Gramática prática da língua inglesa - o inglês descomplicado - nelson torres PDF

Title Gramática prática da língua inglesa - o inglês descomplicado - nelson torres
Author Jader Goncalves
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Nelson Torres .... ,4 ) p$v# „ - —" r ,i0~* GRAMÂTICA PRÂTICA da Lingua Inglesa ü JrjçjJ^£3 DæcornpWcüdü 9- ediçâo — 2001 1 tiragem — 2006 - E d ito ra P S araiva Nelson Torres i),r » *U: 'w ' **%G& \ hL ~ h ~ r GRAMÁTICA PRÁTICA da Língua Inglesa O J/jgJëj DsiscompJiccJdo 9§ ediçã...


Description

Nelson Torres

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GRAMÂTICA PRÂTICA da

Lingua Inglesa ü JrjçjJ^£3 DæcornpWcüdü

9- ediçâo — 2001 1 tiragem — 2006 -

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Nelson Torres i),r » *U: 'w ' **%G& \

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GRAMÁTICA PRÁTICA da

Língua Inglesa O J/jgJëj DsiscompJiccJdo

9§ edição — 2001 1 tiragem — 2006 -

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Saraiva

ISBN 85-02-03175-9 ISBN 85-02-03176-7 (Livro do Professor)

Supervisão editorial

José Lino Fruet Editor

Eneida C. Silva Gordo Assistente editorial

Myrian Kobayashi Yamamoto Revisão

Fernanda Almeida Umile (supervisão) Ana Paula Piccoli, Sueli Bossi da Silva, Aurea M. dos Santos Gerência de Arte

Nair de Medeiros Barbosa Projeto gráfico e produção

Selma Caparroz Ilustrações

Alex Argozino Capa

Antonio Roberto Bressan

I D ad os Internacionais de C atalogação na Publicação (C IP) (C âm ara Brasileira do L iv r o , S P , Brasil)

Torres, Nelson Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado / Nelson Torres. — 9. ed. — São Paulo : Saraiva, 2002. ISBN 85-02-03175-9 (Livro do aluno) ISBN 85-02-03176-7 (Livro do professor) 1. Inglês — Gramática 2. Inglês — Estudo e ensino I. Título. 02-0195

CDD-420.7 índices para catálogo sistem ático:

1. Inglês : Gramática: Lingüística

420.7

E d ito ra

S araiva Av. Marquês de São Vicente, 1697 - CEP 01139-904 - Barra Funda - São Paulo-SP Tel.: PABX (0**11) 3613-3000 - Fax: (0**11) 3611-3308 - Televendas: (0**11) 3613-3344 Fax Vendas: (0**11) 3611 -3268 - Atendimento ao Professor: (0**11) 3613-3030 Endereço Internet: www.editorasaraiva.com.br - E-mail: [email protected]

Apresentação O livro de Nelson Torres, Gramática Prática da Língua Inglesa — O Inglês Descomplicado, é um verdadeiro achado para estudantes e professores dessa língua. Os estudantes encontrarão nele um manual utilíssimo que ajuda no desen­ volvimento da capacidade de estruturar o pensamento e a expressão verbal de acordo com regras gramaticais diferentes das que são utilizadas em nossa lín­ gua. Na verdade, é uma transposição difícil e penosa para aqueles que apren­ dem um novo idioma, pois a primeira tendência é de dizer ou escrever, neste caso, em inglês, frases da mesma forma que diria ou escreveria em português. Para professores, a Gramática Prática da Língua Inglesa — O Inglês Descom­ plicado é um poderoso auxiliar que pode complementar seus próprios mate­ riais didáticos e os livros que adotam. Escrito de maneira clara, em linguagem coloquial e cheio de exemplos extraídos da linguagem cotidiana, o livro de Nelson Torres é um auxiliar versátil e imaginativo. Assim, como declara o próprio autor, não se trata apenas de mais um livro de inglês, mas também de um livro complementar, de apoio, a estudantes e professores, que muito auxiliará na aprendizagem e no ensino. Uma palavra indispensável sobre o autor: Nelson Torres, tradutor e professor respeitadíssimo, tem todos os qualificativos para escrever um livro como este, pois domina o inglês (e outras línguas) com a mesma desenvoltura, riqueza vocabular e elegância que caracterizam seus textos em português.

