Periodontia - Manual de aulas práticas em laboratório PDF

Title Periodontia - Manual de aulas práticas em laboratório
Course Periodontia
Institution Universidade Federal de Alagoas
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Resumo...


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Universidade Federal de Alagoas Faculdade de Odontologia

PERIODONTIA

MANUAL DE AULAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIO

PERIODONTIA

MANUAL DE AULAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIO

Amaro Carlos Júnior Manoela Larré Pombo Matheus Santos Mafra Barbosa

Maceió 2018

PREFÁCIO Durante as últimas duas décadas, venho ministrando as aulas práticas do laboratório em Periodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Alagoas, o que permitiu, ao longo desses anos, organizar e compilar material necessário para a elaboração do “Manual de Aulas” que você tem em suas mãos ou por algum meio eletrônico a sua disposição. Nosso maior objetivo foi facilitar e guiar o(a) aluno(a) em seus primeiros passos na Clínica Odontológica e, em particular, nos procedimentos clínicos periodontais, de tal maneira que ao escrever o fizemos de forma simples e objetiva, possibilitando aos leitores: noções básicas de ergonomia, os procedimentos necessários ao preciso diagnóstico em periodontia, as técnicas de como utilizar os instrumentos periodontais durante os atos de raspagem/alisamento coronário e radicular, afiação dos instrumentos e, para complementar, orientação sobre a conduta que deverão ter no ambiente ambulatorial, além dos cuidados com a biossegurança. Dessa forma, desejamos que o Roteiro seja útil na atividade clínica dos leitores. Professor Amaro Carlos Júnior

AGRADECIMENTOS A participação efetiva dos ora acadêmicos Manoela Larré Pombo e Matheus Santos Mafra Barbosa, em breve Cirurgiões-Dentistas, foi fundamental para conclusão do trabalho, aos quais agradeço em nome do meu reconhecimento pelo trabalho que realizaram, bem como desejo pleno sucesso em suas vidas pessoais e profissionais. Ao designer gráfico João Marcelo Pimentel da Câmara, pelo excelente trabalho que tão bem ilustrou nossas ideias. À Maria Aparecida Silva, professora do departamento de língua portuguesa do Instituto Federal de Alagoas, pela revisão gramatical e ortográfica.

AUTORES Amaro Carlos Júnior Graduado em Odontologia pela Universidade Federal de Alagoas (1982). Mestre em Odontologia/Periodontia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP/Araraquara (1994) e Doutor em Odontologia/Clínica Integrada pela Universidade Federal de Pernambuco (2013). Professor da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Alagoas (1983). Manoela Larré Pombo Graduanda em Odontologia pela Universidade Federal de Alagoas. Monitora da disciplina de Clínica Integrada - Periodontia (2017.1/2017.2) e Odontologia Infantil (2018.1). Matheus Santos Mafra Barbosa Graduando em Odontologia pela Universidade Federal de Alagoas. Monitor da disciplina de Clínica Integrada - Periodontia (2017.1/2017.2/2018.1).

SUMÁRIO

1. Posição de trabalho.......................................................................................... 6 Ergonomia Posição da cadeira odontológica Posição do operador/auxiliar

2. Sondagem do sulco gengival...................................................................... 8 Instrumento Técnica Sítios de sondagem Limites da sondagem Sondagem das faces livres Sondagem das áreas interproximais Leituras das sondagens/limites Fatores que influenciam a penetração da sonda Sondagem das furcas

3. Mobilidade dentária......................................................................................... 12 Instrumento Técnica

4. Técnicas para instrumentação................................................................. 13 Partes básicas dos instrumentos periodontais Ponto de apoio Ângulos de trabalho Possíveis movimentos de raspagem Instrumentação com curetas Instrumentação com foices Instrumentação com enxadas Instrumentação com limas Instrumentação com cinzéis Angulação dos instrumentos Kit básico para raspagem

5. Orientação geral básica sobre raspagem........................................... 19 Segmento anterior inferior Segmento anterior superior Segmento posterior inferior direito Segmento posterior superior direito Segmento posterior inferior esquerdo Segmento posterior superior esquerdo

