Resumo Periodontia PDF

Title Resumo Periodontia
Course Periodontia, Odontologia
Institution Universidade da Região de Joinville
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Resumão periodontia...


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ESTRUTURA DO PERIODONTO:

PLACA E CÁLCULO DOENÇA PERIODONTAL: - Grupo de doenças - doença infecciosa que acomete o periodonto GENGIVITE: - Doença que acomete o periodonto de proteção, doença reversível, não causa perda de inserção - Começa á medida que a placa vai invadindo a região do sulco, esse sulco aumenta de profundidade e incha, porém, sem perda da inserção - Sulco com aumento patológico = bolsa periodontal - Não há migração do epitélio juncional, o aumento da profundida se dá pelo deslocamento da coronal desse gengiva que inflamou PERIODONTITE -Doença que acomete o periodonto de sustentação, doença irreversível -Perda de inserção (nem sempre se recupera) PLACA BACTERIANA: -Principal causador da doença periodontal (fator etiológico primário) -Pré-disponentes (facilitam o acumulo da placa): apinhamento dental, restauração mal polida, prótese mal adaptada, cavidade cariosa aberta, dentes apunhados, aparelho ortodondico -Modificadores (modifica a resposta do hospedeiro/paciente): Doenças sistêmicas ex: indivíduo com diabetes melito responde de forma diferente a placa e tabaco DIVISÃO DA LOCALIZAÇÃO DA PLACA: -Placa supragengival: está na coroa clínica do dente (coronal a margem gengival) -Placa subgengival: Dentro da bolsa periodontal EXPLICAÇÃO DA DOENÇA PERIODONTAL:

Hipótese da placa inespecífica: o estabelecimento da doença ocorre devido ao aumento da biomassa bacteriana. Ou seja, indivíduo não escova muito bem, e acaba tendo um acumulo de bactérias. Hipótese da placa específica: diferentes grupos específicos de bactérias relacionados com o estabelecimento das doenças periodontais. A doença periodontal inicia sua formação pela região coronal, a placa vai invadindo o sulco e va começar a jogar toxinas, gerando quimiotaxia, fazendo as células do conjuntivo fazerem fagocitose e tentarem se defender, gerando uma reação que se inicia com a gengivite. Da gengivite tem a possibilidade de evolução para periodontite.

FORMAÇÃO E ESTRUTURA DA PLACA** -A formação da placa passa por 4 fases: película adquirida, colonização primária, colonização secundária, amadurecimento da placa -A placa madura é aquela que está pronta pra causar a doença -Pelicula adquirida: camada de glicoproteínas salivares que se forma e em cima dela um substrado para formação da placa -Se formou película adquirida em cima dela vai vir a colonização primária -Colonização primária: Bacterias aeróbicas/facultativas (ainda há oxigênio), elas possuem mecanismo de adesão e são gram +.** São bactérias que não causam danos mas se não cuidar elas vão ser substituída por outras. -Colonização secundária: Começa a vir outras bactérias, o meio começa a mudar, e elas vão grudar através de mecanismos específicos, receptores de superfície e começam a chegar as bactérias gram - anaeróbicas. -Placa então assim amadurece, já é patogênica, não vem mais espécies novas Formação da placa: película adquirida, colonização primária, colonização secundária, amadurecimento da placa adesão às superfícies recobertas, crescimento celular ativo e adesão de novas espécies, gradiente de oxigênio, diminuição do gradiente de nutrientes do meio aquoso, bolsas periodontais: fonte de nutrição sangue e tecidos, enzimas. Colonização primária: Facultativas, G+, cocos; Actinomyces sp e Streptococcus sp.; Consomem O2; Cocos e bastonetes G+ facultativos agregam-se e multiplicam-se. Colonização secundária: Receptores de superfície de cocos e bastonetes G+ permitem a aderência de G-. Placa madura: Placa que está pronta para receber a doença. Assacarolítica, anaeróbia, usam pequenos peptídeos como fonte de energia, equilíbrio, heterogênea, patogênica, pouca sucessão. Placa supragengival: Película adquirida, adesão bacteriana: polímeros extracelulares, fimbrias, irregularidades, gradiente de oxigênio estágio reversível e irreversível, crescimento bacteriano: diminuição de nutrientes, produtos metabólicos. espigas de milho, aumento da complexidade, troca de nutrientes e interações negativas, coagregação, acúmulo ao longo da margem causa gengivite, matriz intermicrobiana 25% do volume, organização estratificada de morfotipos, cocos e bacilos G+ na superfície dentária, bacilos, filamentosos e G- e espiroquetas na superfície externa da massa de placa Placa subgengival: Colonização do sulco a partir da placa supragengival, escazes de carboidratos e O2, proteínas como nutrientes, aderida e não aderida, cutícula, fluido gengival, leucócitos, células inflamatórias e mediadores do hospedeiro influenciam o crescimento e crescimento.