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Ex-Secretário de Educação do Paraná

Agradecimento A Emília Noriko Ohno, do Departamento Editorial Didático da Editora Saraiva, que, com infinita paciência e dedicação, acompanhou a evolução deste livro desde que os primeiros originais foram entregues à editora, sugerindo melhoras, retocando, completando e mesmo reorganizando capítulos inteiros, tornando-se, assim, mais que uma simples colaboradora, praticamente uma coautora desta obra.

Prefácio Quem se propõe lançar mais um livro destinado ao estudo da língua ingle­ sa, cujo mercado já está saturado, deve ao público uma boa explicação. Tentarei, portanto, explicar o porquê, o como e o para quem deste livro.

G Porquê A idéia de escrever um livro deste tipo me veio em meados dos anos 70, quando lecionava na Cultura Inglesa, em Curitiba. Embora as aulas fossem ministradas em inglês e os livros-texto, importados da Inglaterra, fossem bem-estruturados e vistosamente ilustrados, eu costuma­ va reforçar as explicações gramaticais traçando comparações com o nosso idioma e, sobretudo, dando algumas regrinhas e "macetes". Os alunos gostavam dos "macetes", usavam-nos e, o que é mais importante, diziam que eles facilitavam a compreensão e a fixação de certas regras e estruturas. O motivo parece óbvio: o público visado pelos livros-texto made in England ou made in the USA é o mundo inteiro, pois o inglês, a cada dia que passa, mais e mais se impõe como língua universal. O mesmo livro, portanto, é vendido e usado no Japão, na Argentina, na Turquia, na Itália, no Brasil, no Paquistão etc. Assim, não leva em conta as peculiaridades dos diversos idiomas, nem as difi­ culdades específicas que japoneses, argentinos, turcos, italianos, brasileiros, paquistaneses e tantos outros encontram em se adaptar às estruturas e às pecu­ liaridades da língua inglesa. Foi pensando nisso que, aos poucos, fui compilando, e posteriormente organizei em forma de apostila, as "dicas" que formam a Segunda Parte deste livro — Trocando em Miúdos. Considerando, porém, que tais "dicas" só fariam sentido para quem tivesse um prévio conhecimento da gramática inglesa, e atendendo ao apelo de colegas e alunos, resolvi elaborar algo mais abrangente que pudesse ser utilizado como um manual, um livro básico para o aprendiza­ do de inglês, ou ainda como um livro de apoio. Assim, a posteriori, surgiram a Primeira Parte — Gramática — e o Apêndice, no qual se destaca uma coletâ­ nea de Falsos Cognatos.

O Como O livro foi estruturado em três partes: ► ► Primeira Parte — Gramática ► ► Segunda Parte — Trocando em Miúdos ► ►Apêndice í — Falsos Cognatos [ — Verbos Irregulares Além disso, há, no final, um índice Remissivo bastante útil para a localiza­ ção de itens específicos.

De modo geral, o livro caracteriza-se pela abordagem em linguagem infor­ mal, conferindo fluência no desenvolvimento de cada tópico e trocando em miúdos particularidades do idioma, o que, em geral, as gramáticas fazem impli­ citamente ou de maneira diversa da que adotei. A propósito da informalidade, houve quem sugerisse um tom mais sério, mais formal. Por outro lado, a outros pareceu mais indicado o aspecto da infor­ malidade que, por uma questão de estilo pessoal, decidi manter. Em todas as partes há abundância de exemplos extraídos da linguagem do dia-a-dia, ou seja, de situações que comumente enfrentamos. Convém lembrar, porém, que não foram excluídos exemplos nem explicações de situações for­ mais, quando necessários. Haverá, sem dúvida, quem critique o fato de os exemplos serem todos traduzidos. Isso, porém, faz parte da proposta do livro, que consiste em levar o estudante a se conscientizar das diferenças entre os dois idiomas e, a partir dessa conscientização, esforçar-se ainda mais para assimilar e automatizar as estruturas da língua inglesa. Na Primeira Parte — Gramática, procurei abordar os assuntos essenciais, transmitindo-os de forma objetiva e, tanto quanto possível, sucinta. Quanto à organização da Gramática, convém esclarecer que a seqüência dada não corresponde a uma gradação de dificuldade, o que permite ao pro­ fessor ou ao estudante criar uma seqüência própria, de acordo com suas difi­ culdades ou necessidades. Além ^la linguagem informal, adotou-se o emprego de quadros, esquemas e diagramas que procuram sintetizar o conteúdo e permitem melhor visualiza­ ção em comparações. Em algumas unidades, para não truncar a explanação teórica, foram inseri­ dos boxes com informações básicas pertinentes ao item estudado. Ainda, quando necessário, há remissões a outras unidades ou a itens da Segunda Parte que complementam o assunto. Quanto à Segunda Parte — Trocando em Miúdos, como já disse, foi a que nasceu primeiro. E fruto de minha vivência da língua (que já passa dos 45 anos) aliada à experiência adquirida em sala de aula, onde, no "corpo-a-corpo" com os alunos, percebi suas principais dificuldades no aprendizado da língua inglesa, que, muitas vezes, com a ajuda de um simples "macete", se resolvem com facilidade. A meu ver, além da informalidade que caracteriza o livro, a Segunda Parte lhe dá uma identidade própria. No que diz respeito ao conteúdo, diferencia-se dos demais livros que se destinam ao ensino de inglês, pois trabalha especifi­ camente com as particularidades do idioma inglês. Por se tratar de "dicas", não há longas explanações teóricas, visando sem­ pre o aspecto comparativo e a informação clara, rápida, objetiva. Quando se faz necessário certo embasamento teórico, há indicações da unidade que engloba o item abordado.

