Microeconomia introdução PDF

Title Microeconomia introdução
Course Microeconomia
Institution Universidade de Sorocaba
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Microeconomia

Introdução Microeconomia é definida como a alocação de recursos escassos relacionados a uma gama de finalidades possíveis. As consequências lógicas desses problemas levam à necessidade de estudar o comportamento econômico individual de consumidores e empresas, bem como a produção e a distribuição de renda entre eles. Ao estudar as relações básicas da microeconomia, a microeconomia é considerada a base da teoria econômica moderna. A família é vista como fornecedora de trabalho e capital e demandante de bens de consumo. A empresa é considerada demandante de mão de obra e fornecedora de fatores de produção e produtos. Os consumidores podem obter o máximo de utilidade com um determinado orçamento. A empresa obtém o maior lucro com os custos e receitas possíveis. Esses mecanismos são introduzidos na metodologia de oferta e demanda. A microeconomia tenta analisar os mercados e outros tipos de mecanismos que estabelecem preços relativos entre produtos e serviços e alocar recursos disponíveis para determinados indivíduos na sociedade de outra forma. A microeconomia se preocupa em explicar como os preços dos produtos finais e os fatores de produção são gerados em um equilíbrio que costuma ser perfeitamente competitivo. Está dividido em:

Teoria do Consumidor: Ele estuda as preferências do consumidor, analisando o comportamento do consumidor, as escolhas, as restrições de valor e a demanda do mercado. Com base nesta teoria, determine a curva de demanda; Teoria da Firma: Ele estuda a estrutura econômica de uma organização cujo objetivo é maximizar o lucro. Uma organização que compra insumos para esse fim e vende a produção desses insumos aos consumidores. Ele estuda a estrutura de mercado competitivo e monopolista. De acordo com essa teoria, a curva de oferta pode ser determinada; Teoria da Produção: Estuda o processo de conversão dos fatores adquiridos pela empresa no produto final à venda no mercado. Estuda a relação entre mudanças nos fatores de produção e suas consequências no produto final. Ele determina a curva de custo a ser usada pelas empresas para determinar o fornecimento ideal. A microeconomia também explica as convenções de mercado, que se dividem em: monopólio, monopólio, oligopólio, oligopólio, concorrência perfeita e concorrência monopolística. Para Paul Krugman e Robin Wells,

“Um dos principais problemas da microeconomia é buscar a legitimidade da intuição de Adam Smith, ou seja, se a busca do interesse próprio do indivíduo ajudará a promover os interesses de toda a sociedade”. Na verdade, o foco de interesse da microeconomia é estudar a escolha dos agentes econômicos, ou seja, a forma como um agente econômico se comporta diante de uma série de escolhas diferentes, comparando os prós e os contras de perseguir objetivos ou atingir objetivos. Seus pressupostos utilitários de interesses. A microeconomia estuda as interações que ocorrem no mercado com base nas informações existentes e nas regulamentações nacionais. O mercado de um produto ou serviço é diferente do mercado de fatores de produção, como recursos naturais, capital e trabalho. Essa teoria compara a quantidade global demandada pelo comprador com a quantidade total fornecida pelo vendedor para determinar o preço. O modelo que ele constrói descreve como o mercado consegue um equilíbrio entre preço e quantidade, ou como o mercado reage às mudanças do mercado ao longo do tempo, é o chamado mecanismo de oferta e demanda. Com base nas consequências do comportamento e da eficiência econômica, são analisadas as estruturas de mercado, como concorrência perfeita e monopólio. A análise do mercado baseia-se em pressupostos simplificados: a racionalidade do agente, o equilíbrio parcial (assumindo que os outros mercados não são afetados). A análise do equilíbrio geral pode avaliar o impacto em outros mercados e compreender as interações e mecanismos que podem levar ao equilíbrio.

Conceito A microeconomia, também chamada de “teoria dos preços”, analisa a formação dos preços de mercado, ou seja, como as empresas interagem com os consumidores e determinam o preço e a quantidade de determinados bens ou serviços em um determinado mercado. Portanto, enquanto a macroeconomia se concentra no comportamento de toda a economia, ela leva em conta variáveis globais como consumo total, renda nacional e investimento global, enquanto a análise microeconômica se concentra na formação de preços de bens e serviços (como soja, automóveis) E os fatores de produção (salários, aluguéis, lucros) em um determinado mercado. A teoria da microeconomia não deve ser confundida com a economia empresarial porque tem um foco diferente. A microeconomia estuda a função da oferta e da demanda na formação dos preços de mercado, ou seja, o preço obtido pela interação entre um grupo de consumidores e um grupo de empresas fabricantes de determinado produto ou serviço.