CÁLCULO Cálculo supragengival Cálculo subgengival Composição do cálculo: 70 a 80% sais inorgânicos: Ca e P; Outros: Mg, Na, carbonatos, fluoretos e traços de outros elementos; Bruxita; Fosfato octacalcico Hidroxiapatita; Fosfato de cálcio. Retenção do cálculo: Irregularidades microscópicas, reabsorções cementárias, penetração microbiana no cemento. Cálculo subgengival ocasionalmente no Rx, jato de ar, detectado por sensibilidade táctil na sondagem. Representa acúmulos bacterianaos associados a produtos do fluido e sulcular e sangue. “O cálculo supragengival representa um produto secundário da infecção e não a causa principal da periodontite.” Mineralização: Na matriz (extracelularmente) e intracelularmente nas colônias. Implicacões clínicas: Coberto por placa não mineralizada, rugosidade, comprometimento da higiene. Fatores retentivos de placa: Cálculo, cavidades cariosas abertas, restaurações defeituosas apinhamento dental. MICROBIOLOGIA DAS DOENÇAS PERIODONTAIS “Os patógenos são necessários mas não suficientes para a ocorrência da doença.” “As doenças periodontais parecem ser causadas por um grupo de patógenos periodontais relativamente limitado, atuando isoladamente ou em combinação.” Características únicas das infecções periodontais: Uma estrutura mineralizada, o dente, passa através dos tecidos, de modo que uma parte deste é exposta ao ambiente externo, enquanto outra se encontra no interior do conjuntivo. Microbiologia em condições periodontais específicas: Gengiva sadia: placa esparsa, G+, facultativa, microrganismos móveis, Streptococos e actinomyces, pequenas porções de G-. G+ facultativas: S. sanguis, A. viscosus, S mitis, A naeslundii, G- (pequenas porções): P.intermedia, F. nucleatum, Capnocytophaga, Neisseria e Veolonella ssp., poucas espiroquetas e bacilos móveis. Bactérias protetoras ou benéficas: S. sanguis, veillonella parvula e C. ochracea. Gengivite induzida por placa: Proporções semelhantes de G+ e G-, facultativos e anaeróbios, Cocos G+ e G-, bastonetes e filamentosas, espirilos e flagelados. G+: S. sanguis, S. mitis, S. intermedius, S. oralis, A viscosus, A. naeslundii, e P. micros G-:F. Nucleatum, P. intermedia, V. parvula, Hemophilus, Capnocytophaga e Campylbacter spp Aumento na quantidade e mudança na composição; Microrganismos relacionados com doença destrutiva; Precede a periodontite; Longa duração sem progredir. Gengivite associada à gravidez P. intermédia SUCESSÃO MICROBIANA Essencial para que haja mudança nas condições periodontais tanto de saúde para doença, como para restabelecimento da saúde. INFECÇÕES MISTAS Pré-requisitos para o início e progressão da Doença Periodontal: Sucetibilidade do hospedeiro, meio local, patógeno periodontal virulento. O patógeno virulento: Diferentes tipos clonais, elementos genéticos necessários, local e número suficiente.

Meio local: Antagonismo bacteriano, S. sanguis e Aa, regulador da expressão da virulência: Temperatura, pressão osmótica, ferro (P.g) e profundidade de bolsa. Sucetibilidade do hospedeiro: Níveis de PMN, disfunção na resposta imunológica, fumo, dieta, doenças sistêmicas. MECANISMOS DE PATOGENICIDADE Fatores essenciais para a colonização subgengival. Colonizar a área subgengival. Produzir fatores que agridam o hospedeiro ou façam se agredir. Para colonizar: Aderir, multiplicar-se, competir com sucesso, defender-se.