Tanto na Primeira quanto na Segunda Parte, além dos exercícios tradicio­ nais e indispensáveis, há um certo número de frases que o estudante deverá verter para o inglês. Por que essa insistência em versão? Porque, a meu ver, uma versão vale por dez traduções. Ao fazer uma tradução, o estudante fica passivo diante das regras gramaticais, ortográficas etc. Uma versão, porém, obriga-o a uma atitude ativa, levando-o a aplicar regras, a pensar sobre as estru­ turas, a encontrar ou escolher a palavra correta, o que aprofunda e enriquece o processo de aprendizagem. Os Falsos Cognatos, incluídos no Apêndice, são de certo modo uma exten­ são da Segunda Parte e reforçam a proposta do livro que, como já disse, procu­ ra levar o estudante a confrontar o próprio idioma (já automatizado) com o idioma inglês (a ser automatizado). Os Falsos Cognatos, nesse sentido, ofere­ cem a vantagem de salientar que os dois idiomas são diferentes precisamente onde mais parecem se assemelhar. Quanto aos Verbos Irregulares, foram selecionados os mais empregados, perfazendo um total de 136 verbos. Para finalizar o como deste livro, resta falar do Sumário e do índice Remissivo. O Sumário contém os assuntos abordados na Primeira Parte de acor­ do com sua classificação gramatical, e na Segunda Parte de acordo com a chamada dada para a "dica", que pode aparecer em inglês ou em português. Embora traga todo o conteúdo do livro, o Sumário pode não ser suficiente para a localização de um determinado item gramatical ou uma "dica". Nesse caso, deve-se recorrer ao índice Remissivo, que contém assuntos específicos de cada item gramatical, assim como palavras abordadas nas "dicas", tanto em inglês quanto em português.

O Para Quem Inicialmente, eu diria que a Gramática Prática da Língua Inglesa — O Inglês Descomplicado destina-se a qualquer pessoa que queira aprender inglês. Toda­ via, convém lembrar que desde as primeiras lições há exercícios de versão, o que requer um mínimo de conhecimento do idioma. Diria, então, que se desti­ na àqueles que desejam reforçar, complementar ou aprimorar os conhecimen­ tos de inglês já adquiridos (e talvez esquecidos). Quero crer que poderá ser útil aos estudantes desde as últimas séries do primeiro grau até a faculdade, não esquecendo os alunos de cursos de inglês e cursos pré-vestibulares, professores e autodidatas. Tenho plena consciência de não estar oferecendo um livro completo. Ouso, porém, afirmar que o essencial está aí. Ouso também esperar que a Gramática Prática da Língua Inglesa — O Inglês Descomplicado venha a ser um instrumento útil nas mãos de professores e estudantes. gardens

river —►rivers table —> tables

Exceções? N ão p o d e ria d eixar de haver, e você não vai reclam ar se p e n ­ sar nos nossos: capim —>• capins pastel —►pastéis

