Sistema Linfático Bovinos e equinos (semiologia) PDF

Title Sistema Linfático Bovinos e equinos (semiologia)
Author Isabel Cristina
Course Doença e Sanidade dos Animais Domésticos
Institution Universidade do Estado de Mato Grosso
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Summary

auxiliar na prova. ...


Description

SISTEMA LINFÁTICO Bovinos, ovinos, caprinos e equinos. 

Definição.



Abordagem.



Ocorrência de enfermidades.

Obs. Lifocentros – aglomerados de linfonodos. Em relação a sistema linfático na semiologia iremos examinar o baço e os linfonodos por meio da palpação e inspeção (tamanho). O timo não é um órgão examinado do ponto de vista semiológico, exceto quando há alterações conseguimos visualizar no raio x ou ultrassom torácico. - Processos inflamatórios e neoplasias  alterações de tamanho nos órgãos linfáticos. O sistema linfático é afetado por processos infecciosos (inflamações) já que são tecidos com grande quantidade de células inflamatórias. Toda linfa captada nos vasos linfáticos passa através dos linfonodos, logo podemos ter inflamação no próprio linfonodo. Outras causas que levam ao aumento de tamanho de órgãos linfáticos são neoplasias de origem mesenquimal (tecidos; conjuntivo, adiposo, muscular, ósseo, cartilaginoso, vasos sanguíneos e linfáticos), como por exemplo um linfossarcoma. Obs. De origem parasitária não tem doenças muito importante relacionado ao sistema linfáticos. Concluindo: O sistema linfático é composto de linfonodos, baço, vasos linfáticos e cavidades linfáticas. Quais seriam examinados clinicamente? Linfonodos e baço, e em algumas circunstâncias quando houver muita lesão de vasos linfáticos pode identificar. Qual a abordagem semiológica dessas estruturas? Palpação e inspeção. Enfermidades principais? Infecciosas como linfadenite caseosa, neoplásicas como linfossarcoma, ou metástase de outros tumores como o tumor de mama.

- Linfonodos e circulação linfática. Para fazermos o exame devemos saber: quais são os linfonodos, o local que eles drenam, e o tipo de tecido (tamanho, consistência) e saber como os vasos do linfonodo estão distribuídos no animal. O baço; devem-se saber sua localização, tamanho. Esquema para abordar como estão distribuídos os linfonodos; revisão da circulação da linfa. Na figura acima temos a representação dos linfonodos da cabeça, membros torácicos, linfonodos torácicos, linfonodos mesentéricos e do abdome, e os linfonodos dos membros pélvicos.

Vamos começar da parte caudal do animal. como centros linfáticos pélvicos temos:

1. Linfocentro sacroilíaco. 2. Linfocentro iliofemoral. 3. Linfocentro inguinofemoral. 4. Linfocentro isquiático. A linfa caminha do sentido caudal para cranial. Toda linfa captada nos membros pélvicos chega no linfonodo regional na região inguinal que é denominado de linfonodo iliofemurais (próximo ao sacro por dentro do abdome). Existe um ducto que drenam a parte lombar (vários linfonodos). Temos os linfonodos mesentérios que estão associados a drenagem dos intestinos. Todos os linfonodos do intestino irão desemboca na cisterna do quilo. Da cisterna do quilo a linfa segue para o ducto torácico que atravessa o tórax sentido longitudinal (região do mediastino). Logo, o ducto torácico é um grande condutor da linfa. Temos os linfonodos mediastinos (cavidade interna do tórax), localizam entre a cavidade pleural e o mediastino (coração e grandes vasos), são os linfonodos que drenam toda a linfa do tórax. A linfa que vêm da cabeça do animal e dos membros torácicos anteriores forma duas ramificações dependente que confluem na veia jugular. Portanto, todas linfas do animal caem nos vasos jugulares que por sua vez forma a veia cava cranial. Obs. O sentido da linfa é sempre caudal para cranial. Sentido para atingir o coração. Obs. A doença do quilo tórax é quando ocorre rompimento do ducto torácico – a linfa cai dentro do tórax. Ex. uma lesão de membro pélvico irá aumentar o linfonodo da cadeia mamária. Cada órgão tem uma cadeia de vasos linfáticos e linfonodos. Linfonodos mesentéricos quando aumentados pode até ser palpados ou visualizado na inspeção o aumento de volume na região, entretanto não será possível saber que a origem do aumento de volume é do linfonodo – diagnóstico. Linfonodos mediastínicos através de exame de imagem é visualizado, pois quando aumentam produz uma massa na região cardíaca reconhecível (vamos estudar isso na imagem). Portanto, na questão linfática tem que lembrar um pouco uma visão global do sistema linfático. Basicamente dividido em duas circulações, uma do posterior até a região torácica, e a outra membros anteriores, pescoço e cabeça. Drenagem no sentido da veia cava cranial. Exame dos linfonodos 