6 Afiação de instrumentos.............................................................................. 22 Definição de afiação Tipos de pedras Formato das pedras e utilização Lubrificação das pedras Limpeza e esterilização Técnicas de afiação

7. Informações adicionais................................................................................... 24 Conduta ambulatorial Biossegurança Correta lavagem das mãos Conduta em acidentes perfurocortantes

Capítulo 1 Posição de Trabalho 1.1. Ergonomia Sempre ao sentar em um mocho, lembre-se de regular a altura do assento para que seja possível ficar com: 1 - as plantas dos pés totalmente apoiadas ao chão; 2 - ângulos entre pés e pernas de 90º; 3 - ângulos entre as pernas e as coxas de 90º. As coxas deverão ficar levemente afastadas (distância entre joelhos correspondendo à largura dos ombros) e apoiadas ao encosto da cadeira odontológica. As nádegas posicionadas o mais posterior possível no assento do mocho e a coluna ao encosto (regular também a altura do encosto), preferencialmente na altura da cintura, o que permitirá a curvatura natural da região lombar. Os antebraços e braços com uma angulação entre 60º e 90º, trabalhando com os cotovelos levemente afastados do corpo ou apoiados no encosto da cadeira, quando possível. As mãos não devem ficar totalmente paralelas ao chão, e sim com uma leve inclinação, facilitando o apoio e o controle no manuseio dos instrumentos. Evitar flexionar a coluna para a direita, esquerda ou para frente, a fim de minimizar possíveis danos posturais. Cabeça levemente inclinada para frente permitindo manter uma distância de 25 a 30cm da boca do cliente.

Ideal

Aceitável

Evitar

6

1.2 Posição da cadeira odontológica A cadeira odontológica deve ser colocada ergonomicamente numa posição entre 160º e 180º.

160º

180º

1.3. Posição do operador/auxiliar Destros: Entre 08 e 12 horas Canhotos: Entre 12 e 16 horas (em equipos adaptados para canhotos)

12 horas

08 horas

16 horas

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Capítulo 2 Sondagem do sulco gengival Sondagem é a exploração local e metódica de um meio (sulco gengival) através de instrumentos (sondas periodontais) com técnicas específicas.

2.1. Instrumento O instrumento utilizado é a sonda periodontal milimetrada, sendo essa disponível no mercado odontológico em diversos modelos. Atualmente é indicada a sonda de Williams e/ou Williams modificada, também chamada de Sonda Maceió. Esse instrumento apresenta uma esfera de 0,5 mm em sua ponta (Williams modificada) e tem ao todo 10 mm. Ela apresenta as seguintes marcações: 1-2-3-5-7-8-9-10, estando as marcações de 4 mm e 6 mm ausentes para melhor chamar a atenção do operador.

Sonda de Williams

Sonda de Williams modificada

2.2. Técnica O instrumento é segurado de forma firme, com leve pressão e o dedo de apoio posicionado em tecido duro. O uso da empunhadura e pressão adequadas aumenta a sensibilidade tátil do clínico e permite determinar quando o epitélio juncional for alcançado. Preferencialmente, um ponto de apoio (p. 13) intrabucal deve ser estabelecido o mais próximo possível da área que está sendo sondada. Deve-se, então, inserir suavemente no sulco até a base do sulco/bolsa periodontal, o que leva o clínico a sentir o tecido resiliente do epitélio juncional. A sonda é introduzida nos ângulos distovestibular (DV) ou distolingual (DL) dos dentes e a sondagem deverá ser sistematizada e realizada sempre de posterior para anterior. L ML

DL D DV

M

V

MV

8

Deve-se observar os seguintes pontos: - Angulação da cadeira: 160º a 180º; - Posição do operador: destro (D) 09h, canhoto (C) 15h; - A cabeça do cliente poderá ficar: centralizada, para a direita, para a esquerda e/ou para cima ou para baixo, conforme a região que está sendo sondada. Deve-se utilizar o odontoscópio para afastar os tecidos moles e auxiliar a sondagem dos sextantes anteriores por lingual, ou ainda, quando a sua utilização facilitar a visualização de uma área.

