Resumo Mondelli Resina Composta PDF

Title Resumo Mondelli Resina Composta
Author Giovana Buzinaro
Course Dentística Pré-clínica I
Institution Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
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Summary

Resumo sobre resina composta proveniente do livro Mondelli - USP....


Description

Resumo DPC Capítulo 17 - Preparo cavitário classe I para restauração de resina composta Para o amlagam o preparo cavitário era baseado em uma forma de resistÊncia onde o esmalte sem suporte teria que ser retirado, a forma de retenção deveria ser feita , e a forma de convenieência (remoção de dentina cariada e acabamento do preparo, eram essencia) Resina O primeiro passo que devemos tomar é considerar qual a profundidade da lesão cariosa. Mutias vezes, através do exame clínico podemos grandes lesões e pequenas lesões, o que temos que fazer, antes de decidir realizar o preparo é utilizar da radiografia interproximal como auxiliar na observação da profundidade da lesão. Esta é a principal radiografia ois é possível visualizar a relação cavidade-polpa. A partir dest observação é que será realizado o plano de tratamento. Após vizualizar a profunddade é necessário realizar as marcações do contato oclusal, para no fim do procedimento realizar ajustes oclusais na restauração de modo que não existe contato na inerface dos dentes, podendo interferir no desempenho da restauração. Após avaliação oclusal, realiza-se profilaxia com o objetivo de eliminação de rsíduos para que seja feita a escolha das cores de resina composta a serem utilizsadas. Isso pode ser feito com uma escala de cores ou pequenas bolinha de resina fotopolimerizadas junto ao dente para comparação de cor. Algumas técicas utilizam uma massa de renina composta para restauração de dentes posteriores. Nós utilizamos a técnica da estratificação natural onde pelo menos duas massa de resina devem ser utilizadas: ● Uma mais semelhant a dentina: mais saturada e menos translúcida ● Uma mais semelhante a esmalte: menos saturada e mais tranlúcida → Devo esclher um compósito de boas propriedades mecânicas, para que resista aos esforços oclusais. Após analise oclusal e escolha de resina, isolar campo operatório. Anteriormente ao incício do preparo eu tenho que entender como se dá o desenvolvimento da lesão cariosa oclusal. Graças a natureza orgânica da dnetina e da junção amelodentinária, o desnvolvimento se dá lateralmente e muitas vezes deixa esmalte sem apoio de dentina. Porém pela adesão proporcionada pelo compósito de resina, é possivel deixar esmalte sem suporte, dimnuindo as dimensões do preparo. O acesso à cárie é feito com ponta diamantada, e a forma de contorno se dá em conjunto om a de conveniÊncia. Durante a fase de forma de resistência eu tenho que deixar a caidade a mais conservadora possível e ortanto eu removo apenas prisma de esmalte sem suporte, e ao inves de remover todo o esmalte eu coloco ionomero de vidro cmo suporte a ele. Removo toda a dentina cariada e faço acabamneto com ponta diamantada FF. Não realizo forma de retenção.