Do ponto de vista do estudo da economia empresarial de uma determinada empresa, a perspectiva contábil-financeira baseia-se principalmente no custo de produção do produto para formar o preço de venda do seu produto. Na microeconomia, a perspectiva de mercado é dominante. Mesmo que os custos de produção sejam tratados, os métodos econômicos são diferentes dos métodos contábeis porque os economistas não apenas analisam os custos reais incorridos, mas também os custos incorridos por oportunidades sacrificadas (ou seja, oportunidades ou custos ocultos). Do ponto de vista econômico, os custos de produção não são apenas as despesas financeiras ou despesas incorridas pela empresa (custos óbvios), mas também a quantidade de dinheiro que a empresa tem que gastar no aluguel ou compra de insumos de sua propriedade (custos ocultos). Agente de demanda - consumidor - refere-se a uma pessoa que entra no mercado para obter um conjunto de bens ou serviços que maximiza sua função de utilidade. Na lei, o conceito de economia é utilizado para definir os consumidores: pessoas físicas ou jurídicas que compram bens ou contratam serviços no mercado, como destinatário final, visando atender às suas próprias necessidades. Ressalte-se que a Lei de Defesa do Consumidor brasileira considera o consumidor insuficiente porque existe um desequilíbrio entre fornecedores e consumidores, o que favorece o primeiro. No entanto, o conceito de empresa tem duas visões: econômica e jurídica. Do ponto de vista econômico, uma empresa ou organização empresarial é uma combinação de fatores de produção (capital, trabalho, terra e tecnologia) realizada por empresários, para que possa ser organizada para obter a maior quantidade de produção ou serviço com o menor custo. Na doutrina jurídica, o estabelecimento do que se considera a universalidade do direito inclui a complicada relação jurídica entre empresários e empresas de atividades econômicas. Portanto, o empreendedor é o principal órgão das atividades econômicas, e o objetivo é composto pelas empresas, que são um complexo de mercadorias tangíveis e intangíveis utilizadas no processo produtivo. Nesse caso, a empresa é um complexo de relações jurídicas, que conecta o sujeito e o objeto da atividade econômica. Os objetivos básicos da microeconomia são:

As unidades individualizadas da economia, como consumidores e empresas, são consideradas isoladas ou em grupos homogêneos; Comportamento do consumidor, buscando a máxima satisfação (sujeito a restrições orçamentárias) e outras motivações; O comportamento da empresa, a busca do lucro máximo (e sua estrutura de custos e desempenho competitivo) e outros motivos; Os mecanismos do funcionamento do mercado. Oferta e procura;

Defeitos e funções de mercado, efetivamente usar recursos sociais escassos e produzir produtos que atendam a uma demanda ilimitada; Remuneração paga aos agentes participantes do processo produtivo e distribuição de renda social; O preço recebido pela unidade que produz cada produto de serviço que constitui um produto social; Custo e Benefícios privados e o interesse maior do bem-comum.

Pressupostos básicos da análise microeconômica A hipótese coeteris paribus Para analisar um determinado mercado, a microeconomia usa o pressuposto de que todo o resto permanece o mesmo (latim para coeteris paribus). O foco do estudo é apenas para esse mercado, supondo que outras variáveis tenham pouca ou nenhuma interferência, então analise o papel da oferta e da demanda nele. De acordo com essa hipótese, é possível estudar um determinado mercado e apenas selecionar variáveis que afetam entidades econômicas (consumidores e produtores) naquele determinado mercado, sem serem afetadas por outros fatores em outros mercados. Por exemplo, sabemos que a demanda por bens geralmente é mais afetada por seu preço e renda do consumidor. Para analisar o impacto do preço na demanda, presumimos que a renda permanece constante (coeteris paribus), da mesma forma, para avaliar a relação entre a demanda do consumidor e a renda, presumimos que os preços das commodities não mudaram. Portanto, temos um efeito "puro" ou "líquido" em todas as variáveis de demanda.

Papel dos preços relativos Na análise microeconômica, o preço relativo, ou seja, o preço de uma determinada mercadoria em relação a outras mercadorias, é mais relevante do que o preço absoluto (isolado) da mercadoria.

Objetivos da empresa Um dos grandes problemas da microeconomia, e mesmo a origem das diferentes abordagens, está nas premissas adotadas sobre os objetivos das empresas produtoras de bens e serviços. A análise tradicional pressupõe o princípio da racionalidade. O empresário sempre busca o máximo lucro total de acordo com esse princípio, a fim de otimizar o uso dos recursos disponíveis. Atualmente, ele enfatiza os conceitos

de receita marginal, custo marginal e produtividade marginal, em vez do conceito de média (receita média, custo médio e produtividade média), por isso é chamado de marginalista. Quando a receita marginal é igual ao custo marginal, os lucros da empresa serão maximizados. Uma visão alternativa é que o mobiliário dos empresários não é a maximização dos lucros, mas fatores como aumentar a participação nas vendas do mercado ou maximizar o lucro dos custos de produção, e nada tem a ver com a demanda do mercado. Normalmente, o método marginalista constitui a própria teoria microeconômica, por isso é chamado de teoria tradicional, enquanto outros métodos são geralmente analisados em uma disciplina chamada teoria da organização industrial ou economia industrial....


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