, sendo assim, acabam agindo como ativista. Por isso, é impossível a separação de categorias. II) ele fala que a teoria crítica serve como mediador para a criação da diferença, sendo que o “outro” é uma espécie de fantasma, e nunca um agente ativo. O “outro” é usado como objeto de conhecimento “que reproduz uma relação de dominação e que é a condenação mais seria dos poderes institucionais da teoria crítica. Apesar deste histórico, a teoria crítica tem potencial conceitual para a mudança e inovação, que está sendo usado, por Fanon, por exemplo.

O uso desse potencial teórico europeu requer um outro território de exploração, um outro testemunho da argumentação analítica, um engajamento diferente. Isso passa pela desconstrução do momento moderno e pelo re-historizar o surgimento da teoria. Isso acontece através da realocação de exigências teóricas no campo da diferença cultural. Segundo Bhabha, a “diferença cultural” é o processo da enunciação da cultura como “conhecivel”, legitimo e adequado a construção de sistema de identificação cultural” enquanto “a diversidade cultural é um objeto do conhecimento empirico” Toda as afirmações e sistemas culturais são construídos em um espaço contraditório e ambivalente, o terceiro espaço, que é uma condição previa da articulação da diferença colonial. Isso pode, segundo o autor, abrir caminho para conceituação de uma cultura internacional baseado na articulação do hibridismo as cultura. Lembrando que “inter” é o fio cortante da tradução e da negociação, o entre-lugar. Cap II: interrogando a identidade: Franz Fanon e a prerrogativa póscolonial I) Faz uma crítica da obra de Fanon “Peles Brancas, Mascaras Negras” levando seus principais pontos II) Bhaba Afirma que no pós-colinal o problema da identidade retorna como questionamento dos povos que eram tidos como outros “é a cisão do sujeito de seu lugar histórico de enunciação” dess ação emerge um novo “Eu” que olhou para invisibilidade pelo direito da auto Reflexão. “o que se interroga não e simplesmente a imagem da pessoa mas o lugar discursivo e diciplinar de onde as questões de identidade são estratégicas e institucionalmente colocadas.” Lugar esse que ganha profundide nos signos e na literatura, mas no pós-colonial a profundidade faz emergir a duplicação da identidade. “o desejo pelo outro é duplicado pelo desejo na linguafem que fende a diferença entre eu e outro, tornando parciais ambas as posições, pois nenhuma é autosuficiente.” “peles negras e mascara brancas” revela a duplicação da identidade. Sendo necessário a negação de uma narrativa orginaria. Para fanon, o homem negro quer o confronto objetificador com a alteridade, o outro deve ser visto como a negação necessária de uma identidade primordial. A partir disto, Bhaba questiona, como pode o outro desaparecer se ele é a força motriz do processo de identificação.” III) “é somente pela compreensão da ambivalencia e do antagonismo do desejo do outro que podemos evitar a adoção cada vez mais fácil da noção de um outro homogeneizado, para uma política celebratoria, oposicional, das margens ou minorias.” III)

Aula: Bhabha transita por vários campos de conhecimento. Fanon e a psicanalise como base. O estranho na psicanalise é o retorno do que foi reprimido que volta com uma ambivalencia de sentidos e emoções identificação na teoria lacaniana, a consciência do eu sobre o ouro que aliena a visão do eu e a altera. Diferença, natureza suplementar da linguagem a relação de signo mediado pelas outras, gera um adiamento, o signo só pode ser entendido dentro da frase/texto. Suplemento uma relação de incerteza, o signo pode não significar aquilo, pois se ele esta significando a coisa está ausente. “os conceitos são ambivalentes.” Entre-lugar: um ato de deslocamento, não um lugar expecifico, sim um deslize entre dois lugares, não a junção dos lugares. Não existe sintese, sempre existe uma relação dialética, mesma ideia de pós e além. Hibridismo cultural: nunca uma síntese ou mistura, mas o sujeito que cruza que está em vários lugares ou está em vários lugares. Tradução/negociação ou terceiro espaço: o sentido do texto depende da maneira que ela é dita ou lugar. “assimilido” diz o que a metrópole diz, mas de maneira diferente, inserindo um estranhamento uma subvervação. Diversidade é diferente de diferença: Diversidade diz respeito ao multiculturalismo, ou seja síntese. A diferença é a noção de embate, a diferença é a condição da cultura, ela aparece na formulação da cultura. Bhabha esta mais preocupado como a colonização alterou o colonizador. O outro é ao mesmo tempo desejado e rejeitado. O outro é a negação do eu é a negação do que já esta em mim, por saber a diferença ela já está em mim. A tradução pode ser usada pelos autores africanos. Bhabha é pós-estruturalista tenta ver as ambiguidades da estrutura e mudimbe é estruturalista tenta ver a estrutura em ação. Dialética paralisada: Insiste em ver os antagonismos de maneira implicavel um depende do outro para existir. Capítulo III: A outra questão: o estereótipo, a discriminação e o discurso do colonialismo. Bhabha afirma que o discurso colonial é marcado por uma fixidez, como signo da diferença colonial/histórica/radical, conotando rigidez e ordem imutável, como também desordem, degeneração e repetição demoníaca. Essa seria a ambivalência do Estereótipo, que dá a validade ao discurso colonial, lá qie é ela que garante sua repetibilidade em conjunturas históricas e discursivas mutantes, embasa suas estratégia de individualização e marginalização, produz aquele efeito de verdade probabilística e predictabilidade. O corpo colonial está em articulação com duas formas: raciais e sexuais o mesmo corpo está tanto na economia do e do desejo quanto na economia do discurso da dominação e do poder.

