Materia Sociologia PDF

Title Materia Sociologia
Course Sociologia
Institution Universidade de Taubaté
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O QUE É A SOCIOLOGIA? Ciência que estuda a sociedade e os fenômenos que nela ocorrem, analisando a dinâmica da sociedade como um todo. Pode ser entendida como uma das manifestações do pensamento moderno que procura dialogar com a civilização capitalista. QUANDO SURGIU? Foi desencadeada pelos acontecimentos da Revolução Industrial na segunda metade do século 18. Uma ideia de transformação, pois a tecnologia muda a sociedade na produção e no trabalho. As condições de existência de trabalho eram complicadas, antes da Revolução acontecia o trabalho rural e do artesão, mas quando ocorre a Revolução, ocorre a DICOTOMIA, que significa separação em concepção (planejamento) e execução. Pensar naquela época era perigoso, as condições eram alienantes. Taylorismo: era uma técnica de administração de pessoas, com isso se tornavam uteis e dóceis economicamente. A sociologia surge em um momento de compreensão das transformações econômicas e politicas. KARL MARX A sociedade tanto persistiu nas relações de exploração que acabou gerando miséria e opressão, desencadeando uma classe revolucionária. Com isso, apareceu uma nova maneira de conceber a sociedade, aquela que reivindicava a igualdade entre todos os cidadãos. Marx e Engels elaboraram criticas relacionadas ao “socialismo e a sociedade burguesa”, atuavam como representantes dos interesses da humanidade. Ao terem contato com a dialética Hegeliana, ressaltaram seu caráter revolucionário, a critica era seu caráter idealista. Para eles, o materialismo existente havia falhas. Destacaram que a sociedade estava em continua transformação e que o que desencadeava isso eram os conflitos e a oposição entre as classes sociais. O pensamento marxista tinha como foco central tomar as contradições do capitalismo. A luta de classes constituía a realidade. Marx defende que a educação garanta o desenvolvimento pleno das capacidades humanas. Critica os filósofos da tradição ocidental, por considerá-los idealistas, alheios em relação às condições históricas concretas. Para ele, o homem é um ser da natureza, resultante de um longo processo de evolução biológica. É um ser da PRAXIS, ou seja, por meio da ação-reflexão transforma o mundo e cria sua própria existência.

PAULO FREIRE – PEDAGODIA DO OPRIMIDO ÉMILE DURKHEIM – CRIANÇAS DISCIPLINADAS FOUCAULT – OS CORPOS DÓCEIS BOURDIEU – A ESCOLA REPRODUTORA DE DESIGUALDADE SOCIAL DUBET – A ESCOLA JUSTA LAHIRE – A ESCOLA E AS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES PEDAGOGIA DO OPRIMIDO – PAULO FREIRE A pedagogia de Paulo Freire tem como ideia animadora toda amplitude humana da “educação como prática da liberdade”. A educação liberadora é incompatível com uma pedagogia que, de maneira consciente ou mistificada, tem sido prática da dominação. A pedagogia do oprimido é liberadora do oprimido e do opressor. *O método de Paulo Freire coloca o alfabetizando em condições de poder re-existenciar criticamente as palavras de seu mundo, para, na oportunidade devida, saber e poder dizer a sua palavra. O que é educação bancária? Nesse livro, Paulo Freire diz que as relações educando-educador são narrativas nas quais todos os conteúdos são depositados nas mentes dos alunos como se eles fossem recipientes vazios desprovidos de qualquer tipo de conhecimento prévio. Daí vem o conceito de educação “bancária”. “A narração conduz os educandos à memorização mecânica do conteúdo narrado. (...) Quanto mais vá ‘enchendo’ os recipientes com seus “depósitos”, tanto melhor o educador será. Quanto mais se deixem docilmente ‘encher’, tanto melhores educandos serão.” De acordo com Paulo Freire, a ideologia da educação bancária é opressora, ou seja, os educadores são sempre os que sabem e os alunos os que não sabem. O que é buscado nesse tipo de prática educativa é a adaptação dos alunos a esse modo de ensino a fim de mantê-los alienados às relações do mundo. Dessa forma, o que se espera da educação bancária é a formação de pessoas ingênuas, dóceis, passíveis de uma elite opressora. Para a educação bancária a escola não é vista como um espaço político, de formação de pessoas com consciência crítica e capazes de transformação do mundo. Segundo Paulo Freire, ela desumaniza os educandos ao impedir o pensar autêntico. Afinal, “(...) o que pretendem os opressores é transformar a mentalidade dos oprimidos e não a situação que os oprime (...)”, isso para melhor dominá-los [ CITATION Fre87 \l 1046 ]. O que é educação libertadora? Em contraponto a educação bancária, Paulo Freire diz que é preciso superá-la com uma educação libertadora, a qual não é vertical, mas, sim, horizontal. Na prática libertadora os oprimidos não se tornam os opressores. Essa relação é quebrada, pois ela é uma prática dialógica, em que os professores e alunos se educam simultaneamente. Citando um parágrafo do livro “Pedagogia do Oprimido”: “A libertação autêntica, que é a humanizadora em processo, não é uma coisa que se deposita nos homens, não é uma palavra a mais, oca, mitificante. É práxis, que implica na ação e na reflexão dos homens sobre o mundo para transformá-lo.” Ou seja, a educação libertadora, ao contrário da bancária, enxerga o educando como seres conscientes e com alguma intenção no mundo. E para isso é necessário a construção de objetos de estudos (ou temas) por meio da problematização dos homens em suas relações com o