EXAME DA DOENÇA PERIODONTAL: CONCEITOS: Exame: qualquer investigação de inspeção feita com o objetivo de diagnóstico - Clínico: Profissional examina através de perguntas ou vendo alterações na cavidade. É baseado em sinais e sintomas, o que o paciente fala é sintoma e o que o profissional enxerga é um sinal - Complementar: exames complementares complementam o exame clínico, são radiografias, tomografias, etc Diagnóstico: Determinação da natureza de uma doença - Clínico sulco clinico: de 0,5 a 3 mm - Diferencial - Radiográfico - Laboratorial Visão anátomo-funcional: - Bolsa gengival (pseudo-bolsa ou falsa bolsa): é aquela bolsa em que o sulco gengival apresenta uma profundidade maior que 3 mm, sem perda de inserção - Bolsa periodontal (bolsa verdadeira): é aquela bolsa em que o sulco gengival apresenta uma profundidade maior que 3 mm, com presença de perda de inserção Visão biológica: - Bolsa periodontal ANAMNESE MÉDICA: Deve constar a história médica anterior e ser detalhada Grau de higiene bucal: É determinado através do monitoramento da higiene bucal - IPV: Índice de placa visível (placa supragengival, aquela que se escova todo os dias) - ISG: Índice de sangramento da margem gengival - FRD: Fatores de retenção de placa IPV: - É o índice que avalia a quantidade de placa supragengival, no momento do exame Desvantagem: Consiste em mostrar apenas a situação no momento do exame, não demonstrando o real hábito do paciente em relação ao controle de placa Objetivo: Determinar a presença ou ausência de placa bacteriana e avaliar o grau de higiene do paciente Técnica:

- Inicialmente lava-se os dentes com spray de água e ar e pede-se para o paciente cuspir - Com a seringa tríplice seca-se a superfície dental e de forma visual determina-se a presença ou ausência de placa visível ISG: - É o índice que avalia a quantidade de sítios (faces) com sangramento da margem gengival, presença ou ausência de doença gengival associada ao biofilme (gengivite) Instrumento utilizado: sonda periodontal calibrada (milimetrada) Objetivos: - Avalia a condição da gengiva marginal: presença ou ausência de gengivite (atividade de placa) - Avalia o grau de higiene do paciente Técnica: - Passar levemente a sonda periodontal calibrada na entrada do sulco gengival clínico ou bolsa nas faces vestibular e lingual a uma profundidade de 0,5 mm aproximadamente Binômio IPV/ISG: : 1) Presença de PV e presença de SMG - Conclusão : má higiene bucal - Conduta: educação em saúde, técnica de escovação, motivação e monitoramento da higiene ao longo do tratamento 2) Ausência de PV e presença de SMG - Conclusão: má higiene bucal do paciente - Conduta: educação em saúde e motivação, porque a técnica de escovação ele já possui 3) Presença de PV e ausência de SMG - Conclusão: ausência de SMG pode ser causada pelo fumo, pela resposta do hospedeiro ou pela qualidade de placa bacteriana - Conduta: evolução em saúde 4) Ausência de PV e ausência de SMG: - Conclusão: boa higiene bucal - Conduta: elogiar o paciente FRP: - Determina os fatores de retenção de placa bacteriana, não se importando com sua localização Objetivos da identificação dos frp: - Permitir - Facilitar Tipos de fatores de retenção de placa: - Ponto: calculo dental - hg: hiperplasia gengival - rr: resto radicular - r: restauração incorreta - p: prótese mal adaptada - ca: cárie dental Métodos para exame do calculo dental: - Visual: secando a superfície dental (calculo supragengial/visível) - Tátil: por intermédio de sonda periodontal calibrada (calculo subgengival) - Dentário - Periodontal: - PS: Profundidade de sondagem

- NIC: Nível de inserção clínica: lesão de furca, mobilidade dental, recessão gengival, retração gengival PS: (Profundiade de sondagem) Conceito: É a distância que vai da margem gengival até o fundo da bolsa (falsa ou verdadeira) de fundo de sulco gengival clínico Objetivos: - Medir a profundidade do sulco gengival clínico/bolsa (falsa ou verdadeira) para determinar a dificuldade do tratamento e a história passada da doença - Informar a presença de sangramento e/ou coleção purulenta durante a sondagem, que poderá caracterizar atividade de placa subgengival – presença de doença e necessidade de tratamento Técnica: colocar a sonda periodontal calibrada no sulco gengival clínico/bolsa paralelamente a superfície dental e em direção ao longo do eixo do dente Erros de sondagem: - Na região interproximal: sobrextenção - Presença de cálculo dental - tecido inflamado - Espessura da sonda utilizad - Força aplicada - Nas faces livres: angulação inadequada da sonda periodontal calibrada NIC: (Nível de inserção clínica) Conceito: É a medida, realizada com a sonda periodontal calibrada que vai de um ponto fixo (limite amelocementário ou margem de uma restauração ou prótese) até o fundo da bolsa (falsa ou verdadeira) ou fundo do sulco gengival clínico Objetivo: - Determinar a atividade de doença periodontal, quando feito de forma cumulativa (ao longo do tempo); isoladamente mostra a história passada dessa enfermidade - Demonstra o possível ganho, perda ou manutenção da inserção do longo do tratamento e durante a manutenção periódica preventiva Técnica: - Quando o ponto fixo está coberto pela margem gengival: aplica-se uma formula NIC=PS – Dmg/pf (distância da margem gengival ao ponto fixo) - Quando o ponto fixo está descoberto pela margem gengival Preenchimento da ficha periodontal: - Na clínica fazer somente nas áreas com recessão gengival no início do tratamento - Na reavaliação fazer nas seis áreas em toda a boca RECESSAO GENGIVAL -

