TCC Reila - Pronto - trabalho de conclusão de cursos PDF

Title TCC Reila - Pronto - trabalho de conclusão de cursos
Author Patricia Gomes Lemes
Course Estágio Supervisionado
Institution Anhanguera Educational
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trabalho de conclusão de cursos ...


Description

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP Centro de Educação a Distância

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL REILLA FRANCISCO N. MONTEIRO

A DEMANDA DO SERVIÇO SOCIAL FRENTE À DOENÇA DE ALZHEIMER JUNTO ÀS FAMÍLIAS E CUIDADORES

Catalão 2020

REILLA FRANCISCO N. MONTEIRO

A DEMANDA DO SERVIÇO SOCIAL FRENTE À DOENÇA DE ALZHEIMER JUNTO ÀS FAMÍLIAS E CUIDADORES

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Anhanguera - UNIDERP, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Serviço Social. Professora: Ma. Valquíria Apª Dias Caprioli

Catalão 2020

Agradecimentos Nenhuma batalha é vencida sozinha. No decorrer desta luta, algumas pessoas estiveram ao meu lado e percorreram este caminho

estimulando-me que eu

buscasse a minha vitória e conquistasse o meu sonho. Agradeço em primeiro lugar a deus, que me ouviu nos momentos difíceis e de falhas, me confortou, deu forças e me ensinou com os meus erros e acertos a chegar onde estou. Agradeço também aos meus pais que não somente neste momento, mas em toda minha vida estiveram comigo sempre ao meu lado, fornecendo o apoio, compreensão e estímulo em todos os momentos. Agradeço a minha mãe, que me ensinou a ser uma mulher determinada, com caráter, coragem e dignidade para enfrentar a vida. Uma mãe que me deixou livre para seguir minhas escolhas, porém sempre indicando o caminho certo. Agradeço ao meu pai, que me ensinou os maiores valores que se pode ter na vida, me incentivou a estudar, batalhar e a buscar os meus objetivos, mesmo com sua forma enérgica de ser, ensinou a ver a vida da forma que ela é, e sempre seguir com a minha caminha com os pés no chão. Mãe, pai se eu pudesse volta a vida em outro momento e tivesse a oportunidade de escolher os meus pais, seriam vocês os escolhidos, pois tenho a certeza de que são os melhores pais do mundo. Tenho muito orgulho em ter vocês como os meus pais. Enfim agradeço aos tutores, em especial a tutora Valdimara, aos funcionários da Universidade Anhanguera Catalão Goiás, e a todos os colegas de sala de aula, obrigado a todos pelo incentivo e ajuda. obrigado a todos que contribuíram até aqui, prometo que este é apenas o começo.

REILA FRANCISCO N. MONTEIRO

MONTEIRO, Reila Francisco N. A demanda do Serviço Social frente à doença de Alzheimer junto às famílias e cuidadores . 2020. Nº 32 páginas. Trabalho de Conclusão de Curso de Serviço Social - Universidade Anhanguera - Uniderp, Polo Catalão . 2020

RESUMO

Neste estudo buscou-se uma reflexão sobre as possibilidades de intervenção do Serviço Social junto aos cuidadores e famílias de pacientes com Alzheimer. Este estudo tem a finalidade de compreender a doença que provoca um transtorno mental em seus portadores e as consequências que a mesma causa no âmbito familiar. Compreender a experiência do envelhecimento e o seu significado para a família e cuidadores e o autocuidado desses portadores. Também demonstrar a importância da intervenção do profissional de Serviço Social junto a família cuidadora dos idosos portadores do transtorno mental. É necessário compreender que o serviço social se desenvolve como profissão reconhecida na divisão de trabalho, que vão trabalhar diretamente com as questões sociais. Este trabalho constitui uma pesquisa bibliográfica, com estudos conhecidos e produzidos por revistas, livros, artigos científicos e outros que vão explicar a teoria deste trabalho.

