Trabalho Correio da Manha matd trabalho final PDF

Title Trabalho Correio da Manha matd trabalho final
Author Marta Gonçalves
Course Marketing Operacional
Institution Universidade Lusófona de Humanidades e Technologias
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Summary

Trabalhos para estudo nas cadeiras de marketing e publicidade e relações publicas...


Description

ebate – Correio da Manha

4-12-2009

Relações Públicas Debate – Correio da Manha

Docente – Eugénia Vicente Cadeira – Teoria Relações Públicas Curso - Comunicação Aplicada Alunos – Cristina Povoa / Gonçalo Sousa / Ricardo Reis / João Ramos

Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Debate – Correio da Manha

4-12-2009

Índice

 Introdução

Página 3

 O Jornal

Página 4

 O Suplemento

Página 6

 Noticia Debatida

Página 7

 Conclusão

Página 9

 Bibliografia

Página 10

Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Debate – Correio da Manha

4-12-2009

Introdução

A realização deste trabalho surgiu no âmbito da disciplina de Teoria das Relações Públicas, do 1º ano do curso de Comunicação Aplicada da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, tendo como objectivo a realização de um debate sobre o jornal “Correio da Manhã” de dia 1 de Novembro do presente ano, opondo a opinião de dois grupos, um a favor e outro contra, sobre a forma como este jornal de apresenta aos leitores. Neste trabalho (e debate), abordamos algumas das componentes do jornal, como a capa (a forma como estão organizadas e seleccionadas as notícias e anúncios publicitários que lá estão), a sua estrutura (a forma como a informação contida no jornal está dividida), as notícias que o jornal divulga, desde as mais detalhadas às mais resumida e das do panorama nacional às do panorama internacional, a secção dos classificados, entre outras. O nosso grupo escolheu ser contra a forma como o “Correio da Manhã” está organizado e se apresenta ao público, e numas breves linhas iremos dar a conhecer e comentar as características que compõe o jornal com as quais não estamos de acordo. Além de falarmos sobre o jornal, foi-nos também proposto que comentássemos uma notícia à nossa escolha que estivesse nele contida, e como tal optámos por comentar a notícia intitulada “Titanic”, que nos fala sobre a Gripe A e os alvos prioritários à tomada da vacina.

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O Jornal

O nosso grupo detectou alguns pormenores a respeito do jornal “Correio da Manhã” com os quais não está de acordo. Nesta secção do trabalho iremos mencioná-los e dar o nosso parecer sobre o que está de errado e apresentar sugestões que, de acordo com a nossa opinião, pudessem dar melhor qualidade a este jornal, que é um dos preferidos dos leitores. Sendo um jornal informativo que publica notícias dos mais variados temas, consideramos que uma das notícias de grande foco representadas na capa (a derrota do Benfica perante o Braga) não é a mais apropriada para este jornal, visto que existem jornais desportivos como o “Record” ou “A Bola”, que nas suas capas já vão destacar esta notícia. Achamos que a notícia podia à mesma surgir na capa, mas não tão destacada. O grupo não consegue concordar com o facto de o jornal começar com artigos de opinião, visto tratar-se de um jornal do “povo”, pois a maioria dos seus leitores pertencem à classe média e média-baixa, acabando por não dar grande importância a esta parte do jornal, que costuma despertar mais o interesse das classes mais altas, que numa grande minoria compram este jornal. Da mesma forma que não concordamos com a notícia desportiva estar em grande foco na capa do jornal, também não concordamos que as primeiras páginas do jornal sejam dedicadas à actualidade desportiva, e comparando com outras secções do jornal, não achamos correcto que as notícias de carácter desportivo estejam a cores e com várias imagens, enquanto as notícias de outros temas globais mais relacionados com os que o jornal devia aproveitar para abordar com mais detalhe estão todas a preto e branco, não despertando tanta a atenção do leitor como se estivessem a cores. Verificámos que este jornal dedica-se pouco a notícias de carácter cultural, como a música, o cinema, o teatro, as artes, entre outras, pois existem pouquíssimas páginas

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dedicadas a estes temas, normalmente aparecendo várias notícias resumidas numa só página e sem grande destaque. Esta parte do jornal é uma das que o seu conteúdo aparece todo a preto e branco e com poucas ou nenhumas imagens. Contrariamente à parte cultural do jornal, a parte “cor-de-rosa” encontra-se cheia de imagens, com letras grandes e toda colorida. Na nossa opinião, esta parte do jornal é desnecessária, pois não aborda assuntos do interesse geral, dá-nos apenas novidades sobre a vida (por vezes pessoal) de algumas celebridades e pessoa nossas conhecidas da televisão, que no nosso entender, não é fundamental para os leitores deste jornal, ou pelo menos não é mais importante que a parte cultural, por exemplo. Normalmente este tipo de informação podemos ir encontrá-la em revistas “cor-de-rosa” como a “Caras” ou “Visão”. À medida que fomos analisando o jornal, reparámos que algumas páginas não se dedicam a um tema específico, possuindo notícias de temas bem diferentes uns dos outros que nos levaram a questionar a organização do jornal. Na parte dos classificados, o “Correio da Manhã” dá muita ênfase aos anúncios de convívio e de carácter sexual, que são assuntos polémicos e que chamam a atenção das pessoas. Esta característica observada na secção dos classificados, é um exemplo em como o jornal tem uma tendência sensacionalista no seu formato, que nos leva a considerá-lo uma “TVI” em formato escrito. Terminámos com uma análise à contracapa do jornal, onde encontramos uma notícia sobre a Mariza (a fadista portuguesa), que achamos que não tem o destaque merecido. Visto tratar-se de uma notícia de nível cultural, consideramos que devia estar em destaque, inserida no interior do jornal na categoria de cultura e estar mais elaborada na informação que transmite, pois na zona do jornal onde aparece, é vista como uma espécie de “nota”, não possuindo grande relevo.