mundo. Há, portanto, a investigação crítica dos tanto dos alunos quanto dos professores em busca desses temas. Paulo Freire deu visibilidade ao oprimido, colocando-o no centro da história. Ele esclareceu que a prática educativa está relacionada com a experiência direta, imediata e cultural do educando, tem que ver com seus níveis de leitura do mundo.

O PENSAMENTO EDUCACIONAL DE ÉMILE DURKHEIM Durkheim entende que em Educação e Sociologia que nem todos os homens são feitos para refletir, será preciso que sempre haja homens de sensibilidade e homens de ação. Os homens podem dedicar todos ao mesmo gênero de vida, existem diferentes funções a preencher. * Educar uma criança é prepara-la (ou força-la) a participar de uma ou de várias comunidades. Para que haja a educação é necessário que haja uma geração de adultos e de jovens, crianças e adolescentes, em que uma ação seja exercida da primeira sobre a segunda. Toda e qualquer educação (rico ou pobre) tem o objetivo de fixar ideias nas cabeças dos educandos. A educação consiste em habituar os indivíduos a uma disciplina, a qual deve ter e não pode deixar de ter um caráter autoritário. Tem por fim adaptar a criança ao meio social para a qual é destinada. Formas indivíduos tendo em vista a integração na sociedade, tornando-os conscientes de normas. Visa criar um ser novo.

1. Quem é a criança para Durkheim? Segundo Durkheim, a criança representa o estágio mais primitivo da humanidade, com desejos instintivos que não se conectam com ideias coletivas, por isso elas necessitam ser disciplinadas por adultos que já estejam inseridos na dinâmica da sociedade para que o seus pensamentos se adaptem a esse meio, ele utiliza termos que representam a criança como um recipiente vazio, que precisa ser preenchido de acordo com as necessidades da sociedade e economia. 2. De acordo com este autor, qual é o papel (o objetivo, a função) da educação? Considere tanto a formação do sujeito quanto o desenvolvimento da sociedade. A educação é um processo social, que tem como objetivo introduzir no hábito das crianças (ser) um conjunto de valores, sentimentos, ideais que sejam compartilhados por todas as pessoas que pertencem a essa sociedade, e que são instruídas pelas instituições políticas que comandam o rumo da mesma, seria um processo de absorção de normas, costumes e valores, visando a conservação. O papel da educação nesse caso não é de desenvolver pessoas com as suas próprias personalidades e sim fixar ideias e educá-las de maneira com que elas possam ser adaptadas para o convívio dentro do meio social, criar um ser social e instigá-lo desde criança, um ser preparado para as condições essenciais da existência. É criar um cidadão que possa servir aquilo que a sociedade mais precisa nas diferentes funções. Durkheim acentua o caráter autoritário da educação, como se fosse uma imposição de costumes e normas vindos através da superioridade, sendo um cenário que se reproduz na educação e que costuma ocorrer dentro de casa. A escola transmite a moral homogênea para todos, mas não necessariamente se distribui uma formação homogênea. Sendo assim, Durkheim não

prega nenhuma mudança, aceita a sociedade da forma que ela é, pelas divisões de classes.