Tamanho, consistência, sensibilidade, nodulação, aderências.



Lesões nos linfonodos ou em tecidos na área de drenagem.

Os linfonodos têm a área denominada de drenagem. Ex. o linfonodo pré-escapular possuem ramificações dos vasos linfáticos dos membros anteriores e região escapular que captura a linfa confluem em um linfonodo. Qualquer alteração significativa nessa área de drenagem (maceração, processo neoplásico,

abcesso, ferida aberta), a linfa carreia o material imunológico drenado até o linfonodo que terá um aumento reativo (proliferação das células de defesa).

Nessa situação ao examinar o linfonodo (que encontra

aumentado) deve-se reconhecer o aumento do tamanho e identificar o foco (causa) da reação do linfonodo. Por isso devemos saber a drenagem de cada linfonodo em sua região. Ex. neoplasias mamárias que são comuns em pequenos animais, os linfonodos das axilas tende a estar aumentados. Logo, o conceito da drenagem do linfonodo é fundamental no momento da interpretação. Em caso de septicemia, ou neoplasia podemos ter mais de um linfonodo aumentado. Ex. na linfadenite caseosa em ovinos e caprinos. O tamanho do linfonodo é a primeira coisa a se analisar no exame semiológico. Iremos averiguar se o tamanho está normal ou aumentados. Os linfonodos são em pares (simétricos) com isso para saber se está aumentado pode comparar o tamanho entre eles, ou até comparar com os demais animais. Analisar também os sinais da inflamação (avermelhamento, dor, sensibilidade). A consistência, nodulações e aderências são processos crônicos o que torna o linfonodo mais firme que o normal. Obs. A consistência normal do linfonodo é definida como consistência firme e elástica (similar a musculatura contraída). O aumento da sensibilidade, calor ocorre quando têm inflamação aguda no próprio linfonodo. Se o processo for crônico a tendência é reduzir a dor. Importante diferenciar lesões no próprio linfonodo (inflamação e neoplasias – linfadenite ou linfossarcoma) e as lesões em áreas de drenagem que causam aumento do linfonodo. Bovino ou pequenos ruminantes.



Cabeça; o Mandibulares (alt.)  inferior da cabeça. o Parotídeos (alt.)  superior da cabeça. o Retrofaríngeos mediais  interior da cabeça. o Retrofaríngeos laterais – centro.

- Linfonodos da parte externa da cabeça;



Mandibulares (alt.). Drenam a parte inferior da cabeça. “Os principais vasos aferentes vêm da pele e

estruturas subjacentes da parte ventral da cabeça e da parte rostral da boca, incluindo o ápice da língua”. Drenam a parte externa e ventral da cabeça. 

Parotídeos (alt.) – superior da cabeça. A parótida encontra-se abaixo da orelha, portanto esse

linfonodo fica abaixo do pavilhão auricular do animal. Os linfonodos parotídeos recebe a linfa da pele que recobre a maior parte da cabeça, especialmente as áreas mais dorsais, além de drenar a maxila, a articulação temporomandibular, os músculos da mastigação, a cavidade nasal, o palato duro, a órbita e a região relacionada com a orelha externa.”. Drenam a parte externa da cabeça.

- Linfonodos da parte interna da cabeça; retrofaríngeos significam que estão atrás da faringe. 