Palavras chave: Serviço Social, Doença de Alzheimer, Família Cuidadora.

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABRAZ - Associação Brasileira de Alzheimer CBO - Classificação Brasileira de Ocupações CNDI- Conselho Nacional dos Direitos do Idoso CF - Constituição Federal CRAS - Centro de Referência de Assistência Social DA- Doença de Alzheimer FNAS - Fundo Nacional de Assistência Social IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística INSS - Instituto Nacional do Seguro Social IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada LOAS - Lei Orgânica de Assistência Social MDS - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MS - Ministério da Saúde NOB-RH- Norma Operacional Básica de Recursos Humanos OMS - Organização Mundial de Saúde PNAS - Política Nacional de Assistência Social PNI - Política Nacional do Idoso SUAS - Sistema Único da Assistência Social SUS - Sistema Único de Saúde

SUMÁRIO 1

INTRODUÇÃO.......................................................................................................5

2

DESENVOLVIMENTO...........................................................................................7

2.1 O IDOSO E O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO..........................................7 2.2 Conceituando Idoso, Velhice e o Envelhecimento................................................7 2.3 Características da População Idosa no Brasil.......................................................9 2.4 Os Direitos e a Políticas de Proteção e Atendimento ao Idoso...........................12 3

CAPÍTULO A DOENÇA DE ALZHEIMER E O SERVIÇO SOCIAL.....................16

3.1 - A Doença de Alzheimer e suas causas.............................................................16 3.2 A Família e o Cuidado ao Portador da Doença de Alzheimer ..........................19 3.3 A Profissão de Cuidador de Pessoas Com Doença De Alzheimer ...................22 3.4 Considerações sobre o Serviço Social................................................................23 3.5 O trabalho do Assistente Social junto as famílias e cuidadores..........................24 4

Considerações finais............................................................................................27

REFERÊNCIAS...........................................................................................................28

1

5 2 INTRODUÇÃO O artigo surgiu da importância de se pesquisar sobre a demanda do Serviço Social frente a doença de Alzheimer. O tema refere-se à intervenção do assistente social frente as pessoas portadoras do Alzheimer. Este trabalho surge para motivar a sociedade diante a problemática desta demência, bem como a falta de apoio específico. A doença de Alzheimer é um tipo de demência “neurodegenerativa caracterizada pelas alterações do tecido nervoso e que são graduais e progressivas, iniciando-se a partir de um momento indeterminado da vida adulta” (Barreto, 2005). Para compreender a experiência do envelhecimento e a novidade com que os mais velhos se defrontavam, é preciso conhecer o modo pelo qual a velhice é transformada em um problema que preocupa a sociedade, ganhando transparência e apontando os problemas enfrentados e as necessidades dos idosos. O crescimento da população idosa é um fenômeno mundial. Em 2025 o Brasil será o 6º país do mundo quanto ao contingente de idosos. Concomitantemente com o aumento da população idosa ocorre o aumento das doenças crônico degenerativas, como a Doença de Alzheimer (NOVA, 2008). A Doença de Alzheimer é uma enfermidade incurável que se agrava ao longo do tempo, mas pode e deve ser tratada. A ABRAz 1 é pioneira na assistência a familiares de pessoas com Doença de Alzheimer e outras demências. A doença de Alzheimer na família afeta todos os familiares de modo avassalador e o momento mais difícil é quando se desenvolve a doença.

1 Associação Brasileira de Alzheimer trabalha em favor do público idoso, especialmente os fragilizados pela demência, impedidos, por sua condição de adoecimento, de reclamar seus direitos e exercer a cidadania. Além dos idosos, a representatividade da Associação se estende aos familiares e cuidadores que, pelo seu envolvimento diário no atendimento aos pacientes, acabam também sem condições de buscar seus direitos.

