Portfólio - 4 Semestre - Trabalho de portifólio da Unopar PDF

Title Portfólio - 4 Semestre - Trabalho de portifólio da Unopar
Author Wlancley Rosa dos Reis
Course Educação Física
Institution Universidade Norte do Paraná
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Summary

Trabalho de portifólio da Unopar...


Description

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CURSO DE GRADUACAO EM EDUCACAO FISICA BRUNA RODRIGUES CHAVES GUILHERME BARBOSA ALVES RUAN LEMOS DE ALMEIDA BUARQUE SANMARA PATRICIA COELHO BORGES WLANCLEY ROSA DOS REIS

A PRÁTICA DE HANDEBOL PARA PESSOAS COM E SEM DEFICIÊNCIA

São Miguel do Araguaia - GO 2021 BRUNA RODRIGUES CHAVES

GUILHERME BARBOSA ALVES RUAN LEMOS DE ALMEIDA BUARQUE SANMARA PATRICIA COELHO BORGES WLANCLEY ROSA DOS REIS

A PRÁTICA DE HANDEBOL PARA PESSOAS COM E SEM DEFICIÊNCIA

Trabalho apresentado em requisito a produçao textual referente ao 4º semestre, Portifólio para as Disciplinas de: Anatomia aplicada a educação física Prof. Me. Tulio Bernardo Macedo Alfano Moura Metodologia do ensino de lutas na escola Prof. Me. Anderson Nascimento Guimarães Metodologia do ensino do Handebol Prof. Dr. Márcio Teixeira Atividades Físicas e Esportes Adaptados Prof. Dra. Eloise Werle de Almeida Medidas e Avaliação em Educação Física Prof. Ma. Alessandra Beggiato Porto Práticas pedagógicas: Identidade Docente Prof. Ma. Camila Aparecida Pio Da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR

São Miguel do Araguaia - GO 2021 SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4 2 A PRÁTICA DE HANDEBOL PARA PESSOAS COM E SEM DEFICIÊNCIA – RESOLUÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLLEMA............................................................ 5 2.1 Embasamento Teórico - Situação Problema I ...................................................... 5 2.2 Embasamento Teórico - Situação Problema II ..................................................... 8 4 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 10 5 REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 11

04 1. INTRODUÇÃO

Esta pesquisa fundamenta-se na relação entre o esporte adaptativo e o desempenho educacional, tendo seu conteúdo relacionado ao currículo de educação física escolar por meio de jogos de handebol adaptados, uma proposta de inclusão de pessoas deficientes nas aulas regulares de Educação Física Escolar, com ênfase para a inclusão ao portador de deficiência. Os profissionais do esporte são fundamentais para a integração de meios de adaptação nas aulas de Educação Física no contexto das aulas, para alunos que possuem alguma incapacidade fisica, bem como, a integração e adaptação com os demais alunos, no que tange as aplicações do exercicio na pratica. O objetivo deste trabalho, consiste em analisar os benefícios da "adaptação ao handebol" para pessoas com deficiência que irão praticar esta abordagem no sentido de proporcionar integração, autonomia e autoconfiança ao ambiente de jogo, tendo como fonte de pesquisas referencias bibliográficas de livros, artigos científicos e

sites de

internet relacionados ao

esporte adaptado

desenvolvidos por profissionais da área de Educação Física. Desta forma, conforme veremos a seguir atraves de uma situação concreta, que a possibilidade da Inclusão dos esportes adaptados nas aulas regulares de Educação Física pode obter órimos resultados com rendimentos significativos, trazendo melhora, no aspecto motor, cognitivo e o mais importante sua inclusão no meio social.