Retrofaríngeos mediais – inferior da cabeça. Situa-se entre a faringe e os músculos abaixo da base

do crânio, imerso em tecido adiposo. Drena a linfa da maioria das estruturas mais profundas da cabeça, incluindo as cavidades nasal e oral, a faringe, a laringe, o crânio, os músculos da mandíbula e maxila e também da parte ventral da extremidade cranial do pescoço. 

Retrofaríngeos laterais – centro linfático. Toda linfa que vêm da cabeça (linfonodos retrofaríngeos

mediais, parotídeos ou mandibulares) passam pelos linfonodos retrofaríngeos laterais. Estão localizados atrás da faringe. Linfonodo retrofaríngeos laterais funcionam como centro coletor de toda a cabeça. Situa-se atrás da asa do atlas, também atua como centro primário para outros vasos linfáticos adicionais que drenam estruturas profundas da cabeça. Os retrofaríngeos laterais canaliza o fluxo de saída para um grande vaso simples denominado ducto traqueal, que percorre o pescoço em direção caudal no interior da fáscia que recobre a face lateral da traqueia. Os ductos traqueais se unem ao ducto torácico ou abre-se em uma ou outra veia na entrada do tórax. O ducto torácico drena diretamente na veia jugular que por sua atinge a veia cava cranial. Nenhuns desses linfonodos são palpáveis se não estiverem alterados na palpação, sendo identificados apenas quando estão aumentados de tamanho. Na imagem, o número 1 referente ao submandibular (ou também chamado de mandibular) se palpa na curvatura da mandíbula, já o parotídeo abaixo da orelha (2), e os retrofaríngeos estão através da faringe, por isso não conseguimos palpar externamente quando não estão alterados (só conseguimos verificar se tiver aumentado de volume).

Obs. Os linfonodos retrofaríngeos devido sua localização (atrás da faringe), região que passam o alimento e o ar. O aumento desses linfonodos irão produzir constrição da faringe o que leva ao ruído respiratório (roncar) e pode também causar disfagia (dificuldade de deglutição). Esses sintomas auxiliam diagnosticar aumento desses linfonodos. Portanto; são 4 linfonodos da cabeça e nenhum é palpável normalmente, mesmo assim devem saber a localização para detectar caso esteja aumentado. Obs. Professor não falou em aula: 

Linfonodos cervicais profundos; está disseminada ao longo do trajeto de cada ducto traqueal,

supostamente divididos em grupos cranial, médio e caudal. São responsável por receber a linfa de estruturas internas do espaço visceral cervical. A linfa é transmitida ao ducto traqueal, direta e indiretamente após a passagem seriada por diversos linfonodos do grupo. 

Linfonodo cervical superficial (pré-escapular) se situa na parte mais caudal do pescoço à frente da

escápula e se apoia nos músculos profundos sobre as vértebras cervicais. É facilmente palpável. Drena a pele e músculos subjacentes de uma área muito ampla que se estende da parte média do pescoço à parte caudal do tórax, incluindo a parte proximal do membro torácico.

Troncos e membros; 

Pré-escapulares: pescoço e membros torácicos.



Pré-crurais (sub-ilíacos)  tronco e porção cranial da coxa.



Íleofemurais – centro de drenagem dos membros posteriores.



Mamários  dois de cada lado (úbere, parte interna e posterior da coxa).

- Pré-escapulares – drenam pescoço e membros torácicos. São os linfonodos localizados antes da escapula (antes da articulação do ombro). Esses linfonodos são sempre palpáveis. - Pré-crurais (sub-ilíacos) – drenam tronco e porção cranial da coxa. Aparecem apenas nos ruminantes e têm uma área de drenagem grande, desde a escapula, tórax e abdômen (a parte externa). Também sempre palpável – um pouco a frente do joelho do animal. Esses dois são os maiores que se têm nos ruminantes, sendo fáceis de palpar e identificar.