6 A família2 funciona como um alicerce e se um deste alicerce é removido ou danificado compromete todo o resto da estrutura familiar. Independentemente de existir diferentes tipos de famílias e de relacionamentos, em todas se tem um tipo de estabilidade que se danificada afeta todos. Cuidar do enfermo pode atingir diversas vertentes da vida dos familiares e da pessoa cuidadora. A situação piora, pois, os cuidados ao doente com demência pode durar anos, assim tornando as trocas na família cada vez mais complicada (REGINA, et al 2006). O Serviço Social no Brasil garante como profissão, estritamente integrado ao setor público especial, diante da crescente ampliação do controle e do âmbito da ação do Estado junto à sociedade civil. Diante disto temos como delimitação deste estudo uma reflexão sobre as possibilidades de intervenção do Serviço Social junto às famílias cuidadoras de pacientes com Alzheimer. O instrumento para obtenção dos dados fundamenta-se em uma pesquisa bibliográfica sustentada por estudos e conhecimentos já produzidos, artigos científicos, revistas sites e outros. Este estudo objetiva Conhecer a demanda do Serviço Social frente à doença de Alzheimer junto às famílias e cuidadores, como também compreender a doença que provoca um transtorno mental em seus portadores e as consequências e transformações que esta doença causa no âmbito familiar; Analisar a experiência do envelhecimento e como as pessoas lidam com essa nova faze da vida. E também analisar a importância da intervenção do profissional de Serviço Social junto a família cuidadora dos idosos portadores do transtorno mental. Dessa forma o Assistente Social, pode explorar o campo de atuação que ainda é pouco conhecido, falando do assunto e conquistando o seu espaço profissional.

2 A família (do termo latino familia) é um agrupamento humano formado por duas ou mais pessoas com ligações biológicas, ancestrais, legais ou afetivas que, geralmente, vivem ou viveram na mesma casa. Pode ser formada por pessoas solteiras, casais heterossexuais, casais homossexuais, entre outras constituições presentes em diferentes contextos sociais. [2][3][4] Constitui uma das unidades básicas da sociedade. A família representa um grupo social primário que influencia e é influenciado por outras pessoas e instituições. É formado por pessoas, ou um número de grupos domésticos ligados por descendência (demonstrada ou estipulada) a partir de um ancestral comum, matrimónio ou adoção. Nesse sentido o termo confunde-se com clã. Dentro de uma família, existe, sempre, algum grau de parentesco. Membros de uma família, geralmente pai, mãe e filhos e seus descendentes, costumam compartilhar do mesmo sobrenome, herdado dos ascendentes diretos. A família é unida por múltiplos laços capazes de manter os membros moralmente, materialmente e reciprocamente durante uma vida e durante as gerações.

[1]

7 Diante disto justifica-se este estudo sobre a demanda do serviço social frente à doença de Alzheimer junto às famílias e cuidadores, uma doença que afeta muitos idosos e que precisa de um cuidado maior, adequado e acompanhado. A grandeza educativa do Assistente Social prova a necessidade de uma juntura tanto com a rede pública como os vínculos de comunicação para se obter informações sobre a doença de Alzheimer e que a mesma chegue até as famílias. A doença de Alzheimer é considerada uma demanda para o Serviço Social, porem pouco explorada , necessita-se preparar aos profissionais que venham a construir e desvendar esse episódio, determinando as especialidades do objeto.

8 3 DESENVOLVIMENTO 3.1 O

IDOSO

E

O

PROCESSO

DE

ENVELHECIMENTO Este capítulo dedica-se ao idoso e ao processo de envelhecimento, será estudado sobre a

conceituação de idoso, bem como a questão do envelhecimento

populacional brasileiro ,

características da população idosa e como o processo de

envelhecimento interfere na saúde mental do indivíduo. O envelhecimento populacional é um fenômeno novo para a humanidade devido ao aumento da expectativa de vida. será estudado também sobre os direitos, políticas de proteção e atendimento a população idosa. 3.2 Conceituando Idoso, Velhice

