TCC Joycem - a educação fisica na educação infantil PDF

Title TCC Joycem - a educação fisica na educação infantil
Author SANDRO SILVA
Course Medicina Forense II
Institution Universidade de São Paulo
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a educação fisica na educação infantil...


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1 FAVENI – FACULDADE DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

JOYCEM KELEN DE OLIVEIRA MOTA

LECIONAR LIBRAS PARA ALUNOS SURDOS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES

BARRA DE SÃO FRANCISCO/ES 2019

2 FAVENI – FACULDADE DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

JOYCEM KELEN DE OLIVEIRA MOTA

LECIONAR LIBRAS PARA ALUNOS SURDOS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES

Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título especialista em Libas e braile.

BARRA DE SÃO FRANCISCO/ES 2019

3 RESUMO Como elemento integrante e indistinto do sistema educacional, a educação especial realiza-se transversalmente, em todos os níveis de ensino, nas instituições escolares, cujo projeto de organização e pratica pedagógica devem respeitar a diversidade dos alunos, a exigir diferenciações nos atos pedagógicos que contemplem as necessidades educacionais de todos. O objetivo deste trabalho e de verificar a forma como as escolas públicas e privadas atendem o aluno da Educação Especial, mormente o surdo mudo. A partir do que indica a legislação e da exposição de algumas das particularidades que distinguem línguas sonoras e línguas visoespaciais, buscou-se verificar a viabilidade do ensino de libras para surdos. Os resultados desta pesquisa indicam ser possível esse aprendizado, desde que respeitadas as particularidades dos indivíduos surdos. Palavras-chave: Libras. Inclusão. Ensino. Escola. Educação de surdos. SUMMARY As an integral and indistinct element of the educational system, special education is carried out transversally at all levels of education in school institutions, whose project of organization and pedagogical practice must respect the diversity of students, requiring differentiation in pedagogical acts that contemplate the educational needs of all. The objective of this work is to verify the way in which public and private schools attend the Special Education student, especially the deaf dumb. From what the legislation indicates and the exposition of some of the peculiarities that distinguish sonorous tongues and visospatial languages, we tried to verify the viability of the teaching of pounds for deaf people. The results of this research indicate that this learning is possible, provided that the particularities of the deaf individuals are respected. Keywords: Pounds. Inclusion. Teaching. School. Education of the deaf.

4 INTRODUÇÃO

A Educação Especial no Brasil, assim como em outros países, acompanhou a evolução da conquista dos direitos humanos. Segundo Jannuzzi (1985), as políticas sociais de atendimento às pessoas com necessidades especiais são criadas na medida em que, na sociedade essas pessoas foram consideradas capazes de integrar a força de trabalho, de forma direta ou indireta, ou seja pela liberação daqueles que se ocupavam em assisti-las. Uma primeira atitude governamental brasileira, anunciando preocupação no âmbito nacional, foi o envio de professores para fora do País, como o objetivo de pós graduá-los, especializando-os em Educação Especial. No entanto, na época, a Educação Especial não era ainda reconhecida como dever do Estado e, apesar das intenções em termos de legislação, as ações revertiam cada vez mais para a institucionalização da mesma. Na verdade, a preocupação do Estado era promover a explosão da escola básica, a educação era a chave para salvar o pais, optando-se pelo desenvolvimento técnico. Neste contexto observou-se mesmo que aleatoriamente às políticas, a expansão da educação especial pública. Promoveu-se então o discurso da eficiência onde o maior desafio seria definir a possibilidade de escolarização do deficiente, atribuindo grande enfoque metodológico-comportamentalista como ensinar o deficiente. Dentre as primeiras tentativas oficiais de atendimento à pessoa com necessidades especiais no Brasil, tem-se a criação do Instituto Imperial dos Meninos Cegos em 1824, e a do Instituto dos Surdos-Mudos, em 1856. Essas duas medidas isoladas retrataram, de certa forma, uma iniciativa pouco expressiva com relação à Educação Especial, mas, ainda assim, respondendo a algumas necessidades, uma vez que o modelo econômico predominante era agrário-exportador. A promoção de um ensino-aprendizagem de qualidade de indivíduos surdos é um assunto que é muito discutido no país e no mundo, todavia engloba problemas ainda não solucionados nas instituições escolares.

