Trabalho ED. SaÚde E Pessoas COM Deficiencia PDF

Title Trabalho ED. SaÚde E Pessoas COM Deficiencia
Author Priscila dos Bittencourt
Course Educação e SAÚDE E PESSOAS COM DEFICIENCIA
Institution Universidade do Sul de Santa Catarina
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Summary

VIVÊNCIA DE MÃES COM UM FILHO DEFICIENTE: UM ESTUDO FENOMENOLÓGICO ...


Description

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA ACADÊMICAS: FRANCINY BARRIOS PRISCILA BITTENCOURT MARIANA 7º SEMESTRE DE PSICOLOGIA DISCIPLINA: SAÚDE, EDUCAÇÃO E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PROFESSORA: SANDRA DOMINGUES

ARTIGO: VIVÊNCIA DE MÃES COM UM FILHO DEFICIENTE: UM ESTUDO FENOMENOLÓGICO

TUBARÃO 2015

INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem por objetivo mostrar a vivência de mães com um filho deficiente, o qual foi um estudo realizado por uma enfermeira que observava o trabalho que as mães tinham ao gerar um filho deficiente. O artigo “Vivências de mães com um filho deficiente: um estudo fenomenológico” de Maria Angélica Marcheti Barbosa, Massae Noda Chaud, e Maria Magda Ferreira Gomes, relata as dificuldades que as mães tem de aceitar o filho deficiente desde o início de sua maternidade compreendendo –a partir da perspectiva hermenêutica de Heidegger.

VIVÊNCIA DE MÃES QUE TEM UM FILHO DEFICIENTE: UM ESTUDO FENOMENOLÓGICO

O artigo nos revela as principais vivência de mães que tem um filho deficiente, desde a maternidade até mesmo quando mais adultos, o que podemos entender ao ler este artigo foi que nas mães no início de sua maternidade aparecem alguns sentimentos confusos como o de raiva por não ter conseguido gerar o filho em que ela almejava sentindo assim um grande conflito emocional e existencial, pois esta, ao se deparar com o filho deficiente entende luta com seus próprios sentimentos não conseguindo assim envolver-se com o filho e dá-lo carinho e proteção manifestando sentimentos aversivos em relação a criança. Os principais sentimentos identificados nestas mães foram: infelicidade, descrença, desesperança, rejeição, sentimento de culpa por não conseguir o filho idealizado. A mãe entende o filho como uma continuidade de seu ser, sendo assim quando se depara com o filho deficiente acaba por enxergar somente a deficiência dele e não a criança em si é como se a mesma tivesse perdido um filho sendo que algumas mães desejavam a terminalidade de seu filho. Ainda com esses sentimentos, a mãe se depara com olhares e a rejeição de pessoas nas ruas o que aflora ainda mais seus sentimentos, algumas mães sentemse tão culpadas por gerar um filho deficiente que acabam procurando explicações através das religiões, indagando a seguinte resposta: Porque isso teria que acontecer comigo? Estou pagando por um castigo? Ou então como se fosse uma prova que Deus lançou para ela. A mãe então ao ter essas crenças passa acreditar que deve cuidar bem do filho pois é uma prova de Deus e assim passa a buscar meios de ajuda-lo com a reabilitação, educação, tratamentos, religião e adotando –se assim uma postura da mãe perfeita, procurando assim estabelecer o vínculo com a família e as condições necessárias para que esse filho se desenvolva e aproximase cada vez mais desse filho fazendo enxerga-la que o mesmo tem possibilidades

(Continuar)

CONCLUSÃO

Conclui-se que há ainda um despreparo tanto dos profissionais de saúde quanto das mães e familiares para dar suporte ao filho com deficiência a ausência deste vínculo torna-se dificultosa a relação com a criança e até mesmo com a mãe que sofre por não saber lidar com os sentimentos. Sendo assim deve-se promover mais discussões a respeito deste assunto para que as mães possam amenizar esses sentimentos de aversão ao filho deficiente, e ao invés de enxerga-lo como uma deficiência, enxerga-lo como uma criança que tem possibilidades de desenvolvimento....


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