Em restaurações insatisfatórias eu retiro a restauração tentando não lesar estrutura sadia do dente. Para remoção de esmalte cariado eu utilizo ponta diamantada (broca com que eu faço o acesso), nunca utilizar multilaminada. Para remoção de dentina cariada eu utilizo cureta (para dentina amolecida) e broca esférica ou cilindrica em baixissima rotação (para dentina endurecida), sendo ela compatível com o tamanho da cavidade. Acesso a cavidade com ponta diamantada 1090 (remove esmalte cariado e prismas sem suporte, sem remover esmalte sem suporte) dando forma de resistência, removo dentina cariada com auílio de cureta e broca esferica ou cilindrica em baixissima rotação remoção de toda a dentina cariada, realizar acabamento com ponta diamantada FF Classe II Conservação tecidual é muito valorizada no preparo cavitário. Cáries médias e pequenas unicamente proximais, permitem muitas vezes a preservação deste tecido. Porém, a conservação só pode ser feita se não interferir na resistÊncia do material nem na resistência da estrutura dentária remanescente. Por exemplo, se uma cárie proximal se localizar abaixo do ponto de contato, mesmo sendo mais trabalhoso, compensa manter a crista marginal que é uma estrutura importante para contato oclusal. Porém se estacárie envolver ponto de contato, lesando a resistência da estrutura da crista marginal, é necessátio realizar um preparo mais invasivo. → Preaparo MO: realizo o preparo da caixa oclusal e para caixa proximal eu instalo um sistema matriz-cunha. O preparo da caixa proximal deve ser em forma de gota, ou seja todos os seus ângulos internos são arredondados. O ângulo cavossuperficial é nítido e sem bisel Esta caixa, no preparo de resina, deve ter parede gengival terminando em esmalte. Acontece que muitas vezes, na reguião entre gengival e axial existem pequenas lesões que podem ser niveladas com o ionômero de vidro para que toda a caixa termine em esmalte. Porém se no contato entre gengival e espaço interprocimal, a caixa terminar em dentina, utilizar reaturação de amalgama. O passo do acabamento é realizado com recortador de margem gengival e com ponta diamantada FF. → Preparo proximal: Após toda a análise feita, chega-se a conclusão de que a cárie não afeta ou diminui resistência de estruturas importantes como crista marginal (estrutura de reforço de dentes posteriores e responsável pelo contato oclusal e proximal dos dentes). Portanto, o acesso a cárie devera ser feito por slot horizontal. Utiliza-se um sistema de matriz e cunha que muitas vezes deverá ser adaptado ao dnete em questão para proteção do dente adjacente, já que a execução deste preparo á é dificultada pela proximidade ao dente adjacente. É perceptivel, que graças a caracteristica conservadora deste preparo, as dimensões da cavidade muito se assemelham as dimensões do preparo cavitário, sendo necessário apenas um acabamento na região.

Classe III

São lesões nas proximais de dentes anteriores que não envolvem o ângulo incisal. Muitas vezes essas lesões são muito pequenas e por serem unicamente proximais, acabam dificultando a visualização da presença e extensão da lesão de cárie. Portanto é preciso estabelecer algum agastamento para melhor visualização da lesão: -

afsatamento imediato: sistema matriz e cunha e afastador mecânico. afastamento mediato: borracha ao redor do ponto de contato num período de 24 a 48 horas.

Após o afastmaneto, é necessário realizar profilaxia com pedra pomes permitindo a escolha da resina. Porém logo após o término da profilaxia, realizar isolamento absoluto e estabelizar o afastmaneto a partir da inserção de uma cunha na região interdental. Desta maneira eu melhoro a visualzação da lesão, permitindo um preparo cavitário mais conservador e uma restauração mais resistente. Inserir matriz metálica ou de poliester na regiao entre cunha e dente adjacente para proteção deste. Portanto O afastamento mediado, a proteção do dente adjacente e autilização de intrumentos compativeis com o tamanho da cavidade, favorecem o aesso e o preparo mais conversador, sendo que as dimensões do preparo serão semlhantes a dimensão da leão cariosa. A forma de contorno e conveniência em todo o preparo para resina se assemelham, sendo que permitem o acesso à cavidade (instrumentação ) e inserção do material restaurador (restauração). A forma de acabamento e retenção é feitapela confecção de um bisel. Muitaz vezes o acesso a cavidade de clsse III pode ser feito, além de estritamente proximal pelo acesso platino e vestibular. Quando existe um acesso por vestibular é preciso realizar o bisel: um desgaste no ângulo cavssuperficial abrangendo de 0,5 a 1,0 mm de esmalte. Suaconfecção é realizada para melhoria da estética da restauração e acabamento das margens do preparo. Portante um desgaste no cavossuperficial expondo esmalte. Bisel: acabamento das margens do preparo, melhora a estética da restauração com resina, remove camada aprisática, aumenta energia livre da superfíce, aumenta área a ser condicionada, expoe prisma de esmalte transversal. Após confeccionar o bisel, retiro espículas de esmalte que foram depositas com sua confecção. Limpo a cavidade para posteriormente realizar o preparo. Caracteristica: preparo conservador, paredes circundantes perpendiculares a superfície externa e acompanham a conformação das faces coreepondentes. Angulos internos arredondados, angulo cavossuperficial com bisel. Forma de contorno e conveniência, remoção do tecido carido, forma de resistência e retenção, acabmaneto das margens, limpeza cavitária.