OS CORPOS DÓCEIS – FOUCAULT 1.Para Foucault, o que é um "corpo dócil"? E, como ele é formado? Um corpo dócil para Foucault é aquele que se afasta do poder político e se torna útil para a sociedade econômica, que obedece às regras sem pestanejar, e que vai sendo moldado dentro do sistema, que é a sociedade, um corpo que pode ser transformado e aperfeiçoado. O corpo dócil começa a ser formado na família, no qual ocorre o adestramento, vai sendo moldado nas escolas com a obediência dos alunos em relação as autoridades superiores, e no trabalho que nos torna um membro útil e obediente dentro da sociedade, independente do que sente o trabalhador. Sendo assim, forma um indivíduo no ponto de vista social, econômico e político, que irá produzir mais, gerando mais lucros para empresas e formando homens e mulheres dóceis, sem questionar e que não se revoltem contra o estado. 2.Na sua opinião, Foucault é favorável ou contrário às instituições que promovem a docilização dos corpos? Justifique. Foucault é totalmente contrário às instituições que promovem a docilização dos corpos, pois ele ressalta que em vários setores da vida social, as instituições se converteram em mecanismos de reprodução dos novos valores e relações de poder dominantes, numa escala tão poderosa que até mesmo as atividades mais simples da vida social seriam produzidas sob um padrão de organização política homogênea. E a melhor maneira que essas instituições conseguiram para fazer isso foram aplicar uma metodologia de vigilância absoluta e de punição imediata. A criação de um modelo de civilização dócil e de um discurso de poder, que além de autoritário, estabelece um único discurso como verdadeiramente legítimo que é difundido diretamente por instituições que cooperam com a ideologia econômica dominante, é também totalitário, porque ele se aplica em múltiplas esferas da vida social e não só no sistema político (escola, trabalho, hospital, sistema penitenciário) e suprime violentamente a autonomia de sujeitos, e, portanto, a possibilidade de construção de uma sociedade mais plural e com seus próprios pensamentos. 3.Correlacionar a videoaula e a sinopse/trecho/filme Bicho de sete cabeças com o texto Corpos Dóceis, que é um trecho da obra de Foucault Vigiar e punir. No trecho do filme, o pai de Wilson (Neto) o coloca em uma instituição para que ele se recupere de seu vício, durante sua estadia para que ele consiga sobreviver ao lugar em que foi colocado contra sua vontade, é necessário que ele obedeça as regras impostas sem reclamar, se não há consequências, se tornando assim uma pessoa obediente/dócil. Os que resistem a docilização a tendência é serem sequestrados pela sociedade, mandam para hospitais, manicômio e prisão. BOURDIEU: A ESCOLA REPRODUTORA DAS DESIGUALDADES SOCIAIS 1- Para Bourdieu a educação não cumpre o papel que lhe é atribuído de desenvolvimento dos sujeitos e de instância transformadora e democratizadora das sociedades. Explique um dos mecanismos que contribui para que a instituição escola realize este papel de reprodução das desigualdades sociais.