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2. A PRÁTICA DE HANDEBOL PARA PESSOAS COM E SEM DEFICIÊNCIA RESOLUÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA

2.1 Embasamento Teórico - Situação Problema I Podemos dizer que lesão medular refere-se ao dano da medula espinhal devido a trauma, doença ou defeitos congênitos, resultando em paralisia temporária ou permanente dos músculos, dos membros e do sistema nervoso autônomo, e a sensibilidade das mudanças depende da localização e do grau da doença. A lesão da medula espinhal pode ser classificada de acordo com o distúrbio sensório-motor da pessoa, podendo se encontrar em estado parcial ou totalmente infectada, onde o grau de lesão é determinado de acordo com sua forma, desta forma, com base na localização, é que se identifica a extensão da lesão. Quando nenhuma função motora ou sensorial é retida no segmento ósseo, a lesão é classificada como uma lesão completa, em lesões incompletas, as funções motoras e sensoriais permanecem no nível do segmento. A lesão na medula espinhal pode resultar em paraplegia ou quadriplegia (denominada tetraplegia pela American Spinal Cord Injury Association) dependendo do nível da medula que foi lesionado. A razão para definir um paciente ou lesão medular como PARA ou TETRA é a altura da lesão medular, mais especificamente, se o plexo braquial está envolvido ou não. TETRA, é uma sequela de lesão da medula espinhal que causa envolvimento de membros, portanto, todo paciente tetra tem lesão medular superior a T1, que corresponde ao nível mais baixo do plexo braquial, portanto, um tetra é aquele que possui uma lesão medular acima de C5 e, eventualmente, devido à perda da inervação do músculo das extremidades (C4-C5), levará a distúrbios ventilatórios. PARA, então é o paciente lesado medular, completo ou incompleto, nesse caso, o paciente que uma sofre lesão medular menor que T1, possui o plexo braquial totalmente preservado, dessa forma, de acordo com a altura da lesão, os pacientes também podem ser classificados em alto, médio ou baixo, e quanto menor o nível da medula, melhor o prognóstico e menos sequelas. Dependendo da localização e da gravidade da lesão da medula espinhal, os sintomas podem variar de dor ou dormência à paralisia muscular e incontinência esfincteriana. Se a lesão da coluna for concluída, todas as funções abaixo da área lesada serão perdidas; se estiver incompleta, parte das funções

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motoras ou sensoriais abaixo do nível da lesão podem ser retidas, dessa forma, em resumo, no lado da lesão , o corpo perde a função motora, a propriocepção e os sentidos de vibração e toque. No lado oposto da lesão, há uma perda de sensações de dor e de temperatura. O choque inicial durante o trauma pode causar danos mecânicos na medula espinhal e tecidos adjacentes, vasos sanguíneos rompidos, corpos neuronais, axônios e células gliais, causando anormalidades fisiológicas e/ou impulsos nervosos morfológicos e uma série de eventos destrutivos (GRILL, 2005; SEVERO et al., 2007; POPA et al., 2010). Assim, as principais alterações fisiológicas/morfológicas causadas pela lesão da medula espinhal são choque da medula espinhal, choque neurogênico, trombose venosa profunda, reflexos autonômicos anormais, bexiga neurogênica, intestino neurogênico, espasmo, úlcera de pressão, pneumonia e alterações psicossociais e infecções. A prática esportiva e treinamento de força para o paciente com LME traz inúmeros benefícios, tais como: melhora do desempenho das atividades diárias, promoção do bem estar físico e social e redução de incidência de complicações clínicas. A lesão medular é uma das formas mais graves de síndrome incapacitante e representa um verdadeiro desafio para os profissionais de reabilitação, o esporte ou a atividade física não devem ser vistos apenas como meio social, mas também como meio de promoção da saúde, pois podem colaborar no tratamento e bem estar do individuo. Estudos epidemiológicos e experimentais têm demonstrado que um estilo de vida ativo tem um impacto positivo em todos os aspectos da saúde de um indivíduo saudável ou em qualquer estágio de sofrimento de determinada doença ou lesão, a atividade física pode promover o controle de peso, melhorar a mobilidade articular, distribuição de lipídios, resistência aeróbia, força muscular, resistência à insulina, aumentar a densidade óssea e ajudar a reduzir a pressão arterial. No entanto, apesar dos benefícios sociais e físicos do exercício, a inserção e adesão dos alunos com lesão medular ainda são limitadas por procedimentos de atividade física/esportiva, e vários são os fatores que pod 07 afetar essa conformidade, por isso devem ser identificados. Desta forma, o primeiro passo, para que os profissionais de educação física possam intervir e gerar atividades proporcionais às reais possibilidades dos