fuzil —►fuzis caracol —►caracóis

Vejamos, então, os casos que fogem ã reg ra geral. \

Q Os substantivos que term inam em s, ss, sh, x, ch e z form am o plural acres­ centando-se -es. bus —> buses class —►classes brush —►brushes

box —> boxes church -* churches topaz —►topazes

O m otivo é simples: você j á te n to u p ro n u n c ia r “brushs”, “boxs”, “topazs", “churchs”? Q uan to às palavras que term in am em s e ss, o inglês, ao con­ trário do português, que diz um lápis, dois lápis, exige que o plural seja diferenciado do singular, tanto n a p ro n ú n c ia com o n a grafia; d aí a necessidade de acrescentar o e. Observação: Existem certas palavras (de origem grega) que term inam em ch p ro n u n c ia d o com o som de k. O p lu ral dessas palavras é feito m ediante o acréscim o de um sim ples -s. monarch —> monarchs epoch —> epochs 2

patriarch —►patriarchs matriarch —>• matriarchs

Para form ar o plural dos substantivos term in ad o s em y. ►► Q u an d o o y for p reced id o de u m a vogal, acrescenta-se sim plesm ente

O PLURAL DOS SUBSTANTIVOS PLURAL OF NOUNS Regra geral: A sem elhança do português, acrescenta-se u m -s ao singular. book —►books garden —> gardens

river —> rivers table —► tables

Exceções? N ão p o d e ria deixar de haver, e você n ão vai reclam ar se p e n ­ sar nos nossos: capim —►capins pastel —> pastéis

fuzil —>• fuzis caracol —►caracóis

Vejamos, então, os casos que fogem à reg ra geral. Q Os substantivos q u e term in am em s, ss, sh, x, c h e z form am o p lu ral acrescentando-se -es. bus —►buses class —►classes brush —> brushes

box —►boxes church —►churches topaz —►topazes

O motivo é simples: você já te n to u p ro n u n c ia r “brushs”, uboxs”, “ topazs”, “churchs”} Q u an to às palavras que term in am em s e ss, o inglês, ao con­ trário do português, q u e diz um lápis, dois lápis, exige que o p lu ral seja diferenciado do singular, tan to n a p ro n ú n c ia com o n a grafia; d aí a necessidade de acrescentar o e. Observação: Existem certas palavras (de origem grega) que term in am em ch p ro n u n c ia d o com o som de k. O p lu ral dessas palavras é feito m ediante o acréscim o de um sim ples -s. monarch —»■ monarchs epoch —►epochs 2

patriarch —►patriarchs matriarch —►matriarchs

Para form ar o plural dos substantivos term in ad o s em y. ►► Q u an d o o y for p reced id o de u m a vogal, acrescenta-se sim plesm ente

Primeira Parte

Gramática

►► Q uando o -y for precedido de um a consoante, substitui-se o y por -ies. city —k cities lady —►ladies story —> stones 0

Os substantivos term in ad o s em o fo rm am o p lu ral com o acréscim o de -es. negro —> negroes potato —> potatoes tomato —> tomatoes Porém , em form as reduzidas e vocábulos de origem estrangeira, acrescenta-se apenas -s. photo —►photos piano —> pianos studio —> studios

Q Os substantivos te rm in a d o s e m / o u / e , g e ra lm e n te , fazem o p lu ral em -ves. life —> lives shelf —> shelves

wolf —> wolves half —> halves

thief —> thieves wife —> wives

Observações:

I a. Cerca de 15 palavras term inadas e m f f f o u fe, n o plural, recebem ape­ nas um s. D entre elas, vale a p e n a gravar: ► ► belief -* beliefs (crença) ► ► brief -> briefs (sum ário, resum o) ► ► chief —►chiefs (chefe, cacique) ► ► cliff —►cliffs (desp en h ad eiro ) ► ► cu ff —> cuffs (p u n h o de camisa) ► ► grief —►griefs (dor, sofrim ento) ► ► handkerchief —►handkerchiefs (lenço) ► ► proof -> proofs (prova) ► ► safe -> safes (cofre) b. Existem ain d a cerca de dez palavras que adm item um d u p lo plural: em -s e em -ves. D entre essas, grave as seguintes: ► ►dwarf —> dwarfs — dwarves (anão) ► ►hoof —►hoofs — hooves (casco de anim al) ► ►roof —►roofs — rooves (telhado) ► ►s c a r f s scarfs — scarves (cachecol, m anta) ► ►self—> selfs — selves (a p ró p ria pessoa)