Classe IV - São lesões que cometem a face proximal e o angulo incisal dos dentes anteriores. Podem causadas principalmente por carie e trumatismo bucal e paresentam grande desafio cinico ao profissional, principalmfento quanto à cor e a forma. NEste caso a realização da radiografia fica a critério do profissional quanto à lesão. Porém a partir da avaliação oclusal é essencial todos os passos pré-operatórios. Nesta classe a técnica da estratificação é essencialmente importante, diferentes cores de compósitos são utilizada para ser mais fiel a estrutura dentária. PAra isso é preciso realizar um ensaio com a cores escolhidas, realixando mesmas técnicas de restauração mas sem utilização de sitema adesivo: este ensaio é importante para analisar a interação entre as diferentes cores dos compósitos de resina numa restauração, e verificar a naturalidade dela. Após realizar este ensaio eu verifico a qualidade e interação dos diferentes compósitos e se bem feito realizar um mapa com as caracteristicas desse ensaio e se não, verificar onde errou. Com o ensaio pronto é possivel confeccionar uma guia de silicone que molda a superfície dos dentes, facilitando a restauração definitiva. Ou confecciono modelo de gesso realizo um enceramento nele e confecciono a guia. Anteriormente ao ensaio pode ser que seja necessario uma alteração conformacional. As carcteristicas gerais desta restauração é que ela é bastante conservado envolvendo apenas a lesão ou fratura, permitindo a instrumentação. Tem angulos internos arredondados e angulo cavossuperficial com bisel na face vestibula e se a proximal for deslocada pra vestibular, na proximal. Se a esão for mais cervical, evitar realizar bisel em esmlate, pois já exise grnade comprometimento da região. Clsse V É perda estrutura dental na região cervical que pode causada por cárie ou nao (erosão, abrasão, abfração). Sempre tenho que controlar a causa da lesão. Só é recomendada a restauração quando existe comprometimento funcional, biológico, estético ou alguma hipersensibilidade que não foi revertida com terapia não invasiva. Forma de contorno: se limita as dimensões da lesão, paredes incisal e gengival acompanham curvatura da gengiva marginal e paredes mesial e distal são paralelas as respectivas faces. Forma de resistência: paredes circudantes são perpendiculares a superfície externa do dente. Paredes mesial e distal ligeiramente expuslivas a partir da parede axial. Parede axial convexa em todos os sentidos, paredes circundantes levemente expulsiva, angulos diedros do 1 e 2 grupo arredondados e angulo cavossuperficial nítido se for reaturação com CIV - paciente com abfração. E angulo cavossuperficila com bisel (resina) É indicado fazer alteração do grampo 212 para facilitar restauração.

Resumo capítulos 5 e 6 5 - Adesão aos tecidos Dentais O cirurgião dentista deve ter pleno conehcimento dos procedimentos realizados para proporcionar adesão entre tecidos dentais e materiais restauradores com resina e cerâmica. É importante frisar os preparo cavitários para resina são altamente conservadores, isso acontece porque a adesividade proporcionada por este sistema possibilita o reforço de estruturas fragilizadas do dents. Hohe em dia na odontologia é possível estabelecer uma adesão dente-restauração sem macroretenções, como por exemplo a colagem de remanscente dentário em caso de traumatismo, algo que não era viável antigamente. Por exempo as lesões cervicais não cariosas quando restauradas, não necessitam de desgaste adicional, pois a cavidade formada já é suficiente para restauração resinosa, que independentemente da forma da cavidade, proporcionará a adesão necessária. Porém para aproveitar o máximo dos beneficios do adesivo não é suficiente utilizar o melhor sistema, mas sim compreender como utilizá-lo. Portanto é imprescindivel saber quais os mecanismos envolvidos nessa adesão para estabelecer relações adesivas bem-sucedidas. Na odontologia a adesão existe entre superfície do dente e da restauração. Geralmente esta adesão é realizada por sistemas adesivos, que fuincionam como agente intermediário entre as superfícies. Para compreender as interações adesivas é necessário entender alguns conceitos básicos: -