5 O presente artigo visa expor propostas para educação do ensino de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS para educandos surdos, como também fazer uma análise a respeito do despreparo dos profissionais da área da educação frente a alunos portadores de deficiência auditiva dentro da sala de aula. O estudo, conta com uma pesquisa qualitativa teórica e de caráter bibliográfico. O estimulo e motivo para a pesquisa sucedem da percepção de dificuldades que muitos alunos com surdez encontram ao participar de atividades em sala de aula nas escolas regulares, do baixo desenvolvimento escolar que eles apresentam por conta das limitações de comunicação tanto com professores, quando com colegas e da concepção de que o processo de inclusão carece de dois elementos para se tornar real: primeiramente o educando necessita se conciliar ao cotidiano dos alunos ouvintes e, também, a instituição de ensino precisa reformular seu currículo, de modo que atenda as individualidades de cada aluno.

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DESENVOLVIMENTO A História e a Integração dos Surdos ao Longo do Tempo Uma das principais preocupações é a aplicação eficaz do princípio da igualdade para alcançar a justiça. Essa tarefa não é nada simples, pois o grande dilema é saber em qual hipótese “tratar igualmente o igual e desigualmente o desigual”, formula proposta ainda na antiguidade, por Aristóteles. (Fávero. 2007). A formação de novos valores deve partir do respeito às diferenças e do aprender a conviver com o diferente. A igualdade não é o “normal” todos somos diferentes. Quando falamos de Educação Especial e Educação Inclusiva, temos de ter cuidado, pois são temáticas complexas de se discutir, no atual cenário brasileiro, mas relevantes, pois se classificam como uma política de justiça social, possibilitando, muitas vezes, alcançar os alunos com necessidades educacionais especiais. Por ser uma pratica nova, exige da escola meios de se adaptar e modernizar e exige do professor um aperfeiçoamento quanto às suas práticas pedagógicas. E um novo desafio repensar sobre o papel da escola e do professor, em face de uma necessidade especifica que requer que esse profissional quebre paradigmas. De acordo com Marques (2001), a forma como professor recebe os alunos com deficiência depende das relações estabelecidas ao longo de sua vida pessoal, de sua formação profissional e de sua pratica pedagógica, retratando o seu modo e ser e de agir e suas concepções. Mesmo quando suas práticas pedagógicas tem pressupostos de integração e de inclusão, elas vêm acompanhadas de concepções excludentes e segregacionistas. METODOLOGIA DE ENSINO PARA A EDUCAÇÃO DOS SURDOS: ORALISMO COMUNICAÇÃO TOTAL E BILIGUISMO

7 Várias abordagens comunicativas de ensino proposta com o objetivo de prover ao aluno com perdas auditivas condições para superar suas dificuldades de comunicação, facilitando, assim, o seu acesso à linguagem e ao mundo que o cerca. Dentre elas, destacam-se duas abordagens principais que aqui serão denominadas, de forma genética, oralismo e gestuais. No primeiro casa, a linguagem oral é entendida como forma prioritária para a comunicação