e o

Envelhecimento De acordo com SANTOS (2004), é necessário delimitar uma faixa etária para o idoso brasileiro principalmente na formulação da política pública e na demarcação de grupo populacional dos beneficiários focalizando os recursos e concebendo direitos a esta população. O envelhecimento também não pode ser considerado como um processo homogêneo, pois “[...] cada pessoa vivencia essa fase da vida de uma forma, considerando sua história particular e todos os aspectos estruturais (classe, gênero e etnia) a ela relacionados, como saúde, educação e condições econômicas”. (MINAYO; COIMBRA JR., 2002, p. 14). De acordo com a Política Nacional do Idoso (PNI), Lei nº8. 842, de 4 de janeiro de 1994, e o estatuto do Idoso, Lei nº 10.741,de 1º de outubro de 2003, define Idoso pessoas com 60 anos ou mais. Já de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) (2002) define o idoso a partir da idade cronológica, portanto, idosa é aquela pessoa com 60 anos ou mais, em países em subdesenvolvimento e com 65 anos ou mais em países desenvolvidos. Segundo Mendes et al, 2005, envelhecer é um processo natural que caracteriza uma etapa da vida do homem e dá-se por mudanças físicas, psicológicas e

9 sociais que acometem de forma particular cada indivíduo com sobrevida prolongada. Ainda sobre o tema Dias (2007) enfatiza que envelhecer é um processo multifatorial e subjetivo, ou seja, cada indivíduo tem sua maneira própria de envelhecer. Enfim, envelhecimento é um conjunto de fatores que vai além do fato de ter mais de 60 anos, O envelhecimento é um processo (totalmente individualizado, vivenciado e percebido de forma distinta por cada pessoa). A velhice um estado. A velhice ocorre de forma diferenciada para cada indivíduo – grupo heterogêneo, visto que envolve múltiplas questões (física, mental, social, política, social, espiritual, econômica) que são diferenciadas em indivíduos idosos, embora tenham uma mesma faixa etária – dificuldade em definir de forma precisa o que é velhice. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), idoso é todo indivíduo com 60 anos ou mais. Todavia, para efeito de formulação de políticas públicas , esse limite mínimo pode variar segundo as condições de cada país. A própria OMS reconhece que, qualquer que seja o limite mínimo adotado, é importante considerar que a idade cronológica não é um marcador preciso para as alterações que acompanham o envelhecimento, podendo haver grandes variações quanto a condições de saúde, nível de participação na sociedade e nível de independência entre as pessoas idosas, em diferentes contextos Todos nós sabemos que a idade traz mudanças em nosso corpo. Algumas dessas mudanças são óbvias, outras, por sua vez, são mais sutis. Muitas pessoas envelhecem confortavelmente e permanecem ativas, alertas e mesmo vibrantes na terceira idade (REGINA et al, 2006). Diante de alguns estudos podemos identificar que o envelhecimento de uma pessoa se dar pela idade; cronológica, biológica, psicológica e social. De fato, que o modo que o envelhecimento é levado não apenas pela idade, mais em grande proporção pelo modo de vida da pessoa. De acordo com Martinez (1994) apud Branco (1999, p.107) “Ele é dinâmico, progressivo e irreversível, caracterizado por diversas manifestações nos campos biológico, psíquico e social, que ocorrem ao longo da vida de forma diferenciada em cada indivíduo”. Do ponto de vista social Branco (1999, p. 109) afirma: [...] o envelhecimento reflete uma inter-relação de fatores individuais e sociais, fruto da educação, trabalho e experiência de vida. A sociedade determina a cada

10 faixa etária funções específicas que o indivíduo deve desempenhar tais como estudo, trabalho, matrimônio, aposentadoria e outras.