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-

A adesão é diretamente proporcional a área da superfície a ser aderida, portanto é necessário que exista um intimo cotato entre as partes. Se não existe nenhum agente intermediário existem apenas pontos de contato isolado que não caracterizam adesão entre superfícies. Já com o agente intermediário estabelece-se uma superfície de contato, propiciando uma correta adesão. A superfície deve estar limpa permitindo um correto molhamento do adesivo na superificie. A presença de contaminantes dificulta essa relação mais intima, sendo que um molhamneto maior é necessário para interações adesivas bem sucedidas. Quanto menor oÂngulo entre adesivo e superfície , maior o molhamneto do adesivo no substrato. Quanto maior a energia de superfície do substrato, mais ele se deixar molhar e impregnar pelo adesivo.

→ interação adesiva bem sucedida: superfície limpa, menor angulo de contato entre adesivo e substrato, alta energia de superficie , maior molhamento → interação adesiva mal sucedida: superfície contaminada, maior ângulo entre adesivo e substrato, menor energia de superfície e pior molhamento. Existe uma sequencia de passos clinicos pré-sistema adeivo que possuem caracteristicas espscificas para proporcionar uma boa adesividade e justificar a utilização do sitema adesivo -

Isolamento do campo operatório: inibe a contaminação do campo por saliva,

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umidade e sangue. Pode ser relativo ou absoluto contudo que realize sua finalidade. Condicionamento ácido: feito com ácido fosforico de 30 a 40% com o objetivo de prepara o dnete para receber o adesivo: Tecnica do condicionamento separado: condicionar esmalte por 30 segundos e dentina por 15 segundos. Lavar abundantemente pelo tempo de condicionamento para remoção de todo o ácido e resíduos provenientes do ataque feito por ele. Retirar umidade evitando dissolução dos componentes do adesivo, se o preparo for em esmalte utilizar jato de ar para secar. Se em dentina, utilizar filtro de papel e jato de ar a 10 c, para evitar a colabação do componente orgânico da dentina e dificuldade do adesivo em formar camada hpibrida. O condicionamento deve ser feito 2 mm acima da margem da cavidade Técnica do condicionamento ácido total: condiciona esmalte e dentina conjuntamente, pelo mesmo tempo.

A técnica de condicionamento ácido total garante controvérsias já que o objetivo do condicionamento em esmalte se difere do objetivo em dentina. - Objetivo do emalte: retira película adquirida aumentando energia de superfície livre, aumentando molhamento. Além disso pelo ataque mineral acaba criando microretenções que aumentam o embricamento mecênico entre esmalte e adesivo - Objetivo em dentina: remoção da smear layer (camada superficial formada por resíduos do preparo cavitário) e remoção minima da dentina intertubular. Essa remoção permite uma maior exposição do tecido orgânico e dos fluidos dentinários, aumentando a umidade e diminuindo a energia superficial dificultando interações adesivas bem adptadas. A contece que essa exposição permite com que o adesivo penetre na região formando chamada camada híbrida, que caso o componente orgânico estivesse colabado, não seria formada. Aplicação do primer: já que a dnetina possui grande quantidade de componente orgânico e umidade, ela possui uma bixa energia de superfície impedindo que o primer tenha um bom molhamento na região.para reverter essa situação, é aplicado um primer sobre a estrutura dentinária. O primer é um conjunto de monômeros bifuncionais com uma extremidade hidrofila que se liga a umidade da dentina e com outra hidrofóba que tem grande afinidade pelos monômeros do adesivo. Com isso o primerse revela um componente que permite o elo entre adesivo e estrutura dentinária. Quando o primer penetra na região onde existe desmineralização e entre as fibras colágenas, ele consegue estabilizar esse componente orgânico fazendo com que a umidade possa ser evaporada. Portanto eu aplico primer na dentina durante 30 segundos com auxílio de microbrush. Depois dos 30 segundos, seco com leves jatos de ar para evaporação. É importante dizer que é desnecessário aplicar primer em esmalte já que ele não tem conteudo orgânico e tem alta energia de superfície, mas em cavidades que envolvem dentina e esmalte passar primer em partes de esmalte sem cuidado não trará nenhum prejuízo final. Aplicação do Adesivo: os adesivos são resinas fluida polimerizaveis. Ele age no molhamento da superfície senfo agente intermediario na adesão entre entrutura dental e a estrutura do material restaurador. Em esmalte o adesivo penetra nas irregularidades e microretenções geradas durante o