entre

pessoas

com

deficiência

auditiva,

sendo

considerada

fundamental para o seu desenvolvimento. A abordagem oralista tem como objetivo tornar os surdos membros da sociedade ouvinte por intermédio da fala e da leitura labial, submete-os ao treinamento de elementos isolados do som, combinações de sons, palavras e frases. Nessa abordagem, utiliza-se o recurso sinestésico motor, sendo a mimica facial as variações de vibrações dos sons e a respiração efeitos produzidos pelas crianças par auxiliar na “produção” de fala (Glat,2005). Quanto a abordagem gestual, sua origem data da metade do século XVIII, tendo como responsável o Abade de L’Epée. Segundo Lacerda (1998), desde o início, seus proponentes foram capazes de perceber que os surdos desenvolviam uma linguagem a qual, ainda que distinta da oral, era eficaz para a comunicação e lhes abria as portas para o conhecimento da cultura. A partir dessa constatação, novos direcionamentos para a educação dos alunos surdos foram vislumbrados. Embora o método oralista tenha predominado na educação de alunos surdos nos últimos anosa língua de sinais têm sido cada vez mais reconhecida como meio de comunicação natural e primordial entre os surdos e, assim como as línguas orais, os grupos de surdos também desenvolvem sua língua de sinais, que possui a sua estrutura e gramática pelo canal da comunicação visual.

8 No Brasil, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) foi considerada a língua Oficial da Pessoa surda a partir da publicação da Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 (BRASIL, 2002). Note que a Língua de Sinais é uma língua que está em constante transformação, em constante movimento de recriação e (re) interpretação de conceitos e significados, de tal maneira que para nos mantermos atualizados precisamos estar sempre em contato com as pessoas que utilizam a língua dos sinais. Oralismo Tem como objetivo integrar os surdos nas comunidades ouvintes por meio de fala, condicionando-os e desenvolvendo-os na linguagem oral. Para se ter uma comunicação é necessário que o surdo oralize bem. O oralismo tem como principal objetivo habilitar o surdo a falar, fazendo que ele integre nas comunidades ouvintes. Comunicação Total Tem como objetivo a comunicação, usando ao mesmo tempo duas línguas: oral e visual, por exemplo, no nosso caso Português e Libras, os sinais são usados na ordem da língua oral, não respeitando a própria língua de sinais, uma comunicação BIMODAL. Passou a trabalhar com um português sinalizado, ou seja, fazia-se uma tentativa de usar a estrutura gramatical da Língua Portuguesa. Bilinguismo É uma proposta de ensino usada por escolas, igrejas que se propõem a deixar acessível aos surdos as duas línguas. Priorizando as seguintes ordens sinais, escrita e fala (opcional). EDUCAÇÃO INCLUSIVA DOS SURDOS Embora existam leis, portarias e declarações de direitos internacionais, aparentemente garantem a essas pessoas direitos legais, à sombra do preconceito e

9 da discriminação ainda os impedem de ter uma vida socialmente integrada (Corrêa, 2001). No caso do surdo, para que seja realizada uma verdadeira integração, é importante oferecer os conteúdos por meio de recursos visuais, tais como figuras, material concreto, quando possível, marcações nos quadros negros, durante as aulas, com cores diferentes utilizando ao máximo a memória visual. O surdo tem o direito de se organizar em grupos, mantendo sua identidade linguística e cultural, como qualquer minoritário, da mesma forma como frequentar escola especial onde se faz uso da língua materna-LIBRAS. Apesar de a proposta inclusiva escola ser obra maravilhosa “no papel”, estamos ainda aquém do idealizado. Caso seja focalizada a leitura labial, oralização, a leitura e a escrita refletem uma educação voltada para as habilidades do professor ouvinte não para a criança surda, deixando de considerar que a principal língua do surdo é a LIBRAS. É importante

proporcionar

interpretes

de

língua

de

sinais

para

melhor

acompanhamento das aulas. A linguagem dos surdos _LIBRAS_ é o ponto de partida que dá sustentação a todas as reflexões que tratarem sobre a temática. Quando se trata de inclusão, a valorização da língua de sinais para os surdos é

uma

das

questões

essenciais,

como

possibilidade

de

condições

de

desenvolvimento entre as pessoas. É importante ressaltar que, atualmente, todo o fazer educacional com o aluno surdo ou parcialmente surdo deve ter como objetivo especifico o desenvolvimento de sua linguagem, se possível num enfoque bilíngue. Como tratar de uma tendência recente na educação, muito ainda está por ser feito, sobretudo até que todos os profissionais da área, principalmente os professores, aprendam a língua de sinais e as pessoas surdas adultas sejam