(considere para esta questão ao menos as primeiras 4 páginas do texto disponibilizado) Um dos mecanismos que contribui para este papel é o capital cultural que vem sendo incorporado na criança desde pequena, ou seja, sua origem de cultura é aquilo que é vivenciado e ensinado pelos seus familiares, e ao chegar na escola, as crianças com o capital cultural diferente, que são aquelas que não possuem acesso a livros, parques, a culturas estabelecidas por aqueles que dominam, acabam sendo prejudicadas e até mesmo se sentindo menos inteligentes que os demais. E isso, não afeta somente a sua vida escolar, acaba afetando as oportunidades futuras desses futuros jovens. 2- Afirma Bourdieu: “para que sejam favorecidos os mais favorecidos e desfavorecidos os mais desfavorecidos, é suficiente que a escola ignore, no âmbito dos conteúdos do ensino que transmite, dos métodos e técnicas de transmissão e dos critérios de avaliação, as desigualdades culturais entre as crianças das diferentes classes sociais”. (Esta citação, bem como, comentários sobre a temática, encontram-se na p. 29 do texto disponibilizado) A partir da experiência escolar de cada qual (ou grupo), comente como o tratamento igual de alunos desiguais continua contribuindo para que os alunos mais favorecidos se sobressaiam? Ao tratar um desigual de forma igual acaba por reproduzir a desigualdade, pois ele não tem as mesmas oportunidades que alguns alunos, e os que possuem mais conhecimento/condições acabam sendo privilegiados e favorecidos. Por exemplo, um aluno que teve conhecimento desde pequeno com livros baseados em histórias, que leu mais sobre determinados assuntos que são importantes, irá se sobressair, pois é mais favorecido do que aquele não teve essa oportunidade, e entenderá melhor os assuntos abordados dentro da sala de aula, sendo um melhor aluno do que aqueles que não possuem as mesmas oportunidades. A cultura dos dominantes acaba afetando as escolas e desmotivando alguns alunos. A educação na teoria de Bourdie perde o papel atribuído de transformadora e democrática das sociedades e passa a ser vista como uma das principais instituições que mantém e legitimista os privilégios sociais. O grau variado do sucesso alcançado pelos alunos ao longo do percurso escolar não pode ser explicado por seus dons pessoas, mas sim por sua origem social, que os colocariam em condições mais ou menos favoráveis. Bordieu argumenta que a escola representa e cobra dos alunos os gostos, as crenças, as posturas e os valores dos grupos dominantes. Conjunto de mecanismos que acontece no campo da educação que contribuem para a manutenção da desigualdade: 1) Capital cultural: cultura que o aluno carrega desde criança, no ambiente familiar, na vizinhança, ao chegar na escola tem uma distância entre as culturas dos desfavorecidos. Não se trata de melhor/pior e sim um capital diferente. Capital Social: rede das relações das crianças que contribui para o seu sucesso escolar. 2)Uma outra questão é das famílias, porque a escola é um investimento de longo prazo. Nas camadas mais baixas não existe a mesma expectativa do que as camadas médias/ altas o investimento nelas só ocorre quando algo extraordinário acontece com a criança. A classe média é capaz de acese, que significa sacrifício, capaz de sacrifícios para que o

