Resumo de dentistica III - RMF PDF

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Resumo de dentistica III  RMF: restauração metálica fundida Em uma restauração metálica fundida o cimento de fosfato de zinco é coadjuvante A principal vantagem dessa restauração é a preservação de estrutura dentária em comparação com uma onlay cerâmica São necessários para o preparo: - retenção  Preparos extracoronários - Estética  para os padrões não são - Vitalidade - Resistência  Preparos intraconários - Durabilidade Em um preparo de RMF precisamos de RETENÇÃO no preparo para ter o embricamento mecânico VALORES: desgaste em cúspide de trabalho = 1,5mm Desgaste em cúspide de balanceio = 1,0mm Temos maior resistência flexural em metal e menor durabilidade Retenção intracoronário = caixas proximais, por exemplo Retenção extracoronário = chanfro Fatores importantes para retenção: - área de superfície: corresponde a toda área preparada, onde se colocamos componentes no preparo aumentamos a área de superfície, logo aumentamos a retenção (como bisel, caixa, istmo...) - para evitar o deslocamento da peça: limitamos seu eixo de inserção (planos de inserção), realiza-se então canaletas. - evitar rotação: realiza-se caixas proximais com bisel - em dentes altos: força de retenção exercida é menor e não há deslocamento da peça = melhor estabilidade e retenção - dentes curtos: o contrário - dentes longos: sofrem grande chance de rotacionar, precisamos então limitar seu eixo de rotação IPC: confeccionar bisel em todo ângulo cavosuperficial (todo bordo da restauração) = aumenta a área de superfície e diminui a espessura do cimento

(ou seja, diminui a margem de cimentação) – inclinação da broca para confeccionar o bisel é de 40 a 45 graus IPC: Para embricamento mecânico é necessário 6 graus de conicidade (3 para cada lado) nas paredes proximais, sendo ‘’quase’’ paralelo, para dar possibilidade de encaixar a peça na outra e o cimento escoar melhor, pois se for muito paralelo teremos força de embolo. SEQUENCIA: 1: Realiza – se o istmo no sulco central 2: caixa proximal (6 graus de conicidade) – ipc ter atenção para o longo eixo da broca e terminar em nível gengival 3: Depois realiza-se a proteção das cúspides – CT= 1,5MM E CB = 1MM 4: bisel em todo ângulo cavosuperficial – bisel em ombro longo, não em chanfro!! 5: realizar retenção externa = passar a 2200 para acertar as proximais  

Pode-se realizar canaletas de orientação nas caixas e em todo ângulo cavosurperfical Em área estética não se faz bisel na vestibular

Como eu vejo se há retenção no meu preparo? Preciso fechar um dos olhos e olhar um lado de cada vez, com o espelho em 45 graus. Qual o melhor metal para se utilizar? E quais as indicações? MELHOR: OURO, depende do tipo de ouro para cada trabalho. Mas não trabalhamos mais com ouro pois é muito caro Temos então as ligas alternativas: a) Prata platium: É o ideal entre as ligas alternativas Mais utilizada Desvantagens: caro e macio b) Prata estanho: Mais barato Porém oxida mais (por ter mais estanho) e é macio demais c) Níquel cromo (NiCr): Muito utilizada para metalocerâmica, pino e coroas Muito mais barato Alta temperatura de fusão  Béribio (Be) diminui a temperatura de fusão e oxidação (ELEVADA CONCENTRAÇÃO: 2,22%) Possui adesão a porcelana: física, química e mecânica d) Cu – Al (dourada):

Muito barato 86% cobre – alta oxidação e mancha a raiz do elemento dentário Possui toxidade É duro e parece ouro (por ser dourado) e) Titânio: Caro e não permite O2 Utilizada em coroas, metalocerâmicas, estruturas metálicas em PPR Menor expansão térmica Menor corrosão a temperatura ambiente Biocompartivel 

Técnica da cera perdida: 1- Moldagem 2- Gesso tipo 4 3- Delimita todo a ângulo cavo superficial 4- Realiza o encerramento 5- Base de borracha 6- Revestimento – gesso de revestimento (aguenta 1.000 graus) 7- Leva ao forno = cera derrete e metal entra (se funde)

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Confecção de provisórios: - técnica de acetato - técnica da bolinha - técnica da matriz de aço - técnica da moldagem - técnica do dente de estoque - técnica da resina fotopolimerizada - método direto ou indireto...