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O Suplemento

Juntamente com o jornal, veio como suplemento uma revista chamada “Domingo”, que faz parte do jornal e não pode ser vendida separadamente. Na capa do jornal vem indicado que a revista que o acompanha é grátis, mas ao que pudemos apurar, a revista tem um custo próprio. De Segunda a Sábado, o jornal tem um custo de 0.80€ e ao domingo tem já um custo de 1.30€, que segundo o que pudemos concluir, o valor de diferença de 0.50€ equivale ao preço da revista que supostamente vem como oferta com o jornal, e da qual não podemos abdicar. Na nossa opinião, achamos que um leitor não devia pagar mais pelo jornal quando este trás suplementos que o próprio não pretende adquirir juntamente com o jornal. Os suplementos deveriam ser vendidos juntamente com o jornal aos leitores que os quisessem comprar juntamente com o “Correio da Manhã”, pagando assim o preço estipulado de 1.30€, tornando-se uma peça opcional na compra, ou então vir realmente como uma oferta como o jornal indica, e o seu preço manter se nos 0.80€. Ao analisarmos esta revista suplementar, apercebemo-nos que ela tem excesso de publicidade, sendo praticamente uma revista dedicada a anunciantes, e as poucas notícias que tem aparecem dispersas e misturadas com temas que não se relacionam uns com os outros. Podemos verificá-lo, por exemplo, numa página que à primeira vista aparenta ser sobre cultura, mas quando observamos todas as notícias que lá estão, já encontramos notícias sobre política e desporto. No fundo, esta revista falha na sua organização, a revista em si não segue uma ordem estrutural, pois as informações nela contidas não surgem de uma forma regular, aparecendo repetidamente notícias de uma categoria em páginas salteadas em vez de as juntarem numa página dedicada ao tema.

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Notícia Debatida

Notícia: Titanic (prioridade dos políticos na vacinação contra a gripe A)

A notícia que escolhemos aborda um tema relacionado com a gripe A, a nova epidemia que é bastante falada tanto em Portugal como no mundo inteiro. Muitos dizem que é menos perigosa que a gripe sazonal e que a imprensa é que destaca muito este tema dando a sensação que é a gripe mais mortal, enquanto outros defendem que não. Apesar disso é uma doença muito contagiosa, tendo sido necessário criar grupos prioritários para tomarem a vacina contra a doença. Esta notícia surge pela voz de uma professora universitária que afirma ser contra a inserção dos políticos no grupo de risco para tomar a vacina contra o vírus da gripe A. Depois de analisarmos a notícia definimos os pontos que íamos focar no debate e os argumentos que apresentámos para defender a nossa tese, novamente apresentando-nos contra o conteúdo da notícia. De seguida vamos colocar os argumentos a que recorremos:



Visto que os deputados estão na Assembleia da República e entram em

contacto com outros deputados e outras pessoas também, podendo infectá-los se já tiverem contraído a doença. 

Os deputados são uma parte muito importante no nosso país, são eles que

representam Portugal e nos representam na Assembleia da República, logo devem ter direito à vacinação a par das outras pessoas dos grupos de risco (crianças, idosos, grávidas, médicos). Se os deputados ficassem doentes era mau para o nosso país, não teríamos quem representa-se-nos, se eles estão lá é

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pessoas mais capazes para exercer esse cargo e não são substituíveis facilmente. 

Pode-se dizer que há mais grupos que poderiam ser considerados de

risco, mas devido ao baixo número de vacinas ainda disponíveis teve que ser feita uma divisão rigorosa, os principais cargos teriam que ser os prioritários, ao qual o nosso grupo concorda, sem médicos não se poderia fazer nada contra a doença, o mesmo se pode considerar com os deputados, o país não pode parar e não podemos arriscar ficar sem os “líderes” do país.

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Conclusão

O nosso trabalho termina com esta conclusão, sendo a nossa primeira experiência em realizações de debates deste tipo. Provavelmente nem todos os membros do grupo estavam de acordo com serem contra os temas apresentados, mas a maioria escolheu ser contra e indicámos todos os nossos pontos de vista contra a estrutura do jornal e da sua respectiva notícia, e também contra a notícia da Professora Universitária. Mostrámos os motivos do porquê de não concordámos nem com as estruturas do jornal e revista respectivamente, nem com a opinião dada na notícia da vacinação da gripe A, dando a nossa opinião pessoal, pois nem toda gente vê as coisas desta maneira. O tema da notícia que escolhemos, a gripe A, é um tema bastante polémico da actualidade, divide a opinião das pessoas. Muitas pessoas, provavelmente a maioria da população como a maioria das entrevistas e notícias que vemos nos jornais, serão contra os políticos serem considerados um grupo de risco tornando-os um grupo prioritário para tomar a vacina. O nosso grupo não vê dessa maneira, pensamos que os políticos devem ser considerados um grupo de risco pois sem eles o país não é nada, necessitamos deles para tomarem decisões importantes em nome de Portugal. Para concluir, o nosso tema é um tema da actualidade e do interesse de todos, logo houve uma grande interacção com os alunos da turma, dos grupos entre si e também com a professora. Obviamente havia muitas opiniões diferentes o que levou a um bom debate com muita interacção, por isso pensamos que foi um tema pertinente e com grande aceitação por parte de todos.

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Bibliografia

 Jornal “Correio da Manhã” de Domingo, dia 1 de Novembro de 2009.

 Revista “Domingo”, inserida no jornal “Correio da Manha”.

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