2.3. Sítios de sondagem Seis áreas deverão ser avaliadas em cada dente durante a sondagem: - vestibular: disto-vestibular, vestibular mediana, mésio-vestibular; - lingual: disto-lingual, lingual mediana, mésio-lingual. A leitura mais profunda em cada uma das áreas será registrada no prontuário do cliente.

2.4. Limites da sondagem - Margem gengival = MG; - Junção cemento-esmalte = JCE; - Fundo do sulco gengival / fundo da bolsa periodontal = F S/B.

JCE MG F S/B

2.5. Sondagem das faces livres A sonda é mantida paralela à superfície do dente tanto por vestibular como por lingual, sem inclinações para mesial ou distal. Para manter a adaptação e complementar a sondagem, a sonda deve deslizar suavemente, fazendo um “passeio no sulco”, de distal para mesial e permanecendo sempre dentro do sulco/bolsa periodontal, ou através de movimentos intermitentes.

Correto

Incorreto

Visão vestibular/lingual

Correto

Incorreto

Visão interproximal

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2.6. Sondagem das áreas interproximais Quando a sonda alcançar as áreas interproximais, principalmente de dentes posteriores, deverá ser mantida paralela à área de contato até que não possa mais avançar, depois será girada levemente em direção aos espaços entre os dentes para atingir a região sob as relações de contato.

2.7. Leituras das sondagens/limites - Profundidade do sulco gengival: da margem gengival até o fundo do sulco gengival/ fundo da bolsa periodontal; - Nível de inserção clínica: vai da junção cemento-esmalte (JCE) até o fundo do sulco ou bolsa periodontal. Quando o valor encontrado difere de 0, caracteriza perda de inserção. Essa medida não pode ser negativa pois o epitélio juncional, diferentemente da gengiva marginal, só pode estar posicionada à nível da JCE ou apicalmente; - Retração gengival: determinada pela medida encontrada entre a JCE e a margem gengival, que estará posicionada apicalmente à junção. No periograma a retração gengival deverá ser registrada no espaço correspondente ao nível gengival (NG); - Crescimento gengival: encontra-se através da medida entre a margem gengival e a JCE. Nessa situação a medida será negativa devido ao posicionamento coronal da margem em relação à junção. Quando encontrada, essa medida deverá ser registrada no espaço correspondente ao nível gengival (NG), acrescida do sinal negativo.

2.8. Fatores que influenciam a penetração da sonda - Características físicas do instrumento; - Pressão exercida pelo examinador; - Estado inflamatório do tecido gengival; - Profundidade da bolsa periodontal; - Ângulo de inserção da sonda; - Depósitos e irregularidades na superfície radicular.

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2.9. Sondagem das furcas A sondagem na região das furcas, por meio do emprego da Sonda de Nabers, é utilizada para determinar a extensão da perda óssea horizontal e presença de tártaro (inter-radicular) em dentes com mais de uma raiz.

Sonda de Nabers

Para realizar a sondagem, inicialmente se determina qual a parte ativa correta para a área desejada, observando a ponta do instrumento que permite ao clínico dirigir a sonda horizontal ou diagonalmente entre as raízes do dente. A terminação da haste deve ficar paralela à superfície do dente que está sendo avaliado. A distância que a sonda avança inter-radicularmente determina o grau de envolvimento da furca, sendo registrado como: - Grau I: perda horizontal do tecido de sustentação que não excede a 1/3 da dimensão horizontal - Grau II: perda horizontal do tecido de sustentação que excede 1/3 da dimensão horizontal, mas não compreende a área total de furca - Grau III: perda horizontal “lado a lado” dos tecidos de sustentação na furca - Grau IV: o aspecto ósseo é igual ao grau III, mas apresentando retrações gengivais por vestibular e/ou lingual

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Capítulo 3 Mobilidade dentária O registro da mobilidade dentária é parte importante do exame periodontal, uma vez que um aumento da mobilidade na maioria das vezes representa perda dos tecidos de sustentação dos dentes em decorrência da progressão da doença periodontal associada ao biofilme, ou ainda, em consequência de: trauma de oclusão, lesões periapicais, cirurgia periodontal, entre outras causas.