filho tenha bom sucesso. DUBET - A ESCOLA JUSTA A igualdade de oportunidades meritocratica supõe igualdade de acesso. Para ser justa, tem que ter uma oferta escolar igual e objetiva, ignorando as desigualdades sociais dos alunos. *Todas as pesquisas mostram que a escola trata menos bem os alunos menos favorecidos (a estabilidade dos docentes é menor nos bairros difíceis, expectativa dos professores é menos favorável as famílias desfavorecidas que são ausentes e menos informadas nas reuniões de orientação). Nos estabelecimentos de elite e públicos privados oferecem aos bons alunos (muitas vezes socialmente privilegiados) números cursos, com grupos reduzidos e professores motivados e experientes. O modelo meritocrático está longe, pois a competição não é perfeitamente justa. Quanto mais favorecido o meio do qual o aluno se origina, maior sua probabilidade de ser um bom aluno, e quanto melhor aluno, maior será sua possibilidade de ter uma educação melhor com mais diplomas e será mais favorecido. Quando adotamos o ideal de competição justa e pura, os alunos que fracassam não são vistos como vítimas de uma injustiça social, e sim como responsável pelo fracasso. Eles tendem a perder autoestima, podem recusar a escolar e perder a motivação. A escola meritocrática é cruel, pois se torna o principal agente de seleção escolar e social. *O principio meritocratico pressupõe que todos os alunos estejam envolvidos na mesma competição e submetidos as mesmas provas, mas as diferenças aparecem rapidamente, e alguns alunos parecem incapazes de continuar competindo. As desigualdades sociais pesam muito nas desigualdades escolares. PRECISA DE IGUALDADE DE CONDIÇÕES E POSIÇÕES. 1. Após estudar o texto O que é uma escola justa? e debater em grupo, disserte como Dubet define o que seria uma escola justa? Para Dubet, uma escola justa é aquela que preserva melhor a dignidade e a autoestima dos alunos que não são tão bem sucedidos. Uma escola justa tem o modelo de escola meritocrática, que representa uma competição justa. Que deve se preocupar com a utilidade dos diplomas, porque ele garante o futuro de vários alunos. É aquela que assegura uma maior igualdade de oportunidades e que garante o acesso a bens escolares. Na medida em que, os herdeiros perdem sua medalha pré-garantida e tem que lutar por elas nas mesmas oportunidades que são dadas aos não-herdeiros, o jogo social equilibrase. 2. Relacione o sistema de vestibulares mostrado no texto QUAL O MELHOR VESTIBULAR? e o vídeo MERITOCRACIA. Conclua posicionando sobre o sistema de cotas. Ao relacionar o texto, podemos perceber que o melhor vestibular é aquele que permite ao aluno mostrar seu esforço durante o período letivo, pois assim ele se sente mais preparado, e mostra o que foi aprendido durante o seu período escolar. Ao contrário daquele vestibular que cobra vários conteúdos, beneficiando apenas os que possuem condições boas para estudar, que possuem fácil acesso a livros, Internet de qualidade, assim ele se sobressai acima dos que não possuem as mesmas condições. Pois o mérito só faz sentido se for levado em consideração a distância percorrida e a luta dos alunos. O que o pensamento de Dubet nos faz questionar o sistema de cotas, pois ele diz que

uma escola justa é aquela que oferece oportunidades aos estudantes independente de níveis sociais ou raciais, então se for analisar, o sistema de cotas não é justo, pois ele seleciona os candidatos para concorrer a determinadas vagas, pois é um sistema social e racial, favorecendo mesmo assim apenas os participantes que se encaixem naquela característica específica, se tornando um sistema contraditório. 3. Debata em seu grupo e responda: o que seria uma escola justa para vocês? Uma escola justa é aquela que representa a igualdade de condições, independente da classe social e/ou racial. Que os estudantes possam se destacar pela sua jornada, no qual será observado através do seu esforço. É a escola que entende as necessidades e desigualdades da sociedade e busca supri-lás e diminui-lás.

LAHIRE – A ESCOLA E AS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES Após ler o perfil familiar apresentado, responda: 1) Em uma entrevista Lahire (2014) respondeu a seguinte questão: “Como essas interações cotidianas com a família e a formação cultural repercutem na aprendizagem?” Ao responder, o autor explicita sua ideia de que hábitos cultivados pelos pais tem potencial de afetar seus filhos, inclusive no ambiente escolar. Se você fosse responder essa mesma questão, utilizando fatores do vídeo e perfil apresentado, como seria sua resposta? As interações cotidianas com a família e a formação cultural atingem muito a aprendizagem do aluno, pois o cotidiano vivido e as ações dos pais afetam em como o aluno irá responder as suas ações. Se forem pais que se preocupam em saber se o aluno fez a tarefa, ajuda nas dúvidas, o aluno irá se preocupar em fazê-las e até irá animá-los, agora se são pais que não se preocupam com a relação escolar do filho, nem se preocupam em saber se a atividade de casa foi realizada, isso implicará na realidade escolar de alguns alunos, que às vezes acabam buscando tirar as dúvidas com os pais, e se eles não se preocuparem em ajudar ou procurar saber, talvez esses alunos não tenha coragem de tirar a dúvida com a professora, e acaba ficando com a dúvida, implicando em seu conhecimento. A maioria dos alunos se espelha em seus pais, são um reflexo de como os seus pais se relac...


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