- Íleofemurais – centros de drenagem dos membros posteriores (pélvicos). Também são palpáveis por via retal. - Mamários – dois de cada lado (úbere, parte interna e posterior da coxa). Drenam o úbere da vaca. Nem sempre é palpável – depende do animal. Na palpação é achatado, como se fosse relógio de bolso (antigo) – localiza na parte de inserção do úbere na transição da coxa. Coloca a mão atrás do úbere e palpa na inserção no teto do úbere. Ideal que a vaca com úbere muito grande seja ordenhada antes. Quando o animal estiver mastite irá aumentar o linfonodo mamário no lado correspondente da mastite. Irá depender da gravidade do caso. Pode ser que na mastite mais branda os linfonodos não aumentam de volume.

Obs. Devemos saber; localização, área de drenagem e se é palpável ou não quando não estão aumentados de tamanho.

Vemos na imagem os linfonodos pré-escapular bem afrente da articulação do ombro (4). Os pré-crurais localizados na frente do joelho do animal (coxa do animal (5), na mesma altura do pré-escapular. O linfonodo pré-escapular e pré-crural não conseguimos segurar na mão (agarrar), só conseguimos passar a mão por cima desses linfonodos identificando o tamanho e consistência. Troncos e membros: tem três palpáveis, os pré-escapulares (drena pescoço e membros anteriores), précrurais (drenam o tronco e porção cranial da coxa), os íleofemurais (centro de drenagem dos membros posteriores) e os mamários (dois de cada lado, nem sempre são palpáveis, drenam também a parte interna e posterior da coxa).

Imagem de uma vaca com vários linfonodos afetados. Na superfície da pele do animal não tem nenhuma lesão ou alteração na cabeça além da alteração ocular. Na primeira palpação identificou o linfonodo submandibular (se fosse o parotídeo seria mais próximo ao pavilhão auricular). Na segunda imagem, vemos o linfonodo pré-escapular aumentado.

Quando temos vários linfonodos aumentados iremos partir do princípio que o processo é sistêmico (não é um problema local). Nesse caso, pode ser uma problema de origem neoplásica ou septicemia (alteração sistêmica de origem inflamatória). Essa vaca foi diagnosticada com leucose (linfossarcoma em bovinos). A leucose está relacionada com inflamação viral. O globo ocular alterado (exoftalmia – projetado) ocorre porque o tumor desenvolve na região retrobulbar (parte caudal do olho). Obs. A leucose em bovinos tem várias sintomatologia diferentes (no baço, abomaso, no coração, na medula espinhal). Mas a principal sintomatologia na leucose bovina são a linfoadenomegalia (aumento dos linfonodos generalizado). Nesse caso a consistência estará normal.

Cabra com o aumento do linfonodo pré-escapular, devido a linfadenite caseosa. Os linfonodos irão supurar e secretar exsudato. Nesse caso, a consistência será de pastosa á sólida dependendo do tempo de evolução. Nesse caso, iremos identificar que é o linfonodo devido a localização desse aumento de volume, pois o linfonodo perde completamente o aspecto de linfonodo.

Imagens acima de um bovino com linfossarcoma. Vários linfonodos aumentados no corpo.

A seta aponta o linfonodo pré-crural aumentado em uma vaca. na necropsia, vemos ao corte do linfonodo um tecido amarelado que é o tumor e o aspecto avermelhado é o restou do tumor.

Cabra com mastite; um lado da mama sem alteração (lisa) e outro lado tem o aumento do linfonodo mamário. Obs. A glândula mamária da cabra é mais penduloso. Equinos. A palpação dos linfonodos em equinos é frustrante, pois existe apenas um linfonodo palpável – linfonodo submandibular. Os demais linfonodos não são detectados, apenas quando aumentados de volume, pois, equinos possui muita musculatura “em cima” do sistema linfático sendo por isso difícil distinguir na palpação.

- Cabeça. 

Submandibulares  inferior da cabeça.



Parotídeos (alt.)  superior da cabeça.



Retrofaríngeos mediais (alt.)  inferior da cabeça.



Retrofaríngeos laterais (alt.)  centro.