3.1. Instrumentos Para a realização do teste de mobilidade dentária, será utilizada uma pinça clínica e/ou um instrumento de ponta romba.

3.2. Técnica Para dentes anteriores: Segurar a coroa dentária com a parte ativa da pinça clínica e fazer movimentos horizontais no sentido vestíbulo-lingual, além de movimento vertical (intrusão). Quando da não existência de dentes vizinhos, também realizar movimentos horizontais no sentido mésio-distal. Para dentes posteriores: Introduzir em um sulco ou fissura da face oclusal a ponta ativa de um instrumento de ponta romba e fazer movimentos horizontais no sentido vestíbulo-lingual, além de movimento vertical (intrusão). Quando da não existência de dentes vizinhos, também realizar movimentos horizontais no sentido mésio-distal. Importante estar sempre atento para a existência de lesões cariosas incipientes que tornam o procedimento anteriormente mencionado contraindicado. Nesses casos, pode-se utilizar o cabo do odontoscópio para realizar a verificação de mobilidade. A mobilidade dentária é graduada em: - Grau 0: mobilidade fisiológica - Grau 1: mobilidade da coroa dentária menor que 1 mm horizontalmente - Grau 2: mobilidade da coroa dentária maior que 1 mm horizontalmente - Grau 3: mobilidade da coroa dentária verticalmente (intrusão)

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Capítulo 4 Técnicas para instrumentação 4.1. Partes básicas dos instrumentos periodontais Ponta ativa

Cabo

Haste

4.2. Ponto de apoio

Empunhadura de caneta modificada

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4.3. Ângulos de trabalho 0º A cureta deve ser inserida em posição de 0º no sulco ou bolsa periodontal de forma que ultrapasse o tártaro previamente detectado através da sondagem.

45º - 90º Com a cureta já posicionada ultrapassando o tártaro, deve-se modificar para a angulação ideal de trabalho (45º-90º) e tracionar de apical para oclusal ou de distal para mesial, sendo ideais movimentos leves, firmes

< 45º

Ângulo menor que 45º pode gerar alisamento do tártaro.

Ângulo maior que 90º pode causar danos ao epitélio sulcular ou ao tecido conjuntivo expostos em áreas de ulceração em bolsas periodontais.

> 90º

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4.4. Possíveis movimentos de raspagem Movimento vertical: movimento de apical para incisal/oclusal. Utilizado principalmente em dentes anteriores, mas também pode ser utilizado em dentes posteriores, com limitações.

Movimento oblíquo/diagonal: movimento intermediário, entre o vertical e horizontal. É feito de distal para mesial seguindo um sentido oblíquo/diagonal no dente, ou seja, vai de distal mais cervical, para o lado mesial mais oclusal. Utilizado em dentes posteriores. Movimento horizontal: movimento no sentido distal para mesial de forma retilínea. Utilizado principalmente em dentes posteriores, deve-se ter cuidado para não causar danos ao tecido gengival.

Todos os movimentos acima mencionados representam movimentos de tração.

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4.5. Instrumentação com curetas

FACE CORONAL

BORDA CORTANTE

FACE EXTERNA

BORDA CORTANTE

FACE EXTERNA DORSO

Cureta de Gracey

Cureta Universal

Técnica de uso das curetas Gracey: instrumentos indicados para raspagem e alisamento, sendo necessário determinar a borda cortante através de inspeção visual da lâmina de corte. A angulação entre ponta ativa e haste é de 60º a 70º. Deve-se deixar a haste inferior paralela à superfície dentária e adaptar o cabo do instrumento levemente entre os dedos polegar, indicador e médio para manter a lâmina adaptada. A angulação de trabalho varia entre 45º e 90º. Técnica de uso das curetas universais: instrumentos indicados preferencialmente para raspagem supragengival devido a sua borda cortante estar presente dos dois lados. Deve-se apoiar o instrumento levemente entre os dedos polegar, indicador e médio para manter a lâmina adaptada. A angulação de trabalho varia entre 45º e 90º.

