Max e a Pedagogia Moderna PDF

Title Max e a Pedagogia Moderna
Author Ivanderson Monteiro
Course Filosofia
Institution Universidade Federal de Rondônia
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Max e a Pedagogia Moderna...


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VISÃO DE MARX NO TEMA DA EDUCAÇÃO E NO TRABALHO MANACORDA, Mario Alighiero. Max e a Pedagogia Moderna. Tradução: Newton Ramos de Oliveira – Campinas, SP: Alínea, 2007. 211, p.

Alguns críticos concordavam e outros descordavam de Marx, Della Volpe definiu trabalho e liberdade, o homem trabalhava por necessidade a sociedade era capitalista pois precisava produzir para poder utilizar, criticou Marx por dizer que era a favor da redução da jornada de trabalho porque, não acreditava que aquele indivíduo que estava sem trabalhar teria aquele tempo livre para ter que se apropriar a própria natureza espiritual. Borghi concorda com Marx por ter separado a cultura geral e a profissional, mas chegou a criticar ele por acreditar que faltou força de vontade em instalar na escola o trabalho com isso a criança na visão de Borgui ficou sem um desenvolvimento intelectual diferente de outros autores ele tinha essa concepção . Concluímos que todos os autores tinham o seu ponto de vista cada um se expressava do seu modo sendo aprovando ou descordando de marx.

Palavras-chaves: Críticos de Marx. Trabalho. Educação Mario Alighiero Manacorda, pedagogo e historiador da cultura e da educação, nasceu em Roma em 9 de dezembro de 1914. Ele estudou literatura alemã em Frankfurt, ele também desempenhou uma atividade política intensa como chefe da Escola seção do Partido Comunista Italiano, como membro do Executivo de associações de defesa seculares (ADSN, Associação para a Defesa da Escola Nacional , e ADESSPI, Associação para a Defesa e desenvolvimento da Escola Pública Italiana ) e como diretor da seção de educação do Instituto Gramsci. Os três volumes de documentos sobre o clássicos do marxista é fundamental para interpretação de seu pensamento, seu livros principais são: História da educação: da antiguidade aos nossos dias, Marx e a pedagogia moderna, Karl Marx e a liberdade. Esse primeiro capítulo aborda primeiramente sobre as igualdades entre Friedrich Engels e Karl Marx, sobre seus pensamentos na época sobre a fase industrial, Manacorda faz foco sobre as instruções que se encontra no livro “O

capital”, as instruções de trabalho que Marx apresentou no Congresso da Associação Internacional dos Trabalhadores, nessas instruções Marx propõe que o trabalho produtivo deve está ligada a educação, onde também encontra divisões de horários de acordo com a idade da criança para que a criança pudesse participar da educação que Marx propôs que seria em três etapas: a 1º seria a educação intelectual onde é a educação básica, 2º A educação fisíca onde seria ensinar a criança através da ginástica e a última seria a educação politecnica que é aonde a criança deveria ser inserir no trabalho tanto na parte teórica e prática. No capítulo seguinte, claramente vemos a opinião de Hegel levando em consideração a proposta de Marx, então o Hegel chega a concluir que levando em consideração a educação associada ao trabalho seria algo positivo. Porém Marx não concorda com isso, pois ele afirma que um trabalho pode alienar os operários, pelo simples fato que eles não ganham o suficiente pela sua mão de obra um exemplo disso seria, que nem sempre alguem que produzir um celular ultra moderno, não teria condições de comprar um, pois o lucro maior vai para os burgueses. Nesse capítulo ele também aborda a vitalidade humana, basicamente para ele seria que o homem está condicionado a trabalhar, pois faz parte da sua natureza, só que ele queria que o homem tivesse direito a um tempo livre e que esse trabalhador tivesse uma formação no trabalho. No terceiro capítulo mostra a diferença do homem unilateral para o homem onilateral. O homem unilateral seria aquele trabalhor que seria escravo do seu trabalho pois esse homem não dava de desfrutar do seu trabalho, porque seus esforços seria só para os seus patrões pois só eles teriam lucros é isso desencadeia uma divisão de clases, uns com poderes é outros nem tanto seria a clases dos trabalhadores, o homem onilateral que Marx colocou seria aquele trabalhador ter capacidades produtivas e, ao mesmo tempo aproveitamento de prazeres, onde para um trabalhador desse resultado ele deveria conciliar essas coisas, para que ele pudesse desfrutar de trabalho No quatro capítulo o ensino tecnológico e trabalho infantil seria que o Marx era contra a exploração infantil, ele defendia que a criança deveria ter um tempo para ela é ter direito a educação que seria os estagio, o ensino tecnológico seria a terceira etapa do estagio, seria que a criança fosse inserida numa

escola para sua formação no trabalho. O conteúdo que fosse aplicado seria baseado pelas ciências que seria uma educação básica para cada criança. Alguns críticos concordavam e outros descordavam de Marx, Della Volpe definiu trabalho e liberdade, o homem trabalhava por necessidade a sociedade era capitalista pois precisava produzir para poder utilizar, criticou Marx por dizer que era a favor da redução da jornada de trabalho porque, não acreditava que aquele indivíduo que estava sem trabalhar teria aquele tempo livre para ter que se apropriar a própria natureza espiritual. Borghi concorda com Marx por ter separado a cultura geral e a profissional, mas chegou a criticar ele por acreditar que faltou força de vontade em instalar na escola o trabalho com isso a criança na visão de Borgui

ficou sem um desenvolvimento intelectual

diferente de outros autores ele tinha essa concepção . Concluímos que todos os autores tinham o seu ponto de vista cada um se expressava do seu modo sendo aprovando ou descordando de marx. Para Gramsci o trabalho deveria ser atribuído de primeira instancia na educação O indivíduo deveria se relacionar com a ciência da natureza a qual lhe poderia dar boas contribuições para realizar o trabalho, naquela época as crianças eram destinadas desde cedo a produzir mão de obra; e a classe trabalhadora humilde era descartada em se especializar em outra área portando não se era atribuído o mesmo direito que um rico tinha a um pobre, acreditava em um acolhimento da família de onde a criança desde o seu nascimento passaria a ter um relação social da qual se inseria de modo não individual por ter uma concepção histórica da família que trouxe a criança uma convivência com outros indivíduos. Conclui-se que a sociedade era fundamental para a educação, e que deveriam ser atribuídos aos trabalhadores um espaço para a formação em outra área algo que não foi visto. O autor contribuiu para mostrar que a família é totalmente importante para se ter uma boa educação, e também para mostrar como o trabalhador era visto de modo diferente, havia um certo preconceito daqueles que tinham um bom emprego, o objetivo da obra foi colocar para nós leitores o que foi mudado pela parte do trabalho atualmente com esforço qualquer pessoa pode ter um bom emprego, o texto é destinado a classe trabalhadora pois mostra como foi mudado o modo de ver da sociedade e também hoje se criaram mais oportunidades.

O autor se situou através do que implantou nas escolas que foi visto por outros autores de modo diferente ele quis definir que a criança teria que ter horários reduzidos na jornada de trabalho, a obra contribuiu para mostrar que assim como os autores tem visões diferentes todos nós também temos, o objetivo da obra foi mostrar que cada um tinha o seu modo de ver a educação passando assim a criticar Marx, a obra é destinada aos professores que poderam por meio da leitura ver o que cada autor defendia, os críticos viam a educação como se Marx ainda tivesse que fazer mais pelas crianças, pois alguns achavam que ele não cumpriu o que tinha que fazer, mesmo ele tendo defendido a redução do horário da jornada de trabalho....


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