Deslocamento da margem gengival para apical com exposição da superfície radicular Necessário que ocorra reabsorção óssea e migração do epitélio juncional para apical, ou seja, tem que haver perda de inserção

EXAME: NIC

RETRASSAO GENGIVAL

-

-

Conceito: deslocamento da margem gengival lateralmente (horizontal) da superfície do dente Condição clinica: necessário a presença de inflamação (edema) na margem gengival com rompimento das fibras colágenas gengivais (tecido fica flácido devido ao rompimento); ou com fio retrator (afastamento mecânico sem processo inflamatório) Exame: direcionar jato de ar ao sulco gengival (descolamento)

MANUTENÇÃO PERIODICA PREVENTIVA (avalia a partir do NIC) NIC atual < NIC anterior -> sem atividade da doença (ganho de inserção clínico) NIC atual = NIC anterior -> sem atividade da doença NIC atual > NIC anterior -> com atividade da doença, presença de periodontite. DIAGNÓSTICO DE FURCA - Lesão de furca: de acordo com a perda horizontal CLASSE I - perda horizontal dos tecidos de suporte que não excedem um terço da largura do dente. Sonda não ultrapassa o primeiro terço. CLASSE II – perda horizontal dos tecidos de suporte que excedem um terço da largura do dente, mas não envolvendo totalmente a área de furca. Sonda passa o primeiro terço mas não excedeu o outro lado. CLASSE III – destruição horizontal dos tecidos de suporte da furca “de lado a lado”. A sonda atravessa. DIAGNÓSTICO DE GRAU DE MOBILIDADE PATOLÓGICA Todo dente tem uma mobilidade, que provém do ligamento periodontal, entretanto existe a mobilidade patológica. GRAU I – o dente movimenta-se menos que 1mm na direção vestíbulo-lingual GRAU II – o dente movimenta-se mais que 1mm, porem não acusa mobilidade na direção ocluso-apical. GRAU III – o dente se movimenta tanto horizontalmente, quanto verticalmente. Indicação de extração.

CARACTERÍSTICAS GENGIVITE (IMPORTANTE) - Sinais e sintomas confinados à gengiva - Presença de placa para iniciar ou exacerbar a severidade - Sinais clínicos da inflamação (sangramento a sondagem, calor, dor rubor); - Níveis de inserção estáveis - Localizada (alguns pontos) ou generalizada (em todos os dentes) - Paciente pode haver Halitose - Geralmente indolor - Reversão com a remoção dos fatores etiológicos VANTAGEM PERANTE OUTRAS DOENÇAS, regride sem deixar sequelas.

- Possível precursor da perda de inserção - Fator etiológico primário: placa - Fatores locais retentivos são importantes (aparelhos, excesso de cimento de braquetis, prótese mal adaptadas, cavidades abertas), esses fatores dificultam a escovação. SABER SINAIS CLÍNICOS DE GENGIVITE PARA PROVA: vermelhidão, edema, sangramento a sondagem, mudanças no contorno e consistência (mais flácida), pode haver presença de cálculo ou placa. PERIODONTITE - Perda de inserção clinicamente detectável - Gera Bolsa verdadeira ou recessão gengival - Sangramento ou supuração (pus) - Mudanças na densidade e altura do osso alveolar 1.1 - GENGIVITE ASSOCIADA SOMENTE A PLACA DENTAL - Forma mais comum de gengivite - Gengivite: sinais clínicos limitados à gengiva, sem perda de inserção* mas ele pode ter uma perda de inserção que é uma sequela, demonstrando que ele já teve periodontite. - Pode ocorrer em um periodonto com perda prévia de inserção, porém estável e não progressiva. - Vermelhidão, tumefação e edema; - Sangramento provocado; - Mudanças no contorno e na consistência; - Presença de placa e/ou cálculo; -> demonstra falta de higiene. - Sem perda óssea radiograficamente (exceção periodontites tratadas com sucesso) - Pode ser alterada por fatores locais, sistêmicos ou ambos. - Fatores locais: placa, cálculo, restaurações. - Placa marginal presente - Inicio da doença na margem gengival - Alteração na cor e contorno - Aumento do exsudato - Sangramento após estímulo - Ausência de perda óssea e perda de inserção