condicionamento ácido. E depois micromecanimaente ao esmalte.

de

polimerizado o

adesivo

vai

estar

ligado

Em dentina, o adesivo vai peentrar na região entre as fibras colágenas e em alguns túbulos dentinários. A camada híbrida é gerada com a interação entre os polímeros do adesivo e os componentes de dentina, desde a região região de dentina não condicionada até a região onde o componente orgânico está exposto. Na região de tubulos dentinários, o adesivo forma tags ou filamentos em sua estrutura. A aplicação do adesivo deve ser feita com um pincel descartável sempre ultrapassando os limites da margem da cavidade, e a remoção dos escessos de adesivo é essencial.

A insdustria combina alguns componentes do passo a passo clinico para diminuir o tempo clinico e simplicar o procedimento (não posso deixar que a simplicidade e rapidez diminua a efetividade da minha ação. Sistema monocomponente: sistema adesivo de 3 passo. A interação adesiva bem sucedida depende principalmente da ação do primer, sendo que a aplicação de duas camadas com açao de jato de ar depois de cada uma, aumentaria o sucesso desta interação. São o sistema adesivo mais utilizado e tradicional com 3 frascos 1 com cada especificidade. O sistema monocomponente ou sistema adesivo convencional de 2 passos foi criado com o objetivo de simplificação do procedimento, sendo que existe um passo de condicionamento ácido e 1 passo que corresponde ao primer e ao adesivo. Muitos pensam que é uma técnica mais rápida de ser realizada, mas não necessariamente, já que alguns fabricantes pedem para aplicar mais de uma camada. Sendo que as primeiras camadas correspondem ao primer e as ultimas camadas ao adesivo (precisando de fotopolimerização. Os sietamas adesivos ainda tem: - sistema adesivo autocondicionante de 2 passos: primer ácido + adesivo. Este primer deve ter pH suficiente para modificar a estrutura dental, ou seja, agir sobre cristais de hidroxiapatita do esmalte e dentina, permitindo a ação do adesivo. Esse primer, por mais que etnha ação semelhante ao ácido fosforico, não rpode ser lavado ou sjea a lama dentinaria não é removida e sim a penas modificada sendo incorporada a camada híbrida. Aplico adesivo, removo excesso. - Sistema adesivo autocondicionante de 1 passo: primer ácido e adesivo no mesmo frasco. Pode ser comercalizado em um unico frasco ou em dois para que seja feita uma mistura no momento de utilização. Aplico como uma única camada, realizando todos os passos da hibridização simultaneamente. Também não remove lama dentinária, e só a modifica incorporando a camada híbrida. Conv de 3 passos → autocondi de 2 passo → conv de 2 passo → autoc de 1 passo. Convencional de 2 passos: Condicionamento ácido por 30 segundos em esmalte e 15 em dentina → lavo abundantemente pelo mesmo tmepo condicionado para retirada de todo o ácido e dos resíduos gerados → seco com jato de ar em esmalte e removo excesso de umidade com filtro de papel na dentina → Aplico primer-adesivo na estrutura dentinária por 20 a 30 segundos para estabilizar

rede colágena...


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