A função estratégica do discurso colonial é a criação de um espaço para “povos sujeitos” através da apresentação do colonizado como uma população de tipos degenerados com base na origem racial de modo a justificar a conquista estabelecer sistema de administração e instrução. Bhabha faz uma crítica ao orientalismo de said, ao afirmar que esse não considera a “fantasia” ou caráter inconsciente do discurso colonial. Esses restringiriam a eficácia do poder e saber, “mas o inconsciente não pode ser formado pelo poder” pag 120 Nesse sentido, bhabha propõe a leitura do estereotipo em termos do fetichismo. O fetichismo visto como a recusa da diferença, é aquela cena repetitiva em torno do problema da castração. O reconhecimento da diferença sexual é recusado pela fixação em um objeto que mascara aquela diferença e restaura uma presença original dentro do discurso, o fetiche representa o jogo simultâneo entra a metáfora como substituição (mascarando a ausência e a diferença) e a metonímia (que registra continuamente a falta percebida) o fetiche ou estereótipo dá acesso a uma “identidade” baseada tanto na dominação e no prazer quanto na ansiedade da defesa. O fetiche é a cena de uma fantasia e defesa semelhantes, o desejo de uma originalidade que é de novo ameaçada pelas diferenças de raça, cor e cultura. O ato de estereotipar não é o estabelecimento de uma falsa imagem que se torna o bode expiatório de práticas discriminatórias. É um texto muito mais ambivalentes de projeção e introjeção, estratégicas metafóricas e metonímicas, deslocamento, sobredeterminação, culpa, agressividade, o mascaramento e cisão de saberes “oficiais” e fantasmático. Cap IV: Da mimica e do Homem: a Ambivalência do Discurso colonial O discurso colonial visa produzir um Mímica do homem europeu, sendo essa o desejo do outro reformado como sujeito de uma diferença que é quase a mesma, mas não exatamente, ou seja, o discurso colonial é a pratica de produz um homem colonizado que é “quase o mesmo, mas não exatamente”. Isso acontece porque apesar do discurso colonial ser emancipatório para os povos coloniais, esse nunca se realiza na prática já que isso significaria a destruição da relação colonial, então a única coisa que se produz é uma mímica. Quando aparece o conceito “repressão” é no sentido psicológico não político. O registro oficial aparece como repressão política e produz a diferenças. Bhabha acreditar que é possível existir dialogo entre nação e império através dos documentos oficiais. Aula Conceito de “fixidez”: é fixo mas precisa ser reinterado Conceito de dispositivo: foucault Estereotipo, entendido de forma freudiriana, como estrageia e, quatro termos:

Fetichi: ligado a ideia de castração, em que o objeto do fetichi é apasiguado, um objeto metaforicamente substituído para sanar o que se percebeu ausente através da metonímia. No colonialismo é a ideia de algo em comum, todos são humanos, mas eles tem algo que “falta”, eles são incompletos precisam ser civilizados. Imaginário do Lacan: o bebe só consegue se entender como um eu através da “imagem” de uma outra pessoa. Então a imagem do “eu” se forma através do “outro” é a constituição do sujeito, mas também através de alienação do sujeito, já que a imagem que tenho de mim é parte do outro. Assim o imaginário é uma projeção do eu no mundo com base no outro, o eu projeta nos outros, mas quando eu não me vejo no outro eu me torno agressivo. A fixidez seria parte da articulação dessas duas “eles são humanos, eles são iguais ao eu”, existe um discurso de decadência, “eles são incompletos, eu me torno agressivo” 1º o bebe pronto para ser civilizado, 2º o selvagem canibal. Para o Bhabha a raça é o significante funsdamental é articulador do discurso da diferença colonial. Estruturalismo: todos os discursos são atualizações da ordem, estabilidade do poder. Pós-estruturalismo: o Objeto é ambivalente, ele se afirmar ao mesmo tempo que se nega. O papel do dispositivo de poder é organizar as ambivalências de modo que elas não se torne evidente. O discurso dos pós-colonialismo e deixar claro essa resistência. O discurso colonial falha, sendo essa estratégica, já que se ele desse certo a colonização acaba. Cap VI: signos tidos como milagres Para Bhabha o livro funcionaria como um signo, uma insígnia da autoridade colonial e significante do desejo e da disciplina colonais. O livro que é a institucionalização da palavra tembeme é ambivalente. Ao mesmo tempo que funciona como a palavra de deus, verdade, arte, cria as condições para um início, uma prática da história narrativa. É também um processo de deslocamento, distorção, desvio e repetição da realidade. Apesar disto, o livro inglês é apresentada como aprovada universalmente. Em seguida faz uma análise do livro “Coração da Trevas”, em que o livro encontrado pelo protagonista se torna correlativos ideologicos do signo ocidental- Empirismo, idealismo, mimetismo, monoculturalismo - que sustenta uma tradição de autoridade “cultural” inglesa. O livro é representado pela sua extemporalidade como significante da autoridade e da diferença colonial (ele devolve o olho do poder a alguma imagem ou identidade anterior). Paradoxalmente, essa imagem não pode ser