O plural dos substantivos P lu ra l o f n o u n s

2

Existem dez substantivos cujo plural é realm en te irregular. Decore-os, pois n ão h á o u tra solução. ► ► man —> men (hom em ) ► ► woman —> women (m ulher) ► ► child —> children (criança) ► ► tooth —►teeth (dente) ► ►foot —►feet (pé) ► ► goose —►geese (ganso) ► ► mouse -> mice (cam undongo) ► ► louse —►lice (piolho) ► ► ox -> oxen (boi) ► ► die —►dice (dado de jogar) Observações: a. Children, além de crianças, significa filhos d e am bos os sexos e de qual­ q u e r idade. * b. Com o você terá percebido, as cinco prim eiras palavras são bastante úteis. Q u an to às outras cinco, n em tanto. Mas, pelo sim, pelo não, decore-as. U m belo dia, você p o d e rá ouvir sobre alguém infestado de lice ou sobre algum a casa infestada de mice. O u, jo g a n d o dados com um gru p o de am ericanos, te rá que e n te n d e r q u a n d o um deles disser: "Let's roll the dice!".

|3 H á palavras estrangeiras (ou adaptadas) que tam bém possuem plural irregular, o b e d ec e n d o a certas regras. ► ► is —►es analysis —►analyses thesis —> theses basis —> bases hypothesis —►hypotheses crisis —> crises parenthesis —> parentheses ► ► um —►a datum —►data medium —> media bacterium —> bacteria ► ► us —►i nucleus —►nuclei ► ► a —►ae encyclopedia —> encyclopediae

30

I Primeira Parte

I Gramática

► ► ix

►ices matrix —►matrices

► ► ex

appendix —►appendices

tees index —►indices / indexes

O bservações a. H á palavras em inglês que só existem no plural e, com elas, o verbo tam bém vai p ara o plural. ► ►annals (anais)

► ►surroundings (arredores)

► ►billiards (bilhar)

► ►belongings (pertences)

► ►scissors (tesoura)

► ►slacks/pants/trousers (calças)

► ►outskirts (arredores)

etc.

My scissors are on the table. Minha tesoura está sobre a mesa. John 's pants are dirty. A calça do John está suja. All his belongings were in a small valise. Todos os seus pertences estavam em uma pequena valise. P or o u tro lado, existem substantivos n o singular que se referem a um g ru p o de pessoas, um coletivo. Esses substantivos, em inglês, fazem a concordância verbal no plural. Talvez a palavra mais co n h ecid a (e mais usada) seja police (polícia) . The police are looking for the robbers. A polícia está procurando os assaltantes. The police were working on the case. A polícia estava trabalhando no caso. Além de police, no inglês britânico, são usados com o verbo n o plural: management (adm inistração, d ireto ria d e u m a em p resa), government (governo no sen tid o de governantes), assembly (assem bléia) etc.

O plural dos substantivos P lu ra l o f n o u n s

The government are trying to solve the problem. O governo está tentando resolver o problema. The management were late for the meeting. A diretoria chegou atrasada para a reunião. b. H á substantivos que term in am em s mas são falsos plurais, ficando o verbo no singular. ► ►mathematics (m atem ática)

► ►genetics (genética)

► ►physics (física)

► ►politics (política)

► ►electronics (eletrônica)

► ►news (n o tícia/n o tícias)

► ►acoustics (acústica)

etc.

I'm sorry, but the news isn't good. Sinto muito, mas a(s) notícia(s) não é (são) boa(s). Politics is detested by many people. A política é detestada por muitas pessoas. c. Existem substantivos que, n o plural, p o d em te r o u tro sentido total­ m ente diferente. ► ►custom (costum e) —►customs (costum es — alfândega) ► ►minute (m inuto) —> minutes (m inutos — ata) ► ►glass (copo, vidro) —►glasses (copos — óculos) There are three glasses on the table. Há três copos sobre a mesa. My glasses are on the table. Meus óculos estão sobre a mesa. Thirty minutes are the same as half an hour. Trinta minutos são o mesmo que meia hora. The minutes were written and signed right after the meeting. A ata foi escrita e assinada logo após a reunião. Observação: Existem dois adjetivos que, acrescidos de s, passam a ser substantivos, ten d o o u tro sentido com p l...


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