Os da cabeça são os mesmo que falamos para bovinos, mas há uma diferença em relação ao submandibular, esta entre os ramos da mandíbula e são palpáveis, os demais não são palpáveis normalmente como no bovino (apenas palpados quando alterados). Outra característica dos linfonodos de cavalo é o fato de cada linfonodo dos equinos não ser uma massa única, nos equinos denominamos de centros linfáticos (vários focos separados de tecido linfócito). Quando palpa os linfonodos do equino teremos o aspecto granular. São vários focos pequenos que se aglomeram e forma uma unidade. O ideal é chamar de centros linfáticos ao invés de linfonodo. Os centros linfáticos parotídeos, retrofaríngeos são a mesma localização que nos bovinos. Já o mandibular localiza-se mais cranial entre os dois ramos, e são facilmente palpáveis. No tronco e membro são palpados os poplíteos quando estão aumentados.

Vemos na imagem adenite equina causada pelo S. equi (garrotilho). Uma das principais afecções que afetam o linfonodo. Na primeira imagem vemos uma área de exsudato (secreção purulenta) na região dos linfonodos (supuração). No garrotilho o animal terá febre, tosse e outros achados. É uma das principais causas de doença de linfonodo em equinos. Tronco e membros - Pré-escapulares (alt.) (cervical superficial) - orelha, pescoço, peito, escápula, MA.

O

centro linfático pré-escapular também tem no cavalo, mas por esta mais profundo não consegue identificar na palpação, com exceção quando muito aumentado de volume. - Nodos inguinais superficiais: entre prepúcio e escroto (ou o úbere e o tronco) órgãos reprodutivos externos, úbere, pele e estruturas profundas de parte considerável do tronco ventral. Está próximo da inserção dos testículos (prepúcio, escroto) ou no úbere – geralmente só palpa essa região se tiver suspeita de alteração no órgão reprodutivo. Não é uma pratica comum fazer uma avaliação desses linfonodos. - Nodos poplíteos: entre o músculo bíceps e semitendíneo - parte distal do membro. ser identificado deve ter um aumentado excessivo de volume.

Para

Obs. Existe outros linfonodos superficiais, porém de ponto de vista semiológico não têm importância clinica. Exame dos vasos linfáticos 

Palpáveis e visíveis quando distendidos – colar de pérolas.



Linfangite bacteriana. o Tuberculose, actinobacilose.



Linfangite micótica. o Linfangite epizoótica de cavalos ( Histoplasma farciminosum).

Não é possível palpar um vaso linfáticos, entretanto, algumas infecções como fúngicas ou por bactérias provoca reações granulomatosa ou caseosa, que culminam na formação de nodulações na cadeia linfática. Geralmente essas nodulações seguem a própria linha de drenagem do sistema linfático, produzindo o que chamamos de colar de pérolas. Isso pode ocorrer na tuberculose, na actinobacilose, linfangite.

Teremos vários nódulos na mesma linha (um atrás do outro), no fluxo que passa a linfa. No mormo também pode ter inflamação de linfonodo subcutâneo. Basicamente é esse achado que deve saber sobre os vasos linfáticos.

Exame do Baço – Bovinos.



Percussão sonora  diminuição da intensidade.



Aumento em 3 vezes.



Percussão dolorosa.

Doença de baço em ruminantes é comum ser de origem neoplásica, sendo a leucose uma delas. A leucose é comum em bovinos porque é uma infecção viral que produz mutações nos linfócitos nos linfonodos. Bovinos, cavalos e pequenos ruminantes (animais de produção em geral) tem muito menos tendência a sofrer de neoplasias comparando com cão e gato. Quando se têm um aumento de volume no baço em bovinos primeira se pensa em processo inflamatório depois em um processo neoplásico. Geralmente o exame do baço é feito quando se têm suspeita de neoplasias em bovinos; alterações de origem parasitaria em que tem-se um aumento reativo no baço (anaplasmose) resultando no aumento de volume do baço. Localização do baço em bovinos; entre a parte caudal da área pulmonar e as ultimas costelas pelo lado esquerdo. Nos ruminantes o baço está localizado atrás do pulmão e acima do rúmen. O baço é examinado pela percussão em bovinos. A estratificação do conteúdo ruminal, é gás/sólido/líquido, enquanto que o baço do bovino é um bem fino. Na percussão, é necessário o tecido ter uma grossura de no mínimo 5 cm para mudar o som. No tecido bem fino como ...


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