nem “original” – em virtude da repetição – nem identifica – em virtude da diferença que a define. Consequentemente, a presença colonial é sempre ambivalente dividida entre surgimento como “universal original e legitima” e a sua articulação como repetição e diferença, ambas características do livro. Bhabha começa a falar sobre a ideia de transparência discursiva, que seria algo não explicito no signo do “livro inglês”, que seria a ordenação dos elementos de modo a produzir um efeito de autoridade no presente. (Conceito de Transparência) “É precisamente para intervir nessa batalha pelo estatuto da verdade que se torna crucial examinar a presença do livro inglês. Isto porque é esta superfície que estabiliza o espaço colonial agnóstico, é esta aparência que regula a ambivalência entre origem e deslocamento, disciplina e desejo, mimese e repetição” pag 183 O exercício da autoridade colonial está em requerer a produção de diferença, em que as populações são sujeitas a serem marca visível e transparente do poder nesse sentido, a parte (o estrangeiro) deve ser representativa do todo (país conquistado). Sendo que o que representado é baseado em sua diferença radical. Esse raciocínio se torna viável através da estratégia de recusa, que requer uma teoria da hibridização. “O hibridismo é a reavaliação do pressuposto da identidade colonial pela repetição de efeitos de identidade discriminatórios” (pag 185) o que isso quer dizer? É que as categorias criadas pelo colonialismo são revista de modo a evidenciar o poder e a deformação de como foram criadas. Por exemplo, quando o discurso colonial fica frente a frente a algo que foge da estrutura criada por ele, está de frente ao hibrido, o objeto que é aquilo ao mesmo tempo que não é aquilo. A presença de livro inglês evidencia o hibrido. Nesse sentido, o hibridismo não é um problema do sujeito, mas sim do discurso de modo que aquilo que é negado, reaparece e se infiltra no discurso dominante e torne estranha a base de sua autoridade. A imagem da sendo usada pelos hindus sem que a presença inglesa seja reconhecida, pelo contrario, é negada. Cap VII: Articulando o arcaico Nesse capítulo Bhabha analisa a ideia uma espécie de silêncio nas obras literárias do imperialismo. Ele analisa “O Coração das Trevaa” com a frase “o horror, o horror”, “Nostromo”, também do Conrad, em que a coruja anuncia a morte do protagonista; e em “A passagem para a Índia” de foster, em que um piquenique nas cavernas é interrompido por um grande eco. Esses silêncios refletiram o momento do objeto do significante de cultura, um entre-lugar, entre o significantes e o signo, um lugar de incerteza da narrativa

colonial. (Minha intepretação, o silencio anuncia a falha do discurso colonial, das narrativas culturais, mas ao mesmo tempo ele anuncia a criação de um novo. O projeto não é abandonado) II: o que é significantes cultural? É o discurso de autoridade que transforma o entre dialético da estrutura disciplinar da cultura, ou seja, toda a estrutura cultural geral, em um entre que dissemina a confusão entre oposto, divide a diferença entre as oposições e polaridade binarias. No momento de silêncio das obras, o significante cultural colonial se perde, deixando toda montagem da metáfora ou metonímia. O silêncio ou nonsense então sutura o texto colonial em um tempo, em uma verdade híbrida que sobrevive e subverte as generalizações da literatura e da história na ambivalência do presente cultural. III Bhabha diz que há um momento enunciatário da cultura colonial em que se torna impossível de nomear a diferença colonial, isso traz a própria alienação das ideias culturais coloniais. É o momento em que o discurso colonial evolucionista se mostra fracassado, sendo substituído para o “difusionismo no discurso culturalista da governabilidade cultural” em frente ao presente colonial ambivalente. O que se articula é uma cisão do discurso da governamentalidade cultural no momento de sua enunciação de autoridade. IV Argumento cultural do duplo estranho Como a transparência se articula com a ideia de hibridismo do Bhabha. O que é a cisão do discurso e como se articula com o duplo estranho? Existira outro signo semelhante ao livro inglês? Aula Cisão: quando o discurso se torna dois, despotismo ao mesmo tempo que democrático, um povo livre governa de forma despótica. Isso seria um duplo estranho, a outra característica do discurso que gera o seu contrario. Transparência é uma negação, sem esquecimento, para enforcar algo do discurso, (nós até somos despóticos, mas vamos enfocar outra coisa), o hibridismo deixaria claro a existência dessa transparência. O hibridismo na visão do colonizador seria o vazio cultural. O discurso ...


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