Podemos declarar o envelhecimento como grupo de fatores que auxilia para aumentar gradativamente a possibilidade de doenças degenerativas, isso não quer dizer que o envelhecimento é uma etapa da vida para a pessoa adoecer, já que durante o envelhecimento passamos por diferentes estágios de alterações comuns relacionada a idade. A possibilidade de adoecer cresce com a idade, devido estas alterações que nos tornam mais vulneráveis a doenças que na mocidade. Toda a natureza envelhece e sofre modificações visíveis desde o nascer até o dia de morrer. Alguns estudiosos formularam conceitos tentando esclarecer o motivo pela qual o ser humano envelhece. Se bem que nenhuma delas foi comprovada. No meio a vários conceitos apresentado para esclarecer o método de envelhecimento, a mais ampla e mais abundante apoiada cientificamente na época atual, é a ideia do envelhecimento pelos radicais livres. Esta teoria foi proposta em 1954 pelo médico Denham Harman, pesquisador da universidade de Nebraska nos EUA, mas só adquiriu aceitação na comunidade científica depois dos anos 70, quando se descobriu a toxicidade do oxigênio. Segundo a teoria de Harman, o envelhecimento e as doenças degenerativas a ele associadas, resultam de alterações moleculares e lesões celulares desencadeadas por radicais livres. Essa teoria é ancorada nas inúmeras evidencias científicas de que os radicais livres estão envolvidos praticamente em todas as doenças típicas da idade como as doenças coronárias, o câncer, a catarata, as doenças neurodegenerativa e outras. 3.3 Características da População Idosa no Brasil. De acordo com dados do IBGE de 2014, as pessoas com 60 anos ou mais correspondem a 9,7% da população e a expectativa de vida do brasileiro é de 71,9 anos. Amparado pela maior expectativa de vida, o número de brasileiros acima de 65 anos deve praticamente quadruplicar até 2060. A estimativa faz parte de uma série de projeções populacionais baseada no Censo de 2010. Segundo o órgão, a população com essa faixa etária deve passar de 14,9 milhões (7,4% do total), em 2013, para 58,4

11 milhões (26,7% do total), em 2060. No período, a expectativa média de vida do brasileiro deve aumentar dos atuais 75 anos para 81 anos. O órgão também aponta vários fatores que contribuíram para o aumento da expectativa de vida como: a redução das taxas de mortalidade e natalidade, os avanços na medicina, os serviços de saneamento básico, a prática de exercícios físicos, a alteração dos hábitos alimentares e de higiene e o acesso aos serviços de saúde e a prevenção de doenças. Assim o aumento da expectativa de vida, junto à diminuição da natalidade, configura um processo de envelhecimento da sociedade. Na concepção de muitas pessoas a idade determinante da velhice é 65 anos. Pois é quando se encerra a fase economicamente ativa da pessoa e começa a aposentadoria. Contudo a Organização Mundial da Saúde, através de estudo e levantamento estatístico mundial, elevou essa idade para 65 anos, devido ao aumento progressivo da longevidade e da expectativa de vida, contudo no Estatuto do Idoso as com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos são consideradas idosas. Envelhecer é um processo pessoal natural, indiscutível e inevitável, para qualquer ser humano, na evolução da vida. Nessa fase sempre ocorrem mudanças biológicas, fisiológicas, psicossociais, econômicas e políticas que compõe o cotidiano das pessoas. (SANTOS. 2009) A população brasileira cresce em ritmo acelerado, sendo que a faixa etária que mais cresce é a dos 60 anos de idade. O aumento da população idosa reflete em vários setores de atendimento, tanto nos assistenciais, como nos fisioterápicos, gerando uma preocupação de atualização e aprimoramento direcionados a essa nova e crescente clientela. O idoso é caracterizado por não participar do processo produtivo. A aposentadoria é considerada o ponto inicial de entrada na fase do envelhecimento. Surgindo a necessidade de adoção de políticas públicas diferenciadas, visando ao pleno atendimento das demandas características da população idosa. Nesse contexto o profissional de Serviço Social desempenha um papel muito importante onde pode intervir, conscientizar e mediar às ações sociais com o objetivo de proporcionar o bem estar ao idoso. É direito da população e do profissional de assistência social...


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