indivíduos com seqüelas de lesão medular, para reduzir as restrições sociais, os riscos à saúde associados à inatividade física. A grande maioria dessas pessoas com lesões na medula espinhal acaba como usuária de cadeiras de rodas, ou mesmo aquelas que mostram marcha comunitária, e precisam usar ferramentas de assistência, como muletas ou andadores,

como

resultado,

os

membros

superiores

continuam

a

estar

sobrecarregados, e há o risco de desgaste articular grave e lesão muscular, o que limitará sua independência e capacidade de reabilitação. Esses membros precisam de um programa contínuo de exercícios musculares e é ai que entra o profissional da educação, no tocante à inserção de práticas desportivas corretas, para adaptálos à nova realidade de uso e às novas características de estimulação do dia a dia. A prática de atividades físicas proporciona o bem-estar físico e psicológico para todas as pessoas deficientes ou não, no entanto, tais práticas, quando realizadas por pessoas com deficiência, requerem algumas especificidades e adaptações. O papel do professor nas aulas é proporcionar a possibilidade de atividades esportivas regulares que possam ser continuadas em sua comunidade em busca de saúde e qualidade de vida, e ajustar as técnicas e processos de treinamento se necessário. Assim, os cuidados que devem ser tomados na prescrição de atividades físicas ás pessoas que possuem lesão medular, consiste inicialmente em identificar os problemas que eles estão enfrentando, utilizando métodos mais específicos para direcionar melhor seu plano de reabilitação, possibilitar um melhor acesso efetivo aos serviços disponíveis e direcionar melhor o treinamento utilizando a assistência esportiva na comunidade, orientá-lo para deslocação alternativa em locais adequados, se atentar no melhor direcionamento para

modalidades

individuais e de fácil reprodutibilidade. O desenvolvimento do esporte adaptado coloca os deficientes em contanto com a prática da modalidade escolhida, adaptando algumas regras, mas mantendo a essência do jogo normal, trazendo a oportunidade dos alunos em compreender as adaptações resignificando a pratica e gerando a participação 08 todos (ARAUJO, 1997). 2.2 Embasamento Teórico - Situação Problema II

Antes de iniciar um programa de exercícios físicos ou se preparar para uma competição específica, deve ser realizada uma avaliação física e médica, esta avaliação orientará o comportamento do preparador físico e contribuirá para a seleção adequada de exercícios e o estabelecimento de um plano de treinamento. Os indivíduos geralmente passam pelo processo de avaliação de suas capacidades físicas atuais para verificar se estão de acordo com as atividades e características em que o indivíduo se envolverá, indivíduos com diferentes objetivos na prática de atividade física podem não ter os mesmos motivos para a realização de testes de avaliação física. Atualmente, a avaliação multidisciplinar é amplamente utilizada, permitindo que os treinadores de esportes possam determinar qual exercício é mais adequado, dessa forma, os atletas passam primeiro por essa avaliação física para ver se eles podem participar de treinamentos e torneios, posteriormente são realizados testes para planejar cuidadosamente todo o treinamento para que este, seja adequado às capacidades físicas dos atletas com a inserção de cronogramas de competição para que os atletas possam atingir seus limites máximos no momento certo. Os testes são instrumentos exatos, que se restringem à descrição metodológica, mas os professores utilizam algumas estratégias que não estão descritas na literatura, buscando incentivar seus atletas ou alunos a se esforçarem ao máximo, para cada capacidade fisica existe um tipo de teste específico. Comumente são utilizados métodos iniciais com finalidade em averiguar questões essenciais a respeito do biótipo de cada avaliado, para só então iniciar os testes médicos e físicos, nesse caso, existem inicialmente dois tipos de entrevistas avaliadoras, sendo elas: - Anamnese: é uma entrevista onde o preparador fisico busca conhecer os experiência com atividade física, hábitos gerais do avaliado, lesões musculares ou articulares que deixaram alguma seqüela, cirurgias realizadas e fatores emocionais, como estresse e ansiedade. Obtendo assim, uma descrição mais completa do avaliado e um plano 09 treinamento personalizado que é definido de acordo com sua situação real. - Antropometria: que tem como objetivo avaliar a composição corporal, como peso, altura, IMC, percentual de gordura e massa muscular. Aqui podemos identificar alguns testes médicos/cientificos que são