10 envolvidas no processo da educação9 de surdos, para que os objetivos sejam alcançados. LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) Diante da perda da audição, a capacidade visual dos surdos é bastante aguçada, portanto a LIBRAS, por ser uma língua espaço visual, é adquirida de forma mais natural pela criança surda. Mas para que isso aconteça da maneira mais natural possível, é necessário que a criança esteja exposta a ela. A aquisição da LIBRAS, desde muito cedo possibilita às crianças surdas maior rapidez e naturalidade na exposição de seus sentimentos, desejos e necessidades. Possibilita a estruturação do pensamento e da cognição e ainda uma interação social, ativando consequentemente o desenvolvimento da linguagem. A LIBRAS é dotada de uma gramatica constituída a partir de elementos constituídos das palavras ou itens léxicas e de um léxico (o conjunto das palavras da língua) que se estruturam a partir de mecanismos morfológicos, sintáticos e semânticos que apresentam especificidade, mas seguem também princípios básicos gerais. Estes são usados na geração de estruturas linguísticas de forma produtiva, possibilitando a produção de um número infinito de construções a partir de um número finito de regras. É dotada também de componentes pragmáticos convencionais, codificados no léxico e nas estruturas da LIBRAS e de princípios pragmáticos que permitem a geração de implícitos sentidos metafóricos, ironias e outros significados não literais. Estes princípios geram também o uso adequado das estruturas linguísticas da LIBRAS, isto é permitem aos seus usuários usar estruturas nos diferentes contextos que e lhes apresentam de forma a corresponder às diversas funções linguísticas que emergem da interação do dia a dia de forma a corresponder às diversas funções linguísticas que emergem da interação do dia a dia e dos outros tipos de uso da língua. (Brito, 2007).

11 A LIBRAS é a língua visual gestual utilizada pela comunidade surda do Brasil. O surdo não aprende sozinho a LIBRAS. Ele precisa conviver com um surdo adulto que use essa língua para que possa adquirir língua e linguagem. A LIBRAS tem gramatica própria que é diferente do Português. Devemos aprender A LIBRAS com um surdo que seja envolvido com a comunidade surda. Não é uma língua difícil de aprender, mas precisa de empenho e uso frequente. A língua de sinais pode ser definida como uma língua natural e utilizada pela maioria dos surdos do mundo. A língua de sinais tem como estrutura fundamental o visual gestual, sendo pronunciada pelo corpo e percebida pela visão. Sua aprendizagem requer atenção visual. Memória visual, expressão corporal e facial e agilidade manual. A língua Brasileira Sinais é utilizada pela maioria dos surdos do Brasil; como qualquer outar língua, possui expressões que diferem de região para região (regionalismo), que traz mais legitimidade como língua, ao contrário do que muitos pensam, as línguas de sinais não são simplesmente mimicas ou gestos soltos, utilizados para facilitar a comunicação; possui estrutura gramatical própria, iniciada por Eduard Huest, educador trazido da França pelo Imperador Dom Pedro II, para o ensino dos Surdos. (MEC/SEESP,2004). ALFABETO MANUAL BRASILEIRO

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Fonte: Google imagens Dicionário Libras http://tiodulibras.blogspot.com/

O alfabeto manual de Língua Brasileira de Sinais é composto por configurações de mão que representam as letras do alfabeto ocidental, possibilitando a formação de qualquer palavra da língua portuguesa. A datilografia (alfabeto manual) usada para expressar nomes de pessoas lugares e outras palavras que não possuem sinal, estará representada pelas palavras separadas por hífen. EX. LIBRAS L-I-B-R-A-S LIBRAS X LINGUA PORTUGUESA Como as demais línguas de sinais, devido à modalidade sinalizada, as pessoas geralmente acreditam que a LIBRAS é simplesmente uma representação gestual da Língua Portuguesa. A LIBRAS é uma língua natural completamente desenvolvida. Ela não é derivada do Português e contêm estruturas e processos que não encontramos nesse idioma. Tampouco é uma língua simplificada. É uma figura completa, com uma gramatica própria e única.