4.6. Instrumentação com foices

FACE CORONAL BORDA CORTANTE

BORDA CORTANTE

FACE EXTERNA

FACE EXTERNA

DORSO

São instrumentos indicados para raspagem supragengival devido a sua ponta afiada e por possuir borda cortante nos dois lados. O ângulo entre a ponta ativa e a haste é de 90º. Deve-se deixar a haste paralela à superfície dentária e apoiar o cabo do instrumento levemente entre os dedos polegar, indicador e médio para manter a lâmina adaptada. A angulação de trabalho é de 90º.

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4.7. Instrumentação com enxadas

São instrumentos com indicação para remoção de grandes massas de cálculo supragengival, para faces livres e proximais adjacentes a áreas desdentadas. Possuem ponta simples ou dupla e variações na haste em termo de extensão e angulação (de 90 a 100º), assim como no tamanho da lâmina. A ponta ativa é biselada.

4.8. Instrumentação com limas

São instrumentos que possuem diversas lâminas com variados ângulos de corte reto. Apresentam formato arredondado, oval ou retangular e extensões variadas. Indicadas para fratura de grandes massas de cálculo, raspagem subgengival, bem como para faces livres e proximais adjacentes a áreas desdentadas.

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4.9. Instrumentação com cinzéis

São instrumentos retilíneos, desenhados para superfícies proximais e usados em dentes anteriores. Apresentam a extremidade final da ponta ativa biselada em 45º. Eram utilizados a partir de movimentos de impulsão com pressão firme e moderada em espaços interdentais de dentes anteriores. Não são mais usadas devido ao pouco controle de movimentos que aumenta os riscos de um ferimento acidental.

4.10. Angulação dos intrumentos Instrumentos utilizados para o segmento anterior têm a característica de ser monoangulados. Já os instrumentos para segmento posterior são biangulados. Essa angulação permite o acesso a áreas mais difíceis em dentes posteriores.

4.11. Kit básico para raspagem O kit básico de raspagem em periodontia consiste em: - Cureta Gracey 5-6 - Cureta Gracey 7-8 - Cureta Gracey 11-12 - Cureta Gracey 13-14 - Ponta Morse 0-00 - Foice McCall 11-12 - Cureta McCall 13-14 - Cureta McCall 17-18

} Universais

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Capítulo 5 Orientação geral básica sobre raspagem Segmento anterior inferior ANGULAÇÃO DA CADEIRA 160º - 180º POSIÇÃO DO OPERADOR D es t r o ( D ) 08 h o u 12 h C a nh o t o ( C ) 16 h ou 12h CABEÇA DO CLIENTE Para baixo/trás - para o lado direito/esquerdo INSTRUMENTOS Cureta d e G ra cey 5- 6 V/L/M/D Curet a d e M cC all 13- 14 V/L/M/D P ont as M or se ( Foice) 0 -00 M/D VISÃO Direta EMPUNHADURA Caneta modificada MOVIMENTOS DE RASPAGEM Tração de apical para incisal (Vertical)

A empunhadura de caneta modificada (p. 13) será utilizada em todos os procedimentos de raspagem.

Segmento anterior superior ANGULAÇÃO DA CADEIRA 160º - 180º POSIÇÃO DO OPERADOR Destro ( D ) 08h ou 09h Canhoto ( C ) 15h ou 16h CABEÇA DO CLIENTE Face Vestibular Centralizada ou para o lado do operador (D ou C) Centralizada ou para trás e para o lado do operador (D ou C) Face Lingual INSTRUMENTOS Cureta de Gracey 5-6 V/L/M/D Cureta de McCall 13-14 V/L/M/D Pontas Morse (Foice) 0-00 M/D VISÃO Direta / odontoscópio Caneta modificada EMPUNHADURA MOVIMENTOS DE RASPAGEM Tração de apical para incisal (verti...


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