solicitados, sendo os mais comuns: - Bioimpedância: Com ele, podemos identificar o percentual de gordura normal e subdividir o teor de água no corpo. - Dobras cutâneas: Já este é um método tradicional e muito eficaz que nos permite identificar o percentual de gordura e a massa magra. Após a relização das etapas acima citadas, chegamos na parte decisiva do educador fisico, que tem como função a aplicação correta de exercios de acordo com a ficha de cada avaliado, sendo utilizado alguns dos seguintes testes: - Testes funcionais: o teste funcional visa identificar disfunções e compensação de movimento para reduzir o risco de lesões e buscar um corpo mais equilibrado. - Aaliação postural: uma avaliação postural serve para investigar se o aluno apresenta algum desvio postural, como, lordose, escoliose, ou qualquer outra alteração postural. Esta avaliação tem um valor importante principalmente na escolha dos esportes, pois pelos resultados obtidos podemos perceber quais áreas do corpo precisam de mais atenção. - Testes Neuromusculares: Quanto aos testes neuromusculares, procura-se analisar a força dos flexores e extensores do tronco para determinar se a força desses músculos é assimétrica, pois, as diferenças de força que podem existir entre esses grupos de músculos podem estar relacionadas à dor ou lesão na área. - Avaliação da Flexibilidade: O objetivo da avaliação da flexibilidade é determinar o possível encurtamento dos grupos musculares que podem causar alterações posturais, alterações nos padrões de movimento e até mesmo dores nas articulações. Uma boa flexibilidade está relacionada a uma maior amplitude de movimento, o que contribui para a hipertrofia muscular. Por fim, ao coletar e analisar todas as informações, o profissional com seu conhecimento técnico e científico pode ter mais confiança em suas prescrições e escolhas de exercícios. Portanto, o objetivo é melhorar a saúde do avaliado e corrigir ou minimizar a disfunção para o alcance dos objetivos traçados, minimizando 10 assim a chance de falha no processo. 4 CONCLUSÃO De acordo com o estudo aqui apresentado, conclui-se portanto, na primeira etapa da situação problema, a necessidade acerca dos conhecimentos

básicos dos professores relacionados aos alunos, tais como: o tipo de deficiência, se é súbita ou gradual, se é temporária ou permanente, e se a função e estrutura da deficiência são prejudicadas e as maneiras de colaborar no processo de inserção do aluno na pratica do esporte ou exercio físico com os demais colegas. É preciso entender que o espaço escolar deve ser visto como um lugar de todos e, para todos, o professor deve buscar informações sobre conselhos inclusivos e valorizar suas capacidades e vivências. Essa busca não deve se tornar solitária, a escola deve estar envolvida como um todo, enfatizando que os professores e a equipe técnica de ensino da escola devem ajudar a encontrar formas de compreender o estilo de aprendizagem de cada aluno (CARVALHO, 1993). Na segunda etapa do trabalho, podemos verificar ainda, não só a importância de uma completa atuação do profissional da educação física, como também, a necessidade de um acompanhamento e monitoramento de professor e aluno na correta aplicação dos exercícios e esportes de acordo com a possibilidade de cada individudo. Dessa forma, podemos analisar que obviamente, a avaliação dos indivíduos é um pré-requisito para a prática de exercícios físicos e, comparada aos objetivos que devem ser alcançados no plano de exercícios físicos, a avaliação tem um progresso maior. No entanto, não só isso, a avaliação também abre a base para o treinamento de prescrição e ajuda a detectar quaisquer problemas de saúde. Cada avaliação deve ser usada para definir as metas na prescrição do treinamento e buscar melhorar a saúde ou o desempenho atlético (para atletas), para atingir ou exceder essas metas. Por fim, podemos concluir que o papel do professor de educação física na incorporação das pessoas com deficiência nas aulas regulares de educação física, bem como na identificação dos exercícios corretos a serem aplicadas em seus alunos como um todo, são de fundamental importância para a estruturação de um plano de adaptação e atendimento às necessidades dos alunos da maneira possível. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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