DOENÇAS GENGIVAIS MODIFICADAS POR FATORES SISTÊMICOS: Alterações endócrinas: puberdade, ciclo menstrual, e diabetes descompensado. GEGIVITE ASSOCIADA A GRAVIDEZ -> - Prevotella Intermedia: hormônios como fatores de crescimento; DOENÇAS GENGIVAIS ASSOCIADAS A CONDIÇÕES SISTÊMICAS: sanguíneas, neutrpenia cíclica e tranplantados DOENÇAS GENGIVAIS MODIFICADAS POR DROGAS

discrasias

- Anticonvulsivantes ( PRINCIPAL) - Contraceptivos - Imunosupressores DOENÇAS GENGIVAIS DE ORIGEM BACTERIANA: DSTs e gengivite estreptocócica DOENÇAS GENGIVAIS DE ORIGEM VIRÓTICA: DNA e RNA herpes DOENÇAS GENGIVAIS DE ORIGEM FUNJICA: Candida albicans (principal) LESÕES TRAUMÁTICAS -INJÚRIA QUÍMICA -INJÚRIA FISICA -INJÚRIA TÉRMICA PERIODONTITE CRÔNICA: Maior prevalência em adultos, pode ocorrer em crianças  Variedade da amostra microbiana (complexa) CÁLCULO SUBGENGIVAL TEM A VER COM A DOENÇA Progressão lenta a moderada Início como gengivite após a puberdade, com perda óssea posterior Modificada por doenças sistêmicas (diabetes, HIV) Fatores ambientais: cigarro, fumo Acúmulo de placa e cálculo COMPATÍVEIS COM O GRAU DE DESTRUIÇÃO Níveis de severidade: Leve: Perda inserção 1 a 2 mm Moderada : perda de inserção 3 a 4 mm Severa: perda de inserção ≥ 5mm. Níveis de Extensão: a. Localizada ( < 30% de sítios afetados) b. Generalizada ( > 30% de sítios afetados) Mais algumas características: Presença de irritantes locais compatíveis com a severidade da doença Doença periodontal destrutiva mais comum em adultos Pode acontecer em jovens PERIODONTITE CRÔNICA: Maior prevalência em adultos, pode ocorrer em crianças  Variedade da amostra microbiana (complexa) CÁLCULO SUBGENGIVAL TEM A VER COM A DOENÇA Progressão lenta a moderada Início como gengivite após a puberdade, com perda óssea posterior Modificada por doenças sistêmicas (diabetes, HIV) Fatores ambientais: cigarro, fumo  Acúmulo de placa e cálculo COMPATÍVEIS COM O GRAU DE DESTRUIÇÃO

PERIODONTITE AGRESSIVA: Progressão rápida QUANTIDADE DE PLACA E CÁLCULO INCOMPÁTIVEIS COM A SEVERIDADE História familiar (as vezes é necessários descontaminar todos da família) Ocorre também em indivíduos clinicamente saudáveis Grave e rara (10%) Idade precoce de manifestação clínica (Se manifesta na mesma idade da crônica, porém é mais rápida) Características comuns (mas não em todos os casos): Aggregatibacter atinomycetencomitans (queda na defesa pelo AA)

Periodontite Agressiva Localizada: Início na puberdade Localização: 1˚molar e incisivos Perda proximal pelo menos em 2 dentes permanentes, sendo um 1˚molar. Severa resposta de anticorpos sorológicos Periodonto sadio, bem apresentável Entre a distância amelocementária e a crista óssea 2mm (Rx interproximal) Periodontite Agressiva Generalizada: Geralmente antes dos 30 anos Perda de inserção proximal generalizada em pelo menos 3 dentes que não sejam incisivo ou 1˚molar

PERIODONTITE COMO MANIFESTAÇÃO DE DOENÇAS SIS...


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