13 O primeiro passo para a compreensão da LIBRAS e de como ela contrasta com outras línguas é entender a distinção entre línguas e modalidades, ou seja, os canais pelos quais as línguas são produzidas. De acordo com Baron (1981), há três principais canais: o falado, o escrito e o sinalizado. O canal falado é o primeiro, o mais familiar para ouvintes, ou seja, oralauditivo. Os demais são dependentes, no sentido de que representam conceitos indiretamente. A modalidade escrita pode ser primaria ou secundária, mas geralmente é secundária, pois a escrita é a representação da fala. Ela não ocorre naturalmente da forma como a fala faz. Para os surdos, a modalidade sinalizada é primaria, ao passo que a escrita é secundária. As línguas humanas possuem características. Uma das mais importantes é a produtividade. São compostas de um conjunto limitado de partes que podem ser combinados para formar um conjunto potencialmente ilimitado de estruturas. Por exemplo ser combinadas para formar um conjunto potencialmente ilimitado de estruturas. Por exemplo, sons podem ser combinados para formar diferentes palavras e palavras podem ser combinadas para formar um número infinito de sentenças. Esse aspecto da produtividade manifesta-se de duas formas na produção e na compreensão. A limitação sensorial do alunado surdo impede adquirir naturalmente a Língua Portuguesa, o que reflete negativamente no seu desempenho escolar. Assim, faz-se necessária a busca de uma metodologia de ensino de Língua Portuguesa, como segunda língua, para os surdos. A leitura e a escrita da Língua Portuguesa apresentam-se como uns dos maiores problemas na educação dos surdos, uma vez que o não domínio precário dessa língua reflete significativamente na sua vida acadêmica e na sua participação social, cultural e profissional efetiva. A AQUISIÇÃO DA L1 E L2: O CONTEXTO DA PESSOA SURDA

14 Ao longo da história da Educação de surdos no Brasil, sempre houve uma preocupação exacerbada com o desenvolvimento da linguagem e as propostas pedagógicas, relacionadas à linguagem, sempre foram alcançadas, mas perdeu-se de vista o processo educacional integral da criança surda. Por isso, há pesquisa que procuram um meio de garantir o desenvolvimento da criança surda através de métodos de oralização como formas de aprendizagem próximas às dos ouvintes; “fazer o surdo falar e ler lábios permitirá o acesso à linguagem”, embora a maior educação de surdos não tenha adaptado com esses métodos. Alguns profissionais da educação de surdos reconhecem o fracasso para alguns surdos que participaram deste processo de aprendizagem. No Brasil a LIBRAS começou a ser investigada na década de 1980 (FERRERIA –BRITO,1986) e a aquisição da LIBRAS, nos anos 90 (KARNOPP, 1994; QUATROS,1995). A língua dos sinais expandiu-se atingindo as áreas da morfologia e da sintaxe. Em relação à fonologia, Paden (1983) e Liddell (1994) investigaram as questões referentes à estrutura fonológica dos sinais, seus traços distintos e seus aspectos sequências simultâneos. Os articuladores primários das línguas de sinais são as mãos que movimentam no espaço em frente ao corpo e articulam sinais em determinadas locações. Um sinal pode ser articulado com uma ou duas mãos; um mesmo sinal pode ser articulado com a mão direita (tipicamente) para os destros ou com a esquerda (para os canhotos), sem alterar o seu significado, sendo que sinais articulados com as duas mãso também ocorrem e apresentam restrições em relações ao tipo de articulações com as duas mãos também ocorrem ...


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